sexta-feira, 24 de maio de 2013

Desmentido! :-(

Bento XVI estará terminando uma Encíclica a ser publicada pelo Papa Francisco sobre a Fé a que se seguirá de autoria do Papa a ´Beati pauperes!'

Definitivamente não nos deixam ser veículos de notícias, os nossos pés não são bem-vindos (cfr. Rm 10, 15)!

O porta voz da Santa Sé Pe. Federico Lombardi, segundo Andrea Tornielli na sua conta no Twitter (será que é verdade?), desmentiu a notícia veiculada pelo Bispo de Molfetta (vide fonte da notícia dada http://www.webdiocesi.chiesacattolica.it/pls/cci_dioc_new/V3b_S2EW_CONSULTAZIONE.mostra_pagina?id_pagina=39357).

Com amizade, agradecemos a compreensão e pedimos desculpa,

JPR

Amar a Cristo...

Hoje, querido Jesus, pedimos-Te que nos ajudes a ver sempre a trave no nosso olho antes de apontarmos o argueiro no do próximo. O pensamento é veloz e a língua solta, e difícil de controlar, quantas e quantas vezes nos vimos a formular juízos além de precipitados, com muita falta de amor e caridade.

Ajuda-nos pois, amado Mestre, a ser humildes e sábios de coração!

JPR

Bento XVI estará terminando uma Encíclica a ser publicada pelo Papa Francisco sobre a Fé a que se seguirá de autoria do Papa a ´Beati pauperes!’

Em artigo publicado pelo Bispo de Molfetta (Apúlia-Itália) D. Luigi Martella no site da Diocese AQUI conta que durante a recente visita ad limina o Papa Francisco referindo-se carinhosamente a Bento XVI, disse que este era possuidor de uma memória lucidíssima e que fisicamente estava francamente melhor. Acrescentou ainda à laia de confidência, que Bento XVI estava a terminar uma Encíclica sobre a Fé que será publicada pelo Papa Francisco, encontrando-se ele próprio a preparar uma Encíclica sobre pobreza,´Beati pauperes!’ (Bem-aventurados os pobres) perspectivada não num sentido ideológico ou político mas à luz dos Evangelhos.

(texto da responsabilidade deste blogue)

Suportar com paciência as dificuldades e vencer com amor as opressões

Na missa desta manhã na Capela da Casa de Santa Marta o Papa Francisco apelou aos cristãos a suportarem com paciência e a vencerem com amor as opressões externas e internas. Não é fácil, diz-nos o Papa, que adianta ainda que suportar não apenas aguentar as dificuldades connosco mesmos, mas é, isso sim, pegar nas dificuldades e reerguermo-nos trazendo as nossa forças para cima. E esta é uma virtude cristã, disse o Santo Padre. E só assim venceremos com amor:

“Pode-se vencer por tantos caminhos, mas a graça que nós pedimos hoje é a graça da vitória com amor, por meio do amor. E isto não é fácil. Quando nós temos inimigos fora que nos fazem sofrer tanto: não é fácil vencer com o amor. Vem-nos, não é, a vontade de nos vingarmos. Mas, o amor, aquela suavidade que Jesus nos ensinou. E aquela é a vitória. O Apóstolo João diz-nos na primeira Carta: Esta é a nossa vitória – a nossa fé. A nossa fé é precisamente este acreditar em Jesus que nos ensinou o amor e que nos ensinou a amar a todos. E a prova que nós estamos no amor é quando nós rezamos pelos nossos inimigos.”

Rádio Vaticano

Vídeo da ocasião em italiano

Não se deixem seduzir pela carreira e pelo dinheiro

O Papa Francisco presidiu ontem no final da tarde desta quinta-feira, na Basílica de São Pedro a uma celebração de profissão de fé com os bispos italianos que realizam a sua 65ª Assembleia Geral. Durante a celebração dirigiu algumas palavras aos presentes...

"É significativo que o nosso primeiro encontro se realize aqui, no lugar que abriga não só o túmulo de Pedro, mas a memória viva de seu testemunho de fé, de seu serviço à verdade, de sua doação ao martírio por causa do Evangelho e pela Igreja".

O Santo Padre destacou que a pergunta de Jesus: "Pedro, tu amas-me", deve ressoar também nos nossos corações e encorajar-nos a olhar para dentro de nós.

O Santo Padre sublinhou que "a consequência do amar o Senhor é dar tudo, absolutamente tudo, até a própria vida por Ele. Isso é o que deve distinguir o nosso ministério pastoral. É o indicador que nos diz com qual profundidade abraçamos o dom recebido respondendo ao chamado de Jesus e quanto estamos ligados às pessoas e comunidades que nos foram confiadas. Com o serviço da nossa autoridade somos chamados a ser sinais da presença e ação do Senhor Ressuscitado, chamados a edificar a comunidade na caridade fraterna", disse ainda o Santo Padre. Usando as palavras do Apóstolo Paulo, o Papa advertiu:

"Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho, pois o Espírito Santo os constituiu como guardiões, para apascentarem a Igreja de Deus, que ele adquiriu para si com o sangue do seu próprio Filho."

E o Santo Padre advertiu ainda:
"...a falta de vigilância faz com que o pastor se torne morno, distraído, esquecido e impaciente; seduz-se com a perspectiva da sua carreira, a tentação do dinheiro e os compromissos com o espírito do mundo torna-o preguiçoso, transformando-o num funcionário, clérigo de estado preocupado mais consigo mesmo, com a organização e estruturas, do que com o verdadeiro bem do Povo de Deus. Assim, corre-se o risco, como o Apóstolo Pedro, de renegar o Senhor, ofusca-se a santidade da Igreja Mãe hierárquica, tornando-a menos fecunda".

O Papa disse ainda aos bispos italianos que "ser pastores significa crer em cada dia na graça e na força que vem do Senhor, não obstante as nossas fraquezas, e assumir plenamente a responsabilidade de caminhar diante do rebanho."

"Ser pastores significa também dispor-se a caminhar no meio do rebanho. É ser capaz de ouvir a história silenciosa de quem sofre, fortalecer, levantar e tranquilizar os que estão desanimados, infundindo esperança".

Rádio Vaticano

Oração a Maria, Nossa Senhora do Papa Francisco durante a Profissão de Fé com os bispos italianos na Basílica de São Pedro

"Mãe do silêncio, que guarda o mistério de Deus, livra-nos da idolatria do presente, à qual se condenam aqueles que esquecem.
Purifica os olhos dos pastores com o bálsamo da memória: Voltaremos à frescura das origens, por uma Igreja orante e penitente.
Mãe da beleza, que floresce da fidelidade ao trabalho quotidiano, desperta-nos do sono da preguiça, da mesquinhez e do derrotismo. Reveste os Pastores com a compaixão que unifica e integra: para que a alegria de uma Igreja serva, humilde e fraterna.
Mãe da ternura, que envolve de paciência e misericórdia, ajuda-nos a superar as tristezas, impaciências e rigidez de quem não faz distinção de pertença.
Intercede junto do vosso Filho para que sejam ágeis as nossas mãos, os nossos pés e os nossos corações: edificaremos a Igreja com a verdade na caridade.
Mãe, seremos o Povo de Deus peregrino rumo ao Reino.
Amém."

(Fonte: 'news.va' com adaptação de JPR)

“DIÁLOGO” COM O DIABO (5)

Diz ele: Estão a falar muito de mim e isso não me agrada nada.

Digo eu: Pois, não gostas que falem de ti porque és muito humilde, eheheh!

Diz ele: Não brinques que não tem graça nenhuma! Eu não gosto de dar nas vistas, faço as coisas pela calada.

Digo eu: Isso sabemos nós, e por isso é que estás preocupado, porque parece que a ignorância sobre ti começa lentamente a ir desaparecendo.

Diz ele: Ah, mas ainda tenho muitos do meu lado, dizendo que eu não existo, dizendo que isso é obscurantismo, e por isso envergonham-se de alguém poder pensar que eles acreditam que eu existo.

Digo eu: Desses é que tu gostas! Deixam-te “trabalhar” à vontade.

Diz ele: Pois, mas eu ainda cá estou, e vou continuar, e com a ajuda desses e de outros vou vencendo.

Digo eu: Isso até pode ser verdade agora de vez em quando, mas a verdade verdadeira é que já foste vencido, quando Jesus Cristo morreu na Cruz e ressuscitou, por isso vai-te! Estás e és um derrotado!

Monte Real, 23 de Maio de 2013

Joaquim Mexia Alves

Virgem Maria - Borgognone


«O amor a Nossa Senhora é prova de bom espírito, nas obras e nas pessoas singulares.- Desconfia do empreendimento que não tenha esse sinal»

(Caminho 505 - São Josemaría Escrivá)

«Os dois serão um só»

Beato João Paulo II (1920-2005), papa 
Homilia da abertura do Sínodo sobre a Família, 26/09/1980, §5


Quando Cristo, antes da Sua morte, no limiar do mistério pascal, reza dizendo: «Pai Santo, guarda em Teu nome aqueles que Me deste, para que sejam um como Nós» (Jo 17,11), pede também de certa forma, e talvez de maneira especial, pela unidade dos esposos e das famílias. Ele reza pela unidade dos Seus discípulos, pela unidade da Igreja; ora, o mistério da Igreja é comparado ao matrimónio por São Paulo (Ef 5,32).

Assim, não só a Igreja deposita na família uma grande parte dos seus cuidados, mas também considera o sacramento do matrimónio, de certa forma, como o seu modelo. No amor de Cristo, seu Esposo, que nos amou até à morte, a Igreja contempla os esposos e as esposas que prometeram amar-se durante toda a vida, até à morte. E considera que tem o dever particular de proteger este amor, esta fidelidade e esta honestidade, assim como todos os bens que dela decorrem para a pessoa humana e a sociedade. É a família que propriamente dá vida à sociedade; é na família que, pela educação, se forma a estrutura da própria humanidade, de todos os homens deste mundo.

No Evangelho, [...] o Filho fala assim ao Pai: «Dei-lhes as palavras que Tu me tinhas dado: eles receberam-nas [...], e acreditaram que foste Tu que me enviaste. [...] Tudo o que é Meu é Teu e tudo o que é Teu é Meu» (v.8-10). Não é certo que o eco deste diálogo está patente no coração dos homens de todas as gerações? Que estas palavras constituem, em si próprias, o tecido da própria vida e da história de todas as famílias e, através da família, de todos os homens? [...] «Eu rezo por eles [...], por aqueles que Me deste, pois são Teus» (v.9).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 24 de maio de 2013

Saindo dali, foi Jesus para o território da Judeia, e além Jordão. Novamente as multidões se juntaram à volta d'Ele, e de novo as ensinava, segundo o Seu costume. Aproximando-se os fariseus, perguntavam-Lhe para O tentarem: «É lícito ao marido repudiar a mulher?». Ele respondeu-lhes: «Que vos mandou Moisés?». Eles responderam: «Moisés permitiu escrever libelo de repúdio e separar-se dela». Jesus disse-lhes: «Por causa da dureza do vosso coração é que ele vos deu essa lei. Porém, no princípio da criação, Deus fê-los homem e mulher. Por isso deixará o homem pai e mãe, e se juntará à sua mulher; e os dois serão uma só carne. Assim não mais são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus juntou». Depois, em casa, os discípulos interrogaram-n'O novamente sobre o mesmo assunto. Ele disse-lhes: «Quem repudiar a mulher e se casar com outra comete adultério contra a primeira; e se a mulher repudiar o marido e se casar com outro comete adultério».

Mc 10, 1-12