quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Amar a Cristo ...

Amigo e Bom Jesus, obrigado por nos concederes o dom da emoção, pois através dela podemos melhor sentir e amar o próximo e tudo o que de Ti procede. Lemos um texto, vimos uma peça jornalística na televisão, ouvimos um testemunho e tantas outras coisas e graças a Ti reagimos, umas vezes com alegria, muitas com tristeza e preocupação, mas a nossa reacção significa que estamos despertos para o mundo e para o próximo.

Graças a Ti, as nossas preocupações não se transformam em azedume, pois se as trevas nos puxam para a tristeza ou maledicência, logo nos recordamos da Tua Palavra e procuramos acolhermo-nos no teu bondoso peito e pedir a protecção da Virgem Santa Maria.

Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor que nos ama, guia e protege!

JPR

Bento XVI em Loreto para confiar a Nossa Senhora o Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos

Bento XVI deslocou-se nesta quinta-feira a Loreto, para rezar a Nossa Senhora pela Igreja, nos 50 anos do Concílio Vaticano II, confiando-lhe os trabalhos do Sínodo dos Bispos sobre a nova Evangelização, que terá início no próximo domingo, e as iniciativas do Ano da Fé.

Tendo partido às 9 horas de Roma, de helicóptero, com um tempo esplêndido, o Santo Padre chegou a Loreto uma hora depois. Após uma visita à "Santa Casa", que se encontra dentro da basílica local, para um momento de oração diante do Santíssimo Sacramento, Bento XVI celebra a Eucaristia na praça em frente à igreja. Ao fim da tarde, o regresso a Roma.

Esta peregrinação tem lugar exatamente a 50 anos de idêntica visita a Loreto do Papa João XXIII, que assim entendia confiar a Maria os trabalhos do Concílio Vaticano II que ia ser inaugurado uma semana depois, em Roma. Circunstância que Bento XVI quis recordar logo no início da homilia… Nessa altura, há 50 anos, o “Papa bom” rezou a Nossa Senhora do Loreto para que os padres conciliares que se iam reunir na basílica de São Pedro fossem como os Apóstolos reunidos no Cenáculo e os primeiros discípulos “um só coração, uma só aspiração de amor a Cristo e às almas, um só propósito de viver e de se imolarem pela salvação dos indivíduos e dos povos”…

Bento XVI sublinhou o objetivo desta sua peregrinação: confiar à Mãe de Deus duas importantes iniciativas eclesiais: o Ano da fé e a assembleia do Sínodo dos Bispos sobre ‘A nova evangelização para a transmissão da fé cristã’. Evocando o mistério da Incarnação, especialmente posto em relevo neste santuário do Loreto pela presença da “Santa Casa” de Nazaré, o Papa estendeu o seu olhar a todo o mundo e a toda a humanidade, neste difícil momento histórico, chamando a atenção para a necessidade de “voltar a Deus” para não perder, mesmo em tempos de crise, “o horizonte da esperança”:
“Na crise atual, que afeta não só a economia, mas diversos setores da sociedade, a Incarnação do Filho de Deus diz-nos quanto o homem é importante para Deus e Deus para o homem. Sem Deus, o homem acaba por fazer prevalecer o próprio egoísmo sobre a solidariedade e sobre o amor, as coisas materiais sobre os valores, o ter sobre o ser. Há que voltar a Deus para que o homem volte a ser homem. Com Deus mesmo nos momentos difíceis, de crise, não desaparece o horizonte da esperança: a Incarnação diz-nos que nunca estamos sós, Deus entrou na nossa humanidade e acompanha-nos”. 

E Bento XVI concluiu evocando a memória, neste 4 de outubro do “Evangelho vivente” que foi Francisco de Assis e confiando de novo a Maria todos os que vivem situações de precariedade: “no dia em que se faz memória de São Francisco de Assis, autêntico “Evangelho vivo” – quereria confiar à Santíssima Mãe de Deus todas as dificuldades que vive o nosso mundo à procura de serenidade e de paz, os problemas de tantas famílias que encaram o futuro com preocupação, os desejos dos jovens que se abrem à vida, os sofrimentos de quem aguarda gestos e opções de solidariedade e de amor”.

Rádio Vaticano

Vídeo em italiano

Um cristão da Europa tem razões para divertir-se? - Pedro Gil

Como é o panorama religioso da Europa? Confuso: há crentes desconfiados da sua Igreja, crentes de novos deuses, descrentes exceto de si mesmos, crentes em Deus sem Igreja, crentes em energias positivas e sucedâneos, e, ainda, crentes que creem no Deus único que encarnou em Cristo, e na sua Igreja.

Surpreendentemente, a religião pouco passa pelos espaços domésticos, mesas dos cafés, prime-time da tv, salas de espera de consultórios, cantinas das fábricas, aulas da universidade.

A religião desertou da vida europeia, entrincheirou-se na consciência individual, e aí... descansa em paz. Nem foi preciso perseguição.

O cristão na Europa tem de começar por admitir que talvez padeça do cansaço da fé: vive como se Deus não existisse, reza-Lhe raramente, confia em Escrituras que nunca leu, professa um Cristo que mal conhece, entedia-se em celebrações que não entende, desistiu de perceber como a fé se harmoniza com a cultura, o pensamento, a ciência e a arte, e divide-se entre o mundo religioso com suas consolações, e o – distante e separado - inebriante mundo da vida.

A Europa espera do cristão o passo decisivo: abrir-se generosamente a Deus e deixar que Ele entre na sua vida. Pontos principais dessa viragem são: expor-se ao toque de Deus na Eucaristia, talvez diária; ler a sério as Escrituras; curar as feridas na Confissão; iniciar-se pouco a pouco na arte da oração; estudar a fé (o Catecismo é um “must”); encontrar um enquadramento comunitário na Igreja; melhorar a relação com família, amigos, vizinhos, colegas; trabalhar profissionalmente bem, como Jesus em Nazaré.

O caminho requer um “coach” ou “personal trainer” – “diretor ou assistente espiritual” – pois auto-aconselhar-se é um contorcionismo árduo.

Quando Deus molda no cristão a grandeza da sua identidade – sobre a fragilidade daquilo que se continua a ser – torna-o capaz de enfrentar, transformar, amar – e, porque não, divertir-se – nas agitações de uma vida moderna que é também ela um minucioso e premeditado dom de Deus.

Pedro GilDiretor do gabinete de imprensa do Opus Dei

Agência Ecclesia AQUI

Imitação de Cristo, 3, 18, 3 - Como, a exemplo de Cristo, se hão de sofrer com igualdade de ânimo as misérias temporais

Oh! Quantas graças vos devo render, por vos terdes dignado mostrar a mim e a todos os fiéis o caminho direito e seguro para vosso reino eterno! Porque vossa vida é o nosso caminho e pela santa paciência caminhamos para vós, que sois nossa coroa. Sem vosso exemplo e ensino, quem cuidaria de vos seguir? Ah! Quantos ficariam atrás, bem longe, se não vissem vossos luminosos exemplos! E se ainda andamos tíbios, com tantos prodígios e ensinamentos, que seria se não tivéssemos tantas luzes para vos seguir?

Amar com todo o coração a pobreza

Se estamos perto de Cristo e seguimos as suas pegadas, temos de amar com todo o coração a pobreza, o desprendimento dos bens terrenos, as privações. (Forja, 997)

Como imaginas tu o porte de Nosso Senhor? Já pensaste com que dignidade vestiria aquela túnica inconsútil, que provavelmente terá sido tecida pelas mãos de Santa Maria? Não te lembras de como em casa de Simão se lamenta por não lhe haverem oferecido água para se lavar, antes de se sentar à mesa?

Com certeza que o Senhor trouxe à baila essa falta de urbanidade, para realçar com tal facto o ensinamento de que é nos pormenores que se mostra o amor. Mas procura também deixar claro que se atém aos usos sociais do ambiente. Portanto, tu e eu esforçar-nos-emos por estar desapegados dos bens e das comodidades da terra, mas sem destoar e sem fazer coisas estranhas.

Para mim, uma manifestação de que nos sentimos senhores do mundo, administradores fiéis de Deus, é cuidar das coisas que usamos, com interesse em conservá-las, em fazê-las durar, em mantê-las impecáveis e em fazê-las servir o mais tempo possível para o seu fim, de maneira a não haver desperdício. (Amigos de Deus, 122)

São Josemaría Escrivá

Evangelização

«Evangelizar, para a Igreja, é levar a Boa Nova a todas as parcelas da humanidade, em qualquer meio e latitude, e pelo seu influxo transformá-las a partir de dentro e tornar nova a própria humanidade»

(Exortação Apostólica ‘Evangelli Nuntiandi’, n. 18 – Paulo VI)

«Pode-se dizer que o Espírito Santo é o agente principal da evangelização: é ele, efectivamente que impele para anunciar o Evangelho, como é ele que no mais íntimo das consciências leva a aceitar a Palavra da salvação»

(Exortação Apostólica ‘Evangelli Nuntiandi’, n. 75 – Paulo VI)

Recuperar o sentido da realidade

Em certa ocasião, alguém perguntou a Thomas Edison (1847 – 1931) como se sentia depois de ter fracassado incontáveis vezes na tentativa de fabricar uma lâmpada. Edison, que foi autor de mais de 1200 inventos e “transformou” este nosso mundo ao aperfeiçoar as primeiras lâmpadas eléctricas de filamento incandescente, terá respondido mais ou menos o seguinte: «Eu nunca fracassei, muito pelo contrário. Consegui descobrir, com grande êxito, milhares de procedimentos de como não fabricar uma lâmpada».
 
Será uma lenda esta resposta? Não sei. No entanto, é um exemplo de uma resposta dada por alguém certamente optimista. E, segundo consta, Edison era um homem vivamente optimista. Se não fosse assim, teria desistido nos primeiros ensaios para criar novos inventos. Ser inventor não é nem nunca foi um ofício fácil. É preciso ter uma vontade forte, uma persistência de aço, uma “teimosia” cheia de esperança. Edison arriscou muitas vezes – e muitas vezes fracassou.


Contudo, não deixou que a tentação do desânimo tivesse a última palavra. Aprendeu com os seus fracassos e, de tanto começar e recomeçar, fez descobertas que ainda hoje nos são úteis.
 
O optimismo não é uma atitude ingénua e pouco realista, como muitos nos querem fazer acreditar. O optimismo também se manifesta nas derrotas e nos fracassos. Uma pessoa optimista sabe que a vida não é somente êxito, não é um mar de rosas. Sabe que a vitória não virá sozinha ou com pouco esforço. E sabe que tem de aceitar os inevitáveis fracassos e procurar aprender com eles, condição sine qua non para não se afundar no desânimo. Só não fracassa quem nunca faz nada.
 
Por outro lado, há uma faceta das derrotas que é importantíssima na nossa vida e da qual nos esquecemos com frequência. Os fracassos levam-nos pela mão ao conhecimento próprio. É muito difícil conhecermo-nos a nós mesmos, entre outros motivos porque nunca somos imparciais nesse conhecimento. Já dizia a inscrição esculpida no dintel do templo de Delfos, na Antiga Grécia: “Conhece-te a ti mesmo”. E apresentava esta máxima como o princípio da verdadeira sabedoria. É mais fácil conhecer o modo de ser dos outros e aquilo que nos rodeia. Pelo contrário, o conhecimento próprio é uma tarefa árdua e sujeita a muitas dificuldades.
 
Como dizia alguém, os fracassos permitem-nos recuperar o sentido da realidade. Colocam-nos no lugar contingente que nos corresponde. Cada um de nós não é o centro do Universo, por muito que nos custe reconhecer esta verdade. Aqui, nesta Terra que agora pisamos, estamos de passagem, como todos os outros que por cá passaram.
 
Os fracassos ajudam-nos a reconhecer e aceitar as nossas próprias limitações, rindo-nos um pouco de nós próprios – maravilhoso remédio que mantém a nossa saúde mental. Só os loucos não sabem rir-se de si mesmos. Os fracassos evitam-nos o desgosto de descobrir um dia, quando nos apresentarmos diante de Deus tal como somos, que a imagem que forjamos de nós próprios não corresponde quase nada à realidade.
 
Pe. Rodrigo Lynce de Faria

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1972

Começa uma viagem por Espanha e Portugal onde, durante dois meses, faz uma intensa catequese, reunindo-se com milhares de pessoas para lhes falar de Deus. Num encontro com estudantes, no Colégio Universitário da Moncloa, diz: “Ser um bom cristão quer dizer ser um bom estudante, alegre, com as qualidades dos jovens, que são muitas. Quando ouço falar mal da juventude actual, zango-me: porque fazeis o mesmo que todos nós fizemos, os que já não somos tão jovens, quando o éramos. De modo que não há razão para vos preocupardes. As virtudes dos jovens são muitas e, além disso, tendes ânimo, entusiasmo. Estudai, não percais o bom humor, e empregai a vossa simpatia para levar a todos os ambientes a doutrina de Cristo”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

S. Francisco de Assis

São Francisco de Assis, nasceu na cidade de Assis, Úmbria, Itália, no ano de 1182, de pai comerciante, o jovem rebento de Bernardone, gostava das alegres companhias e gastava com certa prodigalidade o dinheiro do pai. Sonhou com as glórias militares, procurando desta maneira alcançar o "status" que sua condição exigia, e aos vinte anos, alistou-se como cavaleiro no exército de Gualtieri de Brienne, que combatia pelo papa, mas em Espoleto, teve um sonho revelador no qual era convidado a seguir de preferência o Patrão do que o servo, e em 1206 , aos 24 anos de idade para espanto de todos, Francisco de Assis abandonou tudo: riquezas, ambições, orgulho, e até da roupa que usava, para desposar a Senhora Pobreza e repropor ao mundo, em perfeita alegria, o ideal evangélico de humildade, pobreza e castidade, andando errante e maltrapilho, numa verdadeira afronta e protesto contra sua sociedade burguesa.
 
Já inteiramente mudado de coração, e a ponto de mudar de vida, passou um dia pela igreja de São Damião, abandonada e quase em ruínas. Levado pelo Espírito, entrou para rezar e se ajoelhou devotamente diante do crucifixo. Tocado por uma sensação insólita, sentiu-se todo transformado. Pouco depois, coisa inaudita, a imagem do Crucificado mexeu os lábios e falou com ele. Chamando-o pelo nome, disse: "Francisco, vai e repara a minha casa que, como vês, está em ruínas".
 
Com a renúncia definitiva aos bens paternos, aos 25 anos, Francisco deu início à sua vida religiosa. Com alguns amigos deu início ao que seria a Ordem dos Frades Menores ou Franciscanos, cuja ordem foi aprovada pelo Papa Inocêncio III. Santa Clara, sua dilecta amiga, fundou a Ordem das Damas Pobres ou Clarissas. Em 1221, sob a inspiração de seu estilo de vida nasceu a Ordem Terceira para os leigos consagrados. Neste capítulo da vida do santo é caracterizado por intensa pregação e incessantes viagens missionárias, para levar aos homens, frequentemente armados uns contra os outros, a mensagem evangélica de Paz e Bem. Em 1220, voltou a Assis após ter-se aventurado a viagem à Terra Santa, à Síria e ao Egipto, redigindo a segunda Regra, aprovada pelo Papa Honório III. Já debilitado fisicamente pelas duras penitências, entrou na última etapa de sua vida, que assinalou a sua perfeita configuração a Cristo, até fisicamente, com o sigilo dos estigmas, recebidos no monte Alverne a 14 de Setembro de 1224.
 
(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Como cordeiros para o meio de lobos»

Santo Ambrósio (c. 340-397), Bispo de Milão e Doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de Lucas 7, 45.59 (a partir da trad. de cf. SC 52, pp. 23ss. rev.)

Enviando discípulos para a messe que tinha sido bem semeada pelo Verbo do Pai, mas que clamava por ser trabalhada, cultivada, cuidada com solicitude para que os pássaros não roubassem a semente, Jesus declara-lhes: «Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos». [...] O Bom Pastor não teme que os lobos Lhe ataquem o rebanho; enviou os Seus discípulos, não para se tornarem presas deles, mas para difundirem a graça. A solicitude do Bom Pastor faz com que os lobos não consigam atentar contra os cordeiros que Ele envia. E envia-os para que se realize a profecia de Isaías: «O lobo e o cordeiro pastarão juntos» (Is 65, 25). [...] Além do mais, não têm os discípulos ordem de nem sequer levarem um cajado na mão? [...]

Portanto, aquilo que o humilde Senhor prescreveu, também os discípulos o realizam através da prática da humildade. Porque Ele enviou-os a semear a fé, não pela coacção, mas pelo ensino; não através da ostentação da força do seu poder, mas pela exaltação da doutrina da humildade. E considerou que era bom juntar a paciência à humildade, tendo em conta o testemunho de Pedro: «ao ser insultado, não respondia com insultos; ao ser maltratado, não ameaçava» (1Pe 2, 23).

O que remete para o que foi dito: «Sede Meus imitadores: abandonai o desejo de vingança, não respondais aos ataques da arrogância retribuindo o mal, mas com a paciência que perdoa. Ninguém deve imitar aquilo que recebe dos outros; a mansidão atinge os insolentes de uma forma muito mais forte».

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 4 de outubro de 2012

Depois disto, o Senhor escolheu outros setenta e dois, e mandou-os dois a dois à Sua frente por todas as cidades e lugares onde havia de ir. Disse-lhes: «Grande é na verdade a messe, mas os operários poucos. Rogai, pois, ao dono da messe que mande operários para a Sua messe. Ide; eis que Eu vos envio como cordeiros entre lobos. Não leveis bolsa, nem alforge, nem calçado, e não saudeis ninguém pelo caminho. Na casa em que entrardes, dizei primeiro: A paz seja nesta casa. Se ali houver algum filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; senão, tornará para vós. Permanecei na mesma casa, comendo e bebendo do que tiverem, porque o operário é digno da sua recompensa. Não andeis de casa em casa. Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei o que vos puserem diante; curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: Está próximo de vós o reino de Deus. Mas, em qualquer cidade em que entrardes e não vos receberem, saindo para as praças, dizei: Até o pó da vossa cidade, que se nos pegou aos pés, sacudimos contra vós; não obstante isto, sabei que o reino de Deus está próximo. Digo-vos que, naquele dia, haverá menos rigor para Sodoma que para essa cidade.

Lc 10, 1-12