quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Amar a Cristo...

Desassossegas-nos, amado Jesus Cristo, interpela-nos a toda a hora e nós conscientes de que nada somos, procuramos seguir-Te sabendo que tudo o que Te oferecemos em oração e intenções muito pouco é se comparado com tudo o que nos ofereces ao longo da nossa passagem por esta vida.

Ajuda-nos pois a aumentar a nossa fé e confiança, conduz-nos à total entrega para que sejas dono da nossa alma e assim actuemos sempre segundo a Tua Santa Vontade.

Louvor e glória a Vós, Jesus Cristo, amado Mestre e Senhor que tudo merece!

JPR

Curso de noivos – 29 e 30 de Setembro (Sáb. – Dom.) 14h30-19h00 – Paróquia de Telheiras em Lisboa

Informações / Inscrição:

Paróquia de Telheiras
Igreja de Nossa Senhora da Porta do Céu
Tel. e Fax : 217 596 099
Localização: ver no site em “contactos” informações tel. 960070454



"Sinal profético de paz"

A viagem apostólica ao Líbano foi o tema tratado pelo Santo Padre na Audiência Geral desta quarta-feira, na Sala Paulo VI, no Vaticano.

“Foi um evento eclesial comovente”, disse o Papa, e ao mesmo tempo uma ocasião de diálogo num país complexo, mas emblemático para toda a região.

Diante dos sofrimentos e dos dramas, Bento XVI transmitiu sua solidariedade, levando uma mensagem de encorajamento e de paz. De modo especial, o Pontífice falou da Síria, onde o conflito já causou milhares de mortos e refugiados, e do Iraque, que ainda vive uma difícil situação.

O Papa dirigiu um agradecimento especial às autoridades civis e eclesiásticas do Líbano, e pelo acolhimento que lhe foi reservado, inclusive por outras comunidades religiosas. “Os muçulmanos acolheram-me com grande respeito e sincera consideração. Parece que chegou a hora de dar juntos um testemunho sincero e decidido contra as divisões, a violência e as guerras”, afirmou. 

Após recordar os momentos marcantes da viagem, Bento XVI concluiu afirmando que os dias transcorridos no Líbano foram uma estupenda manifestação de fé e de intensa religiosidade e um sinal profético de paz. 

“Faço votos que as várias mensagens de paz e de estima que deixei possam ajudar os governantes da região a realizar passos decisivos rumo à paz e a uma melhor compreensão das relações entre muçulmanos e cristãos. À intercessão de Maria confio os frutos desta visita pastoral, como também os propósitos de bem e as justas aspirações de todo o Médio Oriente.” 


Eis o que o Papa disse da sua viagem ao Líbano aos peregrinos e fiéis de língua portuguesa, seguido de sua saudação: 

“Amados irmãos e irmãs, durante a minha recente Visita ao Líbano, a multidão dos crentes teve oportunidade de reflectir, dialogar e sobretudo rezar juntos – guardo no coração o entusiasmo de milhares de jovens libaneses e dos países vizinhos –, renovando o seu compromisso de fundar a própria vida em Cristo, permanecer ancorados no Evangelho e caminhar unidos na Igreja. Como roteiro para o caminho, deixei-lhes a Exortação apostólica pós-sinodal ‘Ecclesia in Medio Oriente’, cuja entrega constituía o objectivo principal da minha viagem. Sabendo dos sofrimentos e dramas que se vivem naquela Região, quis assegurar a minha solidariedade e o meu apoio às legítimas aspirações daquelas amadas populações, com uma mensagem de encorajamento e de paz; a mesma que o Senhor ressuscitado deixou aos seus discípulos, sintetizada nestas palavras: «Dou-vos a minha paz». Parece-me ter chegado o momento de todos – católicos, membros das outras Igrejas e comunidades eclesiais e das diversas comunidades muçulmanas – darem juntos um testemunho sincero e decidido contra as divisões e a guerra.

Queridos amigos e irmãos de língua portuguesa, que hoje participais neste Encontro com o Sucessor de Pedro: Obrigado pela vossa presença! A todos saúdo, especialmente aos grupos brasileiros de São Paulo, confiando às vossas orações o «pequenino rebanho» dos cristãos do Oriente Médio, para que permaneçam fiéis aos compromissos assumidos e que são também os vossos. Para vós e vossas famílias, a minha Bênção!”.

Rádio Vaticano na sua edição para o Brasil

Vídeos em espanhol e inglês

Imitação de Cristo, 3, 13, 2 - Da obediência e humilde sujeição, a exemplo de Jesus Cristo

Ora, que muito é que tu, que és pó e nada, te sujeites a um homem, por amor de Deus, quando eu, o Todo-poderoso e Altíssimo, que criei do nada todas as coisas, me sujeitei humilde ao homem, por amor de ti? Fiz-me o mais humilde e o último de todos para que venças, com a minha humildade, a tua soberba. Aprende, pó, a obedecer; aprende, terra e limo, a humilhar-te e curvar-te aos pés de todos. Aprende a quebrantar tua vontade e a submeter-te a todos em tudo.

Ser cada um outro Cristo

Custou-te muito ir afastando e esquecendo as tuas preocupaçõezitas, os teus sonhos pessoais, pobres e poucos, mas enraizados. Agora, pelo contrário, estás bem seguro de que o teu entusiasmo e a tua ocupação são os teus irmãos, e só eles, porque aprendeste a descobrir Jesus Cristo no próximo. (Sulco, 765)
 
Se não queremos desperdiçar o tempo inutilmente – nem sequer com falsas desculpas das dificuldades exteriores do ambiente, que nunca faltaram desde o princípio do cristianismo – devemos ter muito presente que, de um modo normal, Jesus Cristo vinculou à vida interior a eficácia da nossa acção para arrastar os que nos rodeiam. Cristo pôs a santidade como condição para a eficácia da acção apostólica; corrijo-me, o esforço da nossa fidelidade, porque na terra nunca seremos santos. Parece inacreditável, mas Deus e os homens precisam que, da nossa parte, haja uma fidelidade sem condições, sem eufemismos, que chegue até às últimas consequências, sem mediocridade ou concessões, em plenitude de vocação cristã assumida e praticada com delicadeza.

Talvez entre vocês algum esteja a pensar que me refiro exclusivamente a um sector de pessoas selectas. Não se deixem enganar tão facilmente, movidos pela cobardia ou pelo comodismo. Pelo contrário, que cada um sinta a urgência divina de ser outro Cristo,ipse Christus, o próprio Cristo; em poucas palavras, a urgência de que a nossa conduta seja coerente com as normas da fé, pois a nossa santidade – a que temos de aspirar – não é uma santidade de segunda categoria, que não existe. (Amigos de Deus, 5–6)


São Josemaría Escrivá

Não há nada pior que ser criado por dois "pais", afirma ator assumidamente homossexual

O famoso ator britânico, Rupert Everett, que é declaradamente homossexual, afirmou que não há nada pior que "ser criado por dois pais" homossexuais. Por causa desta afirmação, recebeu diversos ataques por parte do lobby gay.

Everett, que atuou em vários filmes como: "Shakespeare apaixonado", "O Casamento do Meu Melhor Amigo" e fez a voz do personagem do príncipe encantado no "Shrek", declarou ao Sunday Times Magazine que não pode "pensar em nada pior que ser criado por dois pais gays".

"Alguns podem não estar de acordo com isso. Está bem! Essa é minha opinião", expressou.

O ator, que atualmente interpreta o ator Oscar Wilde no filme "O beijo de Judas", fez estes comentários enquanto falava do facto de que seu atual companheiro ir conhecer a sua mãe, Sara.

A esse respeito, a mãe declarou à revista que "antes falava que queria que Rupert fosse heterossexual, provavelmente ainda sinto isso. Eu gostaria que tivesse uma linda esposa e que tivesse filhos. Ele é tão bom com as crianças".

"Seria um pai maravilhoso… mas acho também que uma criança necessita de um pai e de uma mãe. Falei com ele e está de acordo comigo. Não fica chateado e somente ri".

O ator disse também que "não estou falando em representação da comunidade gay. De facto, não me sinto parte de nenhuma ‘comunidade’. A única comunidade a que pertenço é a humanidade".

Esta não é a primeira vez que Everett critica a paternidade homossexual. Anteriormente já a tinha chamado de "egocêntrica e vã".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

A glória de servir o Senhor

Os Sacerdotes servem o Senhor e
ajudam-nos a servi-Lo
«(…) tudo o que dentro de si ou fora de si faz de bem, tudo faz para glória e contentamento de Deus, como um escravo leal, que tudo o que ganha o dá ao seu senhor. Além disso, não é frouxo nem descuidado a servir hoje, por ter servido muitos anos passados (…). Tem continuamente tal ‘fome e sede de justiça’ (Mt 5,6), que todo o feito o tem por pouco, considerando o muito que recebeu, e o muito que merece o Senhor a Quem serve»
 
(Audi, filia, cap. 92 – São João de Ávila)

Nossa Senhora de La Salette

Nossa Senhora de La Salette (em francês Notre-Dame de La Salette) é o nome dado à Santíssima Virgem Maria nas suas aparições na montanha de La Salete, Isére, nos Alpes franceses. Nossa Senhora apareceu a 19 de Setembro de 1846 a duas crianças, Maximin Giraud de 11 anos e Mélanie Calvat de 15 anos.
O culto a Nossa Senhora de La Salette floresceu no século XX e, assim como Nossa Senhora de Lourdes (1858) e Nossa Senhora de Fátima (1917), continua a ser uma das mais famosas aparições marianas da idade moderna. Tem fortes ligações com essas duas aparições através da linha do tempo do segredo de La Salette e da confirmação em Fátima das recomendações de Lourdes.

Deus convida-nos incansavelmente à conversão

São Basílio (c. 330-379), monge, bispo de Cesareia da Capadócia, doutor da Igreja 
Prólogo às Regras Maiores


Irmãos, não nos deixemos ficar na indiferença e no desleixo; não adiemos sempre para amanhã ou mais tarde, com ligeireza, o momento de pormos mãos à obra. «É este o tempo favorável, é este o dia da salvação», diz o apóstolo Paulo (2 Co 6,2). Agora é o tempo da penitência, mais tarde será o da recompensa; o presente é o tempo da perseverança, e um dia virá o da consolação. Agora, Deus vem em auxílio daqueles que se afastam do mal; mais tarde, Ele será o juiz dos actos, das palavras e dos pensamentos dos homens. Hoje, usufruímos da Sua paciência; conheceremos a justiça dos Seus julgamentos no momento da ressurreição, quando cada um de nós receber consoante as obras realizadas.

Até quando adiaremos obedecer a Cristo, que do Seu Reino celeste nos interpela? Não desejaremos nós a purificação? Quando nos decidiremos a abandonar o tipo de vida que levamos para seguirmos o Evangelho com radicalidade?

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 19 de setembro de 2012

«A quem, pois, compararei os homens desta geração? A quem são semelhantes? São semelhantes a essas crianças que estão sentadas na praça, e que falam umas para as outras, dizendo: Tocámos flauta e vós não dançastes; entoámos música triste, e não chorastes. Porque veio João Baptista, que não come pão nem bebe vinho, e dizeis: está possesso do demónio. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: eis um glutão e um bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores. Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos».

Lc 7, 31-35