quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Amar a Cristo...

Querido Jesus, ensina-nos a ter um amor por Ti simples e puro, enfim como se crianças fossemos. Com a idade vamos construindo baias que limitam a nossa franqueza e nos condicionam em tudo até na simplicidade e pureza da fé e do amor, por isso, Senhor, este nosso rogo para que nos sentes no Teu colo e nos façais crianças hoje e sempre.

Mesmos nas suas brincadeiras mais frequentes, elas são quase sempre admiravelmente puras e frontais, eis porque ambicionamos a ser de novo crianças, e como bem sabes, não é por qualquer dificuldade em aceitar o envelhecimento físico, mas tão somente porque com uma mente pura e simples Te amaremos todavia melhor.

Que saibamos Te amar, glorificar e proclamar hoje e sempre!

JPR

Quer conhecer melhor o Santuário de Fátima?

Visitas guiadas realizam-se em quatro momentos - de segunda a sábado -, a partir da Igreja da Santíssima Trindade.

O Santuário de Fátima oferece durante o mês de Agosto um conjunto de visitas guiadas aos peregrinos e visitantes. 

“Este convite tem o propósito de dar a conhecer de forma mais próxima a história, a mensagem e os lugares do santuário”, assinala a instituição, numa nota publicada no site. 

De segunda a sábado, as visitas guiadas realizam-se em quatro momentos, começando às 10h00 junto à Igreja da Santíssima Trindade (porta principal). 

Às 10h45 os participantes são convidados a realizar o ‘Itinerário do peregrino – Percurso Evocativo da Primeira Aparição de Nossa Senhora’: a concentração é feita junto do presépio localizado ao lado do edifício da Reitoria. 

Todo o itinerário decorre em espaços do santuário, na Cova da Iria (Distrito de Santarém, Diocese de Leiria-Fátima). 

Às 15h00, com início junto ao posto de informações de Aljustrel, tem lugar a visita guiada a Aljustrel e Valinhos. 

Às 15h30 inicia-se a última visita guiada do dia, junto do Presépio, com passagem pela igreja da Santíssima Trindade. 

As visitas são guiadas por seminaristas que colaboram com o Santuário de Fátima.

(Fonte: site Rádio Renascença)

Secretário de Estado do Vaticano fala em nova encíclica de Bento XVI

Cardeal Bertone revela ainda que o Papa concluiu terceiro e último volume da obra «Jesus de Nazaré»

O Secretário de Estado do Vaticano revelou que Bento XVI concluiu o terceiro e último volume da sua obra «Jesus de Nazaré» e admitiu que o Papa está a trabalhar numa nova encíclica, a quarta do atual pontificado.

O cardeal Tarcisio Bertone é hoje citado pelo portal de notícias do Vaticano, após ter falado aos jornalistas na tarde de quarta-feira, após uma missa presidida na igreja paroquial de Introd, nos alpes italianos, onde se encontra de férias.

Bento XVI escreveu até agora as encíclicas Deus caritas est (2005), Spe salvi (2007) e Caritas in veritate (2009).

Já o  último volume de ‘Jesus de Nazaré’, depois das obras publicadas em 2007 e 2011, vai abordar os chamados 'evangelhos de infância', sobre os primeiros anos de vida de Cristo.

Segundo o secretário de Estado do Vaticano, o livro é um “grande presente” para o Ano da Fé convocado por Bento XVI, que se vai iniciar a 11 de outubro.

“Vamos ler o terceiro livro de Bento XVI sobre Jesus com avidez e com grande prazer”, acrescentou.

Na homilia da missa a que presidiu, em que antecipou a memória litúrgica de Santo Eusébio de Vercelas, bispo do século IV, que hoje se celebra, D. Tarcisio Bertone sublinhou que governar significa “assumir a defesa dos mais fracos, dos necessitados”.

O cardeal italiano abordou ainda o tema da “nova evangelização”, convidando os católicos a serem “anunciadores do Evangelho” nos dias de hoje.

“Cada um é verdadeiramente insubstituível em todos os âmbitos para uma ramificação do testemunho de fé: no trabalho, no casamento e na família, como em todos os círculos de amizade e de compromisso social”, afirmou.

Segundo este responsável, o anúncio de um Ano da Fé, nos 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), é um momento “importante” para “servir a causa do homem” e responder à sua necessidade de Deus.

“Devemos esforçar-nos de muitas formas para redescobrir, através de uma formação verdadeiramente cristã, os muitos tesouros da nossa cultura e fé que escaparam das mãos de tantos e que por isso se tornaram quase irreconhecíveis”, concluiu.

OC

(Fonte: site Agência Ecclesia)


Vídeos em espanhol e inglês

Imitação de Cristo, 3, 3, 4 - Como as palavras de Deus devem ser ouvidas com humildade e como muitos não as ponderam

A alma: Meu Senhor e meu Deus! Vós sois todo o meu bem. E quem sou eu para me atrever a falar-vos? Eu sou vosso paupérrimo servo, um vil vermezinho, muito mais pobre e desprezível do que sei e ouso dizer. Lembrai-vos, Senhor, de que sois bom, justo e santo; vós tudo podeis, tudo dais, tudo encheis, e só ao pecador deixais vazio. Lembrai-vos de vossas misericórdias (Sl 24,6) e enchei meu coração com a vossa graça, pois não quereis que sejam infrutuosas vossas obras.

O descanso não é não fazer nada

Todos os pecados – disseste-me – parece que estão à espera do primeiro momento de ócio. O próprio ócio já deve ser um pecado! – Quem se entrega a trabalhar por Cristo não há-de ter um momento livre, porque o descanso não é não fazer nada; é distrair-se em actividades que exigem menos esforço. (Caminho, 357)

Hás-de ser um carvão ardente que pegue fogo por toda a parte. E, onde o ambiente for incapaz de arder, hás-de aumentar a sua temperatura espiritual.

Se não, estás a perder o tempo miseravelmente e a fazê-lo perder aos que te rodeiam. (Sulco, 194)
Tudo o que se acaba e não contenta Deus, é nada e menos que nada. Compreendem porque é que uma alma deixa de saborear a paz e a serenidade quando se afasta do seu fim, quando se esquece de que Deus a criou para a santidade? Esforcem-se por nunca perder este ponto de mira sobrenatural, nem sequer nos momentos de diversão ou de descanso, tão necessários como o trabalho na vida de cada um. (Amigos de Deus, 10)


São Josemaría Escrivá

«...cada decisão económica tem consequências de carácter moral»

A doutrina social da Igreja sempre defendeu que a justiça diz respeito a todas as fases da actividade económica, porque esta sempre tem a ver com o homem e com as suas exigências. A angariação dos recursos, os financiamentos, a produção, o consumo e todas as outras fases do ciclo económico têm inevitavelmente implicações morais. Deste modo cada decisão económica tem consequências de carácter moral. Tudo isto encontra confirmação também nas ciências sociais e nas tendências da economia actual. Outrora talvez se pudesse pensar, primeiro, em confiar à economia a produção de riqueza para, depois, atribuir à política a tarefa de a distribuir; hoje tudo isto se apresenta mais difícil, porque, enquanto as actividades económicas deixaram de estar circunscritas no âmbito dos limites territoriais, a autoridade dos governos continua a ser sobretudo local. Por isso, os cânones da justiça devem ser respeitados desde o início enquanto se desenrola o processo económico, e não depois ou marginalmente.

Caritas in veritate [III – 37 (a)] – Bento XVI

Presos e jovens nas intenções do Papa para agosto

A intenção geral do Santo Padre para o apostolado da oração no mês de agosto é: "Para que os presos sejam tratados com justiça e seja respeitada a sua dignidade".

Sua intenção missionária é: "Para que os jovens, chamados ao seguimento de Cristo, se disponham a proclamar e testemunhar o Evangelho até aos confins da terra".

(Fonte: ‘ACI Digital’)


Vídeos em espanhol e inglês

Somos nós que optamos

Bento XVI Encíclica «Spe Salvi», nos. 45-46 


Com a morte, a opção de vida feita pelo homem torna-se definitiva; a sua vida está diante do Juiz. A sua opção, que tomou forma ao longo de toda a vida, pode ter características diversas. Pode haver pessoas que destruíram totalmente em si próprias o desejo da verdade e a disponibilidade para o amor; pessoas nas quais tudo se tornou mentira; pessoas que viveram para o ódio e espezinharam o amor em si mesmas. Trata-se de uma perspectiva terrível, mas algumas figuras da nossa história deixam entrever, de forma assustadora, perfis deste género. Em tais indivíduos, não haverá nada de remediável e a destruição do bem parece ser irrevogável: é já isto que se indica com a palavra «inferno».

Por outro lado, podem existir pessoas puríssimas, que se deixaram penetrar inteiramente por Deus e, consequentemente, estão totalmente abertas ao próximo – pessoas em quem a comunhão com Deus orienta desde já todo o seu ser e cuja chegada a Deus apenas leva a cumprimento aquilo que já são.

Mas, segundo a nossa experiência, nem um nem outro são o caso normal da existência humana. Na maioria dos homens – como podemos supor – perdura, no mais profundo da sua essência, uma derradeira abertura interior para a verdade, para o amor, para Deus. Nas opções concretas da vida, porém, aquela é sepultada sob repetidos compromissos com o mal. [...] O que acontece a tais indivíduos quando comparecem diante do Juiz? [...] Na Primeira Carta aos Coríntios, São Paulo dá-nos uma ideia da distinta repercussão do juízo de Deus sobre o homem, conforme as suas condições: «Se alguém edifica sobre este fundamento com ouro, prata, pedras preciosas, madeiras, feno ou palha, a obra de cada um ficará patente, pois o dia do Senhor a fará conhecer. Pelo fogo será revelada, e o fogo provará o que vale a obra de cada um. Se a obra construída subsistir, o construtor receberá a paga. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá a perda. Ele, porém, será salvo, como que através do fogo» (3, 12-15).

O Evangelho do dia 2 de agosto de 2012

«O Reino dos Céus é ainda semelhante a uma rede lançada ao mar, que apanha toda a espécie de peixes. Quando está cheia, os pescadores tiram-na para fora e, sentados na praia, escolhem os bons para cestos e deitam fora os maus. Será assim no fim do mundo: virão os anjos e separarão os maus do meio dos justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. Compreendestes tudo isto?». Eles responderam: «Sim». Ele disse-lhes: «Por isso todo o escriba instruído nas coisas do Reino dos Céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas». Quando Jesus acabou de dizer estas parábolas partiu dali.


Mt 13, 47-53