quarta-feira, 25 de julho de 2012
Amar a Cristo...
As bem-aventuranças, que nos anunciaste no sermão da montanha, são de facto o retrato do Teu rosto e de toda a Tua divindade. Elas confirmam tudo o que o Pai já havia anunciado desde Abraão e revelam-nos uma vez mais a infinita misericórdia e amor por todos nós, que em liberdade as recebemos e com elas buscamos a felicidade ao desejarmos ser recebidos no Reino dos Céus.
Amado Jesus, a nossa condição humana impele-nos para o pecado e consequentemente afasta-nos das bem-aventuranças, ajuda-nos, Te rogamos, conscientes das nossas debilidades a evitar o mal e a agirmos sempre por amor a Ti, ao Pai e ao Espírito Santo, que sois um só Deus, com a humildade própria de quem deseja ser um bom cristão.
Louvor a Vós Rei da Eterna Glória!
Imitação de Cristo, 3, 2, 2 - Que a verdade fala dentro de nós, sem estrépito de palavras
Podem muito bem proferir palavras, mas não conseguem dar o espírito; falam com muita elegância, mas, se vós vos calais, não inflamam o coração. Ensinam a letra; vós, porém, explicais o sentido. Propõem os mistérios, mas vós descobris a significação das figuras. Proclamam os mandamentos, mas vós ajudais a cumpri-los. Mostram o caminho, mas vós dais força para segui-lo. Eles regam a superfície, mas vós dais a fecundidade. Eles clamam com palavras, mas vós dais a inteligência ao ouvido.
Leva-me pela tua mão, Senhor
Há uma quantidade muito considerável de cristãos que seriam apóstolos... se não tivessem medo. São os mesmos que depois se queixam, porque o Senhor (dizem eles!) os abandona... Que fazem eles com Deus? (Sulco, 103)
Também a nós nos chama e nos pergunta como a Tiago e João: Potestis bibere calicem quem ego bibiturus sum?; estais dispostos a beber o cálice (este cálice da completa entrega ao cumprimento da vontade do Pai) que eu vou beber? "Possumus"!. Sim, estamos dispostos! – é a resposta de João e Tiago... Vós e eu, estamos dispostos seriamente a cumprir, em tudo, a vontade do nosso Pai, Deus? Demos ao Senhor o nosso coração inteiro ou continuamos apegados a nós mesmos, aos nossos interesses, à nossa comodidade, ao nosso amor-próprio? Há em nós alguma coisa que não corresponda à nossa condição de cristãos e que nos impeça de nos purificarmos? Hoje apresenta-se-nos a ocasião de rectificar.
É necessário que nos convençamos de que Jesus nos dirige pessoalmente estas perguntas. É Ele que as faz, não eu. Eu não me atreveria a fazê-las a mim próprio. Eu vou continuando a minha oração em voz alta e vós, cada um de vós, por dentro, está confessando ao Senhor: Senhor, que pouco valho! Que cobarde tenho sido tantas vezes! Quantos erros! Nesta ocasião e naquela... nisto e naquilo... E podemos exclamar também: ainda bem, Senhor, que me tens sustentado com a tua mão, porque eu sinto-me capaz de todas as infâmias... Não me largues, não me deixes; trata-me sempre como um menino. Que eu seja forte, valente, íntegro. Mas ajuda-me, como a uma criatura inexperiente. Leva-me pela tua mão, Senhor, e faz com que tua Mãe esteja também a meu lado e me proteja. E assim, possumus!, poderemos, seremos capazes de ter-Te por modelo! (Cristo que passa, 15)
São Josemaría Escrivá
Também a nós nos chama e nos pergunta como a Tiago e João: Potestis bibere calicem quem ego bibiturus sum?; estais dispostos a beber o cálice (este cálice da completa entrega ao cumprimento da vontade do Pai) que eu vou beber? "Possumus"!. Sim, estamos dispostos! – é a resposta de João e Tiago... Vós e eu, estamos dispostos seriamente a cumprir, em tudo, a vontade do nosso Pai, Deus? Demos ao Senhor o nosso coração inteiro ou continuamos apegados a nós mesmos, aos nossos interesses, à nossa comodidade, ao nosso amor-próprio? Há em nós alguma coisa que não corresponda à nossa condição de cristãos e que nos impeça de nos purificarmos? Hoje apresenta-se-nos a ocasião de rectificar.
É necessário que nos convençamos de que Jesus nos dirige pessoalmente estas perguntas. É Ele que as faz, não eu. Eu não me atreveria a fazê-las a mim próprio. Eu vou continuando a minha oração em voz alta e vós, cada um de vós, por dentro, está confessando ao Senhor: Senhor, que pouco valho! Que cobarde tenho sido tantas vezes! Quantos erros! Nesta ocasião e naquela... nisto e naquilo... E podemos exclamar também: ainda bem, Senhor, que me tens sustentado com a tua mão, porque eu sinto-me capaz de todas as infâmias... Não me largues, não me deixes; trata-me sempre como um menino. Que eu seja forte, valente, íntegro. Mas ajuda-me, como a uma criatura inexperiente. Leva-me pela tua mão, Senhor, e faz com que tua Mãe esteja também a meu lado e me proteja. E assim, possumus!, poderemos, seremos capazes de ter-Te por modelo! (Cristo que passa, 15)
São Josemaría Escrivá
Ex-mordomo escreve ao Papa a pedir perdão
Paolo Gabriele está detido desde 23 de Maio. Depois de 60 dias de interrogatórios, passou para prisão domiciliária no fim-de-semana passado.
O ex-mordomo do Papa escreveu uma carta a Bento XVI a pedir perdão pelo furto dos documentos, segundo o seu advogado Carlo Fusco.
Paolo Gabriele, em prisão domiciliária desde o passado sábado, terá escrito pessoalmente ao Papa para manifestar a sua dor e arrependimento pelo que fez.
Numa entrevista ao diário italiano “Corriere della Sera”, o advogado diz que esta carta foi uma decisão do próprio mordomo. A missiva em si não foi lida e é independente dos trâmites do processo.
Paolo Gabriele está detido desde 23 de Maio. Depois de 60 dias de interrogatórios, passou para prisão domiciliária no fim-de-semana passado.
Segundo os seus advogados, o mordomo agiu sempre por amor ao Papa, embora tenha reconhecido que os seus métodos não foram os melhores.
Paolo Gabriele, em prisão domiciliária desde o passado sábado, terá escrito pessoalmente ao Papa para manifestar a sua dor e arrependimento pelo que fez.
Numa entrevista ao diário italiano “Corriere della Sera”, o advogado diz que esta carta foi uma decisão do próprio mordomo. A missiva em si não foi lida e é independente dos trâmites do processo.
Paolo Gabriele está detido desde 23 de Maio. Depois de 60 dias de interrogatórios, passou para prisão domiciliária no fim-de-semana passado.
Segundo os seus advogados, o mordomo agiu sempre por amor ao Papa, embora tenha reconhecido que os seus métodos não foram os melhores.
Rádio Renascença
Nota Spe Deus: quão bom é sermos cristãos, pois sabemos que recorrendo ao perdão este nos será concedido, não uma vez mas «setenta vezes sete». Estamos crentes que Paolo Gabriele também já terá recorrido ao Sacramento da Penitência usufruindo assim da misericórdia de Deus Nosso Senhor.
Muito obrigado Senhor pela Vossa infinita bondade!
Vídeos em espanhol e inglês
Vídeos em espanhol e inglês
«O amor rico de inteligência e a inteligência cheia de amor»
O saber humano é insuficiente e as conclusões das ciências não poderão sozinhas indicar o caminho para o desenvolvimento integral do homem. Sempre é preciso lançar-se mais além: exige-o a caridade na verdade [76]. Todavia ir mais além nunca significa prescindir das conclusões da razão, nem contradizer os seus resultados. Não aparece a inteligência e depois o amor: há o amor rico de inteligência e a inteligência cheia de amor.
[76] Cf. Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 28: AAS 98 (2006), 238-240.
Caritas in veritate [II-30 (b)] – Bento XVI
[76] Cf. Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 28: AAS 98 (2006), 238-240.
Caritas in veritate [II-30 (b)] – Bento XVI
S. Tiago Apóstolo, filho de Zebedeu
[…] Comecemos com o Santo de amanhã, o apóstolo São Tiago, irmão de João, que foi o primeiro mártir entre os apóstolos. Era um dos três mais próximos do Senhor e participou tanto na Transfiguração no Monte Tabor com a sua beleza, na qual sobressaía o esplendor da divindade do Senhor como na angústia, na ansiedade do Senhor no Monte das Oliveiras, e assim viu também que o Filho de Deus, para carregar o peso do mundo, experimentou todo o nosso sofrimento e é solidário connosco. Sabeis que as relíquias de São Tiago se veneram no célebre santuário de Compostela, na Galiza, meta de numerosas peregrinações de todas as partes da Europa. A 11 de Julho passado celebrou-se São Bento, outro grande Padroeiro do "velho continente", e como sabeis, meu padroeiro desde quando fui eleito para o ministério de Pedro. Olhando para estes Santos, torna-se espontâneo deter-se a reflectir, precisamente neste momento histórico com todos os seus problemas, sobre a contribuição que o cristianismo deu e continua a oferecer à construção da Europa.
Bento XVI – excerto Angelus do dia 24 de Julho de 2005 em Le Combres
Bento XVI – excerto Angelus do dia 24 de Julho de 2005 em Le Combres
São Tiago Maior
Tiago (o Maior), filho de Zebedeu e de Salomé, era irmão do evangelista São João. Seu pai estava presente quando os dois irmãos, dentro de em um barco no lago de Genesaré, receberam o pedido de Jesus para O acompanharem: “eles, abandonaram o barco e seu pai e seguiram-nO,” demonstrando vontade decidida e índole forte. Talvez por isso, receberam de Jesus o apelido de “filhos do trovão”.
Como os outros discípulos, Tiago foi perseguido pelas autoridades judaicas e preso. No seu cárcere, sofreu todo tipo de tortura e flagelo. Mesmo assim, sentia muito orgulho de estar sendo torturado por amor a Jesus.
Segundo uma tradição, o apóstolo Tiago teria sido o primeiro evangelizador da Espanha e as suas relíquias teriam sido levadas para Compostela, uma das metas mais procuradas pelos peregrinos na Europa.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Como os outros discípulos, Tiago foi perseguido pelas autoridades judaicas e preso. No seu cárcere, sofreu todo tipo de tortura e flagelo. Mesmo assim, sentia muito orgulho de estar sendo torturado por amor a Jesus.
Segundo uma tradição, o apóstolo Tiago teria sido o primeiro evangelizador da Espanha e as suas relíquias teriam sido levadas para Compostela, uma das metas mais procuradas pelos peregrinos na Europa.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Beber do Seu cálice para se sentar à Sua direita
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia e posteriormente bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Homilias sobre o Evangelho de São Mateus, n.º 65, 2-4; PG 58, 619
Por intermédio de sua mãe, os filhos de Zebedeu fazem a seu Mestre este pedido, na presença dos companheiros : «Ordena que nos sentemos um à Tua direita e o outro à Tua esquerda.» (cf. Mc 10,35 ss). [...] Cristo apressa-Se a tirá-los das suas ilusões, dizendo-lhes que devem estar prontos a sofrer injúrias, perseguições e mesmo a morte: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu estou para beber ?» Que ninguém se espante por ver os apóstolos imersos em tão imperfeitas inclinações. Espera que o mistério da cruz seja cumprido, que a força do Espírito Santo lhes tenha sido comunicada. Se queres ver a sua força de alma, observa-os mais tarde, e vê-los-ás superiores a todas as fragilidades humanas. Cristo não lhes esconde as fraquezas, para que tu vejas tudo aquilo em que depois se hão-de tornar, pela força da graça que os há-de transformar [...].
«Não sabeis o que pedis». Não sabeis quão grande é essa honra, quão prodigiosa é. Ficar sentados à Minha direita? Isso ultrapassa os próprios poderes angélicos. «Podeis beber o cálice que Eu estou para beber?» Falais-me de tronos e de diademas insignificantes; Eu falo-vos de combates e de sofrimentos. Não é agora que receberei a Minha realeza; não é ainda chegada a hora da glória. Para Mim e para os Meus, o tempo é de violência, de combates e de perigos.
Repara que Ele não lhes pergunta directamente: «Tereis coragem para derramar o vosso sangue ?» Para os encorajar, propõe-lhes que partilhem o Seu cálice, que vivam em comunhão conSigo [...]. Mais tarde verás São João, o mesmo que neste momento deseja obter para si o primeiro lugar, ceder sempre a presidência a São Pedro [...]. Quanto a Tiago, o seu apostolado não veio a durar muito tempo. Ardente de fervor, desprezando por completo os interesses meramente humanos, com seu zelo mereceu ser o primeiro mártir de entre os apóstolos (Act 12,2).
Homilias sobre o Evangelho de São Mateus, n.º 65, 2-4; PG 58, 619
Por intermédio de sua mãe, os filhos de Zebedeu fazem a seu Mestre este pedido, na presença dos companheiros : «Ordena que nos sentemos um à Tua direita e o outro à Tua esquerda.» (cf. Mc 10,35 ss). [...] Cristo apressa-Se a tirá-los das suas ilusões, dizendo-lhes que devem estar prontos a sofrer injúrias, perseguições e mesmo a morte: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu estou para beber ?» Que ninguém se espante por ver os apóstolos imersos em tão imperfeitas inclinações. Espera que o mistério da cruz seja cumprido, que a força do Espírito Santo lhes tenha sido comunicada. Se queres ver a sua força de alma, observa-os mais tarde, e vê-los-ás superiores a todas as fragilidades humanas. Cristo não lhes esconde as fraquezas, para que tu vejas tudo aquilo em que depois se hão-de tornar, pela força da graça que os há-de transformar [...].
«Não sabeis o que pedis». Não sabeis quão grande é essa honra, quão prodigiosa é. Ficar sentados à Minha direita? Isso ultrapassa os próprios poderes angélicos. «Podeis beber o cálice que Eu estou para beber?» Falais-me de tronos e de diademas insignificantes; Eu falo-vos de combates e de sofrimentos. Não é agora que receberei a Minha realeza; não é ainda chegada a hora da glória. Para Mim e para os Meus, o tempo é de violência, de combates e de perigos.
Repara que Ele não lhes pergunta directamente: «Tereis coragem para derramar o vosso sangue ?» Para os encorajar, propõe-lhes que partilhem o Seu cálice, que vivam em comunhão conSigo [...]. Mais tarde verás São João, o mesmo que neste momento deseja obter para si o primeiro lugar, ceder sempre a presidência a São Pedro [...]. Quanto a Tiago, o seu apostolado não veio a durar muito tempo. Ardente de fervor, desprezando por completo os interesses meramente humanos, com seu zelo mereceu ser o primeiro mártir de entre os apóstolos (Act 12,2).
«Bebereis o Meu cálice»
São Gregório Magno (c. 540-604), papa, doutor da Igreja
Homilias sobre os Evangelhos, nº 35
Homilias sobre os Evangelhos, nº 35
Uma vez que hoje celebramos a festa dum mártir, irmãos, devemos preocupar-nos com a forma de paciência praticada por ele. Com efeito, se com a ajuda do Senhor nos esforçarmos por manter essa virtude, obteremos sem dúvida a palma do martírio ainda que vivamos na paz da Igreja. Porque há dois tipos de martírio: o primeiro consiste numa disposição do espírito; o segundo alia a essa disposição os actos da existência. Por isso, podemos ser mártires mesmo sem morrermos executados pelo gládio do carrasco. Morrer às mãos dos perseguidores é o martírio em acto, na sua forma visível; suportar as injúrias amando quem nos odeia é o martírio em espírito, na sua forma oculta.
Que haja dois tipos de martírio, um oculto, o outro público, a própria Verdade o comprova quando pergunta aos filhos de Zebedeu: «Podeis beber o cálice que Eu estou para beber?» E à sua asserção, «Podemos», o Senhor riposta: «Na verdade, bebereis o Meu cálice.» Ora, que pode significar para nós este cálice senão os sofrimentos da Sua Paixão, da qual diz noutro sítio: «Meu Pai, se é possível, afaste-se de Mim este cálice» (Mt 26,39)? Os filhos de Zebedeu, Tiago e João, não morreram os dois mártires, mas foi a ambos que o Senhor disse que haviam de beber esse cálice. De facto, se bem que não viesse a morrer mártir, João acabou por sê-lo todavia, já que os sofrimentos que não sentiu no corpo os sentiu na alma. Devemos então concluir do seu exemplo que nós próprios podemos ser mártires sem passar pela espada se conservarmos a paciência da alma.
Que haja dois tipos de martírio, um oculto, o outro público, a própria Verdade o comprova quando pergunta aos filhos de Zebedeu: «Podeis beber o cálice que Eu estou para beber?» E à sua asserção, «Podemos», o Senhor riposta: «Na verdade, bebereis o Meu cálice.» Ora, que pode significar para nós este cálice senão os sofrimentos da Sua Paixão, da qual diz noutro sítio: «Meu Pai, se é possível, afaste-se de Mim este cálice» (Mt 26,39)? Os filhos de Zebedeu, Tiago e João, não morreram os dois mártires, mas foi a ambos que o Senhor disse que haviam de beber esse cálice. De facto, se bem que não viesse a morrer mártir, João acabou por sê-lo todavia, já que os sofrimentos que não sentiu no corpo os sentiu na alma. Devemos então concluir do seu exemplo que nós próprios podemos ser mártires sem passar pela espada se conservarmos a paciência da alma.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 25 de Julho de 2012
Então, aproximou-se d'Ele a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos, prostrando-se, para Lhe fazer um pedido. Ele disse-lhe: «Que queres?». Ela respondeu: «Ordena que estes meus dois filhos se sentem no Teu reino, um à Tua direita e outro à Tua esquerda». Jesus disse: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu hei-de beber?». Eles responderam-Lhe: «Podemos». Disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o Meu cálice, mas, quanto a sentar-se à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo; será para aqueles para quem está reservado por Meu Pai». Os outros dez, ouvindo isto, indignaram-se contra os dois irmãos. Mas Jesus chamou-os e disse-lhes: «Vós sabeis que os príncipes das nações as subjugam e que os grandes as governam com autoridade. Não seja assim entre vós, mas todo aquele que quiser ser entre vós o maior, seja vosso servo, e quem quiser ser entre vós o primeiro, seja vosso escravo. Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para resgate de todos».
Mt 20, 20-28
Mt 20, 20-28