sexta-feira, 22 de junho de 2012

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, dá-nos a segurança e confiança total na Tua Vontade e quando mesmo essa nos pareça má, porque a não entendemos, ela é certamente muito boa, parafraseando S. Thomas More numa das suas cartas na prisão a Meg (Margareth) sua filha.

Tenhamos nós vontade sincera de ter-Te connosco e amar-Te que nunca seremos abandonados. Louvado sejais para todo o sempre!

JPR

Movimento convoca vigília de oração pelo Papa na Praça de São Pedro

Devido aos ataques lançados nas últimas semanas contra o Papa Bento XVI e a Igreja referentes à fuga de documentos reservados da Santa Sé aos meios, o Movimento do Amor Familiar convocou para o próximo 22 de junho (hoje) uma vigília de oração na Praça de São Pedro pelo Santo Padre e seu pontificado.

"Unamo-nos todos ao redor do Santo Padre, à sua figura e ao seu papel como chefe da Igreja Universal e pastor amoroso do povo de Deus, para que as provas e sofrimentos que lhe são dirigidos, o Vaticano e a Igreja, nos encontrem unidos na fé e no amor junto a 
Bento XVI, que o Senhor escolheu para nosso tempo", anunciou o movimento em comunicado difundido pela agência EFE.

A vigília será presidida pelo Vigário Geral do Papa para o Estado do Vaticano, Cardeal Angelo Comastri, e decorrerá entre as 21 e 22h (horário local).

No texto, o movimento pediu também 
orações "para que o mal e os escândalos não degradem o vigor e a força dentro da Igreja nem sejam reforçados fora".

Finalmente, o Movimento do Amor Familiar, criado nas paróquias da Diocese de Roma, precisou que "os escândalos não são a verdade na
vida, mas apenas uma parte da história".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

Sugestão ‘Spe Deus’: àqueles que não possam estar presentes sugerimos uma comunhão espiritual em oração por esta intenção. Bem-haja!

Imitação de Cristo, 2, 9, 3 - Da privação de toda consolação



Só com renhido e longo combate interior aprende o homem a dominar-se plenamente e pôr em Deus todo o seu afeto. Quando o homem confia em si, facilmente desliza nas consolações humanas. Mas o verdadeiro amigo de Cristo e fervoroso imitador de suas virtudes não se inclina às consolações nem busca tais doçuras sensíveis; antes, procura exercícios austeros e sofre por Cristo trabalhos penosos.

Se os cristãos soubessem servir!

Quando te falo do "bom exemplo", quero indicar-te também que hás-de compreender e desculpar, que hás-de encher o mundo de paz e de amor. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 560)

Se os cristãos soubessem servir! Vamos confiar ao Senhor a nossa decisão de aprender a realizar esta tarefa de serviço, porque só servindo é que poderemos conhecer e amar Cristo e dá-Lo a conhecer e conseguir que os outros O amem mais.

Como o mostraremos às almas? Com o exemplo: que sejamos testemunho seu, com a nossa voluntária servidão a Jesus Cristo em todas as nossas actividades, porque é o Senhor de todas as realidades da nossa vida, porque é a única e a última razão da nossa existência. Depois, quando já tivermos prestado esse testemunho do exemplo, seremos capazes de instruir com a palavra, com a doutrina. Assim procedeu Cristo: coepit facere et docere, primeiro ensinou com obras, e só depois com a sua pregação divina.

Servir os outros, por Cristo, exige que sejamos muito humanos. Se a nossa vida é desumana, Deus nada edificará nela, porque habitualmente não constrói sobre a desordem, sobre o egoísmo, sobre a prepotência. Precisamos de compreender todas as pessoas, temos de conviver com todos, temos de desculpar todos, temos de perdoar a todos. Não diremos que o injusto é o justo, que a ofensa a Deus não é ofensa a Deus, que o mau é bom. Todavia, perante o mal, não responderemos com outro mal, mas com a doutrina clara e com a boa acção; afogando o mal em abundância de bem. (S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 182)

'Unidos num objectivo comum' de Aura Miguel

O futebol pode ser uma escola importante: educa para o sentido de respeito pelo outro (inclusive do adversário); para o espírito de sacrifício pessoal, na perspectiva do bem do grupo; e para a valorização dos dotes de cada elemento que forma a equipa.

Este retrato, traçado pelo Papa na mensagem que escreveu no arranque do europeu de futebol, pode ser usado para avaliar a nossa equipa no jogo de ontem. Unidos num objectivo comum, os portugueses superaram a lógica do individualismo e do egoísmo, para dar espaço a uma outra lógica que permitiu a promoção do bem comum a todos os níveis, incluindo a vitória. 

Que a tenacidade dos nossos jogadores possa contagiar o resto do país, para que os portugueses saibam exprimir naquilo que fazem as virtudes mais nobres e acções mais humanas, em espírito de paz e sincera colaboração.

Aura Miguel in RR online

Relação com Deus

«O conhecimento de Deus postula vigilância interna, interiorização, coração aberto, que se torna pessoalmente consciente no silencioso recolhimento da sua imediatez com o Criador. Mas ao mesmo tempo é verdade que Deus não se abre ao seu isolado, que exclui o fechamento individualista. A relação com Deus está ligada à relação, à comunhão com os nossos irmãos e com as nossas irmãs»

(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)


De facto não podemos nem devemos viver numa redoma, e, como nos ensinou S. Josemaría, devemos procurar ser cristãos no meio do mundo, e isto significa literalmente no meio da sociedade que nos rodeia, no trabalho, na escola, no desporto, seja como praticantes ou adeptos, nos transportes, na família, nos locais de lazer, etc., etc..


O Senhor espera que através do nosso exemplo, em primeiro lugar, e da nossa palavra, no momento oportuno, sejamos Seus embaixadores permanentes, saibamos pois ser dignos dos Seus ensinamentos.


JPR

Acreditar em Deus é ser intolerante?

É um facto histórico. S. Pio X, no dia 27 de Maio de 1906, beatificou 16 carmelitas de Compiègne, mártires durante a Revolução francesa. Corria o ano de 1794. No processo de condenação, as autoridades judiciais pronunciaram a seguinte sentença: «Condenadas à morte por fanatismo». Uma das religiosas, com grande simplicidade, perguntou: «Senhor juiz, por favor, que quer dizer fanatismo?». E o juiz respondeu: «É a vossa estúpida adesão à religião». Ela, dirigindo-se às outras carmelitas, disse-lhes: «Irmãs, vocês ouviram? Somos condenadas pela nossa adesão à fé católica. Acreditar em Deus é considerado um fanatismo e uma intolerância com os outros».

Fizeram-nas sair da prisão da Consiergerie e obrigaram-nas a dirigirem-se para o local do suplício, a Praça do Trono, já repleta de gente sedenta de sangue. Era o dia 17 de Julho. Ao chegarem perto da guilhotina, estas 16 mulheres que se preparavam para morrer, começaram a cantar o hino Veni Creator Spiritus. A morte, para um cristão, não tem nunca a última palavra. Este modo de actuar, numa situação humanamente tão difícil, manifestava tudo menos fanatismo e intolerância.

Mas o cântico começou a tornar-se cada vez mais débil, à medida que as suas cabeças caíam uma após a outra. Por fim ficou somente uma, a prioresa, Madre Teresa de Santo Agostinho. As suas últimas palavras foram estas: «O amor será sempre vitorioso, porque o amor vence sempre». Não condenou ninguém. Não morreu com ódio a ninguém. As suas últimas palavras foram um grito de esperança.

Ontem como hoje, marcar com a suspeita de intolerância todo aquele que defende convicções religiosas é uma atitude pouco tolerante. E com facilidade, quantas pessoas caiem imperceptivelmente neste erro. Muitas vezes defendem que uma opinião, para ser verdadeiramente tolerante, tem de ser completamente “laica”.

Parece que pôr este “adjectivo” é sinónimo de que se trata de algo neutro, que está por cima de qualquer tipo de debate, e que por isso deve ser aceite pacificamente por todos. E em nome de “verdades laicas”, que combatem sem tréguas qualquer tipo de “intolerância”, já se cortaram muitas cabeças.

Pe. Rodrigo Lynce de Faria

Especial São Paulo - As «Grande Epístolas» - III

Coríntios (2)

Questão delicada era então a legalidade ou não de comer a carne de animais sacrificados aos ídolos, que era vendida sem mais advertências no mercado. São Paulo recomenda-lhes que não criem por isso problemas de consciência, mas ao mesmo tempo evitem qualquer escândalo (caps. 8-10). Entre os temas maiores da Epístola estão a doutrina sobre a Eucaristia – a sua instituição na Última Ceia, a presença real de Cristo nas espécies eucarísticas e a disciplina que deve observar-se na sua celebração, assim como nas refeições fraternas ou ágapes que acompanham a Eucaristia (cap. 11) – e sobre a Ressurreição de Cristo e dos mortos (cap. 15). Entre o tratamento da Eucaristia e o da Ressurreição, o Apóstolo dá uma série de instruções acerca do discernimento e ordenação dos muitos carismas que o Espírito Santo – como dissemos – concedia à Igreja de Corinto.

Na segunda Epístola, fazendo a defesa da sua autoridade, traça as linhas mestras do ofício de Apóstolo, ao qual ele foi chamado directamente por Cristo e incorporado nos Doze. Nessas páginas mostra-se o coração de São Paulo, o amor pelos seus filhos na fé e a fortaleza do seu espírito e o sentido de responsabilidade que lhe exige a sua vocação. Como indicámos na cronologia da vida de São Paulo, pode dar-se por certo que o Apóstolo a escreveu no Outono de 57, em alguma cidade da Macedónia, pouco tempo (algo mais de um mês) antes da sua nova estada na cidade dos dois portos, que teria efectuado no Inverno do ano 57 ao ano 58.

(Bíblia Sagrada anotada pela Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra – Volume II, edição em língua portuguesa – Edições Theologica – Braga – As Epístolas de São Paulo – pág. 438-439)



Continua

São Tomás More - Padroeiro dos políticos

Tomás More, nasceu em Chelsea, Londres, Inglaterra, no ano de 1478. Seus pais eram cristãos e educaram os filhos como tal. Aos treze anos de idade, foi trabalhar como mensageiro do Arcebispo de Canterbury. Este apercebendo-se da sua brilhante inteligência, enviou-o para na Universidade de Oxford. O seu pai que era juiz, enviava-lhe apenas o dinheiro indispensável para as suas despesas.

Aos vinte e dois anos já era Doutor em Direito e um brilhante Professor. Como não tinha dinheiro, sua diversão era escrever e ler bons livros. Além de intelectual brilhante tinha uma personalidade muito simpática, um excelente bom humor e uma devoção cristã arrebatadora. Chegou a pensar em ser religioso, vivendo por quatro anos num mosteiro, mas desistiu. Tentou tornar-se franciscano, mas sentiu que não era o seu caminho. Então, decidiu pela vocação do matrimónio. Casou-se e teve quatro filhos, foi um excelente esposo e pai, carinhoso e presente. Mas sua vocação ia mais além, centrava-se na política e na literatura.

Contudo Tomás nunca se afastou dos pobres e necessitados, os quais visitava para melhor atender às suas reais necessidades. A sua casa estava sempre repleta de intelectuais e pessoas humildes. Preferindo estes aos ricos, evitando a vida sofisticada e mundana da corte. Sua esposa e filhos amavam e admiravam-no, pelo carácter e bom humor, que era constante em qualquer situação. A sua contribuição para a literatura universal foi importante e relevante. Escreveu obras famosas como: "O diálogo do conforto contra as tribulações", um dos mais tradicionais e respeitados livros da literatura britânica. Outros livros famosos foram: "Utopia" e "Oração para o bom humor".

Em 1529, Tomás More era o Chanceler do Parlamento da Inglaterra e do Rei, Henrique VIII.
No ano seguinte o Rei tentou desfazer seu legítimo matrimónio com a Rainha Catarina de Aragão, para se unir em novo enlace com a cortesã Ana Bolena. Houve uma longa controvérsia a este respeito, envolvendo a Igreja, a Inglaterra e boa parte do mundo, que acabou numa grande tragédia. Henrique VIII casou com Ana, contrariando todas as leis da Igreja que se baseiam no Evangelho e reconhece a indissolubilidade do matrimónio. Para atingir o seu objectivo usou o Parlamento Inglês, que se curvou, e publicou o Acto de Supremacia, que proclamava o Rei e seus sucessores como chefes temporais da Igreja da Inglaterra.

A seguir o Rei mandou prender e matar seus opositores. Entre eles estavam: o chanceler Tomás More e o Bispo católico John Fisher, as figuras mais influentes da corte. Os dois foram decapitados: o primeiro foi João em 22 de Junho de 1535, e duas semanas depois foi a vez de Tomás, que não aceitou o pedido de sua família, para renegar a religião católica, sua fé e ainda fugir da Inglaterra.

Ambos foram mártires na Inglaterra, que com o seu testemunho cristão combateram a favor da unidade da Igreja Católica Apostólica Romana, num tempo de violência e paixão. As sua memórias continuam vivas em verso e prosa, nos teatros e nos cinemas. Seus exemplos são reverenciados pela Igreja, pois eles foram canonizados na mesma cerimónia pelo Papa Pio XI, em 1935, que indicou o dia 22 de Junho, para a festa de ambos.

São Tomás More deixou registada a sua irreverência àquela farsa real, através da declaração pública que pronunciou antes de morrer: "Sedes minhas testemunhas de que eu morro na fé e pela fé da Igreja de Roma e morro fiel servidor de Deus e do Rei, mas primeiro de Deus. Rogai a Deus a fim de que ilumine o Rei e o aconselhe".

O Papa João Paulo II no ano 2000, declarou São Tomás More, padroeiro dos políticos.

S. Thomas More (leigo mártir, +1535)

Inglês, nascido em 1477, foi decapitado em Londres, por ordem de Henrique VIII pela sua fidelidade à Sé apostólica romana. Estudou na Universidade de Oxford. Era de carácter extremamente simpático. De honrada burguesia, filho de um juiz. Foi pajem do arcebispo de Cantuária. Pai de família, teve um filho e três filhas. Era jurista e amigo de Erasmo, que lhe dedicou a sua obra-prima: "O Elogio da loucura". Foi nomeado chanceler do Reino. 


 Deixou várias obras escritas, versando sobre negócios civis e liberdade religiosa. A sua obra mais conhecida intitula-se "A Utopia" (vocábulo grego que significa: em parte nenhuma). 


 Opôs-se duramente ao divórcio de Henrique VIII, que desejava anular seu primeiro casamento a fim de casar-se com Ana Bolena. Recusou-se a comparecer aos cerimoniais de coroação da nova rainha. Por ordem do rei, foi preso e lançado na Torre de Londres. Na prisão escreveu Diálogo do Conforto nas Tribulações. 


 Mesmo condenado à forca, não perdeu o seu peculiar bom humor cristão, sua naturalidade e simplicidade. No dia da execução, pediu ajuda para subir ao cadafalso. E disse ao povo: "Morro leal a Deus e ao Rei, mas a Deus antes de tudo". E abraçando o carrasco, disse: "Coragem, amigo, não tenhas medo! Mas como tenho o pescoço muito curto, atenção! Está nisso a tua honra!" E pediu para que não lhe estragasse a barba, porque ela, ao menos, não cometera nenhuma traição. Morreu no dia 6 de Julho de 1535. Foi beatificado em 1886 por Leão XIII e canonizado em 1935 por Pio XI. 


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Não acumuleis tesouros na terra»

São Basílio (c. 330-379), monge e bispo de Cesareia da Capadócia, Doutor da Igreja
Homilia sobre a caridade: PG 31, 266-267; 275

Por que te atormentas e fazes tantos esforços para colocar a tua riqueza em segurança atrás de cimento e de tijolos? «Vale mais o bom nome que grandes riquezas» (Pr 22,1). Gostas do dinheiro por causa da consideração que te granjeia. Imagina só quanto maior será a tua fama se te puderem chamar pai e protector de milhares de crianças, em vez de guardares milhares de moedas de ouro em sacos. Quer queiras, quer não, um dia terás mesmo de deixar cá o teu dinheiro; pelo contrário, a glória de todo o bem que tiveres feito, levá-la-ás contigo à presença do supremo Mestre, enquanto todo um povo, defendendo-te insistentemente diante do juiz comum, te atribuirá nomes que dirão que o alimentaste, o assististe, que foste bom para ele.

Como deverias estar reconhecido, feliz e orgulhoso da honra que te é dada: não és tu que tens de ir importunar os outros à sua porta, são os outros que correm para a tua. Mas nesse momento ficas sombrio, tornas-te inacessível, evitas os encontros, com medo de teres de deixar um pouco daquilo que tão ciosamente guardas. E só dizes uma coisa: «Não tenho nada, não vos vou dar nada porque sou pobre.» És na realidade pobre, e pobre de todo o bem: pobre de amor, pobre de bondade, pobre de confiança em Deus, pobre de esperança eterna.

«Onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração»

São Cesário de Arles (470-543), monge e bispo 
Sermão 32, 1-3; SC 243

Deus aceita as nossas ofertas de dinheiro e apraz-lhe que dêmos aos pobres, mas com esta condição: que todo o pecador, quando oferecer a Deus o seu dinheiro, ofereça também a alma. [...] Quando o Senhor diz: «Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus» (Mc 12, 17), que quererá Ele dizer, senão: «Tal como dais a César, nas moedas de prata, a sua imagem em efígie, dai também a Deus, em vós mesmos, a imagem de Deus» (cf Gn 1, 26)? 

Assim, e como já bastas vezes dissemos, quando distribuirmos dinheiro aos pobres, ofereçamos a nossa alma a Deus de forma a que, onde estiver o nosso dinheiro, possa também estar o nosso coração. De facto, por que nos pede Deus que demos dinheiro? É seguramente porque sabe que lhe temos um apreço especial e que não deixamos de pensar nele; e porque sabe que, onde tivermos o dinheiro, teremos também o coração. Eis porque Deus nos exorta a construir tesouros no céu através de dádivas feitas aos pobres; é para que o nosso coração vá até onde tivermos enviado o tesouro e para que, quando o sacerdote disser: «Corações ao alto», possamos responder de consciência tranquila: «O nosso coração está em Deus».

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 22 de Junho de 2012

«Não acumuleis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e a traça os consomem, e onde os ladrões arrombam as paredes e roubam. Entesourai para vós tesouros no céu, onde nem a ferrugem nem a traça os consomem, e onde os ladrões não arrombam as paredes nem roubam. Porque onde está o teu tesouro, aí está também o teu coração. «O olho é a lâmpada do corpo. Se o teu olho for são, todo o teu corpo terá luz. Mas, se teu olho for malicioso todo o teu corpo estará em trevas. Se, pois, a luz que há em ti é trevas, quão tenebrosas serão essas trevas!


Mt 6, 19-23