Meghan que seguia em último lugar apercebeu-se que a
penúltima classificada, Arden McMath, estava com dificuldades em correr, e num
gesto de grande generosidade e desportivismo agarrou em Arden e carregou-a
durante os últimos 20 metros da prova. E na linha da meta ainda fez com que a
atleta magoada acabasse primeiro que ela.
"Ajudá-la a cortar
a linha da meta foi muito melhor que ganhar o campeonato estadual",
disse Meghan no final da prova.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Amar a Cristo...
Querido Jesus, diariamente Te pedimos em oração por intercessão da Virgem Maria e do Santo da nossa devoção, que nos ajudes na actividade profissional, assegurando estabilidade na empresa aonde trabalhamos.
Ora sucede, que chegou o momento de Te manifestar o nosso mais profundo e sincero agradecimento, pois o desejado equilíbrio é uma realidade, o que no contexto actual é algo de muito positivo e que nos permite olhar os próximos meses com a tranquilidade necessária para prosseguirmos nos nossos esforços de cumprir todas as nossas obrigações sociais, empresariais e legais.
Amado Jesus, perdoa-nos quando naqueles momentos de maior dificuldade nos esquecemos de tudo Te oferecer, conscientes de que tudo Te pertence e que nunca nos deixarás, pois ficarás connosco, como nos prometeste, até ao fim do mundo.
JPR
Imitação de Cristo, 2, 5, 1 - Da consideração de si mesmo
Não podemos confiar muito em nós, porque frequentemente nos faltam a graça e o critério. Pouca luz temos em nós e esta facilmente a perdemos por negligência. De ordinário também não avaliamos quanta é nossa cegueira interior. A miúdo procedemos mal e nos desculpamos, o que é pior. Às vezes nos move a paixão, e pensamos que é zelo. Repreendemos nos outros as faltas leves, e nos descuidamos das nossas maiores. Bem depressa sentimos e ponderamos o que dos outros sofremos, mas não se nos dá do que os outros sofrem de nós. Quem bem e retamente avaliasse suas obras não seria capaz de julgar os outros com rigor.
Não andarás encolhido, porque o teu amor é pequeno?
A graça de Deus não te falta. Portanto, se correspondes, deves sentir-te seguro. O triunfo depende de ti: a tua fortaleza e a tua garra – unidas a essa graça – são razão mais que suficiente de te dar o optimismo de quem tem a certeza da vitória. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 80)
Não sejais almas de via reduzida, homens ou mulheres menores de idade, de vistas curtas, incapazes de abrangerem o nosso horizonte sobrenatural cristão de filhos de Deus. Deus e Audácia! (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 96)
Audácia não é imprudência, nem ousadia irreflectida, nem simples atrevimento.
Audácia é fortaleza, virtude cardeal, necessária para a vida da alma. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 97)
Li uma vez um provérbio muito popular nalguns países: "O mundo é de Deus, mas Deus aluga-o aos valentes"; e fez-me reflectir.
Por que esperas? (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 99)
"Não sou o apóstolo que deveria ser. Sou... um tímido!".
Não andarás encolhido, porque o teu amor é pequeno? Reage! (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 100)
Entrar no seio da Santíssima Trindade
O
caminho está perfeitamente delineado: per crucem ad lucem! Se
respondemos com lealdade às moções da graça, a união com Jesus Cristo
introduz-nos no seio da Santíssima Trindade. E essa graça chega-nos principalmente
pelos Sacramentos, especialmente a Confissão e a Eucaristia. Que bondade
a de Cristo ao deixar à Sua Igreja os Sacramentos! – São remédio
para cada necessidade.
–
Venera-os e fica muito agradecido ao Senhor e à Sua Igreja [S.
Josemaria, Caminho, n. 521].
(D. Javier Echevarría,
Prelado do Opus Dei na carta de mês de junho de 2012)
«Ele não é o Deus dos mortos mas dos vivos»
Catecismo da Igreja Católica
«CREIO NA RESSURREIÇÃO DA CARNE»
O Credo cristão — profissão da nossa fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo, e na sua acção criadora, salvadora e santificadora — culmina na proclamação da ressurreição dos mortos no fim dos tempos, e na vida eterna. Nós cremos e esperamos firmemente que, tal como Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos e vive para sempre, assim também os justos, depois da morte, viverão para sempre com Cristo ressuscitado, e que Ele os ressuscitará no último dia. Tal como a d'Ele, também a nossa ressurreição será obra da Santíssima Trindade. [...] A palavra «carne» designa o homem na sua condição de fraqueza e mortalidade. «Ressurreição da carne» significa que, depois da morte, não haverá somente a vida da alma imortal, mas também os nossos «corpos mortais» (Rom 8, 11) retomarão a vida.
Crer na ressurreição dos mortos foi, desde o princípio, um elemento essencial da fé cristã. «A ressurreição dos mortos é a fé dos cristãos: é por crer nela que somos cristãos» (Tertuliano). [...] A ressurreição dos mortos foi revelada progressivamente por Deus ao seu povo. A esperança na ressurreição corporal dos mortos impôs-se como consequência intrínseca da fé num Deus criador do homem todo, alma e corpo. O Criador do céu e da terra é também Aquele que mantém fielmente a sua aliança com Abraão e a sua descendência. É nesta dupla perspectiva que começará a exprimir-se a fé na ressurreição. [...]
Os fariseus e muitos contemporâneos do Senhor esperavam a ressurreição. Jesus ensina-a firmemente. E aos saduceus, que a negavam, responde: «Não andareis vós enganados, ignorando as Escrituras e o poder de Deus?» (Mc 12, 24). A fé na ressurreição assenta na fé em Deus, que «não é um Deus de mortos, mas de vivos» (Mc 12, 27). Mas há mais: Jesus liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: «Eu sou a Ressurreição e a Vida» (Jo11, 25). É o próprio Jesus que, no último dia, há-de ressuscitar os que n'Ele tiverem acreditado, comido o seu Corpo e bebido o seu Sangue (Jo 6, 40.54).
«CREIO NA RESSURREIÇÃO DA CARNE»
O Credo cristão — profissão da nossa fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo, e na sua acção criadora, salvadora e santificadora — culmina na proclamação da ressurreição dos mortos no fim dos tempos, e na vida eterna. Nós cremos e esperamos firmemente que, tal como Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos e vive para sempre, assim também os justos, depois da morte, viverão para sempre com Cristo ressuscitado, e que Ele os ressuscitará no último dia. Tal como a d'Ele, também a nossa ressurreição será obra da Santíssima Trindade. [...] A palavra «carne» designa o homem na sua condição de fraqueza e mortalidade. «Ressurreição da carne» significa que, depois da morte, não haverá somente a vida da alma imortal, mas também os nossos «corpos mortais» (Rom 8, 11) retomarão a vida.
Crer na ressurreição dos mortos foi, desde o princípio, um elemento essencial da fé cristã. «A ressurreição dos mortos é a fé dos cristãos: é por crer nela que somos cristãos» (Tertuliano). [...] A ressurreição dos mortos foi revelada progressivamente por Deus ao seu povo. A esperança na ressurreição corporal dos mortos impôs-se como consequência intrínseca da fé num Deus criador do homem todo, alma e corpo. O Criador do céu e da terra é também Aquele que mantém fielmente a sua aliança com Abraão e a sua descendência. É nesta dupla perspectiva que começará a exprimir-se a fé na ressurreição. [...]
Os fariseus e muitos contemporâneos do Senhor esperavam a ressurreição. Jesus ensina-a firmemente. E aos saduceus, que a negavam, responde: «Não andareis vós enganados, ignorando as Escrituras e o poder de Deus?» (Mc 12, 24). A fé na ressurreição assenta na fé em Deus, que «não é um Deus de mortos, mas de vivos» (Mc 12, 27). Mas há mais: Jesus liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: «Eu sou a Ressurreição e a Vida» (Jo11, 25). É o próprio Jesus que, no último dia, há-de ressuscitar os que n'Ele tiverem acreditado, comido o seu Corpo e bebido o seu Sangue (Jo 6, 40.54).
«Creio na ressurreição dos mortos e na vida do mundo que há-de vir» (Credo)
Cardeal Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI)
Mitarbeiter der Wahrheit (Viver a própria fé)
O cristianismo não promete apenas a salvação da alma, algures no Além, onde todos os valores e as coisas preciosas deste mundo desapareceriam, como se se tratasse de um cenário que tivéssemos construído e que nessa altura desapareceria. O cristianismo promete a eternidade daquilo que se realizou nesta terra.
Deus conhece e ama este homem total que somos actualmente. Portanto, é imortal tudo aquilo que cresce e se desenvolve nesta nossa vida de agora. É através do nosso corpo que sofremos e amamos, que esperamos, que experimentamos a alegria e a tristeza, que progredimos ao longo do tempo. Tudo o que assim cresce na nossa vida presente, tudo isso é imperecível. É, pois, imperecível aquilo em que nos tornámos no nosso corpo, aquilo que cresceu e amadureceu no coração da nossa vida, em ligação com as coisas deste mundo. É o «homem total», tal como se situou neste mundo, tal como viveu e sofreu, que será um dia levado para a eternidade de Deus e que tomará parte, no seio do próprio Deus, na eternidade. Isto deve inundar-nos duma alegria profunda.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Mitarbeiter der Wahrheit (Viver a própria fé)
O cristianismo não promete apenas a salvação da alma, algures no Além, onde todos os valores e as coisas preciosas deste mundo desapareceriam, como se se tratasse de um cenário que tivéssemos construído e que nessa altura desapareceria. O cristianismo promete a eternidade daquilo que se realizou nesta terra.
Deus conhece e ama este homem total que somos actualmente. Portanto, é imortal tudo aquilo que cresce e se desenvolve nesta nossa vida de agora. É através do nosso corpo que sofremos e amamos, que esperamos, que experimentamos a alegria e a tristeza, que progredimos ao longo do tempo. Tudo o que assim cresce na nossa vida presente, tudo isso é imperecível. É, pois, imperecível aquilo em que nos tornámos no nosso corpo, aquilo que cresceu e amadureceu no coração da nossa vida, em ligação com as coisas deste mundo. É o «homem total», tal como se situou neste mundo, tal como viveu e sofreu, que será um dia levado para a eternidade de Deus e que tomará parte, no seio do próprio Deus, na eternidade. Isto deve inundar-nos duma alegria profunda.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 6 de Junho de 2012
Foram ter com Ele os saduceus, que negam a ressurreição, e interrogaram-n'O, dizendo: «Mestre, Moisés deixou-nos escrito que, se morrer o irmão de alguém e deixar a mulher sem filhos, seu irmão tome a mulher dele e dê descendência a seu irmão. Ora havia sete irmãos. O primeiro casou e morreu sem deixar filhos. O segundo casou com a viúva e morreu também sem deixar filhos. Do mesmo modo o terceiro. Nenhum dos sete deixou filhos. Depois deles todos, morreu também a mulher. Na ressurreição, pois, quando tornarem a viver, de qual deles será ela mulher? Porque os sete a tiveram por mulher». Jesus respondeu-lhes: «Não andareis vós em erro, porque não compreendeis as Escrituras, nem o poder de Deus? Quando ressuscitarem de entre os mortos, nem os homens tomarão mulheres, nem as mulheres maridos, mas todos serão como anjos do céu. Relativamente à ressurreição dos mortos, não lestes no livro de Moisés, como Deus lhe falou sobre a sarça, dizendo: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob”? Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos. Logo vós estais num grande erro».
Mc 12, 18-27
Mc 12, 18-27