Querida Mãe, como pecador que sou que cai e volta a levantar-se, peço ao Senhor que por tua intercessão me ajudes a aceitar as incompreensões e com humildade e entrega a Jesus Cristo, a arrogância mesmo que ofensiva da parte de terceiros.
JPR
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
“Um encontro pessoal com Deus”
Quando o receberes, diz-lhe: – Senhor, espero em Ti; adoro-te, amo-te, aumenta-me a fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas. (Forja, 832)
Creio que não vou dizer nada de novo, se afirmar que alguns cristãos têm uma visão muito pobre da Santa Missa e que ela é para muitos um mero rito exterior, quando não um convencionalismo social. Isto acontece, porque os nossos corações, de si tão mesquinhos, são capazes de viver com rotina a maior doação de Deus aos homens. Na Santa Missa, nesta Missa que agora celebramos, intervém de um modo especial, repito, a Trindade Santíssima. Para corresponder a tanto amor, é preciso que haja da nossa parte uma entrega total do corpo e da alma, pois vamos ouvir Deus, falar com Ele, vê-Lo, saboreá-Lo. E se as palavras não forem suficientes, poderemos cantar, incitando a nossa língua – Pange, lingua! – a que proclame, na presença de toda a Humanidade, as grandezas do Senhor.
Viver a Santa Missa é manter-se em oração contínua, convencermo-nos de que, para cada um de nós, este é um encontro pessoal com Deus, em que O adoramos, O louvamos, Lhe pedimos, Lhe damos graças, reparamos os nossos pecados, nos purificamos e nos sentimos uma só coisa em Cristo com todos os cristãos.. (Cristo que passa, 87–88)
Que significa "ser apóstolo" no século XXI? (vídeo legendado em PT)
Sonsoles é uma estudante que assistiu a uma tertúlia com D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei. Perguntou-lhe - perante milhares de jovens como ela - que significa "ser apóstolo", e como sê-lo na prática.
- Padre, que alegría estar connosco. Chamo-me Sonsoles, sou de Madrid.
- Sonsoles? Pois o nosso Padre foi a Sonsoles e ficava comovido com os olhos tão bonitos que a Senhora tem, São como sóis! Que todas e todos tenhamos os olhos da alma como essa imagem de Nossa Senhora.
- Padre, como ter força para superar a comodidade e o medo e para ser verdadeiramente um apóstolo ao lidar com as minhas amigas, transmitir de modo atrativo a necessidade que todos temos de alimentar a fé todos os dias? Obrigada, Padre.
- Sê valente, sê valente como o nosso Padre que teve de deixar tantas coisas, mas deixou-as sabendo que não era uma mudança para pior, mas uma mudança para melhor.
Era um homem de grandes desejos, era uma pessoa muito dotada, com muitas condições para levar a cabo muitas coisas neste mundo.
O Senhor pediu-lhe que seguisse outro rumo e fê-lo, fê-lo pensando em primeiro lugar em dar glória a Deus e em segundo lugar nessas almas de quem estava à espera.
Por isso também vos dizia que quando rezamos o Angelus me lembrava do nosso Padre com esse olhar tão seu, de homem enamorado, porque o cristão, a cristã que segue Cristo não é uma mulher ou um homem que não sabe amar. Pelo contrário, desenvolvemos toda a potência do nosso amor dirigindo-o para o Senhor e com Deus para todas as almas.
E lembrava-me de quando deu a bênção com o Santíssimo via "três, trinta, trezentos"... E ali estavam vocês. E numa ocasião comentou-nos: "sofri muito, tive de rezar muito, mas não me arrependo do que sofri nem do que tive de rezar, e se tivesse de voltar a começar fá-lo-ia bem e melhor com a ajuda de Deus. Pois, minha filha, o Senhor está à tua procura, no teu encalço, dizendo: não tenhas medo, não tenhas medo de te comprometer, para ser uma cristã e se for preciso para dar a vida e seguir o que Deus te for pedindo. Que Deus te abençoe.
(Fonte: site do Opus Dei-Portugal em http://www.opusdei.pt/art.php?p=47213)
- Padre, que alegría estar connosco. Chamo-me Sonsoles, sou de Madrid.
- Sonsoles? Pois o nosso Padre foi a Sonsoles e ficava comovido com os olhos tão bonitos que a Senhora tem, São como sóis! Que todas e todos tenhamos os olhos da alma como essa imagem de Nossa Senhora.
- Padre, como ter força para superar a comodidade e o medo e para ser verdadeiramente um apóstolo ao lidar com as minhas amigas, transmitir de modo atrativo a necessidade que todos temos de alimentar a fé todos os dias? Obrigada, Padre.
- Sê valente, sê valente como o nosso Padre que teve de deixar tantas coisas, mas deixou-as sabendo que não era uma mudança para pior, mas uma mudança para melhor.
Era um homem de grandes desejos, era uma pessoa muito dotada, com muitas condições para levar a cabo muitas coisas neste mundo.
O Senhor pediu-lhe que seguisse outro rumo e fê-lo, fê-lo pensando em primeiro lugar em dar glória a Deus e em segundo lugar nessas almas de quem estava à espera.
Por isso também vos dizia que quando rezamos o Angelus me lembrava do nosso Padre com esse olhar tão seu, de homem enamorado, porque o cristão, a cristã que segue Cristo não é uma mulher ou um homem que não sabe amar. Pelo contrário, desenvolvemos toda a potência do nosso amor dirigindo-o para o Senhor e com Deus para todas as almas.
E lembrava-me de quando deu a bênção com o Santíssimo via "três, trinta, trezentos"... E ali estavam vocês. E numa ocasião comentou-nos: "sofri muito, tive de rezar muito, mas não me arrependo do que sofri nem do que tive de rezar, e se tivesse de voltar a começar fá-lo-ia bem e melhor com a ajuda de Deus. Pois, minha filha, o Senhor está à tua procura, no teu encalço, dizendo: não tenhas medo, não tenhas medo de te comprometer, para ser uma cristã e se for preciso para dar a vida e seguir o que Deus te for pedindo. Que Deus te abençoe.
(Fonte: site do Opus Dei-Portugal em http://www.opusdei.pt/art.php?p=47213)
Carta pastoral de D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Deis (ainda que extensa vale a pena ler com com atenção)
D. Javier Echevarría dirige aos fiéis da Prelatura uma extensa carta, na que trata sobre alguns aspetos da formação para a vida espiritual e a nova evangelização
Para uma melhor leitura no blogue favor usar a opção de full screen (1º botão a contar da esquerda da barra inferior do Scibd.) caso deseje ler online. Obrigado!
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O Arcebispo de Los Angeles, presidiu uma Missa de réquiem pelos mais de 53 milhões de bebés abortados nos E.U.A.
Na homilia na Catedral de Nossa Senhora de Los Angeles no passado sábado dia 21 de janeiro, o Arcebispo, D. José Gómez assinalou que "não podemos jamais deixar de fazer com que o mundo saiba a verdade" já que a humanidade das pessoas não é uma "verdade religiosa ou católica" e sim uma "verdade da biologia e da ciência".
O Prelado criticou a sentença do Supremo Tribunal que em 1973 legalizou o aborto com a sentença Roe vs Wade e deu ao estado a potestade de reger os direitos das pessoas.
As palavras do Arcebispo foram pronunciadas um dia após a administração Obama anunciar que não ampliará a isenção para os grupos religiosos que se opõem ao pagamento de planos de seguro médico para seus empregados que incluem esterilização e anticoncepcionais, inclusive os de efeito abortivo.
D. José Gómez referiu-se ao Evangelho do dia, que narra a fuga para o Egipto da Sagrada Família para evitar que o Menino Jesus fosse assassinado logo que o rei Herodes ordenou acabar com todos os pequenos varões com menos de dois anos.
O Arcebispo pediu para se rezar aos Santos Inocentes pelo Estado da Califórnia e pelos Estados Unidos, e advertiu que ainda "existem Herodes" que aceitam e promovem a injustiça do aborto.
"O rei Herodes é um símbolo de todos os governantes e todas as forças de nosso mundo que temem e estão ciumentos de Deus… representa todos os que querem expulsar Deus do mundo e erradicá-lo da memória da sociedade", disse o Prelado.
O amparo da vida humana, precisou ainda, "é vital para a civilização porque em uma criança e na família vemos o amor de Deus".
Deste modo exortou os presentes a serem "guardiães do direito à vida" como São José quando respondeu à voz de Deus que lhe pediu partir para o Egipto.
"Precisamos dizer ao mundo as boas notícias deste Menino, que o Filho de Deus se fez carne no seio de Maria e que cada filho de uma mãe pode ser o filho de Deus", concluiu.
O Prelado criticou a sentença do Supremo Tribunal que em 1973 legalizou o aborto com a sentença Roe vs Wade e deu ao estado a potestade de reger os direitos das pessoas.
As palavras do Arcebispo foram pronunciadas um dia após a administração Obama anunciar que não ampliará a isenção para os grupos religiosos que se opõem ao pagamento de planos de seguro médico para seus empregados que incluem esterilização e anticoncepcionais, inclusive os de efeito abortivo.
D. José Gómez referiu-se ao Evangelho do dia, que narra a fuga para o Egipto da Sagrada Família para evitar que o Menino Jesus fosse assassinado logo que o rei Herodes ordenou acabar com todos os pequenos varões com menos de dois anos.
O Arcebispo pediu para se rezar aos Santos Inocentes pelo Estado da Califórnia e pelos Estados Unidos, e advertiu que ainda "existem Herodes" que aceitam e promovem a injustiça do aborto.
"O rei Herodes é um símbolo de todos os governantes e todas as forças de nosso mundo que temem e estão ciumentos de Deus… representa todos os que querem expulsar Deus do mundo e erradicá-lo da memória da sociedade", disse o Prelado.
O amparo da vida humana, precisou ainda, "é vital para a civilização porque em uma criança e na família vemos o amor de Deus".
Deste modo exortou os presentes a serem "guardiães do direito à vida" como São José quando respondeu à voz de Deus que lhe pediu partir para o Egipto.
"Precisamos dizer ao mundo as boas notícias deste Menino, que o Filho de Deus se fez carne no seio de Maria e que cada filho de uma mãe pode ser o filho de Deus", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
Bento XVI na Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações
Em alusão a redes como o Facebook e o Twitter, onde os usuários compartilham apenas breves mensagens de máximo 140 caracteres, o Papa explicou que "na sua essência, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade".
Ajuda Divina
«(…): quem segue a vontade de Deus sabe que, no meio de todos os horrores que possa encontrar, nunca perderá uma última protecção. Sabe que o fundamento do mundo é o amor e, consequentemente, mesmo onde ninguém o pode ou quer ajudar, ele pode prosseguir colocando a sua confiança n’Aquele que o ama».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
Cerrar fileiras e com amor e firmeza afirmar o que somos - CATÓLICOS
Com perfeita consciência de que é politicamente incorrecto dizê-lo ou pior ainda escrevê-lo e publicá-lo, julgo ter a chegado a altura de dizer um claro NÃO aos novos fariseus e saduceus e infelizmente vejo alguns dentro da própria Igreja.
Há que ser muito firme, pois se entrarmos no jogo do não dizer para não ofender, estaremos a pecar por omissão e sem darmos por isso seremos condicionados, mais tarde ou mais cedo, na celebração da Conversão de São Paulo ou no Natal, sim, não é exagero ou ainda não repararam que tendem a desaparecer os votos de um Bom ou Santo Natal para um sem sentido Boas Festas.
Por este andar não faltarão muitos anos que nos queiram confinar a celebrar a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor quase que às escondidas para não ofender uma minoria, muito minoria que são os judeus, terminar com todos os feriados católicos em países que o são maioritariamente e desde sempre.
Não, não se trata de anti-semitismo, pois nós cristãos veneramos, adoramos e glorificamos Jesus Cristo que é Deus em unidade com o Pai e o Espírito Santo, mas que Encarnou como judeu. A Virgem Santíssima era judia e apresentou-O no templo, S. José, S. Paulo e tantos outros também o eram. As nossas raízes na fé provêm das Sagradas Escrituras incluindo o Antigo Testamento, que Jesus Cristo frequentemente invocou na sua vida pública e que são pilares fundamentais do cristianismo e frequentemente citados nos Santos Evangelhos.
Trata-se sim, de amor com firmeza e rectidão de intenção, temos com inteligência e sabedoria, mas sem tibieza, defender os valores e símbolos fundamentais da nossa fé, acomodarmo-nos, calarmo-nos pode ser um acto de cobardia, há que proclamar bem alto as nossas convicções, sem palavras ou gestos ofensivos, mas claros.
Desculpem-me se volto à Conversão de S. Paulo, que ainda ontem celebrámos, mas se nos deixamos tolher agora nada fará parar a poderosa máquina judaica até nos condenarem pela nossa alegria por tão bela conversão.
Estejamos pois atentos e firmes por amor a Deus Nosso Senhor, à Santa Madre Igreja e ao nosso queridíssimo Santo Padre.
Saibamos estar à altura do Senhor, mesmo que para tal tenhamos que sofrer a incompreensão e a maledicência, aliás, o que seria isso comparado com os tantos mártires, que com tanta frequência recordamos e veneramos na Santa Missa.
JPR
Há que ser muito firme, pois se entrarmos no jogo do não dizer para não ofender, estaremos a pecar por omissão e sem darmos por isso seremos condicionados, mais tarde ou mais cedo, na celebração da Conversão de São Paulo ou no Natal, sim, não é exagero ou ainda não repararam que tendem a desaparecer os votos de um Bom ou Santo Natal para um sem sentido Boas Festas.
Por este andar não faltarão muitos anos que nos queiram confinar a celebrar a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor quase que às escondidas para não ofender uma minoria, muito minoria que são os judeus, terminar com todos os feriados católicos em países que o são maioritariamente e desde sempre.
Não, não se trata de anti-semitismo, pois nós cristãos veneramos, adoramos e glorificamos Jesus Cristo que é Deus em unidade com o Pai e o Espírito Santo, mas que Encarnou como judeu. A Virgem Santíssima era judia e apresentou-O no templo, S. José, S. Paulo e tantos outros também o eram. As nossas raízes na fé provêm das Sagradas Escrituras incluindo o Antigo Testamento, que Jesus Cristo frequentemente invocou na sua vida pública e que são pilares fundamentais do cristianismo e frequentemente citados nos Santos Evangelhos.
Trata-se sim, de amor com firmeza e rectidão de intenção, temos com inteligência e sabedoria, mas sem tibieza, defender os valores e símbolos fundamentais da nossa fé, acomodarmo-nos, calarmo-nos pode ser um acto de cobardia, há que proclamar bem alto as nossas convicções, sem palavras ou gestos ofensivos, mas claros.
Desculpem-me se volto à Conversão de S. Paulo, que ainda ontem celebrámos, mas se nos deixamos tolher agora nada fará parar a poderosa máquina judaica até nos condenarem pela nossa alegria por tão bela conversão.
Estejamos pois atentos e firmes por amor a Deus Nosso Senhor, à Santa Madre Igreja e ao nosso queridíssimo Santo Padre.
Saibamos estar à altura do Senhor, mesmo que para tal tenhamos que sofrer a incompreensão e a maledicência, aliás, o que seria isso comparado com os tantos mártires, que com tanta frequência recordamos e veneramos na Santa Missa.
JPR
Lamúrias
Nós homens somos famosos quando estamos adoentados, e da fama dificilmente nos livraremos, de sermos muito mais lamúrias e de darmos muito mais trabalho a quem nos acompanha e acarinha, que as mulheres. Parece estranho, mas de facto não o é, tomemos o exemplo da Nossa Mãe, no fiat, no guardar no coração para meditar tudo o que sucedia com o seu Filho, na angústia, mágoa e profunda tristeza com que acompanhou Jesus Cristo no Calvário, à Sua crucificação e morte, quantos homens teriam esta disponibilidade e amor?
Veio-me agora à memória, aquele episódio em que o Senhor chega a casa de Simão Pedro e a sogra deste se encontrava com febre, o Senhor curou-a, mas ela de imediato se levantou e começou a servir quem O acompanhava, esta disponibilidade e prontidão enaltece-a a ela e à generalidade das mulheres sempre prontas para ajudar.
Pessoalmente tento evitar queixar-me, reparem que escrevi evitar, porque uma lamúria ou outra sempre me sai, mas sobretudo e desde há alguns dias, além de oferecer a Deus Nosso Senhor qualquer dificuldade como é meu hábito, passei a fazê-lo tendo como intenção a beatificação de D. Álvaro del Portillo e de imediato me sinto reconfortado.
JPR (texto escrito há um ano e que se mantém plenamente actual incluindo a intenção)
Veio-me agora à memória, aquele episódio em que o Senhor chega a casa de Simão Pedro e a sogra deste se encontrava com febre, o Senhor curou-a, mas ela de imediato se levantou e começou a servir quem O acompanhava, esta disponibilidade e prontidão enaltece-a a ela e à generalidade das mulheres sempre prontas para ajudar.
Pessoalmente tento evitar queixar-me, reparem que escrevi evitar, porque uma lamúria ou outra sempre me sai, mas sobretudo e desde há alguns dias, além de oferecer a Deus Nosso Senhor qualquer dificuldade como é meu hábito, passei a fazê-lo tendo como intenção a beatificação de D. Álvaro del Portillo e de imediato me sinto reconfortado.
JPR (texto escrito há um ano e que se mantém plenamente actual incluindo a intenção)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932
Escreve o texto que depois se converterá no ponto n. 1 de Caminho: “Que a tua vida não seja uma vida estéril. – Sê útil, deixa rasto. – Ilumina, com o resplendor da tua fé e do teu amor. Apaga, com a tua vida de apóstolo, o rasto viscoso e sujo que deixaram os semeadores impuros do ódio. – E incendeia todos os caminhos da Terra com o fogo de Cristo que levas no coração”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
‘Mãe’ poema oração de Joaquim Mexia Alves
Sim,
palavra tão pequena
e no entanto,
por ela tudo se realizou.
Cabeça baixa,
não de vergonha,
mas de humildade,
aquela que tudo aceitou,
disse sim,
fez-se mãe da humanidade.
E Ele nasceu,
viveu e cresceu,
e Ela,
mãe incomparável,
percebendo a cada momento
que o Filho não era só dela,
mas se tinha feito Carne,
para cada um,
para todos.
Ele dá-se aos outros,
nem A recebe,
quando O procura,
mas não há ciúme,
apenas e só oração,
como quem tudo guarda…
no coração.
Buscam-no,
para O matar,
com o beijo da perfídia,
como se fosse possível,
matar a própria vida.
Ela a tudo assiste,
quieta, calada
tranquila e em paz.
Não há sequer um queixume,
um ai,
um lamento,
por ver o Filho de Deus
sofrer um tal tormento.
Aos pés da Cruz,
levanta finalmente a cabeça,
para olhar para a humildade,
que ali se faz presença.
O seu coração,
abre-se num grito mudo,
já não por Aquele que morre,
mas por aqueles que nada tendo,
não querem perceber,
que naquela Cruz,
está o Todo,
está o Tudo.
Mãe de infinita graça,
Mãe da humildade serena,
Mãe de Cristo,
Mãe de todos,
Mãe de mim.
Que o Nome do teu Filho,
e o teu minha doce Mãe,
estejam na minha boca,
e no meu coração,
também,
quando chegar a hora,
de eu ir para o Pai,
oh Mãe!
Monte Real, 23 de Janeiro de 2012
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2012/01/mae.html
palavra tão pequena
e no entanto,
por ela tudo se realizou.
Cabeça baixa,
não de vergonha,
mas de humildade,
aquela que tudo aceitou,
disse sim,
fez-se mãe da humanidade.
E Ele nasceu,
viveu e cresceu,
e Ela,
mãe incomparável,
percebendo a cada momento
que o Filho não era só dela,
mas se tinha feito Carne,
para cada um,
para todos.
Ele dá-se aos outros,
nem A recebe,
quando O procura,
mas não há ciúme,
apenas e só oração,
como quem tudo guarda…
no coração.
Buscam-no,
para O matar,
com o beijo da perfídia,
como se fosse possível,
matar a própria vida.
Ela a tudo assiste,
quieta, calada
tranquila e em paz.
Não há sequer um queixume,
um ai,
um lamento,
por ver o Filho de Deus
sofrer um tal tormento.
Aos pés da Cruz,
levanta finalmente a cabeça,
para olhar para a humildade,
que ali se faz presença.
O seu coração,
abre-se num grito mudo,
já não por Aquele que morre,
mas por aqueles que nada tendo,
não querem perceber,
que naquela Cruz,
está o Todo,
está o Tudo.
Mãe de infinita graça,
Mãe da humildade serena,
Mãe de Cristo,
Mãe de todos,
Mãe de mim.
Que o Nome do teu Filho,
e o teu minha doce Mãe,
estejam na minha boca,
e no meu coração,
também,
quando chegar a hora,
de eu ir para o Pai,
oh Mãe!
Monte Real, 23 de Janeiro de 2012
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2012/01/mae.html
Timóteo e Tito: dois colaboradores de Paulo
Foto corresponde a uma audiência em 2010 |
Audiência geral de 13/12/2006
Três Cartas, tradicionalmente atribuídas a Paulo, são destinadas a estes dois colaboradores mais próximos, Timóteo e a Tito. Timóteo é um nome grego e significa "o que honra Deus". Enquanto Lucas nos Actos o menciona seis vezes, Paulo nas suas cartas faz referência a ele dezassete vezes (além disso, encontramo-lo uma vez na Carta aos Hebreus). Deduz-se que, aos olhos de Paulo, ele gozava de grande consideração. [...]
Quanto à figura de Tito, cujo nome é de origem latina, sabemos que era grego de nascença, isto é, pagão (cf. Gal 2, 3). Paulo levou-o consigo a Jerusalém para o chamado Concílio apostólico, no qual foi solenemente aceite a pregação do Evangelho aos pagãos. [...] Depois da partida de Timóteo de Corinto, Paulo enviou Tito a essa cidade com a tarefa de reconduzir à obediência aquela comunidade pouco dócil.
Se considerarmos em conjunto as duas figuras de Timóteo e Tito, apercebemo-nos de alguns dados muito significativos. O mais importante é que Paulo se serviu de colaboradores para o desempenho das suas missões. Ele permanece certamente o Apóstolo por excelência, fundador e pastor de muitas Igrejas. Contudo, é evidente que não fazia tudo sozinho, mas que se apoiava em pessoas de confiança que partilhavam as suas obras e as suas responsabilidades. Outra observação refere-se à disponibilidade destes colaboradores. As fontes relativas a Timóteo e a Tito realçam bem a disponibilidade deles para assumir vários cargos, que muitas vezes consistiam em representar Paulo também em ocasiões pouco fáceis.
Numa palavra, eles ensinam-nos a servir o Evangelho com generosidade, sabendo que isto obriga também a um serviço da própria Igreja. [...] Mediante o nosso compromisso concreto, devemos e podemos [...] ser, nós também, ricos em boas obras e assim abrir as portas do mundo a Cristo, nosso Salvador.
Timóteo e Tito, sucessores dos apóstolos
Catecismo da Igreja Católica §§ 863-865
Toda a Igreja é apostólica, na medida em que, através dos sucessores de Pedro e dos Apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem. Toda a Igreja é apostólica, na medida em que é «enviada» a todo o mundo. Todos os membros da Igreja, embora de modos diversos, participam deste envio. «A vocação cristã é também, por natureza, vocação para o apostolado». E chamamos «apostolado» a «toda a actividade do Corpo Místico» tendente a «alargar o Reino de Cristo à terra inteira» (Vaticano II,Apostolicam Actuositatem, 2).
«Sendo Cristo, enviado do Pai, a fonte e a origem de todo o apostolado da Igreja», é evidente que a fecundidade do apostolado, tanto dos ministros ordenados como dos leigos, depende da sua união vital com Cristo (ibid., 6). Segundo as vocações, as exigências dos tempos e os vários dons do Espírito Santo, o apostolado toma as formas mais diversas. Mas é sempre a caridade, haurida principalmente na Eucaristia, «que é como que a alma de todo o apostolado» (ibid., 3).
A Igreja é una, santa, católica e apostólica na sua identidade profunda e última, porque é nela que existe desde já, e será consumado no fim dos tempos, «o Reino dos céus», «o Reino de Deus» (Ap 19, 6), que veio até nós na Pessoa de Cristo e que cresce misteriosamente no coração dos que n'Ele estão incorporados, até à sua plena manifestação escatológica. Então, todos os homens por Ele resgatados e n' Ele tornados «santos e imaculados na presença de Deus no amor» (Ef 1, 4), serão reunidos como o único povo de Deus, «a Esposa do Cordeiro» (Ap 21, 9), «a Cidade santa descida do céu, de junto de Deus, trazendo em si a glória do mesmo Deus» (Ap 21, 10-11). E «a muralha da cidade assenta sobre doze alicerces, cada um dos quais tem o nome de um dos Doze apóstolos do Cordeiro» (Ap 21, 14).
Toda a Igreja é apostólica, na medida em que, através dos sucessores de Pedro e dos Apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem. Toda a Igreja é apostólica, na medida em que é «enviada» a todo o mundo. Todos os membros da Igreja, embora de modos diversos, participam deste envio. «A vocação cristã é também, por natureza, vocação para o apostolado». E chamamos «apostolado» a «toda a actividade do Corpo Místico» tendente a «alargar o Reino de Cristo à terra inteira» (Vaticano II,Apostolicam Actuositatem, 2).
«Sendo Cristo, enviado do Pai, a fonte e a origem de todo o apostolado da Igreja», é evidente que a fecundidade do apostolado, tanto dos ministros ordenados como dos leigos, depende da sua união vital com Cristo (ibid., 6). Segundo as vocações, as exigências dos tempos e os vários dons do Espírito Santo, o apostolado toma as formas mais diversas. Mas é sempre a caridade, haurida principalmente na Eucaristia, «que é como que a alma de todo o apostolado» (ibid., 3).
A Igreja é una, santa, católica e apostólica na sua identidade profunda e última, porque é nela que existe desde já, e será consumado no fim dos tempos, «o Reino dos céus», «o Reino de Deus» (Ap 19, 6), que veio até nós na Pessoa de Cristo e que cresce misteriosamente no coração dos que n'Ele estão incorporados, até à sua plena manifestação escatológica. Então, todos os homens por Ele resgatados e n' Ele tornados «santos e imaculados na presença de Deus no amor» (Ef 1, 4), serão reunidos como o único povo de Deus, «a Esposa do Cordeiro» (Ap 21, 9), «a Cidade santa descida do céu, de junto de Deus, trazendo em si a glória do mesmo Deus» (Ap 21, 10-11). E «a muralha da cidade assenta sobre doze alicerces, cada um dos quais tem o nome de um dos Doze apóstolos do Cordeiro» (Ap 21, 14).
S. Timóteo e S. Tito, bispos e companheiros de S. Paulo, séc. I
São Timóteo
Sobre São Timóteo, São Paulo diz: "Lembro-me de ti, noite e dia, em minhas orações. Conserva a lembrança da fé sincera que há em ti; fé que habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe, Eunice". E o Apóstolo dá ainda, a São Timóteo o excelente conselho de empenhar-se inteiramente na sua missão de velar sobre sua pessoa, bem como sobre o seu ensino. E termina, dizendo: "Perseverando nessas duas missões, salvar-te-ás e aos que te escutam". Nas duas epístolas que São Paulo escreveu a Timóteo, os sacerdotes de todos os tempos puderam encontrar conforto e incentivo para sua missão e sua vida.
São Tito
São Tito, exímio colaborador de São Paulo, recebeu uma carta preciosa, em que se lê: "Exorta os jovens a serem equilibrados em tudo, mostrando-te como modelo de boa conduta, correcção e ensino, dignidade, palavra sã e irrepreensível". São Tito foi o chefe da comunidade cristã de Creta, onde deve ter sofrido muitos dissabores, apesar de sua grande habilidade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sobre São Timóteo, São Paulo diz: "Lembro-me de ti, noite e dia, em minhas orações. Conserva a lembrança da fé sincera que há em ti; fé que habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe, Eunice". E o Apóstolo dá ainda, a São Timóteo o excelente conselho de empenhar-se inteiramente na sua missão de velar sobre sua pessoa, bem como sobre o seu ensino. E termina, dizendo: "Perseverando nessas duas missões, salvar-te-ás e aos que te escutam". Nas duas epístolas que São Paulo escreveu a Timóteo, os sacerdotes de todos os tempos puderam encontrar conforto e incentivo para sua missão e sua vida.
São Tito
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Timóteo e Tito levam por todo o mundo a fé dos Apóstolos
São Cirilo de Jerusalém (313-350), Bispo de Jerusalém e Doutor da Igreja
18.ª Catequese aos Iluminandos, 23-25
A Igreja é chamada católica ou universal porque está espalhada por todo o mundo, de uma à outra extremidade da terra, e porque universalmente e sem erro ensina toda a doutrina que os homens devem conhecer, sobre as coisas visíveis ou invisíveis, celestes ou terrestres. É chamada católica também porque conduz ao verdadeiro culto toda a classe de homens, autoridades e súbditos, doutos e incultos. É católica finalmente porque cura e sara todo o género de pecados, tanto os da alma como os do corpo, e possui todo o género de virtudes, qualquer que seja o seu nome, em obras e palavras e nos mais diversos dons espirituais.
Com toda a propriedade é chamada Igreja, quer dizer, assembleia convocada, porque convoca e reúne a todos na unidade, tal como o Senhor determina no Levítico: «convoca toda a assembleia para a entrada da tenda da reunião» (8,3) [...]. E, no Deuteronómio, diz Deus a Moisés: «convoca o povo para junto de Mim, a fim de ouvirem as Minhas palavras» (4,10). [...] Também o Salmista proclama: «eu Te darei graças na solene assembleia, e Te louvarei no meio da multidão» (Salmo 35/34,18) [...].
Mas foi a partir das nações gentias que depois o Salvador instituiu uma segunda assembleia, a nossa Santa Igreja dos cristãos, acerca da qual disse a Pedro: «e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela» (Mt 16,18). [...] E logo que a primeira assembleia fundada na Judeia foi destruída, multiplicaram-se por toda a terra as Igrejas de Cristo. Delas falam os Salmos, que dizem: «Aleluia! Cantai ao Senhor um cântico novo, louvai-O na assembleia dos fiéis!» (149,1). [...] E é a respeito desta nova Igreja Santa e Católica que Paulo escreve a Timóteo: «quero que saibas como deves proceder na casa de Deus, esta Igreja do Deus vivo, coluna e sustentáculo da Verdade» (1Tm 3,15).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
18.ª Catequese aos Iluminandos, 23-25
A Igreja é chamada católica ou universal porque está espalhada por todo o mundo, de uma à outra extremidade da terra, e porque universalmente e sem erro ensina toda a doutrina que os homens devem conhecer, sobre as coisas visíveis ou invisíveis, celestes ou terrestres. É chamada católica também porque conduz ao verdadeiro culto toda a classe de homens, autoridades e súbditos, doutos e incultos. É católica finalmente porque cura e sara todo o género de pecados, tanto os da alma como os do corpo, e possui todo o género de virtudes, qualquer que seja o seu nome, em obras e palavras e nos mais diversos dons espirituais.
Com toda a propriedade é chamada Igreja, quer dizer, assembleia convocada, porque convoca e reúne a todos na unidade, tal como o Senhor determina no Levítico: «convoca toda a assembleia para a entrada da tenda da reunião» (8,3) [...]. E, no Deuteronómio, diz Deus a Moisés: «convoca o povo para junto de Mim, a fim de ouvirem as Minhas palavras» (4,10). [...] Também o Salmista proclama: «eu Te darei graças na solene assembleia, e Te louvarei no meio da multidão» (Salmo 35/34,18) [...].
Mas foi a partir das nações gentias que depois o Salvador instituiu uma segunda assembleia, a nossa Santa Igreja dos cristãos, acerca da qual disse a Pedro: «e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela» (Mt 16,18). [...] E logo que a primeira assembleia fundada na Judeia foi destruída, multiplicaram-se por toda a terra as Igrejas de Cristo. Delas falam os Salmos, que dizem: «Aleluia! Cantai ao Senhor um cântico novo, louvai-O na assembleia dos fiéis!» (149,1). [...] E é a respeito desta nova Igreja Santa e Católica que Paulo escreve a Timóteo: «quero que saibas como deves proceder na casa de Deus, esta Igreja do Deus vivo, coluna e sustentáculo da Verdade» (1Tm 3,15).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 26 de Janeiro de 2012
Depois disto, o Senhor escolheu outros setenta e dois, e mandou-os dois a dois à Sua frente por todas as cidades e lugares onde havia de ir.2 Disse-lhes: «Grande é na verdade a messe, mas os operários poucos. Rogai, pois, ao dono da messe que mande operários para a Sua messe.3 Ide; eis que Eu vos envio como cordeiros entre lobos.4 Não leveis bolsa, nem alforge, nem calçado, e não saudeis ninguém pelo caminho.5 Na casa em que entrardes, dizei primeiro: A paz seja nesta casa.6 Se ali houver algum filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; senão, tornará para vós.7 Permanecei na mesma casa, comendo e bebendo do que tiverem, porque o operário é digno da sua recompensa. Não andeis de casa em casa.8 Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei o que vos puserem diante;9 curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: Está próximo de vós o reino de Deus.
Lc 10, 1-9
Lc 10, 1-9