«Por ser animal sociável, o homem deve aos outros quanto for necessário para a conservação da sociedade. Ora bem, não seria possível a convivência entre os homens se não se fiassem uns dos outros convencidos de que se dizem mutuamente a verdade»
(Suma Teológica II-II, q.109, a. 3, ad1 – São Tomás de Aquino)
«O mundo vive da mentira; e há vinte séculos que a Verdade veio aos homens.
É preciso dizer a verdade! E os filhos de Deus têm de fazê-lo. Quando os homens se habituarem a proclamá-la e a ouvi-la, haverá mais compreensão nesta nossa terra»
(Forja 130- S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Jesus foi discípulo de São João Baptista? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra
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“Aqui estou, porque me chamaste”
Chegou para nós um dia de salvação, de eternidade. Uma vez mais se ouvem os assobios do Pastor Divino, as suas palavras carinhosas: "Vocavi te nomine tuo". – Chamei-te pelo teu nome. Como a nossa mãe, Ele convida-nos pelo nome. Mais: pelo apelativo carinhoso, familiar. Lá, na intimidade da alma, chama, e é preciso responder: "Ecce ego, quia vocasti me". Aqui estou, porque me chamaste; decidido a que desta vez não passe o tempo como a água sobre os seixos rolados, sem deixar rasto. (Forja, 7)
Um dia (não quero generalizar; abre o coração ao Senhor e conta-lhe tu a história) talvez um amigo, um cristão normal e corrente como tu, te tenha feito descobrir um panorama profundo e novo e ao mesmo tempo tão antigo como o Evangelho. Sugeriu-te a possibilidade de te empenhares seriamente em seguir Cristo, em ser apóstolo de apóstolos. Talvez tenhas perdido então a tranquilidade e não a terás recuperado, convertida em paz, até que, livremente, "porque muito bem te apeteceu" – que é a razão mais sobrenatural – respondeste a Deus que sim. E veio a alegria, vigorosa, constante, que só desaparece quando te afastas d'Ele.
Não me agrada falar de escolhidos nem de privilegiados. Mas é Cristo quem fala disso, quem escolhe. É a linguagem da escritura: elegit nos in ipso ante mundi constitutionem – diz S. Paulo – ut essemus sancti, escolheu-nos antes da criação do mundo para sermos santos. Eu sei que isto não te enche de orgulho, nem contribui para que te consideres superior aos outros homens. Essa escolha, raiz do teu chamamento, deve ser a base da tua humildade. Costuma levantar-se porventura algum monumento aos pincéis dum grande pintor? Serviram para fazer obras-primas mas o mérito é do artista. Nós – os cristãos – somos apenas instrumentos do Criador do mundo, do Redentor de todos os homens. (Cristo que passa, 1)
Choque de titãs
Este é o momento do ano com maior elevação estético-artística. As negociações à volta do Orçamento do Estado suscitam sempre assombrosos requintes de retórica e prodígios de embuste. Somando agora o dramatismo e urgência da crise, a temporada do OE de 2012 promete ser a melhor de sempre, trazendo até um toque novo. Se por momentos esquecermos o interesse nacional, podemos deliciar-nos com o simples virtuosismo dos raciocínios e excelência da aldrabice.
A democracia portuguesa tem vindo a melhorar sucessivamente a capacidade de pressão dos interesses e grupos organizados. Hoje as suas técnicas de influência e argumentação estão ao nível do melhor do mundo. Todas as principais corporações têm bem oleadas as suas influências partidárias, com poderosos embaixadores junto a cada centro de poder. Nesta altura Parlamento e corredores dos ministérios são palcos de portentos de distorção e aproveitamento. A lista de propostas de alteração ao Orçamento constitui exposição com mais valor artístico que muitos catálogo de museu.
Este ano o tema central é equidade. Muitos pretendem demonstrar a enorme injustiça por apenas alguns sofrerem cortes, como os servidores do Estado nos dois salários, sem tocar no sector privado. Mas verdadeira equidade significaria que os serviços públicos estariam a ser eliminados ao ritmo das falência das empresas, sendo os funcionários dispensados aos milhares sem indemnização, por extinção da entidade patronal. Aí sim, haveria equidade. Olhar apenas para o corte, sem ligar às outras diferenças, é aldrabice digna das melhores antologias.
Os nossos magistrais políticos não se limitam a protestar, mas dizem apresentar alternativas responsáveis para se conservar um dos salários. Todas elas caem sobre as empresas, em particular nos lucros. Também isso é prodígio de distorção. Estamos no meio de uma crise financeira, que necessariamente faz desaparecer o capital. É essa escassez que cria o drama bancário, a queda brutal no investimento e consequente desemprego e recessão. Neste enquadramento qual a solução apresentada? Carregar ainda mais sobre os lucros das empresas e espremer ao máximo aqueles que poderiam poupar e investir. Depois admiram-se da fuga de capitais, colapso da produção e eliminação de emprego. É tão desmiolado que, se não fosse dramático, seria irresistivelmente cómico.
Nunca chegaremos a descobrir se os que dizem estes disparates acreditam mesmo nisso ou sabem da manipulação. Em qualquer caso hoje os partidos estão totalmente minados pelos interesses, servindo como sua correia de transmissão. PCP e BE vivem da fama. Os proletários só estão na retórica, porque as propostas são para a classe média, que lhes dá o voto. O PS, que há anos esqueceu o socialismo em qualquer dos sentidos da palavra, mudaria com vantagem o nome para Partido dos Serviços, mantendo a sigla. Mostrou-o na ruinosa gestão desde 2005 e confirma-o nesta argumentação orçamental. Desta vez os mais aflitos são PSD e PP, divididos entre o sucesso do Governo e a vassalagem aos interesses. Por um lado sabem que só manterão o poder se cumprirem as exigências dos credores, por outro devem o lugar a quem os elegeu.
Para lá das pérolas de controvérsia, a presente edição do festival traz emoção adicional. Trata-se do primeiro confronto público entre a necessidade premente de austeridade e o poder implacável dos interesses. Quem vencerá este embate de gigantes? De um lado temos a inexorável crise financeira que assola todo o mundo e colocou Portugal numa posição de especial fragilidade. É urgente cortar despesa, indispensável mudar hábitos, forçoso reformar o sistema. Do outro está a invencível força dos grupos de pressão, causa determinante da crise, com décadas de dinheiro público esbanjado a favor dos interesses. Agora, invertendo-se a situação, urge desviar deles os custos do ajustamento. Este é o combate histórico e decisivo da actualidade: a troika inevitável enfrenta os grupos intocáveis. O país segue apaixonadamente o choque de titãs.
João César das Neves in DN online
'Não ter medo de dizer que não' pelo Pe. Rodrigo Lynce de Faria
Gosto muito do meu filho — dizia um senhor numa reunião de pais na escola — e procuro que ele se dê conta disso. No entanto, reconheço que algumas vezes o meu filho se porta mal. É verdade que ele só tem cinco anos de idade. Mas também é verdade que eu tento não me esquecer desse “detalhe” quando converso com ele sobre o seu comportamento.
«No outro dia, um psicólogo disse à minha mulher que nessas idades ninguém se porta propriamente mal. Simplesmente, faz com inocência algo que ainda não aprendeu que está mal. Eu, que não sou psicólogo nem nada que se pareça, não estou nada de acordo com isso. Já vi o meu filho portar-se mal. São coisas pequenas, evidentemente, mas ele sabe o que faz e tem consciência disso.
«E para o seu bem, procuro actuar com firmeza — não é sinónimo de violência — e dizer-lhe claramente que “não”. Ser claro, para mim, não é o mesmo que gritar. Também procuro explicar-lhe o porquê do meu “não”, de modo que ele possa entender. Assim, é mais fácil para ele obedecer àquilo que eu lhe digo, mesmo que não lhe apeteça.
«Muitas vezes, apercebo-me de que ele obedece não tanto por entender o que lhe digo, mas por confiar em mim. Porque sou seu pai. E, além disso, seu amigo. A paternidade é um facto. A amizade é uma conquista diária. E essa amizade entre nós também cresce quando ele percebe que eu lhe digo que “não” porque gosto dele — quando seria muito mais fácil para mim não lhe dizer nada».
Que gosto dá ouvir estas palavras tão sensatas! Os pais, se amam de verdade os seus filhos, não terão receio de, algumas vezes, dizer-lhes que “não”. Que pena se, por temor a contristar o filho ou a passarem eles um mau bocado, se habituem a ceder naquilo que não devem ceder! Quantos remorsos depois com o passar dos anos — e eles passam rapidamente — de não ter sabido dizer que “não” a tempo! Tudo se complica. Como diz o povo, cheio de sabedoria, é de pequenino que se torce o pepino.
Não é nada lógico dar aos filhos tudo aquilo que eles pedem. Nem deixá-los fazer tudo aquilo que lhes apetece. É preciso manter-se firmes, com uma firmeza amável e delicada que procede do amor. E convém não esquecer que a primeira qualidade do amor é a força para fazer o bem.
E se, depois de ter dialogado com os filhos e ouvido os seus argumentos, eles não gostam ou não entendem uma indicação dos pais? Nesse caso, penso que os pais não devem ceder naquilo que verdadeiramente consideram que é importante. O contrário seria claudicar num ponto nevrálgico da educação. Mais tarde, serão os próprios filhos a ouvir esse “não” no seu interior diante daquilo que poderiam fazer mas sabem que não devem fazer. Mas não nos enganemos: é muito difícil que esse “não” seja interiorizado pelos filhos se antes não foi pronunciado pelos pais.
Pe. Rodrigo Lynce de Faria
A mentira opressora
Infelizmente a mentira, o faz de conta, o parece que é, mas na realidade não é, esmaga-nos constantemente, na vida política, social e económica, na publicidade e na informação, o que nos obriga a estar profundamente atentos e tentar descodificar as não-verdades que nos pretendem impingir.
Ora, sucede que na nossa boa-fé e por formação, não estamos muitas vezes apetrechados para nos defender, pelo que deveremos ser cautelosos e, digo-o com tristeza e mágoa, sempre à defesa sobretudo nas áreas que anteriormente identifiquei.
O ideal seria ter o tempo e a disponibilidade para consultar várias fontes sobre o mesmo tema, na sua impossibilidade, sejamos humildes de coração e não nos deixemos cair na tentação de comentar temas que não dominamos, para assim não contribuirmos, ainda que involuntariamente, à propagação da mentira.
As mensagens de correio electrónico são hoje muito utilizadas para efeitos difamatórios, pelo que jamais as deveremos reenviar a terceiros, sem ver, ouvir e ler os seus conteúdos.
A bem da verdade!
JPR
«… farás um inquérito, averiguarás e informar-te-ás bem. Se for verdade que essa abominação foi cometida no meio de vós»
(Livro do Deuteronómio 13, 15)
Ora, sucede que na nossa boa-fé e por formação, não estamos muitas vezes apetrechados para nos defender, pelo que deveremos ser cautelosos e, digo-o com tristeza e mágoa, sempre à defesa sobretudo nas áreas que anteriormente identifiquei.
O ideal seria ter o tempo e a disponibilidade para consultar várias fontes sobre o mesmo tema, na sua impossibilidade, sejamos humildes de coração e não nos deixemos cair na tentação de comentar temas que não dominamos, para assim não contribuirmos, ainda que involuntariamente, à propagação da mentira.
As mensagens de correio electrónico são hoje muito utilizadas para efeitos difamatórios, pelo que jamais as deveremos reenviar a terceiros, sem ver, ouvir e ler os seus conteúdos.
A bem da verdade!
JPR
«… farás um inquérito, averiguarás e informar-te-ás bem. Se for verdade que essa abominação foi cometida no meio de vós»
(Livro do Deuteronómio 13, 15)
S. Josemaría Escrivá concretizou-se nesta data em 1982
João Paulo II erige o Opus Dei como Prelatura pessoal, figura jurídica desejada por São Josemaría. Em 1962 explica: “Pus-me a trabalhar, e não era fácil: escapavam-se-me as almas como se escapam as enguias na água. Havia também a incompreensão mais brutal: porque o que hoje é já doutrina comum no mundo, então não o era (...). Era necessário criar toda a doutrina teológica e ascética, e toda a doutrina jurídica. Deparei-me com uma solução de continuidade de séculos: não havia nada. A Obra inteira era um enorme disparate aos olhos humanos. Por isso, alguns diziam que eu estava louco e que era um hereje, e tantas outras coisas”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1918. «Não existe autoridade que não venha de Deus, e as que existem foram por Deus estabelecidas» (Rm 13, 1).
Do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão [...] no Reino do Céu
«Dias virão, oráculo do Senhor, em que firmarei nova aliança com as casas de Israel e de Judá. [...] Imprimirei a Minha Lei, gravá-la-ei no seu coração» (Jer 31, 31ss.). Isaías anuncia que estas promessas devem ser uma herança de apelo aos pagãos; também para eles se abriu o livro da nova aliança: «Oráculo do Senhor Deus de Israel. Naquele dia, o homem voltará os seus olhos para o Criador, seus olhos contemplarão o Santo de Israel, não olhará mais para os altares obras das suas mãos» (Is 17, 7-8). É evidente que estas palavras são dirigidas àqueles que abandonam os ídolos e crêem em Deus nosso Criador, graças ao Santo de Israel; ora, o Santo de Israel é Cristo. [...]
No livro de Isaías, é o próprio Verbo que diz que tem de Se manifestar entre nós – com efeito, o Filho de Deus fez-Se homem – e de Se deixar encontrar por nós, que anteriormente O não conhecíamos: «Eu estava à disposição dos que não Me consultavam, saía ao encontro dos que não Me buscavam. Dizia: «Eis-Me aqui, eis-Me aqui» a um povo que não invocava o Meu nome» (Is 65, 1). E Oseias anunciou que este povo de que fala Isaías tem de ser um povo santo: «Usarei de misericórdia para com o não amado e direi ao que não é o Meu povo: «Tu és o Meu povo» e ele Me responderá: «Tu és o meu Deus»» (Os2, 25). É também este o sentido das palavras de São João Baptista: «Deus pode suscitar, destas pedras, filhos de Abraão» (Mt 3, 9). Com efeito, depois de terem sido arrancados, pela fé, ao culto das pedras, os nossos corações vêem a Deus e tornamo-nos filhos de Abraão, que foi justificado pela fé.
No livro de Isaías, é o próprio Verbo que diz que tem de Se manifestar entre nós – com efeito, o Filho de Deus fez-Se homem – e de Se deixar encontrar por nós, que anteriormente O não conhecíamos: «Eu estava à disposição dos que não Me consultavam, saía ao encontro dos que não Me buscavam. Dizia: «Eis-Me aqui, eis-Me aqui» a um povo que não invocava o Meu nome» (Is 65, 1). E Oseias anunciou que este povo de que fala Isaías tem de ser um povo santo: «Usarei de misericórdia para com o não amado e direi ao que não é o Meu povo: «Tu és o Meu povo» e ele Me responderá: «Tu és o meu Deus»» (Os2, 25). É também este o sentido das palavras de São João Baptista: «Deus pode suscitar, destas pedras, filhos de Abraão» (Mt 3, 9). Com efeito, depois de terem sido arrancados, pela fé, ao culto das pedras, os nossos corações vêem a Deus e tornamo-nos filhos de Abraão, que foi justificado pela fé.
Santo Ireneu de Lião ( c. 130- c. 208), bispo, teólogo e mártir
Demonstração da pregação apostólica
Demonstração da pregação apostólica
«Do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete no Reino do Céu do Reino»
O Reino dos Céus tem o tamanho de uma caridade sem limites; engloba os indivíduos «homens de todas as tribos, línguas, povos e nações» (Ap 5,9) e ninguém o achará apertado, pois ele espraia-se e a glória de cada um aumenta na mesma proporção. É isso que leva Santo Agostinho a dizer: «Quando muitos tomam parte da mesma alegria, a alegria de cada um torna-se mais abundante, porque todos se arrebatam uns aos outros.» Esta vastidão do Reino está expressa nestas palavras das Escrituras: «Pede-me e Eu te darei os povos como herança» (Sl 2,8); «Do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão, Isaac e Jacob, no Reino do Céu». Nem a multidão de quantos o desejam, nem a multidão de quantos existem, nem a multidão de quantos o possuem, nem a multidão de quantos chegam tornará mais estreito o espaço neste Reino, nem incomodará seja quem for.
Mas porque devo estar confiante ou ter esperança de possuir o Reino de Deus? Devido à generosidade de Deus, que me convida: «Procurai primeiro o Reino de Deus» (Mt 6,33). Devido à verdade que me consola: «Não temas, pequenino rebanho, porque aprouve ao vosso Pai dar-vos o Reino» (Lc 12,32). Devido à bondade e à caridade que me redime: «Tu és digno de receber o livro e de abrir os selos; porque foste morto e, com Teu sangue, resgataste para Deus homens de todas as tribos, línguas, povos e nações; e fizeste deles um reino e sacerdotes para o nosso Deus; e reinarão sobre a terra» (Ap 5,9-10).
São Boaventura (1221-1274), franciscano, doutor da Igreja
Sobre o reino evangélico
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Mas porque devo estar confiante ou ter esperança de possuir o Reino de Deus? Devido à generosidade de Deus, que me convida: «Procurai primeiro o Reino de Deus» (Mt 6,33). Devido à verdade que me consola: «Não temas, pequenino rebanho, porque aprouve ao vosso Pai dar-vos o Reino» (Lc 12,32). Devido à bondade e à caridade que me redime: «Tu és digno de receber o livro e de abrir os selos; porque foste morto e, com Teu sangue, resgataste para Deus homens de todas as tribos, línguas, povos e nações; e fizeste deles um reino e sacerdotes para o nosso Deus; e reinarão sobre a terra» (Ap 5,9-10).
São Boaventura (1221-1274), franciscano, doutor da Igreja
Sobre o reino evangélico
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 28 de Novembro de 2011
Tendo entrado em Cafarnaum, aproximou-se d'Ele um centurião, e fez-Lhe uma súplica, dizendo: «Senhor, o meu servo jaz em casa paralítico e sofre muito». Jesus disse-lhe: «Eu irei e o curarei». Mas o centurião, respondeu: «Senhor, eu não sou digno de que entres na minha casa; diz, porém, uma só palavra, e o meu servo será curado. Pois também eu sou um homem sujeito a outro, mas tenho soldados às minhas ordens, e digo a um: “Vai”, e ele vai; e a outro: “Vem”, e ele vem; e ao meu servo: “Faz isto”, e ele o faz». Jesus, ouvindo estas palavras, admirou-Se, e disse para os que O seguiam: «Em verdade vos digo: Não achei fé tão grande em Israel. Digo-vos, pois, que virão muitos do Oriente e do Ocidente, e se sentarão com Abraão, Isaac e Jacob no Reino dos Céus,
Mt 8, 5-11
Mt 8, 5-11