quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Arrependimento

Termos a humildade de nos sabermos pecadores e de recorrer frequentemente ao Sacramento da Penitência é um bom caminho, mas ainda que a misericórdia de Deus Nosso Senhor seja infinita, é nosso profundo dever e obrigação lutarmos pela eliminação dos nossos erros.


Sejamos modestos e criemos propósitos alcançáveis e como diz o ditado ‘devagar se vai ao longe’, sempre sabendo que a nossa luta é interminável.


JPR


«O poder de Deus manifesta-se na nossa fraqueza, e incita-nos a lutar, a combater os nossos defeitos, mesmo sabendo que nunca obteremos completamente a vitória durante este caminhar terreno. A vida é um constante começar e recomeçar, uma renovação em cada dia»


(S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 114)

Luís Represas & João Gil | Sisudo Amável (video oficial)



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Gosto de ti !
Quando és razoável
Gosto de ti !
Volátil e maleável


E só assim é viável
Fazer um sisudo amável
Levo-te a 100
Tu pões-me alerta
Levas-me a bem
Como ninguém


Dá-me o teu sim
Que eu nunca sei dizer não
Dá-me o teu dom
Que eu dou-te o meu ♥

Que relação teve Jesus com Maria Madalena? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

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“O teu trabalho deve ser oração”

Antes de começar a trabalhar, põe sobre a tua mesa, ou junto dos utensílios do teu trabalho, um crucifixo. De vez em quando, lança-Lhe um olhar... Quando a fadiga chegar, fugir-te-ão os olhos para Jesus, e encontrarás nova força para prosseguir no teu empenho. Porque esse crucifixo é mais do que o retrato de uma pessoa querida – os pais, os filhos, a mulher, a noiva... – ; Ele é tudo: o teu Pai, teu Irmão, teu Amigo, teu Deus e o Amor dos teus amores. (Via Sacra, Estação XI. n. 5)

Costumo dizer com frequência que, nestes momentos de conversa com Jesus, que nos vê e nos ouve do sacrário, não podemos cair numa oração impessoal. E observo também que, para meditar de modo a que se inicie imediatamente um diálogo com o Senhor, não é preciso pronunciar palavras. Precisamos, sim, de sair do anonimato e de nos pôr na sua presença tal como somos, sem nos escondermos na multidão que enche a igreja, nem nos diluirmos num palavreado oco, que não brota do coração mas de um costume desprovido de conteúdo.

Posto isto, acrescento agora que também o teu trabalho deve ser oração pessoal e há-de converter-se numa grande conversa com o Nosso Pai do Céu. Se procuras a santificação na tua actividade profissional e através dela, terás necessariamente de te esforçar para que ela se converta numa oração sem anonimato. E nem sequer estes teus afãs podem cair na obscuridade anódina de uma tarefa rotineira, impessoal, porque nesse mesmo instante teria morrido o aliciante divino que anima o teu trabalho quotidiano. (Amigos de Deus, n. 64)

São Josemaría Escrivá

Bento XVI – “A crise económica global requer a coragem da fraternidade. Não se dê como dom de caridade o que já é devido a título de justiça”

O serviço que a Igreja presta para enfrentar as carências das pessoas “não entende substituir nem muito menos anestesiar a consciência colectiva e civil” em relação aos problemas; a crise económica global requer a coragem da fraternidade: sublinhou Bento XVI, dirigindo-se hoje, na basílica de São Pedro, a milhares e milhares de participantes num encontro promovido pela Caritas Italiana, nos 40 anos da respectiva fundação.


Evocando a especificidade da ação caritativa da Igreja, o Papa sublinhou que cada um está chamado a “dar o seu contributo para que o amor com que desde sempre e para sempre somos amados por Deus se torne vida concreta, força de serviço, consciência da responsabilidade”.


Evocando o “método de trabalho” desde há tantos anos adotado pela Caritas Italiana – escutar, observar, discernir – Bento XVI considerou que se trata de “um estilo que torna possível agir pastoralmente, entabulando ao mesmo tempo um diálogo profundo e profícuo com os vários âmbitos da vida eclesial… e com o variegado mundo do voluntariado organizado”.


Referindo os “gestos” de Jesus que os Evangelhos nos apresentam, o Papa observou que esta “modalidade dos gestos, dos sinais” corresponde bem àquilo que designou como “a função pedagógica da Caritas”..


“É através de gestos concretos que vós falais, evangelizais, educais. Uma obra de caridade fala de Deus, anuncia uma esperança, leva a colocar-se perguntas. Faço votos de que saibais cultivar do modo melhor a qualidade das obras que soubestes inventar”.


Há que fazer com que estas obras de caridade “falem” por si. Há que se preocupar sobretudo com a motivação interior que as anima, pela qualidade de testemunho que delas promana!


“São obras de Igreja, expressão da atenção em relação a quem se encontra em dificuldade, para ajudar - os mais pobres a crescerem na sua dignidade, - as comunidades cristãos a avançarem no seguimento de Cristo, - a sociedade civil a assumir conscientemente as suas obrigações”.


Citando o Concílio Vaticano II, Bento XVI – aplaudido pelos presentes - sublinhou que “antes de mais há que concretizar as obrigações da justiça, não aconteça que se ofereça como dom de caridade aquilo que já é devido a título de justiça”. Evocando depois a sua Encíclica Deus caritas est, Bento XVI recordou também que a caridade exige abertura mental, olhar amplo, intuição, previsão, mas sobretudo um coração que vê…


“Responder às necessidades não é apenas dar pão a quem tem fome, mas também deixar-se interpelar pelas causas que provocam essa fome, com aquele olhar de Jesus que sabia ver a realidade profunda das pessoas que o abordavam. É nesta perspectiva que o hoje interpela o vosso modo de serdes animadores e operadores de caridade”.


“A humanidade – sublinhou ainda o Papa, quase a concluir – não precisa apenas de benfeitores, mas também de pessoas humildes e concretas que, como Jesus, saibam colocar-se ao lado dos irmãos, partilhando um pouco da sua fadiga".


“Numa palavra, as pessoas procuram sinais de esperança. E a nossa fonte de esperança está no Senhor. E é por isso que há necessidade da Caritas: não para delegar nela o serviço da caridade, mas para que seja um sinal da caridade de Cristo, um sinal que forneça esperança”.


Rádio Vaticano


Porque nem quero saber da greve....

Sou sindicalizada por uma questão de princípio, ou seja para contribuir que se possam manifestar vozes discordantes de quem tem o poder.
Nem sei bem a que sindicato pertenço, mas creio que é ao dos Professores da Zona Sul, que pouco tem a ver com o Ensino Superior.


Nunca concordei com greves pontuais no Ensino Superior, porque o patrão Estado é suficientemente ...ignorante para não dar pelo prejuízo e sai favorecido ao arrecadar os nossos vencimentos. O patrão privado perde o lucro que retiraria do trabalho desse dia. O patrão Estado nem sabe quantificar esse lucro, e muito menos o prejuízo.


Não vi ainda nenhum partido ou sindicato defender a expulsão da Alemanha da Europa, por falta de solidariedade europeia.
Porquê? Porque todos admitem que precisam do capital (nem que seja de credibilidade) da Alemanha.
Todos se regem pelo vil metal, não abdicando dele em prole de valores mais altos como a solidariedade social, a soberania ou melhor ainda o bem-estar e a felicidade (que ao contrário do que nos vendem não resultam da acumulação e boa ordem nas contas do referido metal).
Ou seja, na prática a esquerda e a direita já não disputam sobre a manutenção ou destruição do capitalismo, mas apenas sobre a forma de o gerir.
O capitalismo de estado em que estamos transformados (ninguém pode investir em nada ou desenvolver nada, se o Estado não deixar) está-se auto-destruindo, sustentado por uma alternância de poderes entre esquerda e direita, que mais não serve que para prolongar a sua agonia.
Vejamos donde virá a criatividade para acabar com ele e criar uma sociedade mais humana, criativa, divertida, calorosa e feliz. Lamentavelmente não serão com certeza os sindicatos, entretidos como estão a contar espingardas para saber quem tem direito a reger o actual sistema, que vão contribuir para a sociedade que gostaria de ver instalada.


Não faço, portanto, greve, porque o seu resultado não me interessa.
Se o objectivo final fosse outro, faria greve até de meses e passaria fome se tal fosse necessário.


A frase de 1968 «Sejamos realistas, exijamos o impossível!» continua actual.


Por estranho que pareça é o que fazem sistematicamente os católicos quando criam e põem a funcionar, contra todas as marés, as mais diversas instituições de solidariedade social, em que insistem em não ser orientados pelo vil metal, mas pela sua vontade de agradar a Deus. Estranho, não é?


Margarida Reis (resposta ao delegado sindical da universidade em que lecciona)

Trabalho

Que dignidade, que segurança nos trás ao sentirmo-nos úteis ao próximo e à sociedade, e se o fizermos com e por amor além de dedicado ao próximo, à nossa auto-estima e a Deus sobretudo, asseguro-vos, que mesmo no mais árduo, se fica aliviado e a nossa consciência tranquila, ainda que o físico ou mente estejam cansados.

JPR


«Feito à imagem e semelhança de Deus (cfr Gen 1,26) (…) o homem está por isso, desde o princípio, chamado ao trabalho. (…) o trabalho leva em si um sinal particular do homem e da humanidade (…); este sinal determina a sua característica interior e constitui em certo sentido a sua própria natureza»

«(…) o trabalho humano é uma chave, talvez a chave essencial, de toda a questão social, se procurarmos vê-la verdadeiramente do ponto de vista do bem do homem.»

«(…) o trabalho é um bem do homem - é um bem da humanidade - , porque mediante o trabalho o homem não só transforma a natureza adaptando-a às próprias necessidades, mas se realiza a si mesmo como homem, mais ainda, num certo sentido ‘torna-se mais homem’»

(Laborem exercens, prólogo, nº’s 3 e 9 – João Paulo II)


«É a hora de nós, os cristãos, dizermos bem alto que o trabalho é um dom de Deus e que não tem nenhum sentido dividir os homens em diversas categorias segundo os tipos de trabalho, considerando umas tarefas mais nobres do que outras. O trabalho, todo o trabalho, é testemunho da dignidade do homem, do seu domínio sobre a criação. É um meio de desenvolvimento da personalidade. É um vínculo de união com os outros seres»

(Cristo que passa, 47 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)

Verdadeiro arrependimento

«Entrar na Igreja e honrar as imagens sagradas e as veneradas cruzes, não basta por si só para agradar a Deus, como tão-pouco lavar as mãos é suficiente para estar completamente limpo. O que verdadeiramente é grato a Deus, é que o homem fuja do pecado e limpe as suas manchas pela confissão e pela penitência. Que quebre as cadeias das suas culpas com humildade do coração.»


(Sermo de Sancta Synaxis – Santo Atanásio Sinaita)

Vaticano revela calendário do Papa para o Natal e Ano Novo: Bento XVI vai visitar maior prisão de Roma

Bento XVI vai visitar a maior prisão de Roma, o complexo de Rebibbia, no dia 18 de dezembro, revelou hoje o Vaticano.


O Papa e 300 presos vão reunir-se na capela do estabelecimento, pelas 10h00 locais (menos uma em Lisboa), para um momento de diálogo em que os detidos podem colocar perguntas.


Antes de deixar Rebibbia, regressando ao Vaticano para a recitação da oração do Angelus, o Papa benzerá uma árvore que vai ser plantada, como recordação pela sua visita.


Este compromisso é uma das novidades do calendário de Bento XVI para as próximas semanas, que preparam e celebram o Natal e o Ano Novo.


O calendário das próximas semanas, divulgado pela Santa Sé, inclui a tradicional Missa do Galo, a 24 de Dezembro (22h00 locais, menos uma em Lisboa), e a bênção ‘Urbi et Orbi’, no dia de Natal, pelas 12h00 de Roma.


Antes, já no dia 8 desse mês, o Papa cumpre a tradição de visitar a Praça de Espanha, em Roma, para um “ato de veneração” na solenidade da Imaculada Conceição.


No dia 11, domingo, está prevista a visita pastoral à paróquia romana de "Santa Maria das Graças".


A 12 de dezembro, solenidade de Nossa Senhora de Guadalupe, Bento XVI preside, na basílica de São Pedro, a uma “Missa para a América Latina” e, três dias depois, no mesmo local, à celebração da oração de vésperas com os universitários dos Ateneus de Roma.


No dia 22, o Papa recebe os membros da Cúria Romana, para a troca de votos natalícios.


No último dia de 2011, Bento XVI celebra a tradicional cerimónia de agradecimento a Deus pelo fim do ano, na basílica de São Pedro.


O Papa preside à missa a 1 de janeiro de 2012, por ocasião do Dia Mundial da Paz, e a outras duas cerimónias tradicionais desse mês: a solenidade da Epifania (dia 6) e a festa do Batismo do Senhor (dia 8), em que o Papa batiza algumas crianças.


OC


Agência Ecclesia

Crer

«Crer é o acto da inteligência que presta o seu assentimento à verdade divina, por determinação da vontade, movida pela graça de Deus»

(Summa theologiae II-II. q. 2. a. 9. C - São Tomás de Aquino)


Que alegria sabermo-nos seguros da nossa fé, não há lugar a angústias e a dúvidas; que maravilha sabê-Lo junto de nós, é enorme a segurança que nos transmite, saibamos pois, ser dignos das Suas promessas, sem nunca nos esquecermos, que amá-Lo verdadeiramente significa, assumirmos riscos e não nos acomodarmos burguesmente.

JPR

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932



Escreve: “Um amigo é um tesouro. – Quanto mais... um Amigo! Onde está o teu tesouro, aí está o teu coração”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1893. Deve promover-se uma larga participação nas associações e instituições de livre iniciativa.

A vitória do Filho do Homem, que veio e que vem

O que será a vinda de Cristo? A libertação da escravatura e a rejeição das antigas cadeias, o começo da liberdade e a honra da adopção, a fonte da remissão dos pecados e a vida verdadeiramente imortal para todos. Sendo o Verbo, Palavra de Deus, viu-nos do alto tiranizados pela morte, enganados, atados pelos laços da decadência, levados por um caminho sem retorno, e veio tomar a natureza de Adão, o primeiro homem, segundo o desígnio do Pai. Ele não confiou aos anjos nem aos arcanjos a responsabilidade da nossa salvação, mas tomou a Seu cargo todo o combate por nós, obedecendo às ordens do Pai. [...] Reunindo e condensando em Si toda a grandeza da Sua divindade veio com a medida que quis [...]; pelo poder do Pai não perdeu o que tinha mas, tomando o que não tinha, veio com as devidas limitações. [...]


Repara que Ele é o Senhor: «Disse o Senhor ao meu Senhor, senta-te à Minha direita» (Sl 109,1). [...] Vê que Ele é Filho: «Ele Me invocará, dizendo: 'Tu és Meu Pai', [...] e Eu farei d'Ele o Primogénito» (Sl 88,27-28) [...] Observa também que Ele é Deus: «Os poderosos virão e prostrar-se-ão diante de Ti e Te suplicarão porque Deus está contigo» (cf Is 45,14) [...] Observa que Ele é o Rei eterno: «Um ceptro de justiça é o Teu ceptro real. [...] Deus, o Teu Deus, Te ungiu com o óleo da alegria» (Sl 44,7-8) [...] Vê que Ele é Senhor das dominações: «Quem é Ele, esse rei glorioso? É o Senhor do universo! É Ele o rei glorioso» (Sl 23,10) [...] Repara também que Ele é sumo-sacerdote eterno: «Tu és sacerdote para sempre» (Sl 109,4). Mas se Ele é Senhor e Deus, Filho e rei, Senhor e sumo-sacerdote eterno, quando assim entendeu «tornou-Se homem também: quem poderá compreendê-lo?» (Jr 17,9 LXX) [...].


Foi mesmo como homem e Deus que este grande Jesus veio morar entre nós. [...] Revestiu-Se do nosso corpo miserável e morto; [...] curou-os das suas enfermidades, sarou cada uma das nossas doenças com o Seu poder para que se cumprisse a palavra: «Eu sou o Senhor. [...] Tomei-Te pela mão e fortaleci-Te. [...] Senhor é o Meu nome. [...] E o último inimigo a ser destruído será a morte. [...] Onde está, ó morte, o teu aguilhão?» (cf Is 42,6; 1Co 15,26.55)


Uma homilia grega do séc. IV
Sobre a Santa Páscoa 44-48; PG 59, 743 (inspirada numa homilia perdida de Santo Hipólito)


(Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 24 de Novembro de 2011

«Mas quando virdes que Jerusalém é sitiada por exércitos, então sabei que está próxima a sua desolação. Os que então estiverem na Judeia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, retirem-se; os que estiverem nos campos, não entrem nela; porque estes são dias de vingança, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. Ai das mulheres grávidas, e das que amamentarem naqueles dias!, porque haverá grande angústia sobre a terra e ira contra este povo. Cairão ao fio da espada, serão levados cativos a todas as nações e Jerusalém será calcada pelos gentios, até se completarem os tempos dos gentios. «Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra haverá consternação dos povos pela confusão do bramido do mar e das ondas, morrendo os homens de susto, na expectativa do que virá sobre toda a terra, porque as próprias forças celestes serão abaladas. Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande poder e majestade.Quando começarem, pois, a suceder estas coisas, erguei-vos e levantai as vossas cabeças, porque está próxima a vossa libertação».


Lc 21, 20-28