Se deseja consolidar a sua formação imprima e leia com vagar as 54 perguntas e respostas sobre Jesus Cristo e a Igreja, proteja-se das investidas relativistas e provocatórias com que somos bombardeados diariamente, nomeadamente através do aparecimento de livros que se pretendem reveladores cujos autores não passam de falsos profetas e vendilhões do templo que o Senhor exemplarmente condenou e denunciou.
Obrigado e boa leitura!
Jesus Cristo e a Igreja
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Sting - Englishman In New York
I don't drink coffee I take tea my dear
I like my toast done on one side
And you can hear it in my accent when I talk
I'm an Englishman in New York
“Oração constante, de manhã à noite”
A verdadeira oração, a que absorve todo o indivíduo, não a favorece tanto a solidão do deserto como o recolhimento interior. (Sulco, 460)
Eu, enquanto tiver alento, não cessarei de pregar a necessidade primordial de ser alma de oração – sempre! – em qualquer ocasião e nas circunstâncias mais díspares, porque Deus nunca nos abandona. Não é cristão pensar na amizade divina exclusivamente como um recurso extremo. Pode parecer-nos normal ignorar ou desprezar as pessoas que amamos? Evidentemente que não. Para os que amamos dirigimos constantemente as palavras, os desejos, os pensamentos: há como que uma presença contínua. Pois, o mesmo com Deus.
Com esta busca do Senhor, toda a nossa jornada se converte numa única conversa, íntima e confiada. Afirmei-o e escrevi-o tantas vezes, mas não me importo de o repetir, porque Nosso Senhor faz-nos ver – com o seu exemplo – que este é o comportamento certo: oração constante, de manhã à noite e da noite até de manhã. Quando tudo sai com facilidade: obrigado, meu Deus! Quando chega um momento difícil: Senhor, não me abandones! E esse Deus, manso e humilde de coração, não esquecerá os nossos rogos nem permanecerá indiferente, porque Ele afirmou: pedi e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. (Amigos de Deus, 247)
São Josemaría Escrivá
Papa reza com os fiéis, em preparação do Encontro de Assis, amanhã, a 25 anos do encontro promovido por João Paulo II. Apelo sobre a Turquia
Na véspera da “Jornada de reflexão, diálogo e oração pela paz e pela justiça no mundo”, que congregará nesta quinta-feira, dia 27 representantes das diversas confissões cristãs e de variadas religiões em Assis, com o Papa, a costumada audiência geral desta quarta-feira deu lugar a uma liturgia da Palavra, presidida por Bento XVI na Aula Paulo VI.
O mau tempo não permitiu que este momento de oração tivesse lugar, como previsto, na Praça de São Pedro. Os peregrinos que não puderam entrar na vasta sala das audiências concentraram-se na basílica de São Pedro onde foram saudados brevemente pelo Papa.
“Com alegria, vos acolho na Basílica de São Pedro e dou as minhas cordiais boas-vindas a todos vós que não conseguistes lugar na Aula Paulo VI. Vivei sempre unidos a Cristo e testemunhai com alegria o Evangelho. De coração, concedo a todos vós a minha Bênção.”
Na homilia da liturgia da Palavra a que presidiu na Aula Paulo VI, o Santo Padre comentou as leituras proclamadas: o modesto e humilde rei messiânico evocado pelo profeta Zacarias (9, 9-10) e o envio dos discípulos de Jesus, no Evangelho (Lc 10, 1-11), como cordeiros no meio de lobos. E isto em vista do Encontro que amanhã terá lugar em Assis…
“Quis dar a esta Jornada o título de “Peregrinos da verdade, peregrinos da paz”, para significar o empenho que desejamos renovar solenemente, juntamente com os membros de diversas religiões, e mesmo com pessoas não crentes, mas que sinceramente procuram a verdade, na promoção do verdadeiro bem da humanidade e na construção da paz… Como cristãos estamos convictos que o mais precioso contributo que podemos dar à causa da paz é a oração”.
Falando do “novo reino de paz do qual Cristo é rei”, Bento XVI sublinhou que “é um reino que se estende a toda a terra”: “O reino que Cristo inaugura tem dimensões universais. O horizonte deste rei pobre, manso, não é o de um território, de um Estado, mas são os confins do mundo. Para além de toda e qualquer barreira de raça, de língua, de cultura. Ele cria comunhão, cria unidade”.
Este Reino de Deus exprime-se num “grande mosaico de comunidades em que se torna presente o sacrifício de amor deste rei manso e pacífico: o grande mosaico que constitui o “reino de paz” de Jesus, de um a outro mar, até aos confins do mundo”. “uma multidão de ilhas de paz, que irradiam paz” – insistiu o Papa.
“Como Jesus, os mensageiros de paz do seu reino devem pôr-se a caminho, devem responder ao seu convite. Devem partir, mas não com a potência da guerra ou com a força do poder”. Neste contexto, o Papa citou uma bela expressão de São João Crisóstomo, que observa, numa sua Homilia: “Enquanto formos cordeiros, venceremos. Mesmo se estivermos circundados de numerosos lobos, conseguiremos superá-los. Mas se nos tornarmos lobos, seremos derrotados, porque ficaremos privados da ajuda do pastor”.
“Os cristãos nunca devem cair na tentação de se tornarem lobos com os lobos; não é com o poder, com a força, com a violência que se estende o reino de paz, de Cristo, mas sim com o dom de si, com o amor levado até ao extremos, mesmo em relação aos inimigos. Jesus não vence o mundo com a força das armas, mas com a força da Cruz, que é a verdadeira garantia da vitória”.
No final da liturgia da Palavra, Bento XVI saudou em diversas línguas os peregrinos presentes, nomeadamente os lusófonos:
“Uma saudação amiga e encorajadora para todos os peregrinos de língua portuguesa, com menção especial dos grupos brasileiros de Aracajú, Cachoeira Paulista, Gama, Recife e Rio de Janeiro. Conto com a vossa oração pelos Representantes das várias Religiões que amanhã se reúnem em Assis, a bem da justiça e da paz sobre a terra. Sobre vós e vossos familiares, desça a minha Bênção.”
A concluir, Bento XVI, muito sugestivamente, partiu da grande imagem de São Paulo que os fiéis podem observar na praça de São Pedro, representado como sempre com uma grande espada nas mãos, para explicar que o Apóstolo dos gentios “não é um grande condestável que tenha guiado potentes exércitos, submetendo com a espada povos e nações”. Bem pelo contrário: “a espada que ele tem nas mãos é o instrumento com que lhe foi dada a morte, com o qual sofreu o martírio, derramando o seu sangue”. A sua única arma foi precisamente o anúncio de Jesus Cristo, e Cristo crucificado”.
“Não é a espada do conquistador que constrói a paz, mas sim a espada do sofredor, de quem sabe dar a própria vida. Caros irmãos e irmãs, como cristãos queremos invocar de Deus o dom da paz, queremos pedir-lhe que nos torne instrumentos da sua paz, num mundo ainda dilacerado pelo ódio, por divisões, por egoísmos, por guerras. Queremos pedir-lhe que o encontro de amanhã em Assis favoreça o diálogo entre pessoas de diferente pertença religiosa e forneça um raio de luz capaz de iluminar a mente e o coração de todos os homens, para que o rancor dê lugar ao perdão, a divisão – à reconciliação, o ódio – ao amor, a violência – à mansidão, e no mundo reine a paz”.
Rádio Vaticano
O mau tempo não permitiu que este momento de oração tivesse lugar, como previsto, na Praça de São Pedro. Os peregrinos que não puderam entrar na vasta sala das audiências concentraram-se na basílica de São Pedro onde foram saudados brevemente pelo Papa.
“Com alegria, vos acolho na Basílica de São Pedro e dou as minhas cordiais boas-vindas a todos vós que não conseguistes lugar na Aula Paulo VI. Vivei sempre unidos a Cristo e testemunhai com alegria o Evangelho. De coração, concedo a todos vós a minha Bênção.”
Na homilia da liturgia da Palavra a que presidiu na Aula Paulo VI, o Santo Padre comentou as leituras proclamadas: o modesto e humilde rei messiânico evocado pelo profeta Zacarias (9, 9-10) e o envio dos discípulos de Jesus, no Evangelho (Lc 10, 1-11), como cordeiros no meio de lobos. E isto em vista do Encontro que amanhã terá lugar em Assis…
“Quis dar a esta Jornada o título de “Peregrinos da verdade, peregrinos da paz”, para significar o empenho que desejamos renovar solenemente, juntamente com os membros de diversas religiões, e mesmo com pessoas não crentes, mas que sinceramente procuram a verdade, na promoção do verdadeiro bem da humanidade e na construção da paz… Como cristãos estamos convictos que o mais precioso contributo que podemos dar à causa da paz é a oração”.
Falando do “novo reino de paz do qual Cristo é rei”, Bento XVI sublinhou que “é um reino que se estende a toda a terra”: “O reino que Cristo inaugura tem dimensões universais. O horizonte deste rei pobre, manso, não é o de um território, de um Estado, mas são os confins do mundo. Para além de toda e qualquer barreira de raça, de língua, de cultura. Ele cria comunhão, cria unidade”.
Este Reino de Deus exprime-se num “grande mosaico de comunidades em que se torna presente o sacrifício de amor deste rei manso e pacífico: o grande mosaico que constitui o “reino de paz” de Jesus, de um a outro mar, até aos confins do mundo”. “uma multidão de ilhas de paz, que irradiam paz” – insistiu o Papa.
“Como Jesus, os mensageiros de paz do seu reino devem pôr-se a caminho, devem responder ao seu convite. Devem partir, mas não com a potência da guerra ou com a força do poder”. Neste contexto, o Papa citou uma bela expressão de São João Crisóstomo, que observa, numa sua Homilia: “Enquanto formos cordeiros, venceremos. Mesmo se estivermos circundados de numerosos lobos, conseguiremos superá-los. Mas se nos tornarmos lobos, seremos derrotados, porque ficaremos privados da ajuda do pastor”.
“Os cristãos nunca devem cair na tentação de se tornarem lobos com os lobos; não é com o poder, com a força, com a violência que se estende o reino de paz, de Cristo, mas sim com o dom de si, com o amor levado até ao extremos, mesmo em relação aos inimigos. Jesus não vence o mundo com a força das armas, mas com a força da Cruz, que é a verdadeira garantia da vitória”.
No final da liturgia da Palavra, Bento XVI saudou em diversas línguas os peregrinos presentes, nomeadamente os lusófonos:
“Uma saudação amiga e encorajadora para todos os peregrinos de língua portuguesa, com menção especial dos grupos brasileiros de Aracajú, Cachoeira Paulista, Gama, Recife e Rio de Janeiro. Conto com a vossa oração pelos Representantes das várias Religiões que amanhã se reúnem em Assis, a bem da justiça e da paz sobre a terra. Sobre vós e vossos familiares, desça a minha Bênção.”
A concluir, Bento XVI, muito sugestivamente, partiu da grande imagem de São Paulo que os fiéis podem observar na praça de São Pedro, representado como sempre com uma grande espada nas mãos, para explicar que o Apóstolo dos gentios “não é um grande condestável que tenha guiado potentes exércitos, submetendo com a espada povos e nações”. Bem pelo contrário: “a espada que ele tem nas mãos é o instrumento com que lhe foi dada a morte, com o qual sofreu o martírio, derramando o seu sangue”. A sua única arma foi precisamente o anúncio de Jesus Cristo, e Cristo crucificado”.
“Não é a espada do conquistador que constrói a paz, mas sim a espada do sofredor, de quem sabe dar a própria vida. Caros irmãos e irmãs, como cristãos queremos invocar de Deus o dom da paz, queremos pedir-lhe que nos torne instrumentos da sua paz, num mundo ainda dilacerado pelo ódio, por divisões, por egoísmos, por guerras. Queremos pedir-lhe que o encontro de amanhã em Assis favoreça o diálogo entre pessoas de diferente pertença religiosa e forneça um raio de luz capaz de iluminar a mente e o coração de todos os homens, para que o rancor dê lugar ao perdão, a divisão – à reconciliação, o ódio – ao amor, a violência – à mansidão, e no mundo reine a paz”.
Rádio Vaticano
VIDA EM SOCIEDADE: é um blog católico sobre boa educação e Boas Maneiras
VIDA EM SOCIEDADE: Informações úteis para a Vida Cotidiana.
"Na linha do horizonte, meus filhos, parecem unir-se o céu e a terra. Mas não, onde de verdade se juntam é no coração, quando se vive santamente a vida diária..." (São Josemaría Escrivá - O Santo da Vida Cotidiana)
Rio de Janeiro - Brasil - Ano V - 2011
Blog Vida em Sociedade: http://vida-em-sociedade.blogspot.com/
E- mail: vidaemsociedade1@gmail.com
Sobre Nós
O Vida em Sociedade nasceu da necessidade de se oferecer a jovens de 14 a 25 anos uma formação humana que complementasse a educação recebida na escola pública visando além de uma melhor inserção no mercado de trabalho o desenvolvimento pleno de suas potencialidades como pessoa humana.
O trabalho do Vida em Sociedade era dividido em três partes que acreditamos estarem relacionadas entre si: as boas maneiras como primeira expressão da caridade, as virtudes ou qualidades humanas que as modelam e os valores cristãos que fundamentam o que realmente somos. Durante sete anos o Vida em Sociedade foi ministrado presencialmente.
Para atender a voluntárias que também trabalhavam na mesma iniciativa em outras cidades o Vida em Sociedade foi para a Internet na forma de Blog por cinco anos. Em 2011 abriu os sites acima para sistematizar e facilitar a consulta dos tópicos de boas maneiras, virtudes humanas e cristianismo para a vida cotidiana. Ainda em 2011 ampliou seu escopo de atuação passando a também noticiar outras informações úteis para a vida em sociedade.
Escrito e editado por
Flor Martha S. Ferreira
"Na linha do horizonte, meus filhos, parecem unir-se o céu e a terra. Mas não, onde de verdade se juntam é no coração, quando se vive santamente a vida diária..." (São Josemaría Escrivá - O Santo da Vida Cotidiana)
Rio de Janeiro - Brasil - Ano V - 2011
Blog Vida em Sociedade: http://vida-em-sociedade.blogspot.com/
E- mail: vidaemsociedade1@gmail.com
Sobre Nós
O Vida em Sociedade nasceu da necessidade de se oferecer a jovens de 14 a 25 anos uma formação humana que complementasse a educação recebida na escola pública visando além de uma melhor inserção no mercado de trabalho o desenvolvimento pleno de suas potencialidades como pessoa humana.
O trabalho do Vida em Sociedade era dividido em três partes que acreditamos estarem relacionadas entre si: as boas maneiras como primeira expressão da caridade, as virtudes ou qualidades humanas que as modelam e os valores cristãos que fundamentam o que realmente somos. Durante sete anos o Vida em Sociedade foi ministrado presencialmente.
Para atender a voluntárias que também trabalhavam na mesma iniciativa em outras cidades o Vida em Sociedade foi para a Internet na forma de Blog por cinco anos. Em 2011 abriu os sites acima para sistematizar e facilitar a consulta dos tópicos de boas maneiras, virtudes humanas e cristianismo para a vida cotidiana. Ainda em 2011 ampliou seu escopo de atuação passando a também noticiar outras informações úteis para a vida em sociedade.
Escrito e editado por
Flor Martha S. Ferreira
Reconhecer o tempo presente
Não será porventura um sinal dos tempos que se verifique hoje, não obstante os vastos processos de secularização, uma generalizada exigência de espiritualidade, que em grande parte se exprime precisamente numa renovada carência de oração? Também as outras religiões, já largamente presentes nos países de antiga cristianização, oferecem as suas respostas a tal necessidade, chegando às vezes a fazê-lo com modalidades cativantes. Nós que temos a graça de acreditar em Cristo, revelador do Pai e Salvador do mundo, temos obrigação de mostrar a profundidade a que pode levar o relacionamento com Ele.
A grande tradição mística da Igreja, tanto no Oriente como no Ocidente, é bem elucidativa a tal respeito, mostrando como a oração pode progredir, sob a forma dum verdadeiro e próprio diálogo de amor, até tornar a pessoa humana totalmente possuída pelo Amante divino, sensível ao toque do Espírito, abandonada filialmente no coração do Pai. Experimenta-se então ao vivo a promessa de Cristo: «Aquele que Me ama será amado por Meu Pai, e Eu amá-lo-ei e manifestar-Me-ei a ele» (Jo 14,21). [...]
As nossas comunidades, amados irmãos e irmãs, devem tornar-se autênticas escolas de oração, onde o encontro com Cristo não se exprima apenas em pedidos de ajuda, mas também em acção de graças, louvor, adoração, contemplação, escuta, afectos de alma, até se chegar a um coração verdadeiramente apaixonado. Uma oração intensa, mas sem se afastar do compromisso na história: ao abrir o coração ao amor de Deus, aquela abre-o também ao amor dos irmãos, tornando-nos capazes de construir a história segundo o desígnio de Deus.
Beato João Paulo II
Carta apostólica «Novo millennio innuente» § 33
A grande tradição mística da Igreja, tanto no Oriente como no Ocidente, é bem elucidativa a tal respeito, mostrando como a oração pode progredir, sob a forma dum verdadeiro e próprio diálogo de amor, até tornar a pessoa humana totalmente possuída pelo Amante divino, sensível ao toque do Espírito, abandonada filialmente no coração do Pai. Experimenta-se então ao vivo a promessa de Cristo: «Aquele que Me ama será amado por Meu Pai, e Eu amá-lo-ei e manifestar-Me-ei a ele» (Jo 14,21). [...]
As nossas comunidades, amados irmãos e irmãs, devem tornar-se autênticas escolas de oração, onde o encontro com Cristo não se exprima apenas em pedidos de ajuda, mas também em acção de graças, louvor, adoração, contemplação, escuta, afectos de alma, até se chegar a um coração verdadeiramente apaixonado. Uma oração intensa, mas sem se afastar do compromisso na história: ao abrir o coração ao amor de Deus, aquela abre-o também ao amor dos irmãos, tornando-nos capazes de construir a história segundo o desígnio de Deus.
Beato João Paulo II
Carta apostólica «Novo millennio innuente» § 33
Crendices contemporâneas (título da responsabilidade do autor do blogue)
Chesterton dizia, com o seu notável humor, que o problema de quem faz da descrença profissão não é deixar de acreditar em alguma coisa, mas passar a acreditar em demasiadas.
(Excerto do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura de 23.10.2011)
Tribunal Europeu felicitado por proibir uso de embriões em pesquisas
A plataforma Profissionais pela Ética (PPE), Espanha, celebrou esta quarta-feira a decisão do Tribunal Europeu de Justiça com sede no Luxemburgo, que protege o embrião humano desde o momento da concepção e assinala que este não pode ser usado em investigações que impliquem sua morte.
Em comunicado, a PPE destacou a importância da sentença que "declara que uma invenção biotecnológica não deve ser protegida juridicamente quando para seu processo tenha requerido a destruição prévia de embriões humanos ou o uso dos mesmos como materiais de base".
A sentença tem origem em resultado da decisão do Tribunal Federal de Justiça da Alemanha, a pedido da organização Greenpeace, de submeter a patente desenvolvida por Oliver Brüstle em 1997 ao Tribunal Europeu, para que este interprete a expressão "embrião humano" à qual se refere o artigo 6º da Diretiva da União Europeia 98/44/EC sobre o Apoio Jurídico das Invenções Biotecnológicas.
A sentença, destacou a PPE, dá uma diretiva que "protege todos os estágios da vida humana ao excluir o embrião humano da proteção das patentes", e define "embrião humano" como um "organismo capaz de iniciar o desenvolvimento de um ser humano", já seja como resultado da fecundação ou de uma clonagem.
O grupo indicou que deste modo "reforça-se o caráter ético de tais investigações e, em definitiva, a melhor e mais eficaz opção pelas células mãe adultas, já que a negativa da patente à investigação com células embrionárias na Europa faz que, a partir desta histórica sentença, esta linha de investigação resulte muito menos atrativa desde o ponto de vista dos interesses financeiros que, em boa medida, a sustentavam".
Em comunicado, a PPE destacou a importância da sentença que "declara que uma invenção biotecnológica não deve ser protegida juridicamente quando para seu processo tenha requerido a destruição prévia de embriões humanos ou o uso dos mesmos como materiais de base".
A sentença tem origem em resultado da decisão do Tribunal Federal de Justiça da Alemanha, a pedido da organização Greenpeace, de submeter a patente desenvolvida por Oliver Brüstle em 1997 ao Tribunal Europeu, para que este interprete a expressão "embrião humano" à qual se refere o artigo 6º da Diretiva da União Europeia 98/44/EC sobre o Apoio Jurídico das Invenções Biotecnológicas.
A sentença, destacou a PPE, dá uma diretiva que "protege todos os estágios da vida humana ao excluir o embrião humano da proteção das patentes", e define "embrião humano" como um "organismo capaz de iniciar o desenvolvimento de um ser humano", já seja como resultado da fecundação ou de uma clonagem.
O grupo indicou que deste modo "reforça-se o caráter ético de tais investigações e, em definitiva, a melhor e mais eficaz opção pelas células mãe adultas, já que a negativa da patente à investigação com células embrionárias na Europa faz que, a partir desta histórica sentença, esta linha de investigação resulte muito menos atrativa desde o ponto de vista dos interesses financeiros que, em boa medida, a sustentavam".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio “Porta fidei” do Sumo Pontífice Bento XVI (9º ponto)
9. Desejamos que este Ano suscite, em cada crente, o anseio de confessar a fé plenamente e com renovada convicção, com confiança e esperança. Será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia, que é «a meta para a qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força».
Simultaneamente esperamos que o testemunho de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada e reflectir sobre o próprio acto com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano.
Não foi sem razão que, nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Credo. É que este servia-lhes de oração diária, para não esquecerem o compromisso assumido com o Baptismo. Recorda-o, com palavras densas de significado, Santo Agostinho quando afirma numa homilia sobre a redditio symboli (a entrega do Credo): «O símbolo do santo mistério, que recebestes todos juntos e que hoje proferistes um a um, reúne as palavras sobre as quais está edificada com solidez a fé da Igreja, nossa Mãe, apoiada no alicerce seguro que é Cristo Senhor. E vós recebeste-lo e proferiste-lo, mas deveis tê-lo sempre presente na mente e no coração, deveis repeti-lo nos vossos leitos, pensar nele nas praças e não o esquecer durante as refeições; e, mesmo quando o corpo dorme, o vosso coração continue de vigília por ele».
Simultaneamente esperamos que o testemunho de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada e reflectir sobre o próprio acto com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano.
Não foi sem razão que, nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Credo. É que este servia-lhes de oração diária, para não esquecerem o compromisso assumido com o Baptismo. Recorda-o, com palavras densas de significado, Santo Agostinho quando afirma numa homilia sobre a redditio symboli (a entrega do Credo): «O símbolo do santo mistério, que recebestes todos juntos e que hoje proferistes um a um, reúne as palavras sobre as quais está edificada com solidez a fé da Igreja, nossa Mãe, apoiada no alicerce seguro que é Cristo Senhor. E vós recebeste-lo e proferiste-lo, mas deveis tê-lo sempre presente na mente e no coração, deveis repeti-lo nos vossos leitos, pensar nele nas praças e não o esquecer durante as refeições; e, mesmo quando o corpo dorme, o vosso coração continue de vigília por ele».
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931
“Em Cristo temos todos os ideais: porque é Rei, é Amor, é Deus. - Não há mais amor que o Amor!”, anota no seu caderno.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1798. Uma consciência bem formada é recta e verídica. Formula os seus juízos segundo a razão e em conformidade com o verdadeiro bem, querido pela sabedoria do Criador. Cada qual deve procurar os meios para formar a sua consciência.
Santo Evaristo, papa, mártir, +107
Foi o quinto Papa da História, tendo sucedido a Clemente I.
Segundo o antigo Liber Pontificali, era de origem grega mas nasceu em Antioquia, e sofreu o martírio durante o reinado do imperador Trajano, perto do ano 100.
Foi sepultado no Vaticano, junto ao Apóstolo S. Pedro.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Segundo o antigo Liber Pontificali, era de origem grega mas nasceu em Antioquia, e sofreu o martírio durante o reinado do imperador Trajano, perto do ano 100.
Foi sepultado no Vaticano, junto ao Apóstolo S. Pedro.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Hão-de vir do Oriente, do Ocidente, do Norte e do Sul»
Aqueles que vêm a Deus apoiando-se n'Ele com o desejo de serem salvos são verdadeiramente salvos: é a inspiração divina que os faz conceber esse desejo de salvação; é iluminados por Aquele que os chama que chegam ao conhecimento da verdade. São, com efeito, os filhos da promessa, a recompensa da fé, a descendência espiritual de Abraão: «Sois linhagem escolhida, sacerdócio régio» (1Pe 2,9), há muito anunciados e predestinados à vida eterna. [...] Por intermédio de Isaías, o Senhor deu-nos a conhecer a Sua graça, que faz de todo o homem uma criatura nova: «Pois vou realizar algo de novo, que já está a aparecer: não o notais? Vou abrir um caminho no deserto e fazer correr rios na estepe. Glorificar-Me-ão os animais selvagens, os chacais e as avestruzes, porque hei-de fazer brotar água no deserto e rios na terra árida, para dar de beber ao Meu povo, o Meu eleito, o povo que Eu formei para Mim, e assim hão-de proclamar os Meus louvores». E noutro ponto [...]: «Todo o joelho se dobrará diante de Mim, toda a língua jurará por Mim» (Is 43,19ss.; 45,23).
É impossível que tudo isso não aconteça, porque a providência de Deus nunca falha; os Seus desígnios não mudam; a Sua vontade é dinâmica e as Suas promessas não são erróneas. Portanto, todos os que são designados por estas palavras serão salvos. Com efeito, Ele coloca as Suas palavras na consciência e escreve-as pela Sua mão no coração (cf. Rm 2,15); eles têm acesso ao conhecimento de Deus, não através de um ensinamento humano, mas sob a orientação do Mestre supremo: «Assim, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas só Deus, que faz crescer» (1Co 3,7). [...] A todos é permitido ter um coração transformado, um julgamento certo, uma vontade igualmente recta. Em todos estes homens Deus fez nascer o temor, para que fossem instruídos nos Seus mandamentos. [...] Celebram o poder da Sua misericórdia e os milagres que ela realizou: porque Deus os elegeu e fez deles Seus filhos, Seus herdeiros da nova aliança (cf Jr 31,31).
São Próspero de Aquitânia (?- c. 460) teólogo leigo
O chamamento de todos os povos, 9
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
É impossível que tudo isso não aconteça, porque a providência de Deus nunca falha; os Seus desígnios não mudam; a Sua vontade é dinâmica e as Suas promessas não são erróneas. Portanto, todos os que são designados por estas palavras serão salvos. Com efeito, Ele coloca as Suas palavras na consciência e escreve-as pela Sua mão no coração (cf. Rm 2,15); eles têm acesso ao conhecimento de Deus, não através de um ensinamento humano, mas sob a orientação do Mestre supremo: «Assim, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas só Deus, que faz crescer» (1Co 3,7). [...] A todos é permitido ter um coração transformado, um julgamento certo, uma vontade igualmente recta. Em todos estes homens Deus fez nascer o temor, para que fossem instruídos nos Seus mandamentos. [...] Celebram o poder da Sua misericórdia e os milagres que ela realizou: porque Deus os elegeu e fez deles Seus filhos, Seus herdeiros da nova aliança (cf Jr 31,31).
São Próspero de Aquitânia (?- c. 460) teólogo leigo
O chamamento de todos os povos, 9
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 26 de Outubro de 2011
Ia pelas cidades e aldeias ensinando, e caminhando para Jerusalém. Alguém Lhe perguntou: «Senhor, são poucos os que se salvam?». Ele respondeu-lhes: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque vos digo que muitos procurarão entrar e não conseguirão. Quando o pai de família tiver entrado e fechado a porta, vós, estando fora, começareis a bater à porta, dizendo: Senhor, abre-nos. Ele vos responderá: Não sei donde sois. Então começareis a dizer: Comemos e bebemos em tua presença, tu ensinaste nas nossas praças. Ele vos dirá: Não sei donde sois; “afastai-vos de mim vós todos os que praticais a iniquidade”. Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacob, e todos os profetas no reino de Deus, e vós serdes expulsos para fora. Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e se sentarão à mesa do reino de Deus. Então haverá últimos que serão os primeiros, e primeiros que serão os últimos».
Lc 13, 22-30
Lc 13, 22-30