segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Jesus é quem mais comentários e “gostos” gera no Facebook
Justin Bieber é um fenómeno de popularidade, dentro e fora do Facebook. Os Simpsons, a Coca-Cola e Cristiano Ronaldo também. Mas não há figura pública, programa de televisão, jogo, equipa de futebol, marca ou campanha que mobilize mais os utilizadores daquela rede social do que Jesus Cristo.
A religião está a ganhar um espaço significativo no Facebook. Sobretudo o Cristianismo, que tem algumas das páginas com seguidores mais engajados (isto é, que mais vezes “gostam” e comentam os seus posts). Há uma em particular que está a chamar a atenção pelos números de interacção que tem registado: o Jesus Daily.
Criada por um nutricionista norte-americano em Abril de 2009, esta página é há 18 semanas consecutivas a que mais interacção obtém dos seus seguidores, de acordo com o site AllFacebook.com. Na última semana, registou mais de 3,4 milhões de "gostos" e comentários. E este é um número notável porque, apesar de o Jesus Daily não ser uma das páginas com mais fãs na rede, é o mais elevado em termos absolutos.
O Jesus Daily reúne cerca de 8,4 milhões de utilizadores, muito longe dos 52,1 milhões da página do próprio Facebook (a maior comunidade), dos 46,5 milhões de Eminem ou mesmo dos 33,6 milhões conseguidos por Cristiano Ronaldo. No entanto, nenhum destes três consegue sequer estar nos primeiros 20 com mais interacção.
Aaron Tabor, o nutricionista da Carolina do Norte que gere o Jesus Daily, partilha pensamentos, orações, fotografias, ilustrações, questionários e links – sempre com grande sucesso. Ontem, por exemplo, obteve quase 100 mil “gostos” e 5.700 comentários a uma pergunta que é, afinal, uma afirmação de fé: “Alguns cristãos aqui que mal podem esperar para dar a Jesus um grande abraço?”
“Eu quero que seja encorajador”, disse Tabor, de 41 anos, ao The New York Times. “Há tantas pessoas a lutar contra o cancro, a lutar para manter os seus casamentos, para restabelecer relações com os filhos. Há pessoas sem trabalho, no fim da linha, e eu só quero que o Jesus Daily seja um espaço onde estas pessoas possam encontrar encorajamento, independentemente de quais são as suas lutas.”
O conforto da religião pode ser encontrado em várias páginas do Facebook. Na lista que contabiliza o número de interacções, encabeçada pelo Jesus Daily, há mais quatro: The Bible (mais de um milhão de interacções), Dios Es Bueno (750 mil), Jesus Christ (513 mil) e Joyce Meyer Ministries (435 mil).
A lista tem 20 entradas, incluindo as páginas do Barcelona, do Real Madrid, do Manchester United, de Lil Wayne, Nirvana ou Lady Gaga. O segundo classificado, ocupado pelo orador motivacional indonésio Mario Teguh, tem menos dois milhões de interacções semanais do que o Jesus Daily, que continua a crescer. Em sentido contrário, Justin Bieber, uma das estrelas do ranking durante muito tempo, tem estado em queda.
Criada por um nutricionista norte-americano em Abril de 2009, esta página é há 18 semanas consecutivas a que mais interacção obtém dos seus seguidores, de acordo com o site AllFacebook.com. Na última semana, registou mais de 3,4 milhões de "gostos" e comentários. E este é um número notável porque, apesar de o Jesus Daily não ser uma das páginas com mais fãs na rede, é o mais elevado em termos absolutos.
O Jesus Daily reúne cerca de 8,4 milhões de utilizadores, muito longe dos 52,1 milhões da página do próprio Facebook (a maior comunidade), dos 46,5 milhões de Eminem ou mesmo dos 33,6 milhões conseguidos por Cristiano Ronaldo. No entanto, nenhum destes três consegue sequer estar nos primeiros 20 com mais interacção.
Aaron Tabor, o nutricionista da Carolina do Norte que gere o Jesus Daily, partilha pensamentos, orações, fotografias, ilustrações, questionários e links – sempre com grande sucesso. Ontem, por exemplo, obteve quase 100 mil “gostos” e 5.700 comentários a uma pergunta que é, afinal, uma afirmação de fé: “Alguns cristãos aqui que mal podem esperar para dar a Jesus um grande abraço?”
“Eu quero que seja encorajador”, disse Tabor, de 41 anos, ao The New York Times. “Há tantas pessoas a lutar contra o cancro, a lutar para manter os seus casamentos, para restabelecer relações com os filhos. Há pessoas sem trabalho, no fim da linha, e eu só quero que o Jesus Daily seja um espaço onde estas pessoas possam encontrar encorajamento, independentemente de quais são as suas lutas.”
O conforto da religião pode ser encontrado em várias páginas do Facebook. Na lista que contabiliza o número de interacções, encabeçada pelo Jesus Daily, há mais quatro: The Bible (mais de um milhão de interacções), Dios Es Bueno (750 mil), Jesus Christ (513 mil) e Joyce Meyer Ministries (435 mil).
A lista tem 20 entradas, incluindo as páginas do Barcelona, do Real Madrid, do Manchester United, de Lil Wayne, Nirvana ou Lady Gaga. O segundo classificado, ocupado pelo orador motivacional indonésio Mario Teguh, tem menos dois milhões de interacções semanais do que o Jesus Daily, que continua a crescer. Em sentido contrário, Justin Bieber, uma das estrelas do ranking durante muito tempo, tem estado em queda.
(Fonte: ‘Público’ online AQUI)
“A Missa é acção divina”
Não é estranho que muitos cristãos – pausados e até solenes na vida social (não têm pressa), nas suas pouco activas actuações profissionais, na mesa e no descanso (também não têm pressa) – se sintam apressados e apressem o Sacerdote na sua ânsia de encurtar, de abreviar o tempo dedicado ao Santíssimo Sacrifício do Altar? (Caminho, 530)
A Santa Missa – insisto – é acção divina, trinitária, não humana. O sacerdote que celebra serve o desígnio divino do Senhor pondo à sua disposição o seu corpo e a sua voz. Não age, porém, em nome próprio, mas in persona et in nomine Christi, na Pessoa de Cristo e em nome de Cristo.
O amor da Trindade pelos homens faz com que, da presença de Cristo na Eucaristia, nasçam para a Igreja e para a humanidade todas as graças. Este é o sacrifício que profetizou Malaquias: desde o nascer do sol até ao poente, o meu nome é grande entre as nações, e em todo o lugar se sacrifica e se oferece ao meu nome uma oblação pura. É o Sacrifício de Cristo, oferecido ao Pai com a cooperação do Espírito Santo, oblação de valor infinito, que eterniza em nós a Redenção, que os sacrifícios da Antiga Lei não conseguiam alcançar. (Cristo que passa, 86)
São Josemaría Escrivá
A perda do perdão
Nos últimos 500 anos o Ocidente viveu o maior ataque cultural da história. Seguindo o magno processo contra a cultura cristã, nas suas três fases, entende-se a situação actual. Primeiro atacou-se a Igreja em nome de Deus. Depois descartou-se a divindade mantendo a moral cristã. Hoje desmantela-se a ética.
A primeira fase seguiu dois passos. Primeiro, com Lutero, Calvino e outros reformadores, agrediu-se a estrutura eclesial conservando o Cristianismo. A fé em Cristo era preciosa, apesar dos perversos eclesiásticos. Depois, através de Hume, Voltaire e outros teístas, o cientifismo deísta rejeitou a doutrina e ritos, acenando à divindade longínqua e apática d'"O Grande Arquitecto" e distorcendo a História para apagar o papel da Igreja.
A segunda fase do ataque dirigiu--se ao transcendente. Recusava-se Deus e a eternidade, pretendendo conservar as regras cristãs de comportamento social. O primeiro passo, de Feuerbach, Comte e outros ateus, quis demonstrar filosoficamente a inexistência formal de Deus na sociedade humanista ideal. O falhanço dos esforços teóricos levou Thomas Huxley, Bertand Russell e outros agnósticos ao ateísmo prático simplesmente desinteressado da questão religiosa.
A fase actual é de ataque frontal à moral cristã. Primeiro, com Saint-Simon, Marx e outros revolucionários, visou-se uma moral exclusivamente humana. Mas, como Nietzsche e Sartre tinham explicado, eliminando a referência metafísica, vivemos "Para lá do Bem e do Mal".
Para compreender os traços essenciais da atitude moral dominante é preciso lembrar o elemento novo e original que o Cristianismo trouxe à civilização há 2000 anos. Aí se situa o núcleo da luta moral da nossa era. Quando Cristo nasceu, a sociedade ocidental já possuía uma estrutura ética sofisticada. Homero, Zoroastro, Sócrates, Zenão, Epicuro e tantos outros tinham estabelecido um sistema complexo de virtudes, regras e comportamentos. No campo estrito da ética, a revelação cristã trouxe apenas um contributo: a misericórdia.
Para Aristóteles e seus contemporâneos, o perdão era uma injustiça inaceitável. A visão cristã do mundo tornou-o indispensável: "todos pecaram e estão privados da glória de Deus. Sem o merecerem, todos são justificados pela Sua graça, em virtude da redenção realizada em Cristo Jesus" (Rm 3, 23-24).
Aquilo que a moral de hoje perdeu é a misericórdia. Em jornais, novelas, televisão e cinema encontramos valores e atitudes elevados. Mantêm-se virtudes, guardam-se mandamentos, pululam os exemplos honestos, sensatos, equilibrados. Tolera-se tudo. Só se despreza a caridade cristã.
Existem duas formas de destruir a misericórdia: eliminando o pecado e eliminando o perdão. Estas são precisamente as duas atitudes mais comuns nos dias que correm. Numa enorme quantidade de situações não se vê nada de mal. Naquelas em que se vê, não há desculpa possível. As acções do próximo ou são indiferentes ou intoleráveis. O que nunca são é censuradas e perdoadas. O que nunca se faz é combinar o repúdio do pecado com a compaixão pelo pecador.
O resultado está à vista. A moral oficial, em filmes, romances, séries e telejornais, é uma amálgama de regras, princípios e procedimentos, sem fundamento, coerência ou justificação. Do libertarismo mais acéfalo salta-se ao moralismo totalitário sem lógica ou razão. Aborto e adultério tornavam-se de crimes em direitos, enquanto tabaco e touradas passaram de hábitos a infâmias. Os enredos da moda exaltam os valores pagãos, mágicos, bárbaros, orientais, ocultistas, libertinos, vampiros. Todos, menos cristãos.
Após 500 anos de ataques à Igreja, este é o estado do Ocidente. Qual a situação da fé, com cinco séculos de agressões? Está igual a si mesma. A moral cristã perdura, 100 anos depois de Nietzsche. A fé em Cristo mantém-se, 250 anos depois de Hume. A Igreja Católica permanece, cinco séculos após Lutero. O último meio milénio não foi mais duro para os discípulos de Cristo que os anteriores. Desde o Calvário, a Igreja é atacada. Ressuscitando ao terceiro dia.
João César das Neves in DN online
A primeira fase seguiu dois passos. Primeiro, com Lutero, Calvino e outros reformadores, agrediu-se a estrutura eclesial conservando o Cristianismo. A fé em Cristo era preciosa, apesar dos perversos eclesiásticos. Depois, através de Hume, Voltaire e outros teístas, o cientifismo deísta rejeitou a doutrina e ritos, acenando à divindade longínqua e apática d'"O Grande Arquitecto" e distorcendo a História para apagar o papel da Igreja.
A segunda fase do ataque dirigiu--se ao transcendente. Recusava-se Deus e a eternidade, pretendendo conservar as regras cristãs de comportamento social. O primeiro passo, de Feuerbach, Comte e outros ateus, quis demonstrar filosoficamente a inexistência formal de Deus na sociedade humanista ideal. O falhanço dos esforços teóricos levou Thomas Huxley, Bertand Russell e outros agnósticos ao ateísmo prático simplesmente desinteressado da questão religiosa.
A fase actual é de ataque frontal à moral cristã. Primeiro, com Saint-Simon, Marx e outros revolucionários, visou-se uma moral exclusivamente humana. Mas, como Nietzsche e Sartre tinham explicado, eliminando a referência metafísica, vivemos "Para lá do Bem e do Mal".
Para compreender os traços essenciais da atitude moral dominante é preciso lembrar o elemento novo e original que o Cristianismo trouxe à civilização há 2000 anos. Aí se situa o núcleo da luta moral da nossa era. Quando Cristo nasceu, a sociedade ocidental já possuía uma estrutura ética sofisticada. Homero, Zoroastro, Sócrates, Zenão, Epicuro e tantos outros tinham estabelecido um sistema complexo de virtudes, regras e comportamentos. No campo estrito da ética, a revelação cristã trouxe apenas um contributo: a misericórdia.
Para Aristóteles e seus contemporâneos, o perdão era uma injustiça inaceitável. A visão cristã do mundo tornou-o indispensável: "todos pecaram e estão privados da glória de Deus. Sem o merecerem, todos são justificados pela Sua graça, em virtude da redenção realizada em Cristo Jesus" (Rm 3, 23-24).
Aquilo que a moral de hoje perdeu é a misericórdia. Em jornais, novelas, televisão e cinema encontramos valores e atitudes elevados. Mantêm-se virtudes, guardam-se mandamentos, pululam os exemplos honestos, sensatos, equilibrados. Tolera-se tudo. Só se despreza a caridade cristã.
Existem duas formas de destruir a misericórdia: eliminando o pecado e eliminando o perdão. Estas são precisamente as duas atitudes mais comuns nos dias que correm. Numa enorme quantidade de situações não se vê nada de mal. Naquelas em que se vê, não há desculpa possível. As acções do próximo ou são indiferentes ou intoleráveis. O que nunca são é censuradas e perdoadas. O que nunca se faz é combinar o repúdio do pecado com a compaixão pelo pecador.
O resultado está à vista. A moral oficial, em filmes, romances, séries e telejornais, é uma amálgama de regras, princípios e procedimentos, sem fundamento, coerência ou justificação. Do libertarismo mais acéfalo salta-se ao moralismo totalitário sem lógica ou razão. Aborto e adultério tornavam-se de crimes em direitos, enquanto tabaco e touradas passaram de hábitos a infâmias. Os enredos da moda exaltam os valores pagãos, mágicos, bárbaros, orientais, ocultistas, libertinos, vampiros. Todos, menos cristãos.
Após 500 anos de ataques à Igreja, este é o estado do Ocidente. Qual a situação da fé, com cinco séculos de agressões? Está igual a si mesma. A moral cristã perdura, 100 anos depois de Nietzsche. A fé em Cristo mantém-se, 250 anos depois de Hume. A Igreja Católica permanece, cinco séculos após Lutero. O último meio milénio não foi mais duro para os discípulos de Cristo que os anteriores. Desde o Calvário, a Igreja é atacada. Ressuscitando ao terceiro dia.
João César das Neves in DN online
«Prefiro morrer cristã a fazer-me muçulmana para sair da prisão» - 7 de Setembro às 18h30 na livraria Aletheia (agradecimento 'É o Carteiro!')
Prefiro morrer cristã a fazer-me muçulmana para sair da prisão
«Não sou criminosa, não fiz nenhum mal. Fui julgada por ser cristã.
Creio em Deus e no seu enorme amor. Se o juiz me condenou à morte por amar a Deus, terei orgulho em sacrificar a minha vida por ele» conta o advogado desta paquistanesa, que cita textualmente as declarações de Asia Bibi gravadas no telemóvel.
Creio em Deus e no seu enorme amor. Se o juiz me condenou à morte por amar a Deus, terei orgulho em sacrificar a minha vida por ele» conta o advogado desta paquistanesa, que cita textualmente as declarações de Asia Bibi gravadas no telemóvel.
Há tres meses, numa visita à prisão onde esperava julgamento, Bibi contou que o juiz Muhamed Naveed Iqbal «entrou na cela e deu-lhe a oportunidade de se converter ao Islão para ser libertada.
Asia respondeu ao juiz que preferia morrer cristã do que fazer-se muçulmana para sair da prisão».
Asia respondeu ao juiz que preferia morrer cristã do que fazer-se muçulmana para sair da prisão».
Tudo começou com um copo de água...
Em junho de 2009 mandaram a camponesa Asia Bibi, mãe de 5 filhos, buscar água enquanto trabalhava no campo. Outras mulheres protestaram pois, não sendo ela muçulmana, contaminaria o recipiente tornando-o impuro. Exigiram-lhe que abandonasse a fé cristã e se convertesse ao Islão, e ela opôs-se.
Em sua defesa respondeu às companheiras que "Cristo morreu na cruz pelos pecados da humanidade", e perguntou às mulheres que tinha feito Maomé por elas. Ao ouvir estas palavras, recorreram ao imã do lugar, marido de uma delas, que denunciou Asia Bibi à polícia pelo delito de blasfémia.
O artº 295 do Código Penal do Paquistão pune com a morte a blasfémia contra o profeta do Islão.
O artº 295 do Código Penal do Paquistão pune com a morte a blasfémia contra o profeta do Islão.
Entretanto, assassinados 2 defensores de Asia Bibi; um rapto
Em Janeiro de 2011, no Mercado Kohsar de Islamabad, o Governador do Punjab, Salman Taseer, foi assassinado por um elemento da sua segurança, Malik Mumtaz Hussein Qadri, por defender Asia Bibi, e por se opor à lei da blasfémia.
Em Março de 2011, o ministro das Minorias, Shabbaz Bhatti, o único cristão do governo do Paquistão, também foi assassinado pela sua posição sobre as leis da blasfémia. Foi morto a tiro numa emboscada perto da sua residência.
Na sexta-feira passada o filho de Shabbaz Bhatii, foi raptado em Lahore, no leste do Paquistão, informou a polícia e a família.
Bento XVI intervém
Grupos cristãos - católicos e protestantes - tentam evitar a morte de uma pessoa inocente. Os bispos do Paquistão pediram ao Papa que medeie o conflito.
O Papa Bento XVI pediu o indulto para Asia Bibi. Ela reconheceu sentir-se "honrada" com o apelo de Bento XVI e declarou que "é um privilégio saber que falou dela e que segue o caso pessoalmente" e espera "viver o suficiente para poder agradecê-lo em pessoa".
Todo o história num livro
Anne-Isabelle Tollet, repórter do canal televisivo francês France 24 tornou livro a história de Asia Bibi, agora publicado em português com o título "Blasfémia - Condenada à morte por um copo de água" .
A Fundação AIS - Ajuda à Igreja que Sofre, apoia a divulgação deste livro.
No ano passado, o Bispo Auxiliar de Lahore, no Paquistão, D. Sebastian Shaw esteve em Portugal, a convite da Fundação AIS e deu o seu também impressionante testemunho sobre a realidade da perseguição e as dificuldades por que passam os cristãos naquele país de maioria muçulmana.
A Fundação AIS tem presente uma grande campanha de apoio a Asia Bibi e a
todos os cristãos perseguidos pela sua fé. Trata-se de uma acção que visa recolher apoios materiais para estas comunidades religiosas, mas também de apelo à oração.
Autora lança o livro em Lisboa
7 de Setembro às 18h30 na livraria Aletheia, Rua do Século, nº 13 - no Bairro Alto, em Lisboa.
Rebeldia de sacerdotes austríacos dissidentes não pode continuar declara o Cardeal Schönborn
O Arcebispo de Viena (Áustria), Cardeal Christoph Schönborn, assinalou que a rebeldia de um grupo de sacerdotes que nesse país europeu promovem, entre outras coisas, a abolição do celibato e a ordenação de mulheres, "não pode continuar".
Assim indicou o Cardeal austríaco ao referir-se aos pouco mais de 300 sacerdotes (dos 2 mil que há na Áustria) que assinaram um manifesto aparecido na Internet em junho intitulado "Apelo à desobediência" no qual propõem também que homens casados sejam ordenados , que a comunhão seja dada aos não católicos e que leigos possam dirigir paróquias.
Os dissidentes que assinaram este texto são liderados pelo sacerdote Helmut Schüller, Vigário Geral da Arquidiocese de Viena entre 1995 e 1999 e ex-diretor da Caritas Áustria.
Sobre o celibato o manifesto diz o seguinte: "sentimo-nos solidários com aqueles que por causa de seu casamento não podem seguir exercendo suas funções e também com quem, apesar de manter uma relação, continuam prestando seu serviço como sacerdotes".
Ante a dissidência deste grupo de sacerdotes, o Cardeal Schönborn os comparou a jogadores de futebol que entram no campo mas se negam a respeitar as regras do jogo.
"Se alguém decide ser dissidente, evidentemente isso terá consequências", assinalou o Cardeal em declarações ao jornal Der Standard.
Segundo Schüller, o Cardeal que é também presidente da Conferência Episcopal Austríaca, teria dito que "não compartilha a iniciativa" e que "não a defenderia perante Roma".
O Arcebispo de Viena expressou ainda a sua surpresa pelo manifesto e recordou a estes sacerdotes que eles fizeram livremente um voto de obediência a seu bispo quando foram ordenados, "por isso quem quebra este princípio dissolve a unidade".
Por sua parte o Bispo de Graz (Áustria), D. Egon Kapellari, qualificou o manifesto como "um perigo para a unidade da Igreja".
Assim indicou o Cardeal austríaco ao referir-se aos pouco mais de 300 sacerdotes (dos 2 mil que há na Áustria) que assinaram um manifesto aparecido na Internet em junho intitulado "Apelo à desobediência" no qual propõem também que homens casados sejam ordenados , que a comunhão seja dada aos não católicos e que leigos possam dirigir paróquias.
Os dissidentes que assinaram este texto são liderados pelo sacerdote Helmut Schüller, Vigário Geral da Arquidiocese de Viena entre 1995 e 1999 e ex-diretor da Caritas Áustria.
Sobre o celibato o manifesto diz o seguinte: "sentimo-nos solidários com aqueles que por causa de seu casamento não podem seguir exercendo suas funções e também com quem, apesar de manter uma relação, continuam prestando seu serviço como sacerdotes".
Ante a dissidência deste grupo de sacerdotes, o Cardeal Schönborn os comparou a jogadores de futebol que entram no campo mas se negam a respeitar as regras do jogo.
"Se alguém decide ser dissidente, evidentemente isso terá consequências", assinalou o Cardeal em declarações ao jornal Der Standard.
Segundo Schüller, o Cardeal que é também presidente da Conferência Episcopal Austríaca, teria dito que "não compartilha a iniciativa" e que "não a defenderia perante Roma".
O Arcebispo de Viena expressou ainda a sua surpresa pelo manifesto e recordou a estes sacerdotes que eles fizeram livremente um voto de obediência a seu bispo quando foram ordenados, "por isso quem quebra este princípio dissolve a unidade".
Por sua parte o Bispo de Graz (Áustria), D. Egon Kapellari, qualificou o manifesto como "um perigo para a unidade da Igreja".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Nota de JPR: consciente de que a Igreja tem ‘tempos’ próprios e certamente um sentido caritativo muitíssimo mais profundo que o do signatário, tenho ainda assim, uma enorme dificuldade em entender em como não se suspendeu imediatamente de todas as funções sacerdotais os subscritores do panfleto 'internético' em causa.
S. Josemaría nesta data em 1935
Escreve numa carta: “Meu filho, Ricardo: Ando preocupado por não te ter dito – por me parecer desnecessário – que ofereças bem ao Senhor, por Maria, todas as pequenas contradições da tua doença (…). Cuida de ti”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
As graças de Deus
«Do sacrifício de Cristo brotam todas as graças que Deus dispensa aos homens. Por isso, não é possível possuir a vida sobrenatural, participar na missão redentora de Jesus, se não nos unirmos afectiva e efectivamente à Santa Cruz: em primeiro lugar, vivendo o melhor possível a Missa, onde nos encontramos de modo sacramental, mas realmente, perante o divino Sacrifício do Calvário; que, além disso, nos impele a receber com alegria as contrariedades e penas do nosso caminhar terreno; mais ainda, a procurar activamente a mortificação e a penitência voluntárias, nas pequenas coisas de cada dia.»
(…)
«S. Josemaría soube muito de sacrifício desde que o Senhor se meteu bem cedo na sua alma, preparando-o para a missão que lhe havia de confiar: a fundação do Opus Dei. Aceitou sempre os transes penosos com ânimo agradecido, embora por vezes os não entendesse. Impelido pelo Espírito Santo, não tardou em perceber com profundidade que a Cruz anuncia – e sempre anunciará – a garantia da eficácia sobrenatural na missão apostólica.»
D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Deis na sua carta do mês de Setembro de 2010
(…)
«S. Josemaría soube muito de sacrifício desde que o Senhor se meteu bem cedo na sua alma, preparando-o para a missão que lhe havia de confiar: a fundação do Opus Dei. Aceitou sempre os transes penosos com ânimo agradecido, embora por vezes os não entendesse. Impelido pelo Espírito Santo, não tardou em perceber com profundidade que a Cruz anuncia – e sempre anunciará – a garantia da eficácia sobrenatural na missão apostólica.»
D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Deis na sua carta do mês de Setembro de 2010
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1495. Só os sacerdotes que receberam da autoridade da Igreja a faculdade de absolver; podem perdoar os pecados em nome de Cristo.
Beata Teresa de Calcutá
Agnes Gonxha Bojaxhiu nome de baptismo da que ficou mundialmente conhecida por Madre Teresa de Calcutá, nasceu na Albânia (então Macedónia) e tornou-se cidadã indiana, em 1948. Prémio Nobel da Paz em 1979. Oriunda de uma família católica, aos doze anos já estava determinada a ser missionária. Começou por fazer votos na congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, aos 18 anos, na Irlanda, onde viveu. A sua vida na Índia começou como professora. Só ao fim de dez anos sentiu necessidade de criar a congregação das Irmãs da Caridade e dedicar a sua longa vida aos pobres abandonados e mais desprotegidos de Calcutá. Entre as suas prioridades estava matar a fome e ensinar a ler aos "mais pobres entre os pobres", bem como a leprosos, portadores de SIDA/AIDS e mulheres abandonadas. Depois do Prémio Nobel, em 1979, passou a ser muito conhecida e as Irmãs da Caridade estão em centenas de países do Mundo. O seu exemplo de dedicação sem temer contrair doenças contagiosas, a sua vida exemplar, sempre na sua fé católica deram-lhe, em vida, a certeza de que era santa. Aguarda-se a sua canonização.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Encontrava-se ali um homem cuja mão direita estava paralisada»
A mão que Adão estendera para colher os frutos da árvore proibida, impregnou-a o Senhor da seiva salutar das boas obras, para que, estando ressequida pelo erro, fosse então curada pelas boas obras. Naquela ocasião, Cristo ataca os Seus adversários, que com falsas interpretações violavam os princípios da Lei; julgavam eles que o sábado devia ser observado como dia de descanso, não se permitindo o trabalho, nem mesmo a realização de boas obras. Mas a Lei prefigurou no presente o aspecto do futuro onde, seguramente, será o mal a não trabalhar, não o bem [...].
Ouviste pois as palavras do Senhor: «Estende a tua mão». Eis o remédio para todo o homem. E tu, que crês ter a mão sã, toma cuidado para que a avareza, o sacrilégio, não a paralise. Estende-a pois, sempre: estende-a a esse pobre que te implora auxílio, estende-a para ajudares o teu próximo, para socorreres a viúva, para arrancares da injustiça aquele que vês submetido a uma imerecida vexação; estende-a a Deus, pelos teus pecados. Assim se deve estender a mão; e assim ela será curada.
Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão e Doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de S. Lucas, V, 39 (a partir da trad. SC, p.197 rev.)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Ouviste pois as palavras do Senhor: «Estende a tua mão». Eis o remédio para todo o homem. E tu, que crês ter a mão sã, toma cuidado para que a avareza, o sacrilégio, não a paralise. Estende-a pois, sempre: estende-a a esse pobre que te implora auxílio, estende-a para ajudares o teu próximo, para socorreres a viúva, para arrancares da injustiça aquele que vês submetido a uma imerecida vexação; estende-a a Deus, pelos teus pecados. Assim se deve estender a mão; e assim ela será curada.
Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão e Doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de S. Lucas, V, 39 (a partir da trad. SC, p.197 rev.)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de hoje
Jesus disse-lhes: «Pergunto-vos se é lícito, aos sábados, fazer bem ou mal, salvar a vida ou tirá-la». Depois, percorrendo a todos com o olhar, disse ao homem: «Estende a tua mão». Ele estendeu-a, e a sua mão ficou curada. (Lc 6, 9-10)
Leitura completa - Lc 6, 6-11
Leitura completa - Lc 6, 6-11