quarta-feira, 31 de agosto de 2011

«Comunhão e Libertação» - 800 mil pessoas debateram certezas da existência


Iniciativa organizada pelo movimento católico «Comunhão e Libertação» reflectiu sobre a importância de Deus numa sociedade em crise

O 32º Encontro de Amizade entre os Povos, que terminou este sábado na cidade de Rimini, no centro-norte de Itália, permitiu a partilha de experiências de vida e de fé entre mais de 800 mil pessoas, de 38 nacionalidades.

Em entrevista à agência Zenit, publicada esta quarta-feira, a presidente do comité organizador do evento mostrou-se satisfeita com a adesão que teve esta iniciativa, promovida pelo movimento católico “Comunhão e Libertação” e onde se abordou a importância de Deus numa sociedade em crise.

“Encontrámos pessoas vindas de todas as partes do mundo que mostraram a forma como a força da sua fé lhes permite enfrentar os problemas com um positivismo surpreendente”, sublinhou Emilia Guarnieri.

Aludindo ao tema deste ano, “e a existência torna-se numa certeza imensa”, aquela responsável destacou o “testemunho forte” dado não só por “leigos e eclesiásticos” mas também por “líderes políticos e empresários”.

O exemplo foi dado pelo presidente da República Italiana, Giorgio Napolitano, que logo na sessão de abertura incentivou os jovens a “falarem a linguagem da verdade”.

“Em tempos de incerteza, vocês carregam um desejo de certeza, representam um recurso humano para o nosso país que devem fazer valer ainda mais”, defendeu.

Preenchido com mais de 113 encontros, 10 exposições, 26 espetáculos, o 32º Encontro de Amizade entre os Povos refletiu sobre a realidade italiana e a conjuntura internacional, a partir de exemplos passados e presentes.

Trabalharam no evento cerca de quatro mil voluntários, na sua grande maioria italianos.

A 33ª edição do certame, entre 19 e 25 de agosto de 2012, vai ser dedicada ao tema “A natureza do Homem e a sua relação com o infinito”.

JCP

(Fonte: site Agência Ecclesia)

“Recomeçar de novo!”


O convencimento da tua "massa ruim" – o conhecimento de ti próprio – dar-te-á a reacção sobrenatural que fará enraizar cada vez mais na tua alma a alegria e a paz perante a humilhação, o desprezo, a calúnia... Depois do "fiat" – Senhor, o que Tu quiseres! –, o teu raciocínio nesses casos deve ser: "Só disseram isso? Vê-se que não me conhecem; de outro modo não teriam ficado por aí". Como estás convencido de que mereces pior tratamento, ficarás grato àquela pessoa, e alegrar-te-ás com o que faria sofrer outro. (Sulco, 268)

Estamos a experimentar constantemente a nossa ineficácia. Mas, às vezes, parece que todas estas coisas se juntam e se nos manifestam com um relevo maior, para que nos apercebamos de quão pouco somos. Que fazer?

Expecta Dominum, espera no Senhor; vive de esperança, sugere-nos a Igreja, com amor e com fé. Viriliter age , porta-te varonilmente. Que importa que sejamos criaturas de lodo, se temos a esperança posta em Deus? E se alguma vez a alma sofre uma queda, um retrocesso – não é necessário que isso aconteça – aplica-se-lhe o remédio, como se procede normalmente com a saúde do corpo, e recomeça-se de novo!

(...) Perante as nossas misérias e os nossos pecados, perante os nossos erros – mesmo que sejam, pela graça de Deus, de pouca monta – recorramos à oração e digamos ao nosso Pai: Senhor, na minha pobreza, na minha fragilidade, neste meu barro de vasilha quebrada, põe-me, Senhor, uns gatos e – com a minha dor e o Teu perdão – serei mais forte e mais gracioso do que dantes! Uma oração consoladora para a repetirmos quando se parta este nosso pobre barro. (Amigos de Deus, 94–95)

São Josemaría Escrivá

Bento XVI na audiência geral de hoje: Arte é «porta aberta para o infinito»


O Papa destacou nesta quarta feira a importância da arte nas emoções e na espiritualidade, tendo salientado que ela “é como uma porta aberta para o infinito, rumo a uma beleza e uma verdade que vão para além do quotidiano”.

“Uma obra de arte é o fruto da capacidade criativa do ser humano, que se interroga diante da realidade visível, procura desvelar o sentido profundo e comunicá-lo através da linguagem das formas, das cores, dos sons”, afirmou Bento XVI .

Na audiência semanal concedida aos peregrinos reunidos no exterior da residência pontifícia de Castelgandolfo, próximo de Roma, o Papa sublinhou o poder de expressões artísticas como a escultura, pintura, poesia e música para despertar uma “emoção íntima” e “uma sensação de alegria”.

Perante as obras de arte cada pessoa percebe que diante de si não está “apenas matéria, um fragmento de mármore ou de bronze, uma tela pintada, um conjunto de letras ou um amontoado de sons, mas qualquer coisa de maior, qualquer coisa que ‘fala’, capaz de tocar o coração, de comunicar uma mensagem, de elevar a alma”, referiu.

Depois de acentuar a vertente emocional, o Papa centrou-se na capacidade da arte para “abrir os olhos da mente e do coração” para o transcendente: “Quantas vezes as expressões artísticas são ocasião para nos recordarmos de Deus, para ajudar a nossa oração ou para a conversão do coração”.

Bento XVI falou de “expressões artísticas que são verdadeiras estradas para Deus”, tornando-se uma ajuda a crescer “na relação com ele, na oração”, mediante peças “que nascem da fé e exprimem a fé”.

“Quando visitamos uma catedral gótica – exemplificou – somos arrebatados pelas linhas verticais que se definem para o céu e atraem para o alto o nosso olhar e o nosso espírito, enquanto que ao mesmo tempo nos sentimos pequenos e todavia desejando a plenitude”.

A mesma inclinação ocorre ao escutar um trecho de música sacra, em que a alma “torna-se como que dilatada e é ajudada a dirigir-se a Deus”, ou quando as pinturas que manifestam a “fé do artista” fazem crescer o “desejo de atingir a fonte de toda a beleza”.

Após citar o pintor Marc Chagall (1887-1985), que recordou a inspiração criativa proporcionada pelo “alfabeto colorido" da Bíblia, o Papa recordou a conversão do poeta, dramaturgo e diplomata francês Paul Claudel, sucedida em 1886 na basílica parisiense de Notre Dame, durante a missa de Natal.

Ao escutar o canto do Magnificat, lembrou Bento XVI, o pensador apercebeu-se da presença divina, ele que “não entrou na igreja por causa da fé mas para procurar argumentos contra os cristãos, e em vez disso a graça de Deus operou no seu coração”.

A alocução terminou com um apelo para que as visitas aos “tesouros artísticos” não sejam “somente ocasião de enriquecimento cultural, mas “também momentos de graça”.

Na saudação em língua portuguesa Bento XVI endereçou “uma cordial saudação de boas-vindas para todos, nomeadamente para os fiéis da diocese de Viseu”.

Amados peregrinos de língua portuguesa, uma cordial saudação de boas-vindas para todos, nomeadamente para os fiéis da diocese de Viseu. Procurai descobrir na arte religiosa um estímulo para reforçar a vossa união e o vosso diálogo com o Senhor, através da contemplação da beleza que nos convida a elevar o nosso íntimo para Deus. E que Ele vos abençoe. Obrigado!

Rádio Vaticano

O Papa recorda aos seus ex-alunos que só Deus acalma a sede dos homens


O Papa Bento XVI reuniu-se com seus ex-alunos ao finalizar o tradicional seminário de verão em Castelgandolfo do chamado "Ratzinger Schülerkreis" e recordou-lhes que Deus é a água viva que acalma a sede dos homens.

O seminário realizou-se entre os dias 25 e 28 de agosto sob o tema "A Nova Evangelização", no contexto da instituição feita por Bento XVI do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.

No domingo 28 de agosto, no Centro Internacional Mariapolis, Bento XVI celebrou a Santa Missa com os docentes, párocos, religiosos, religiosas e leigos participantes do seminário, aos quais recordou uma leitura do livro do Profeta Jeremias: "Minha alma tem sede do Deus vivente; como terra deserta, árida, espera a ti, Deus vivente".

Além disso, Bento XVI assinalou que é necessário orar ao Senhor, pois "nos momentos de ausência de Deus, quando a terra das almas é árida e as pessoas ainda não sabem de onde vem a água viva".

"Que a todos aqueles que procuram em outro lugar a água viva, mostre que tal água é Ele mesmo", acrescentou.

Bento XVI, também animou seus ex-alunos a rezar pelos jovens, para "que a sede de Deus siga viva neles e reconheçam onde se encontra a resposta".

Finalmente, recordou que "Deus é, Deus está presente, e Ele é a realidade grande, plena, que todos esperamos".

"Peçamos a Deus que nos perdoe, nos renove com a água viva de seu Espírito, e nos conceda celebrar dignamente os sagrados Mistérios", concluiu.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)

Bento XVI: Sem missa não há «verdadeiros cristãos»

Papa nomeia representantes para sexto centenário do milagre de Ludbreg, congresso eucarístico italiano e mil anos da abadia de Cava

Bento XVI salientou as implicações espirituais e caritativas da missa nas cartas de nomeação dos seus enviados às celebrações dos 600 anos do milagre de Ludbreg, na Croácia, e ao congresso eucarístico italiano que vai decorrer em Ancona.

“Sem a Eucaristia não podemos ser verdadeiros cristãos e a própria Igreja não pode construir-se para a salvação do homem”, escreveu o Papa no documento de nomeação do cardeal eslovaco Josef Tomko como seu delegado nas comemorações que este domingo assinalam o sexto centenário do milagre.

A 4 de setembro de 1411 um padre que presidia à eucaristia questionou em silêncio se Cristo estaria presente no pão e no vinho com que celebrava a missa, e logo após as palavras de consagração o conteúdo do cálice que tinha entre mãos transformou-se em sangue.

Na viagem à Croácia realizada a 5 de junho, Bento XVI referiu-se ao milagre que continua a produzir efeitos, de acordo com testemunhos de fiéis que ao longo dos séculos se têm afirmado curados enquanto rezam diante da relíquia com sangue.

Na missiva em que designa o cardeal transalpino Giovanni Battista Re como seu enviado ao 25.º congresso eucarístico italiano, que começa no sábado, o Papa sublinha a importância do “Sacramento da Caridade na vida e na obra de cada crente”.

O Papa, que vai estar presente no encerramento do encontro, a 11 de setembro, decidiu também fazer-se representar através do cardeal italiano Renato Raffaele Martino nas comemorações dos mil anos da abadia da Santíssima Trindade de Cava, no sul de Itália, marcadas para este domingo.

RM

(Fonte: site Agência Ecclesia)







ADULTOS NA FÉ por Joaquim Mexia Alves

Apareceram na Capela das Termas, por cima dos bancos, umas fotocópias com uma oração de intercessão a Santa Rita de Cássia.


Até aqui tudo bem, também sou devoto de Santa Rita de Cássia a quem peço muitas vezes intercessão, e de quem venero e admiro a vida de entrega total a Deus, ao longo de tantas dificuldades vividas em diversos estados de vida.


Só que no final do texto fotocopiado lá vem escrito que para o pedido ser “completo”, têm de se fazer 25 fotocópias e distribuí-las, aguardando ao terceiro dia a graça pedida, que não “pode falhar”!


Santa Rita fica nossa “refém”, bem como Deus fica “refém” de Santa Rita e de nós próprios, porque se cumprirmos com as 25 fotocópias, Deus “não tem hipóteses” de não nos conceder a graça que pedimos, precisamente ao terceiro dia, nem antes nem depois!


E como este exemplo, tantos outros, servindo-se de Santos, Santas, Anjos e até de umas “não sei quantas almas benditas”, usando anúncios em jornais, revistas, fotocópias, pagelas, sei lá o quê…


Vivemos ainda uma fé, que é “fezada”, uma vida “religiosa” do “toma lá dá cá”, do “se eu fizer isto, Deus faz-me aquilo”, do “se eu me portar bem, Deus dá-me o que preciso, seja lá o que for”, e por aí a diante…

A verdade é que muitas vezes a nossa vida espiritual, o nosso caminho para Deus, continua a ser infantil, sem conhecimento, sem razão, sem entendimento, sem entrega, fechados em nós próprios e no que queremos e desejamos, baseando-se mais no medo, na superstição, no “comércio de favores”, do que na vivência do Evangelho, que nos leva à união com Cristo, abertos aos outros irmãos, ansiando que em nós seja feita a vontade de Deus, seja ela qual for, porque será sempre a melhor para nós, para as nossas vidas.


Somos muitas vezes como uma criança que não quer crescer e que fica sempre dependente de seus pais em tudo.


Com 30 anos, por exemplo, ainda são os pais que lhe dão banho, que lhe dão de comer, que lhe lêem livros e lhe vão dizendo para que servem as coisas e como utilizá-las, porque não quis aprender a ler, porque não quis aprender nada, mas limitou-se a viver, pura e simplesmente, e assim está à mercê dos outros, os que lhe querem bem e os que lhe querem mal.


Ridículo não seria?


Mas quando procedemos assim, quando nos agarramos a estas “religiosidades” estamos a proceder de modo igual nas nossas vidas espirituais.


Deus, deu-nos a Palavra, enviou o Seu próprio Filho para no-La explicar, derramou em nós o Espírito Santo para nos iluminar, deu-nos a Igreja para nos conduzir, que nos deu o Catecismo, para além de incontáveis documentos e livros que nos mostram caminhos, modos de orar, modos de viver e celebrar a Fé no Pai Criador, no Filho Salvador, no Espírito Santificador.


E nós muitas vezes, agarramo-nos à “quantidade” das nossas orações, a “fórmulas mágicas” que serviriam para “manietar” o poder de Deus, a expressões de religiosidade pontual, por medo ou superstição, ou porque tendo cumprido os “requisitos acordados” podemos viver como quisermos, porque já “cumprimos as normas”.


«Quanto a mim, irmãos, não pude falar-vos como a simples homens espirituais, mas como a homens carnais, como a criancinhas em Cristo. Foi leite que vos dei a beber e não alimento sólido, que ainda não podíeis suportar. Nem mesmo agora podeis, visto que sois ainda carnais.» 1 Cor 3,1-2
«Que fazer, então? Rezarei com o espírito, mas rezarei também com a inteligência; cantarei com o espírito, mas cantarei igualmente com a inteligência.» 1 Cor 14,1
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É tempo de ouvirmos, de lermos, de perguntarmos, de entendermos, de vivermos empenhados naquilo em que acreditamos ou queremos acreditar.


É tempo de crescermos e sermos verdadeiros filhos de Deus, templos do Espírito Santo, pela graça do Baptismo que o Senhor nos concedeu.


E isto nada tem a ver com a religiosidade popular, expressão carinhosa, íntima e também colectiva de um povo que caminha para Deus, mas sim com crendices para que nos deixamos arrastar, sem pensarmos, sem reflectirmos, sem discernirmos, sem perguntarmos, deixando-nos conduzir para uma religiosidade fácil, mas falsa, que a nada nos conduz, antes nos deixa na ignorância e à mercê de todos aqueles que de nós se queiram servir para os seus propósitos, que nunca são bons.


Dentro das capacidades de cada um, saibamos abrir o nosso coração e a nossa inteligência à Palavra de Deus, à Doutrina da Igreja, e confiando, e esperando no amor do Pai e do Filho, deixemos que o Espírito Santo transforme e converta tudo aquilo que em nós precisa de ser mudado e que por nós próprios não conseguimos mudar.


Cresçamos assim como adultos na Fé, a fim de atingirmos a plenitude em Jesus Cristo, Senhor e Salvador dos homens.


Monte Real, 16 de Junho de 2008


Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2008/06/adultos-na-f.html

S. Josemaría nesta data em 1931

“Vejo-me Como um pobre passarinho que, habituado a voar apenas de árvore em árvore ou, quando muito, até á varanda de um terceiro andar…, certo dia da sua vida teve brios de chegar até ao telhado de certa casa modesta, que não era propriamente um arranha-céus… Mas eis que uma águia arrebata o nosso pássaro – tomando-o erradamente por uma cria da sua raça – e, entre as suas garras poderosas, o passarinho sobe, sobe muito alto, por cima das montanhas de terra e dos picos nevados, por cima das nuvens brancas e azuis e cor-de-rosa, mais alto ainda, até olhar de frente o sol… E então, soltando o passarinho, a águia diz-lhe: anda, voa… Senhor, que eu não volte a voar pegado à terra!, que seja sempre iluminado pelos raios do divino Sol-Cristo-Eucaristia!, que o meu voo não se interrompa até encontrar o descanso no Teu Coração!”, anota hoje nos seus Apontamentos íntimos.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§ 1490. O movimento de regresso a Deus, pela conversão e arrependimento, implica dor e aversão em relação aos pecados cometidos, e o propósito firme de não tornar a pecar no futuro. Portanto, a conversão refere-se ao passado e ao futuro: alimenta-se da esperança na misericórdia divina.

«As multidões procuravam-No [...]. Mas Ele disse-lhes: 'Tenho de anunciar também às outras cidades'»

Saiba toda a alma que busca a Deus que ela foi por Ele procurada primeiro, que a buscou antes que ela O buscasse. [...] «Toda a noite procurei Aquele que o meu coração ama» (Ct 3,1). A alma procura o Verbo, mas é o Verbo Quem a procura de antemão. [...] Quando entregue a si própria, a nossa alma mais não é do que um sopro que passa e não volta (Sl 78(77),39). Escutai o que ela diz, ao longe fugitiva e à deriva: «Ando errante como ovelha perdida; vem à procura do teu servo» (Sl 119(118),176). Homem, queres voltar? Mas se isso depende da tua vontade, porque pedes auxílio? [...] É evidente que queres e não podes, pois não és mais do que um sopro que passa e não volta, e todo aquele que não quer ainda mais longe anda. [...] Mas donde lhe vem essa vontade? De que a procurou e visitou antes o Verbo, numa procura em tudo menos ociosa uma vez que lhe despertou a vontade sem a qual não poderia voltar.


No entanto, não basta que o Senhor a tenha buscado uma vez, tanta é a lassidão e tantas as dificuldades da volta. [...] «O querer está ao meu alcance, diz, mas realizar o bem, isso não» (Rm 7,18). O que busca, então, aquele que citámos no Salmo? Apenas isso mesmo: que o busquem, pois nunca tal faria se não fosse de antemão buscado e, por conseguinte, não recomeçaria a sua busca se o tivessem suficientemente buscado.


São Bernardo (1091-1153), monge cisterciense e Doutor da Igreja
Sermões sobre o Cântico dos Cânticos, nº 84, 2-3


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Do Evangelho de hoje

Mas Ele disse-lhes: «É necessário que Eu anuncie também às outras cidades a boa nova do reino de Deus, pois para isso é que fui enviado». E andava pregando nas sinagogas da Judeia. (Lc 4, 43-44)
Leitura completa - Lc 4, 38-44