sexta-feira, 29 de julho de 2011
“O Reino de Deus chegou aos vossos corações”
– Porque não experimentas converter em serviço de Deus a tua vida inteira: o trabalho e o descanso, o pranto e o sorriso? Podes... e deves! (Forja, 679)
Não caias nessa doença do carácter que tem por sintomas a falta de firmeza para tudo, a leviandade no agir e no dizer, o atordoamento,...: a frivolidade, numa palavra.
Essa frivolidade, que – não o esqueças – torna os teus planos de cada dia tão vazios ("tão cheios de vazio"), se não reages a tempo – não amanhã; agora! – fará da tua vida um boneco morto e inútil. (Caminho, 17)
Esta é a tua tarefa de cidadão cristão: contribuir para que o amor e a liberdade de Cristo presidam a todas as manifestações da vida moderna: a cultura e a economia, o trabalho e o descanso, a vida de família e a convivência social. (Sulco, 302)
Assim como Cristo passou fazendo o bem , por todos os caminhos da Palestina, assim vós ireis por todos os caminhos humanos – da família, da sociedade civil, das relações profissionais de cada dia – semeando paz. E será esta a melhor prova de que o Reino de Deus chegou aos vossos corações. Nós sabemos que fomos trasladados da morte para a vida, – escreve o apóstolo S. João – porque amamos os nossos Irmãos. (Cristo que passa, 166)
Grupo de cidadãos quer referendo sobre o valor da vida
A Comissão Nacional pro Referendo-Vida iniciou hoje, no Porto, uma acção nacional de divulgação e sensibilização com vista à realização de um referendo sobre o valor da vida, esperando que o mesmo se traduza numa revisão da lei do aborto.
«A pergunta [do referendo] não se refere ao aborto nem à eutanásia. A pergunta refere-se ao valor da vida. Acha que a vida é um valor absoluto? É isso que queremos que as pessoas pensem e respondam. Os casos concretos poderão ser tratados depois, pela via legislativa», esclareceu Daniel Serrão, médico especialista em bioética, em declarações aos jornalistas.
O mandatário do movimento explica este é um «grupo de «cidadãos livres» preocupado com «a facilidade com que se mata em Portugal», que responde desta forma ao ‘convite’ feito por Pedro Passos Coelho durante a campanha eleitoral.
«O actual primeiro-ministro disse que se houvesse um grupo de cidadãos que quisesse levantar a questão do valor da vida, estaria disponível para apoiar isso na Assembleia da República. Esperamos que honre o compromisso. Este grupo de cidadãos está a responder a uma espécie de convite que ele apresentou», esclareceu Daniel Serrão.
O médico sublinha que «se o referendo disser que a maioria do povo português atribui à vida humana um valor absoluto desde a sua origem até ao seu fim natural», isso deverá ter tradução em alterações legislativas.
Em causa está o aborto, mas também a eutanásia, à qual o médico se opõe.
«Em todos os países onde há uma boa cobertura de cuidados paliativos não há pessoa nenhuma que peça eutanásia. A pessoa tem direito a pedir, não pode é obrigar ninguém a que a mate», alerta.
A expectativa é que, se houver referendo, «uma grande maioria diga que tem respeito absoluto pela vida humana, que não é capaz de matar ninguém».
A Comissão pró Referendo-Vida entregou hoje cartas aos vários líderes religiosos do país (começou no Porto, pela comunidade israelita e pelo Bispo do Porto), explicando que pretende fazer o mesmo «junto de todas as confissões religiosas e todas as organizações de cidadãos livres».
Na missiva, pede-se o apoio dos líderes religiosos para «a campanha com vista à convocação de um referendo nacional exigindo legislação que garanta a inviolabilidade da vida humana desde a concepção até à morte natural».
Vincando que o grupo não se apresenta «em nome de nada nem de ninguém», Daniel Serrão afirmou que a intenção é «chamar a atenção para a escalada que está a acontecer, para a facilidade com que um ser humano mata outro».
«Todos os dias há notícias de que alguém matou alguém. A violência instalou-se em Portugal. Esta cultura de morte tem muitos aspectos e este grupo pretende perguntar ao povo português qual o valor que atribuiu à vida humana», descreve o médico.
Daniel Litvak, rabino da Sinagoga Mekor Haim, no Porto, explicou aos jornalistas que a sua comunidade vê “com bons olhos” o que este grupo de cidadãos está a fazer.
«Sim, somos a favor da vida e pensamos que estas pessoas estão a fazer uma actividade positiva. Independentemente do ponto de vista religioso, nós estamos de acordo com esta posição», afirmou.
Lusa / SOL
Papa salienta numa mensagem ‘as novas gerações precisam de «amor» para vencer o individualismo’
S. Jerónimo Emiliani |
Bento XVI afirmou que o “crescimento das novas gerações” não depende apenas de “noções culturais e técnicas”, numa mensagem divulgada pelo Vaticano.
Segundo o Papa, os jovens precisam “sobretudo de amor, que vence o individualismo e o egoísmo”, tornado as pessoas atentas às necessidades dos outros, mesmo “quando não se pode receber nada em troca, especialmente agora”.
A saudação papal enviada à congregação dos religiosos somascos (N. Spe Deus - antiga ordem religiosa italiana, que se propunha especialmente educar e instruir crianças), fundada no século XVI, sublinha que “a juventude, sobretudo a que se encontra em dificuldades, não pode ser deixada só”.
“Deus tem os seus planos, mesmo quando não conseguimos compreender as suas disposições”, observou.
Na mensagem, o Papa aludiu à libertação da cadeia, há 500 anos, do fundador deste instituto católico, o padre Jerónimo Emiliani, atribuída pela tradição à intervenção miraculosa da Virgem Maria.
Este acontecimento, refere Bento XVI, modificou “o curso de uma vida humana e deu início a uma experiência de vida consagrada muito significativa para a história da Igreja”.
Os somascos dedicam-se, em particular, à área da educação, junto de crianças e jovens, seguindo as indicações do seu fundador, recordado pelo Papa por causa do seu serviço aos “órfãos, doentes e abandonados”.
“A atenção à juventude e à sua educação humana e cristã”, escreve, “continua a ser um compromisso da Igreja”.
“A atenção à juventude e à sua educação humana e cristã”, escreve, “continua a ser um compromisso da Igreja”.
Bento XVI conclui desejando que os católicos estejam atentos a “qualquer pobreza da juventude, moral, física, existencial, e acima de tudo à pobreza do amor, raiz de qualquer problema humano sério”.
Rádio Vaticano
Primeiro-ministro destaca D. José Policarpo como «homem da cultura» nacional
Cardeal-patriarca celebra 50 anos de ordenação sacerdotal, data assinalada por diversas iniciativas envolvendo a Igreja Católica e a sociedade civil
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, considera que o percurso de D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa, o tornou um “homem da cultura” nacional, ultrapassando o âmbito estritamente religioso. Em declarações ao Programa ECCLESIA (RTP2), transmitidas esta quarta-feira, o líder político recorda o passado de D. José Policarpo como professor e reitor da Universidade Católica Portuguesa, salientando a sua “grande influência na formação de pessoas e na consolidação de ideias”. D. José Policarpo celebra em 2011 os 50 anos de ordenação sacerdotal, data assinalada por várias iniciativas que têm envolvido a Igreja e a sociedade civil, como aconteceu no concerto de homenagem que decorreu este sábado, na Fundação Calouste Gulbenkian. António Ramalho Eanes, presidente da República portuguesa entre 1976 e 1986, considera o patriarca de Lisboa como “um elemento de estabilização da vida coletiva nacional”. Para este antigo general das Forças Armadas, D. José Policarpo “ganhou um prestígio nascido da sociedade portuguesa e tem-no utilizado com muita prudência para que a mensagem da Igreja seja viva, mas não crie conflitos desnecessários”. José da Cruz Policarpo nasceu a 26 de fevereiro de 1936 em Alvorninha, Caldas da Rainha, território do distrito de Leiria e patriarcado de Lisboa. Padre desde 15 de agosto de 1961, foi ordenado bispo em 1978 e é patriarca de Lisboa desde 1998, após a morte de D. António Ribeiro, tendo sido criado cardeal em 2001, por João Paulo II. |
“Trabalhámos tanto tempo em Lisboa, de modo que somos profundamente amigos desde os bancos do seminário”, realça.
Para o monsenhor Vítor Feytor Pinto, pároco do Campo Grande, a homenagem que a diocese tem prestado ao seu líder espiritual “é sinal de que reconhece a sensibilidade” de um homem com “grande atitude intelectual, na linha da teologia e de praticamente todas as ciências, mas também do humanismo e da preocupação pelos outros”.
Entre 1988 e 1996, o cardeal-patriarca foi reitor da Universidade Católica Portuguesa, instituição da qual é, atualmente, magno chanceler.
Na Cúria Romana, é membro da Congregação para a Educação Católica, do Conselho Pontifício para a Cultura e do Conselho Pontifício para os Leigos.
D. José Policarpo é também sócio honorário da Academia Portuguesa de História e da Academia das Ciências de Lisboa.
Já este ano, o patriarca de Lisboa assumiu a presidência da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), regressando a um cargo que ocupou entre 1999 e 2005.
PTE/JCP
(Fonte: site Agência Ecclesia)
SIDA/AIDS: Revelação da doença prejudica mais mulheres e subqualificados (estudo feito na realidade portuguesa)
Dos trabalhadores que optaram por revelar a doença à entidade patronal, 22,7% foram despedidos ou despediram-se por pressão da entidade patronal, revela um estudo.
As mulheres e os trabalhadores com menos habilitações literárias são quem mais é despedido quando optam por revelar à entidade patronal que são portadores do vírus HIV/SIDA. É a conclusão de um estudo da Coordenação Nacional para a Infecção HIV/SIDA.
O documento, intitulado "Diagnóstico da Infecção VIH/SIDA: representações e efeitos nas condições laborais", mostra que 30% das mulheres que dão a conhecer à entidade patronal a doença são despedidas, bem como 44,4% dos menos escolarizados.
O estudo revela ainda que, dos 1.634 inquiridos, apenas 242 optaram por dar a conhecer o diagnóstico à entidade patronal. Destes, 159 referem que o empregador "se revelou compreensivo e procedeu ao ajustamento das condições de trabalho às suas necessidades”.
"Todavia, é de destacar que 22,7% dos indivíduos foram despedidos ou despediram-se por pressão da entidade patronal", lê-se no relatório.
O número de despedimentos ocorre, sobretudo (50%), entre as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos. Quanto ao tempo que demorou até serem despedidos, o relatório aponta que, "em 50% dos casos, aconteceu logo na primeira semana e, para 18,8% dos casos, entre a primeira semana e o primeiro mês ou nos seis meses subsequentes".
Para desenvolver este estudo foram feitos 1.634 inquéritos a portadores do vírus durante o final de 2009 e meados de 2011. O trabalho resulta de um protocolo de colaboração entre a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA, o Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
O documento, intitulado "Diagnóstico da Infecção VIH/SIDA: representações e efeitos nas condições laborais", mostra que 30% das mulheres que dão a conhecer à entidade patronal a doença são despedidas, bem como 44,4% dos menos escolarizados.
O estudo revela ainda que, dos 1.634 inquiridos, apenas 242 optaram por dar a conhecer o diagnóstico à entidade patronal. Destes, 159 referem que o empregador "se revelou compreensivo e procedeu ao ajustamento das condições de trabalho às suas necessidades”.
"Todavia, é de destacar que 22,7% dos indivíduos foram despedidos ou despediram-se por pressão da entidade patronal", lê-se no relatório.
O número de despedimentos ocorre, sobretudo (50%), entre as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos. Quanto ao tempo que demorou até serem despedidos, o relatório aponta que, "em 50% dos casos, aconteceu logo na primeira semana e, para 18,8% dos casos, entre a primeira semana e o primeiro mês ou nos seis meses subsequentes".
Para desenvolver este estudo foram feitos 1.634 inquéritos a portadores do vírus durante o final de 2009 e meados de 2011. O trabalho resulta de um protocolo de colaboração entre a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA, o Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
A 3 de Agosto são retomadas as audiências gerais do Papa
Bento XVI prossegue o seu período de repouso em Castelgandolfo: as audiências gerais das quartas feiras suspensas durante o mês de Julho, retomarão na próxima semana 3 de Agosto. Nas ultimas audiências, a partir de 4 de Maio Bento XVI iniciara um novo ciclo de catequeses sobre a oração, convidando a nunca cessar de aprender a rezar.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1279. O fruto do Baptismo ou graça baptismal é uma realidade rica que inclui: a remissão do pecado original e de todos os pecados pessoais; o renascimento para uma vida nova, pela qual o homem se torna filho adoptivo do Pai, membro de Cristo, templo do Espírito Santo. Por esse facto, o baptizado é incorporado na Igreja, corpo de Cristo, e tornado participante do sacerdócio de Cristo.
S. Josemaría nesta data em 1974
Com alunos da Universidade de Piura, obra corporativa do Opus Dei. Alguns vestem o trajo universitário. “Todos aqueles que reunirem condições devem ter acesso aos estudos superiores, sejam quais forem a sua origem social, os seus meios económicos, a sua raça ou religião. Enquanto existirem barreiras desta natureza, a democratização do ensino será apenas uma frase oca. Em resumo: a Universidade deve estar aberta a todos e, por outro lado, deve formar os estudantes para que o seu futuro trabalho profissional venha a estar ao serviço de todos”, tinha escrito São Josemaría em 1967.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Santos Maria e Lázaro, hospedeiros e amigos do Senhor
Contam os Evangelhos que Jesus era amigo de Lázaro e de suas irmãs Marta e Maria. Os três viviam em Betânia, cidade próxima a Jerusalém e era costume receber o Mestre em sua casa. Talvez o episódio mais marcante dessa amizade seja a ressurreição de Lázaro, de onde se extrai um dos momentos mais contundentes da vida de Jesus de Nazaré: sabedor da morte do amigo, Jesus se comove e chora, demonstrando a afeição e a dor que sentia. Inteiramente homem, sofre pela perda; inteiramente Deus, ressuscita o amigo para manifestar, assim, a glória do Pai (Jo 11, 1-45).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Santa Marta, amiga de Jesus
Marta, personagem bíblica do Novo Testamento, residia em Betânia (nas proximidades de Jerusalém) e era irmã de Maria e de Lázaro (Jo 11-12; Lc 10,38-42). Jesus era seu amigo e de seus irmãos e frequentava a sua casa (Jo 11,3; 12,3). Primogénita e dona de casa, Marta representa a vida activa, ao passo que a irmã Maria simboliza a contemplativa. Em várias lendas cristãs, Marta, juntamente com Maria e Lázaro, aparecem como missionários no sul da França.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Marta respondeu-Lhe: «Sim, ó Senhor; eu creio»
Cristo veio ressuscitar Lázaro, mas o impacto desse milagre tornou-se a causa imediata da Sua prisão e crucifixão (cf. Jo 11,46ss.). [...] Ele bem sentia que Lázaro voltava à vida pelo preço do Seu próprio sacrifício; sentia-Se descer ao túmulo de onde tinha de tirar o amigo; sentia que Lázaro tinha de viver e que Ele próprio tinha de morrer. As aparências inverter-se-iam: haveria um festim em casa de Marta (cf. Jo 12,1ss.), mas a última Páscoa de tristeza caber-Lhe-ia a Ele. E Jesus sabia que aceitava totalmente essa inversão: Ele tinha vindo do seio de Seu Pai para resgatar com o Seu sangue todo o pecado dos homens e assim fazer sair do túmulo todos os crentes, como fez com Seu amigo Lázaro ─ fazê-los voltar à vida, não durante algum tempo, mas para sempre. [...]
Face à amplitude do que pretendia fazer nesse acto de misericórdia único, Jesus disse a Marta: «Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em Mim, mesmo que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em Mim não morrerá para sempre.» Façamos nossas estas palavras de consolo, quer face à nossa própria morte, quer face à dos nossos amigos: onde houver fé em Cristo, aí estará Ele em pessoa. «Crês nisto?», perguntou Ele a Marta. Quando um coração pode responder como Marta: «Sim, creio», nele Cristo torna-se misericordiosamente presente. Ainda que invisível, Ele está lá, mesmo junto de um leito de morte ou de um túmulo, sejamos nós que agonizamos ou sejam os nossos entes queridos. Que o Seu nome seja bendito! Nada nos pode tirar essa consolação. Pela Sua graça, temos tanta certeza de que Ele está lá com todo o Seu amor como se O víssemos. Depois da nossa experiência do que aconteceu a Lázaro, não duvidaremos um instante sequer de que Ele está cheio de atenções para connosco e de que está ao nosso lado.
Face à amplitude do que pretendia fazer nesse acto de misericórdia único, Jesus disse a Marta: «Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em Mim, mesmo que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em Mim não morrerá para sempre.» Façamos nossas estas palavras de consolo, quer face à nossa própria morte, quer face à dos nossos amigos: onde houver fé em Cristo, aí estará Ele em pessoa. «Crês nisto?», perguntou Ele a Marta. Quando um coração pode responder como Marta: «Sim, creio», nele Cristo torna-se misericordiosamente presente. Ainda que invisível, Ele está lá, mesmo junto de um leito de morte ou de um túmulo, sejamos nós que agonizamos ou sejam os nossos entes queridos. Que o Seu nome seja bendito! Nada nos pode tirar essa consolação. Pela Sua graça, temos tanta certeza de que Ele está lá com todo o Seu amor como se O víssemos. Depois da nossa experiência do que aconteceu a Lázaro, não duvidaremos um instante sequer de que Ele está cheio de atenções para connosco e de que está ao nosso lado.
Beato John Henry Newman (1801-1890), teólogo, fundador do Oratório em Inglaterra
Sermão «The Tears of Christ at the Grave of Lazarus»
Sermão «The Tears of Christ at the Grave of Lazarus»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de hoje
Jesus disse-lhe: «Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá;26 e todo aquele que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente. Crês isto?» (Jo 11, 25-26)
Leitura completa - Jo 11, 19-27
Leitura completa - Jo 11, 19-27