segunda-feira, 28 de março de 2011

Boa noite!

Frequenta o convívio do Espírito Santo – o Grande Desconhecido – que é Quem te há-de santificar. Não esqueças de que és templo de Deus. – O Paráclito está no centro da tua alma: ouve-O e segue docilmente as Suas inspirações.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 57)

A força e o poder de Deus iluminam a face da Terra. O Espírito Santo continua a assistir à Igreja de Cristo, para que ela seja – sempre e em tudo – sinal erguido diante das nações, anunciando à Humanidade a benevolência e o amor de Deus. Por maiores que sejam as nossas limitações, nós, homens, podemos olhar com confiança para os Céus e sentir-nos cheios de alegria: Deus ama-nos e liberta-nos dos nossos pecados. A presença e a acção do Espírito Santo na Igreja são o penhor e a antecipação da felicidade eterna, dessa alegria e dessa paz que Deus nos prepara. (...).

Mas esta nossa fé no Espírito Santo deve ser plena e completa. Não é uma crença vaga na sua presença no mundo; é uma aceitação agradecida dos sinais e realidades a que quis vincular a sua força de um modo especial. Quando vier o Espírito de Verdade – anunciou Jesus – Ele Me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. O Espírito Santo é o Espírito enviado por Cristo, para operar em nós a santificação que Ele nos mereceu para nós na Terra.

É por isso que não pode haver fé no Espírito Santo, se não houver fé em Cristo, na doutrina de Cristo, nos sacramentos de Cristo, na Igreja de Cristo. Não é coerente com a fé cristã, não crê verdadeiramente no Espírito Santo, quem não ama a Igreja, quem não tem confiança nela, quem se compraz apenas em mostrar as deficiências e limitações dos que a representam, quem a julga por fora e é incapaz de se sentir seu filho.

(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 128 – 130)

Boa Tarde!

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A culpa - por António Bagão Félix

A culpa de não haver PEC 4 é do PSD e do CDS. A culpa de haver portagens nas Scuts é do PSD que viabilizou o PEC 3. A culpa do PEC 3 é do PEC 2. Que, por sua vez, tem culpa do PEC 1.
Chegados a este, a culpa é da situação internacional. E da Grécia e da Irlanda. E antes destas culpas todas, a culpa continua a ser dos Governos PSD/CDS. Aliás, nos últimos 16 anos, a culpa é apenas dos 3 anos de governação não socialista.
A culpa é do Presidente da República. A culpa é da Chanceler. A culpa é de Trichet. A culpa é da Madeira. A culpa é do FMI. A culpa é do euro.
A culpa é dos mercados. Excepto do "mercado" Magalhães. A culpa é do ‘rating'. A culpa é dos especuladores que nos emprestam dinheiro. A culpa até chegou a ser das receitas extraordinárias. À falta de outra culpa, a culpa é de os Orçamentos e PEC serem obrigatórios.
A culpa é da agricultura. A culpa é do nemátodo do pinho. A culpa é dos professores. A culpa é dos pais. A culpa é dos exames. A culpa é dos submarinos. A culpa é do TGV espanhol. A culpa é da conjuntura. A culpa é da estrutura.
A culpa é do computador que entupiu. A culpa é da ‘pen'. A culpa é do funcionário do Powerpoint. A culpa é do Director-Geral. A culpa é da errata, porque nunca há errata na culpa. A culpa é das estatísticas. Umas vezes, a culpa é do INE, outras do Eurostat, outras ainda do FMI. A culpa é de uma qualquer independente universidade. E, agora em versão pós Constâncio, a culpa também já é do Banco de Portugal. A culpa é dos jornalistas que fazem perguntas. A culpa é dos deputados que questionam. A culpa é das Comissões parlamentares que investigam. A culpa é dos que estudam os assuntos.
A culpa é do excesso de pensionistas. A culpa é dos desempregados. A culpa é dos doentes. A culpa é dos contribuintes. A culpa é dos pobres.
A culpa é das empresas, excepto as ungidas pelo regime. A culpa é da meteorologia. A culpa é do petróleo que sobe. A culpa é do petróleo que desce.
A culpa é da insensibilidade. Dos outros. A culpa é da arrogância. Dos outros. A culpa é da incompreensão. Dos outros. A culpa é da vertigem do poder. Dos outros. A culpa é da demagogia. Dos outros. A culpa é do pessimismo. Dos outros.
A culpa é do passado. A culpa é do futuro. A culpa é da verdade. A culpa é da realidade. A culpa é das notícias. A culpa é da esquerda. A culpa é da direita. A culpa é da rua. A culpa é do complexo de culpa. A culpa é da ética.
Há sempre "novas oportunidades" para as culpas (dos outros). Imagine-se, até que, há tempos, o atraso para assistir a uma ópera, foi culpa do PM de Cabo-Verde.
No fim, a culpa é dos eleitores, que não deram a maioria absoluta ao imaculado. A culpa é da democracia. A culpa é de Portugal. De todos. Só ele (e seus pajens) não têm culpa. Povo ingrato! Basta! Na passada quarta-feira, a culpa... já foi.
António Bagão Félix, Economista
(Fonte: site Diário Económico em http://economico.sapo.pt/noticias/a-culpa_114480.html)

Hoje!


Ofereço-Te as minhas debilidades, para Te amar sempre mais e mais.

(JPR)

Josemaría Escrivá, Sacerdote de Jesus Cristo – 86º aniversário da sua ordenação Sacerdotal

Na quinta semana da Quaresma, sábado ante Dominicam Passionis, 28 de março de 1925, D. Miguel de los Santos Díaz Gómara, bispo de Tagora, conferiu a ordenação sacerdotal a Josemaría Escrivá, na igreja do Seminário Real de São Carlos. Com S. Josemaría, ordenaram-se mais nove diáconos do seu seminário: Clemente Cubero Berné, Gerásimo FIllat Bistuer e Manuel Yagues Flor; e do Seminário Conciliar ordenaram-se: Julián Lou, Francisco Muñoz Secanella y Pascual Pellejero.

A ordenação, celebrada com a solenidade habitual destes actos terá sido ser longa e muito concorrida. O ordenando seguiu com os cinco sentidos as cerimónias litúrgicas: a unção das mãos, a traditio instrumentorum, as palavras da consagração… Emocionado e confuso diante da bondade do Senhor, não deu importância às dificuldades passadas desde o dia do seu chamamento, agradecendo como um terno apaixonado. Em certa ocasião, perguntaram-lhe sobre as suas recordações daquele dia. Ele respondeu a essa pessoa: “Olha, meu filho: não me lembro de nenhuma coisa que vos possa contar agora. Mas faltaria à verdade se não dissesse que recordo muito aqueles momentos; penso que tudo”.

Foram ordenados 14 subdiáconos, 4 diáconos e 10 presbíteros que estariam acompanhados de familiares, e dos seminaristas de Saragoça. No meio dessa numerosa assistência, encontrava-se a mãe de Josemaría, Dona Dolores Albás, e os seus dois filhos, Cármen e Santiago; segundo parece, não teria assistido nenhum outro parente próximo.

No dia seguinte, despediu-se do seminário onde tinha passado quase cinco anos de intensa actividade e amadurecimento interior. Depois de celebrar a sua Primeira Missa na Capela de Nossa Senhora do Pilar no dia 30 de Março, no dia 31, deu início ao seu primeiro encargo pastoral, como Vigário Auxiliar da paróquia de Perdiguera.

Mudança de planos

Como é sabido, não eram esses os projectos iniciais de Josemaría, que queria ser arquitecto. Um colega seu de Logronho, Agustín Pérez Tomás, recorda que um colega uma vez disse a Josemaría que podia ser sacerdote e que ele respondeu convencido: - O quê, palermices…

Nunca pensou que o sacerdócio fosse para ele. Mas soube mudar de planos, diante das sugestões que Deus lhe fazia. Quando se decidiu a empreender esse caminho, falou com os pais, que lhe deram os conselhos próprios de uma família profundamente cristã. E em Outubro de 1918 começou a estudar no seminário de Logronho, como aluno externo.

Muitas vezes insistiu nesta ideia: “Nunca pensei em dedicar-me a Deus. O problema não se me tinha apresentado, porque pensava que não era para mim. Mas o Senhor ia preparando as coisas, ia dando-me uma graça a seguir à outra, passando por alto os meus defeitos, os meus erros de criança e os meus erros de adolescente…”.

Um dia de forte nevada, em pleno Inverno de Logronho, Josemaría – ainda adolescente – viu as pegadas de uns pés descalços de um Carmelita sobre a neve. Estas pegadas comoveram o seu coração, que se acendeu em desejos de um amor grande. Diante do sacrifício, por amor de Deus, daquele frade, Josemaría perguntava a si próprio o que podia ele fazer por Deus.

Porque me fiz sacerdote?

Dava-se conta de que o Senhor queria algo dele, mas não sabia o que era. Naqueles dias de Inverno, nos primeiros meses de 1918, foi falar em várias ocasiões com o Pe. José Miguel, um dos frades que vivia ao lado do Convento das Carmelitas descalças, e atendia a sua igreja. Depois, pensou em ser sacerdote. “Porque me fiz sacerdote? - perguntar-se-ia mais tarde – “porque acreditei que assim seria mais fácil cumprir a vontade de Deus, que não conhecia. Havia uns oito anos antes da minha ordenação em que a sentia, mas não sabia o que era, e não o soube até 1928. Por isso me fiz sacerdote”. 

Em Setembro de 1920 mudou-se para Saragoça, onde, poucos meses antes da sua ordenação sacerdotal, se lhe deparou uma nova adversidade familiar: a morte do pai. Sonhando com o sacerdócio, tornavam-se longos os dias. Tinha apenas vinte e três anos, pelo que teve de solicitar dispensa pontifícia por não ter ainda a idade canónica. A 20 de Fevereiro de 1925, chegou de Roma a resposta positiva; e no dia 4 de Março apresentou ao Vigário Capitular, um pedido em que expunha: Que, desejando receber a Sagrada Ordem do Presbiterado, nas próximas Têmporas da quinta semana da Quaresma, por se sentir chamado por Deus ao estado sacerdotal, suplica a V. S. Il.ma se digne conceder-lhe as oportunas letras dimissórias, após os requisitos exigidos pelos Sagrados cânones.

Finalmente, no Sábado de Têmporas, dia 28 de Março de 1925, celebrou-se a cerimónia da ordenação sacerdotal, na igreja de S. Carlos, tendo-lhe conferido o presbiterado D. Miguel de los Santos Díaz Gómara.

Missa nova

Fez os preparativos para a sua primeira Missa. Não era solene; seria uma Missa rezada, na Segunda-feira da Semana da Paixão, com paramentos roxos e oferecida em sufrágio pela alma de seu pai. O recém-ordenado convidou muito poucas pessoas, por estar de luto. A festa seria celebrada na intimidade. Os convites eram umas estampas de Nossa Senhora, com o seguinte texto nas costas: “O Presbítero José María Escrivá y Albás celebrará a sua Missa Nova na Santa e Angélica Capela do Pilar de Saragoça, no dia 30 de Março de 1925, às dez e meia da manhã, em sufrágio pela alma de seu pai, José Escrivá Corzán, que adormeceu no Senhor no dia 27 de Novembro de 1924. A.M.D.G. Convite e memória.”

Não lhe tinha sido fácil conseguir que lhe cedessem a Capela; mas o seu vivo desejo era celebrar ali, no lugar que visitava diariamente e onde clamava o seu Domina, ut sit! . De resto, a Missa foi mais dolorosa do que o celebrante podia prever, embora escondesse a memória e as circunstâncias do acto numa frase muito simples: na Santa capela diante de umas quantas pessoas, celebrei sem ruído a minha Missa Nova. O seu irmão Santiago, que contava seis anos de idade, recorda a simplicidade da cerimónia e a escassa companhia: “Foi Missa rezada, à qual assistimos a minha mãe, a minha irmã Cármen, eu e algumas pessoas”. A sua prima, Sixta Cermeño, faz um relato mais explícito: “O meu marido e eu fomos os únicos da família Albás que, acompanhámos a sua mãe, assistimos àquela Missa Nova […]. Estávamos a mãe de Josemaría – a tia Lola -, a sua irmã, o irmão – que teria então uns seis anos -, nós – o meu marido e eu -, duas vizinhas de Barbastro que se chamam Cortés e eram íntimas amigas da sua irmã Cármen – deviam ter a mesma idade que ela – e mais alguém que eu não conhecia: julgo lembrar-me de dois ou três sacerdotes e era possível que estivessem também alguns amigos da Universidade ou do Seminário. É difícil dizer, porque é sabido que a Capela do Pilar está sempre cheia de gente”. 

O Reitor, o Pe. José López Sierra, acrescenta que foram padrinhos de altar dois sacerdotes amigos da família e descreve pateticamente a cena na Santa Capela: a mãe estava “lavada em lágrimas, de tal maneira que às vezes parecia desmaiar”, enquanto nós, de joelhos “sem pestanejar sequer, imóveis durante toda a Missa, contemplávamos os gestos sagrados daquele anjo na terra”. 

A emoção de Dona Dolores, que nessa manhã se tinha levantado doente, avivava-se com a consideração dos muitos sacrifícios que ela e o seu marido tinham feito para ver a cerimónia a que assistia. Este pensamento deve ter passado pela mente da sobrinha, Sixta Cermeño, ali presente, quando diz recordar que, “a par da intimidade do momento, havia uma nota de tristeza” e que a mãe chorava, “possivelmente porque se lembrava da recente perda do marido”. 

Acabada a Missa, houve um beija-mãos, os parabéns do costume na sacristia, e a despedida do pequeno grupo de assistentes. Josemaría guardou daquela Missa nova um sabor de sacrifício. Imaginava-a como uma imagem de dor, com a mãe vestida de luto.

Identificado pessoal e definitivamente com Cristo

Ao celebrar a Santa Missa o sacerdote exerce sobre o altar o seu ministério litúrgico do modo mais excelso. Ali se imola a mesma Vítima que se ofereceu na Cruz para redimir toda a humanidade. Josemaría, identificado pessoal e definitivamente com Cristo, em virtude do sacramento da Ordem, fez do Sacrifício Eucarístico o centro da sua vida interior. 

Os sobrinhos de Dona Dolores, as duas amigas de Cármen, vindas de Barbastro, e uma ou outra pessoa de confiança tinham sido convidados para almoçar no andar da Rua de Rufas. A modesta recepção combinava a pobreza e o bom gosto. A dona da casa tinha preparado um excelente prato de arroz.

No final da refeição, o sacerdote foi para o seu quarto. Acabavam de lhe comunicar a primeira nomeação da sua carreira eclesiástica. Reviu os acontecimentos dos últimos meses e os golpes recentes. Tinha razões para pensar que o Senhor mantinha o conhecido martelar: uma no cravo e cem na ferradura. Desconsolado, a soluçar, protestava filialmente com o Senhor: Como me tratas! Como me tratas! 

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Fontes:
- Ramón Herrando Prat de la Riba, Los años de seminario de Josemaría Escrivá en Zaragoza (1920-1925), Rialp 2002
- Salvador Bernal, Apontamentos sobre a vida do Fundador del Opus Dei (Trad. port.), Lisboa, 1978.
- Andrés Vázquez de Prada, Josemaría Escrivá (I): Senhor, que eu veja! Lisboa, 2002.

João Paulo II – A caminho da sua Beatificação no próximo dia 1 de Maio (excertos homilias diversas)

«Igreja renova continuamente de modo incruento o Sacrifício cruento do seu Senhor, a imolação do Seu corpo e do Seu sangue. Contemplando com o olhar da fé, todos os que participam na Eucaristia sabem que, misticamente, tomam parte no Sacrifício da cruz, culminado no lado trespassado de Cristo por parte de um soldado romano. São João, fazendo-se eco do profeta Zacarias, escreve no Evangelho: «Hão-de olhar para Aquele que trespassaram» (Jo. 19, 37); e no Apocalipse: «...se lamentarão por causa d’Ele» (Ap. 1, 7).» (27-III-1979)

Recorramos a Nossa Senhora de Fátima como intercessora na unidade das Igrejas do Ocidente e do Oriente

Se pensarmos na mensagem de Fátima no seu todo e no anúncio feito pela Virgem Santíssima da conversão da Rússia, creio que serão razões mais do que suficientes para recorrermos à Mãe de Deus de Fátima pedindo a sua intercessão para um dos grandes objectivos proclamados pelo Santo Padre Bento XVI, o qual deverá constar permanentemente nas nossas Orações ao Senhor, ou seja, pedirmos-Lhe pela unidade das Igrejas cristãs e em particular das do Ocidente com as do Oriente.

O próprio Santuário de Fátima poderia, eu talvez dissesse, deveria, incluir na sua pastoral como um dos principais objectivos o anteriormente referido.

A criação de uma Capela digna e decorada com iconografia Oriental tendo como Ícone central um de Nossa Senhora de Fátima (vide a título de exemplo foto de um existente numa Paróquia Católica em S. Petersburgo na Rússia) não esquecendo uma cópia do Ícone de Nossa Senhora de Kazan profundamente venerada pelos nossos irmãos ortodoxos, aliás da qual já existe uma cópia na Capela Bizantina nas instalações da Domus Pacis em Fátima.

Os Santuários não deverão ser estáticos e a catequese em prol da unidade dos cristãos utilizando a intercessão da Nossa Mãe, seria seguramente um belo acontecimento em que certamente a oração dos milhões de peregrinos que visitam Fátima em muito ajudaria a alcançar-se uma difícil mas possível unidade, nomeadamente com a Igreja Ortodoxa, pesem os quase mil anos de separação.

Juntemo-nos pois a Bento XVI e comecemos desde já, para quem o não fez ainda, a recorrer ao Imaculado Coração da Virgem Maria pedindo-lhe por esse tão belo objectivo que é a UNIDADE.

(JPR)

Nota:

No Ícone da Mãe de Deus de Fátima, a medalha nas mãos de Nossa Senhora representa o seu Imaculado Coração, encontrando-se escrito no seu interior a palavra ‘coração’. Esta foi a solução encontrada pelo iconógrafo russo, para tornear o facto de na iconografia oriental não se representar o coração por ser considerado demasiado carnal.

Dever de apostolado

«Ensinar alguém, para o trazer à fé, [...] é dever de todo o pregador e, mesmo, de todo o crente»

(Summa theologiae, 3 q. 71, a. 4, ad 3 - São Tomás de Aquino)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal


DISPOSIÇÕES PARA ENCONTRAR JESUS
– Fé e correspondência à graça. Purificar a alma para ver Jesus.
– A cura de Naamã. Docilidade e humildade.
– Docilidade na direcção espiritual.

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Ambrósio (340 ?-397), bispo de Milão e Doutor da Igreja
Os Mistérios, § 16. 18-21 (a partir da trad. de José de Leão Cordeiro, S. N. L., 2003, p. 530-1/SC 25, p. 112)

A Quaresma leva à ressurreição pelo baptismo


O Evangelho do dia 28 de Março de 2011

Evangelho segundo S. Lucas 4,24-30

24 Depois acrescentou: «Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua terra.25 Em verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando foi fechado o céu durante três anos e seis meses e houve uma grande fome por toda a terra;26 e a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma mulher viúva de Sarepta, do território de Sidónia.27 Muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu; e nenhum deles foi curado, senão o sírio Naaman».28 Todos os que estavam na sinagoga, ouvindo isto, encheram-se de ira.29 Levantaram-se, lançaram-n'O fora da cidade, e conduziram-n'O até ao cume do monte sobre o qual estava edificada a cidade, para O precipitarem.30 Mas, passando no meio deles, retirou-Se.