Comunhão dos Santos. – Como to hei-de dizer? – Sabes o que são as transfusões de sangue para o corpo? Pois assim vem a ser a Comunhão dos Santos para a alma.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 544)
Vivei uma particular Comunhão dos Santos: e cada um sentirá, à hora da luta interior, e à hora do trabalho profissional, a alegria e a força de não estar só.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 545)
Aqui estamos, consummati in unum, em unidade de petição e de intenções, dispostos a começar este tempo de conversa com o Senhor com renovado desejo de sermos instrumentos eficazes nas suas mãos. Diante de Jesus Sacramentado – como gosto de fazer um acto de fé explícita na presença real do Senhor na Eucaristia! – fomentai nos vossos corações o desejo de transmitir, pela vossa oração, um impulso fortíssimo que chegue a todos os lugares da terra, até ao último recanto do planeta, onde houver alguém gastando a sua existência ao serviço de Deus e das almas. Com efeito, graças à inefável realidade da Comunhão dos Santos, somos solidários – cooperadores, diz S. João – na tarefa de difundir a verdade e a paz do Senhor.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 154)
segunda-feira, 7 de março de 2011
Vaticano: Revoltas do Norte de África surpreenderam a Europa
Cardeal Peter Turkson pede atenção às populações, particularmente aos refugiados
O presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz (CPJP); cardeal Peter Turkson, afirmou este domingo que os países europeus “não estão suficientemente preparados” para gerir situações como as da Líbia, do Egipto e da Tunísia.
Falando sobre a recente onda de protestos no norte da África e outras regiões, que já levaram à queda dos regimes tunisino e egípcio, o cardeal ganês pediu que se assegure “o necessário tanto aos habitantes locais quanto aos refugiados que chegam, a fim de que todos vivam de modo digno e pacífico".
Este responsável salientou a necessidade de se "garantir o justo acolhimento a todo e qualquer ser humano, especialmente o necessitado”.
Também neste domingo, Bento XVI manifestou “grande apreensão” pelos confrontos que têm alastrado a vários países africanos e asiáticos, alertando particularmente para a “crise humanitária” na Líbia.
“O meu pensamento sincero dirige-se para a Líbia, onde os recentes confrontos provocaram numerosas vítimas e uma crescente crise humanitária”, disse, após a oração do Angelus, no Vaticano.
Os protestos contra o regime de Kadhafi, iniciados a 15 de Fevereiro, já provocaram centenas de mortes na Líbia – organizações humanitárias admitem que sejam milhares e o jornal da Santa Sé já falou mesmo em “massacre”.
Na conferência europeia das Comissões Justiça e Paz, que decorreu entre 4 e 6 de Março, o cardeal Turkson falou ainda da pobreza e do desemprego no Velho Continente, considerando “intolerável que o número dos desempregados continue a aumentar”.
OC
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz (CPJP); cardeal Peter Turkson, afirmou este domingo que os países europeus “não estão suficientemente preparados” para gerir situações como as da Líbia, do Egipto e da Tunísia.
Falando sobre a recente onda de protestos no norte da África e outras regiões, que já levaram à queda dos regimes tunisino e egípcio, o cardeal ganês pediu que se assegure “o necessário tanto aos habitantes locais quanto aos refugiados que chegam, a fim de que todos vivam de modo digno e pacífico".
Este responsável salientou a necessidade de se "garantir o justo acolhimento a todo e qualquer ser humano, especialmente o necessitado”.
Também neste domingo, Bento XVI manifestou “grande apreensão” pelos confrontos que têm alastrado a vários países africanos e asiáticos, alertando particularmente para a “crise humanitária” na Líbia.
“O meu pensamento sincero dirige-se para a Líbia, onde os recentes confrontos provocaram numerosas vítimas e uma crescente crise humanitária”, disse, após a oração do Angelus, no Vaticano.
Os protestos contra o regime de Kadhafi, iniciados a 15 de Fevereiro, já provocaram centenas de mortes na Líbia – organizações humanitárias admitem que sejam milhares e o jornal da Santa Sé já falou mesmo em “massacre”.
Na conferência europeia das Comissões Justiça e Paz, que decorreu entre 4 e 6 de Março, o cardeal Turkson falou ainda da pobreza e do desemprego no Velho Continente, considerando “intolerável que o número dos desempregados continue a aumentar”.
OC
(Fonte: site Agência Ecclesia)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932
Anota no seu caderno: “Menino, o abandono exige docilidade”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Pecado
«Pecado. O catecismo diz-nos, de modo simples e fácil de recordar, que ele é transgressão do mandamento de Deus. O pecado é, sem dúvida, transgressão dum princípio moral, violação duma "norma'' — e sobre isto estão todos de acordo, mesmo os que não querem ouvir falar de "mandamentos de Deus". Também eles estão concordes em admitir que as principais normas morais, os mais elementares princípios de comportamento, sem os quais a vida e a convivência entre os homens não é possível, são precisamente aqueles que nós conhecemos como "mandamentos de Deus" (em particular o quarto, o quinto, o sexto, o sétimo e o oitavo). A vida do homem, a convivência entre os homens, decorre numa dimensão ética, e nisto está a sua característica essencial, e é também a dimensão essencial da cultura humana».
(Audiência geral em 20/XII/1978 – João Paulo II)
«A natureza, ferida pelo pecado, gera cidadãos da cidade terrena, e a graça que liberta do pecado, gera cidadãos da cidade celestial»
(De civitate Dei, XV, 2 – Santo Agostinho)
(Audiência geral em 20/XII/1978 – João Paulo II)
«A natureza, ferida pelo pecado, gera cidadãos da cidade terrena, e a graça que liberta do pecado, gera cidadãos da cidade celestial»
(De civitate Dei, XV, 2 – Santo Agostinho)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Boaventura (1221-1274), franciscano, doutor da Igreja
A vinha mística, c. 5, 4-5 (erradamente atribuído a São Bernardo)
«Eu sou a verdadeira vinha» (Jo 15, 1)
A vinha mística, c. 5, 4-5 (erradamente atribuído a São Bernardo)
«Eu sou a verdadeira vinha» (Jo 15, 1)
O Evangelho do dia 7 de Março de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 12,1-12
1 E começou a falar-lhes por parábolas: «Um homem plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, edificou uma torre e arrendou-a a uns vinhateiros, e ausentou-se daquele país.2 Chegado o tempo, enviou aos vinhateiros um servo para receber deles a sua parte dos frutos da vinha.3 Mas eles, apanhando-o, bateram-lhe, e mandaram-no embora de mãos vazias.4 Enviou-lhes de novo outro servo, e também a este o feriram na cabeça, e o carregaram de injúrias.5 Enviou de novo outro, e mataram-no. Assim fizeram a muitos outros, dos quais bateram nuns e mataram outros.6 «Tendo ainda um filho muito amado, também o enviou por último, dizendo: “Respeitarão o meu filho”.7 Porém, aqueles vinhateiros disseram uns para os outros: “Este é o herdeiro, vinde, matêmo-lo e será nossa a herança”.8 Pegaram nele, mataram-no, e lançaram-no fora da vinha.9 «Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá, exterminará os vinhateiros e dará a vinha a outros.10 Vós nunca lestes este passo da Escritura: “A pedra que fora rejeitada pelos que edificavam, tornou-se pedra angular.11 Pelo Senhor foi feito isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”».12 Procuravam apoderar-se d'Ele, mas temeram o povo. Tinham compreendido bem que dissera esta parábola contra eles. E, deixando-O, retiraram-se.
1 E começou a falar-lhes por parábolas: «Um homem plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, edificou uma torre e arrendou-a a uns vinhateiros, e ausentou-se daquele país.2 Chegado o tempo, enviou aos vinhateiros um servo para receber deles a sua parte dos frutos da vinha.3 Mas eles, apanhando-o, bateram-lhe, e mandaram-no embora de mãos vazias.4 Enviou-lhes de novo outro servo, e também a este o feriram na cabeça, e o carregaram de injúrias.5 Enviou de novo outro, e mataram-no. Assim fizeram a muitos outros, dos quais bateram nuns e mataram outros.6 «Tendo ainda um filho muito amado, também o enviou por último, dizendo: “Respeitarão o meu filho”.7 Porém, aqueles vinhateiros disseram uns para os outros: “Este é o herdeiro, vinde, matêmo-lo e será nossa a herança”.8 Pegaram nele, mataram-no, e lançaram-no fora da vinha.9 «Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá, exterminará os vinhateiros e dará a vinha a outros.10 Vós nunca lestes este passo da Escritura: “A pedra que fora rejeitada pelos que edificavam, tornou-se pedra angular.11 Pelo Senhor foi feito isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”».12 Procuravam apoderar-se d'Ele, mas temeram o povo. Tinham compreendido bem que dissera esta parábola contra eles. E, deixando-O, retiraram-se.