Vai até Belém, aproxima-te do Menino, baila com Ele, diz-lhe muitas coisas vibrantes, aperta-o contra o coração... Não estou a falar de infantilidades: falo de amor! E o amor manifesta-se com factos: na intimidade da tua alma, bem o podes abraçar!
(São Josemaría Escrivá - Forja, 345)
É preciso ver o Menino, nosso Amor, no seu berço. Olhar para Ele, sabendo que estamos perante um mistério. Precisamos de aceitar o mistério pela fé, aprofundar o seu conteúdo. Para isso necessitamos das disposições humildes da alma cristã: não pretender reduzir a grandeza de Deus aos nossos pobres conceitos, às nossas explicações humanas, mas compreender que esse mistério, na sua obscuridade, é uma luz que guia a vida dos homens.
Ao falar diante do presépio sempre procurei ver Cristo Nosso Senhor desta maneira, envolto em paninhos sobre a palha da manjedoura, e, enquanto ainda menino e não diz nada, vê-Lo já como doutor, como mestre. Preciso de considerá-Lo assim, porque tenho de aprender d'Ele. E para aprender d'Ele é necessário conhecer a sua vida: ler o Santo Evangelho, meditar no sentido divino do caminho terreno de Jesus.
Na verdade, temos de reproduzir na nossa, a vida de Cristo, conhecendo Cristo à força de ler a Sagrada Escritura e de a meditar, à força de fazer oração, como agora estamos fazendo diante do presépio.
É preciso entender as lições que nos dá Jesus já desde menino, desde recém-nascido, desde que os seus olhos se abriram para esta bendita terra dos homens. Jesus, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que a existência humana, a vida corrente e ordinária, tem um sentido divino.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 13–14)
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
O Natal não seja apenas exterioridade; preparemo-nos com alegria purificando a consciência daquilo que è contrario à vinda de Deus: Bento XVI na audiência geral
Que o Menino Jesus, que vem até nós não nos encontre impreparados , empenhados apenas em tornar mais linda e atraente a realidade exterior. Este o convite dirigido nesta quarta feira por Bento XVI durante a ultima audiência antes do Natal que o Papa dedicou á espera festiva como atitude fundamental do cristão. Que o cuidado que dedicamos para tornar mais esplendorosas as nossas ruas e as nossas casas nos leve ainda mais a preparar o nosso espírito a encontrar Aquele que nos vem visitar, disse o Papa dirigindo-se ás cerca de 3 mil pessoas presentes na Grande Aula das Audiências do Vaticano. Purifiquemos a nossa consciência e a nossa vida - prosseguiu o Papa – daquilo que é contrário a esta vinda: pensamentos, palavras, atitudes e acções estimulando-nos a fazer o bem e a contribuir para a realização neste nosso mundo da paz e da justiça para cada homem e a caminhar assim em direcção ao Senhor.
Na noite do mundo - foi o convite do Papa – deixemo-nos surpreender e iluminar por esta vinda da estrela que surgindo no Oriente, inundou de alegria o universo.
O nascimento de Jesus, segundo Bento XVI, não poder ter outra finalidade senão ensinar-nos a ver e a amar os acontecimentos, o mundo e tudo aquilo que nos circunda, com os mesmos olhos de Deus. O Verbo que se fez menino – explicou – ajuda-nos a compreender a maneira de agir de Deus, para que sejamos capazes de nos deixar cada vez mais transformar pela sua bondade e pela sua infinita misericórdia.
Estas as palavras de Bento XVI falando em língua portuguesa:
Queridos irmãos e irmãs,
No tempo próprio da Liturgia, que actualiza o mistério, está para chegar o Deus Menino, nosso Salvador: Aquele que, depois da desobediência de Adão e Eva, nos abraça de novo e abre o acesso à vida verdadeira. Ele vem para reduzir à impotência a obra do maligno e tudo aquilo que nos faz andar longe de Deus. O Verbo feito menino ajuda-nos a compreender o modo de agir de Deus, para sermos capazes de nos deixar transformar pela sua bondade e misericórdia infinita. A sua vinda serve para nos ensinar a ver e a amar os acontecimentos da vida, o mundo e tudo aquilo que nos rodeia com os próprios olhos de Deus. No meio da actividade frenética dos nossos dias, possa este tempo natalício trazer-nos um pouco de calma e tanta alegria, fazendo-nos sentir a bondade do nosso Deus que Se faz menino para nos salvar e dar nova coragem e nova luz ao nosso caminho.
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha cordial saudação de boas vindas para todos, com votos de um santo Natal, portador das consolações e graças do Deus Menino: nos vossos corações, famílias e comunidades, resplandeça a luz do Salvador, que nos revela o rosto terno e misericordioso do Pai do Céu. Em seu Nome, eu vos abençoo, pedindo a Deus um Ano Novo sereno e feliz para todos.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Na noite do mundo - foi o convite do Papa – deixemo-nos surpreender e iluminar por esta vinda da estrela que surgindo no Oriente, inundou de alegria o universo.
O nascimento de Jesus, segundo Bento XVI, não poder ter outra finalidade senão ensinar-nos a ver e a amar os acontecimentos, o mundo e tudo aquilo que nos circunda, com os mesmos olhos de Deus. O Verbo que se fez menino – explicou – ajuda-nos a compreender a maneira de agir de Deus, para que sejamos capazes de nos deixar cada vez mais transformar pela sua bondade e pela sua infinita misericórdia.
Estas as palavras de Bento XVI falando em língua portuguesa:
Queridos irmãos e irmãs,
No tempo próprio da Liturgia, que actualiza o mistério, está para chegar o Deus Menino, nosso Salvador: Aquele que, depois da desobediência de Adão e Eva, nos abraça de novo e abre o acesso à vida verdadeira. Ele vem para reduzir à impotência a obra do maligno e tudo aquilo que nos faz andar longe de Deus. O Verbo feito menino ajuda-nos a compreender o modo de agir de Deus, para sermos capazes de nos deixar transformar pela sua bondade e misericórdia infinita. A sua vinda serve para nos ensinar a ver e a amar os acontecimentos da vida, o mundo e tudo aquilo que nos rodeia com os próprios olhos de Deus. No meio da actividade frenética dos nossos dias, possa este tempo natalício trazer-nos um pouco de calma e tanta alegria, fazendo-nos sentir a bondade do nosso Deus que Se faz menino para nos salvar e dar nova coragem e nova luz ao nosso caminho.
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Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha cordial saudação de boas vindas para todos, com votos de um santo Natal, portador das consolações e graças do Deus Menino: nos vossos corações, famílias e comunidades, resplandeça a luz do Salvador, que nos revela o rosto terno e misericordioso do Pai do Céu. Em seu Nome, eu vos abençoo, pedindo a Deus um Ano Novo sereno e feliz para todos.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
"glorificai a Deus com a vossa vida e levai-o sempre convosco"
Com frequência, sinto vontade de gritar ao ouvido de tantas e de tantos que, no escritório e no comércio, no jornal e na tribuna, na escola, na oficina e nas minas e no campo, amparados pela vida interior e pela Comunhão dos Santos, têm de ser portadores de Deus em todos os ambientes, segundo o ensinamento do Apóstolo: "glorificai a Deus com a vossa vida e levai-o sempre convosco".
(São Josemaría Escrivá - Forja, 945)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1971
Chegou a Villa Tevere uma imagem da Virgem, lindíssima e antiga. Era uma escultura de madeira, de tamanho quase natural, mas… muito mal conservada. Fica triste ao vê-la nesse estado e começa a rezar diante da imagem: “Minha Mãe… nossa Mãe! De onde te terão posto na rua? És uma beleza!” Deu indicação de que se procedesse o mais rapidamente possível ao restauro e quis que, entretanto, fosse colocada num local adequado e tivesse sempre flores frescas aos seus pés.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bom Dia!
Um olhar sobre a vida humana
Clique em "Bom Dia!" e acederá directamente ao blogue NUNC COEPI e ao texto. Obrigado!
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Perdoar
Sede, antes, bondosos uns para com os outros, compassivos; perdoai-vos mutuamente, como também Deus vos perdoou em Cristo.
(Efésios 4, 31 – S. Paulo)
Saber perdoar é um dos maiores actos de humildade que podemos praticar e permito-me acreditar, que é também uns dos actos mais gratificantes para Jesus Cristo Deus Nosso Senhor, pois ao ver-nos praticá-lo, constata que os Seu sofrimento por nós na Cruz não foi em vão, saibamos pois ser dignos Dele e seguir os conselhos de S. Paulo, devendo o nosso acto de amor buscar com afinco que exista arrependimento de quem exerceu o mal, pois doutra forma só o Senhor na sua infinita misericórdia o poderá verdadeiramente fazê-lo na sua plenitude, nós fá-lo-emos imbuídos do melhor espírito, mas só Deus Nosso Senhor o poderá fazer na sua plenitude quando chegar a hora da Parúsia.
(JPR)
(Efésios 4, 31 – S. Paulo)
Saber perdoar é um dos maiores actos de humildade que podemos praticar e permito-me acreditar, que é também uns dos actos mais gratificantes para Jesus Cristo Deus Nosso Senhor, pois ao ver-nos praticá-lo, constata que os Seu sofrimento por nós na Cruz não foi em vão, saibamos pois ser dignos Dele e seguir os conselhos de S. Paulo, devendo o nosso acto de amor buscar com afinco que exista arrependimento de quem exerceu o mal, pois doutra forma só o Senhor na sua infinita misericórdia o poderá verdadeiramente fazê-lo na sua plenitude, nós fá-lo-emos imbuídos do melhor espírito, mas só Deus Nosso Senhor o poderá fazer na sua plenitude quando chegar a hora da Parúsia.
(JPR)
Meditação do Rev. D. Francesc PERARNAU i Cañellas
A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador
Hoje, o Evangelho da Missa apresenta à nossa consideração o Magnificat, que Maria entoou, repleta de alegria, em casa da sua parente Isabel, mãe de João Baptista. As palavras de Maria trazem-nos reminiscências de outros cânticos bíblicos, que Ela bem conhecia e tinha recitado e contemplado em tantas ocasiões. Porém, agora aquelas mesmas palavras têm, nos seus lábios, um sentido muito mais profundo: o espírito da Mãe de Deus transparece nelas e elas mostram-nos a pureza do seu coração. A Igreja fá-las suas, todos os dias, na Liturgia das Horas quando, ao rezar Vésperas, dirige ao céu aquele mesmo canto com que Maria se alegrava, bendizia e dava graças a Deus por toda a Sua magnanimidade.
Maria obteve a graça mais extraordinária que nunca nenhuma outra mulher recebeu nem receberá: foi eleita por Deus, entre todas as mulheres da História, para ser a Mãe daquele Messias Redentor que a Humanidade esperava há séculos. É a mais elevada honra jamais concedida a um ser humano, e Ela recebe-a com total singeleza e humildade, dando-se conta de que tudo é graça, dádiva, e que Ela nada é perante a imensidão do poder e da grandeza de Deus, que Nela fez coisas grandiosas (Lc 1,49). Uma grande lição de humildade para todos nós, filhos de Adão e herdeiros de uma natureza humana profundamente marcada por aquele pecado original, cujas consequências arrastamos, dia após dia.
Estamos já a chegar ao fim do tempo do Advento, tempo de conversão e de purificação. Hoje é Maria quem nos ensina o melhor caminho. Meditar a oração da nossa Mãe – querendo fazê-la nossa – nos ajudará a ser mais humildes. Santa Maria nos ajudará, se o pedimos com confiança.
(Fonte: Evangeli.net)
Hoje, o Evangelho da Missa apresenta à nossa consideração o Magnificat, que Maria entoou, repleta de alegria, em casa da sua parente Isabel, mãe de João Baptista. As palavras de Maria trazem-nos reminiscências de outros cânticos bíblicos, que Ela bem conhecia e tinha recitado e contemplado em tantas ocasiões. Porém, agora aquelas mesmas palavras têm, nos seus lábios, um sentido muito mais profundo: o espírito da Mãe de Deus transparece nelas e elas mostram-nos a pureza do seu coração. A Igreja fá-las suas, todos os dias, na Liturgia das Horas quando, ao rezar Vésperas, dirige ao céu aquele mesmo canto com que Maria se alegrava, bendizia e dava graças a Deus por toda a Sua magnanimidade.
Maria obteve a graça mais extraordinária que nunca nenhuma outra mulher recebeu nem receberá: foi eleita por Deus, entre todas as mulheres da História, para ser a Mãe daquele Messias Redentor que a Humanidade esperava há séculos. É a mais elevada honra jamais concedida a um ser humano, e Ela recebe-a com total singeleza e humildade, dando-se conta de que tudo é graça, dádiva, e que Ela nada é perante a imensidão do poder e da grandeza de Deus, que Nela fez coisas grandiosas (Lc 1,49). Uma grande lição de humildade para todos nós, filhos de Adão e herdeiros de uma natureza humana profundamente marcada por aquele pecado original, cujas consequências arrastamos, dia após dia.
Estamos já a chegar ao fim do tempo do Advento, tempo de conversão e de purificação. Hoje é Maria quem nos ensina o melhor caminho. Meditar a oração da nossa Mãe – querendo fazê-la nossa – nos ajudará a ser mais humildes. Santa Maria nos ajudará, se o pedimos com confiança.
(Fonte: Evangeli.net)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Ludolfo de Saxe (c. 1300-1374), dominicano, mais tarde cartuxo em Estrasburgo
A Vida de Jesus Cristo (a partir da trad. Au Commencement, Parole et Silence 2004, pp. 81ss. rev.)
«Pôs os olhos na humildade da Sua serva» (Lc 1, 48)
A concepção de Nosso Senhor foi prefigurada pelo arbusto a arder que se queimava sem perder o viço (Ex 3, 2), tal como Maria concebeu o seu divino Filho sem perder a virgindade. O Senhor, que morava nesse arbusto a arder, habitou igualmente no seio de Maria. Do mesmo modo que desceu ao arbusto para libertar os hebreus e tirá-los do Egipto, Ele também desceu a Maria para resgatar os homens e arrancá-los ao inferno.
A escolha de Maria, feita por Deus entre todas as mulheres para Se revestir da nossa carne, foi também prefigurada pelo velo de Gedeão (Jz 6, 36 ss.). Com efeito, do mesmo modo que só aquele velo acolheu o orvalho celeste enquanto toda a terra à sua volta estava seca, assim apenas Maria ficou cheia desse orvalho divino do qual no mundo inteiro se mostrou digna mais nenhuma criatura. A Virgem Maria é este velo com o qual Jesus fez para Si uma túnica. O velo de Gedeão recebeu o orvalho do céu sem ficar adulterado; Maria concebeu o Homem-Deus sem alterar a sua virgindade.
Jesus, Filho de Deus vivo, que pela vontade do Pai celeste e a cooperação do Espírito Santo saíste do seio de Deus Pai assim como o rio manou do Paraíso de delícias (Gn 2, 10), e visitaste as profundidades dos nossos vales ao olhar para a humildade da Tua serva, descendo assim ao seio duma virgem no qual, por inefável concepção, foste revestido de carne mortal, suplico-Te, misericordioso Jesus, pelos méritos desta Virgem, Tua Mãe, que espalhes a Tua graça sobre mim, indigníssimo servo, a fim de que Te deseje com ardor, e pelo Teu amor Te conceba no meu coração para que, com o auxílio dessa graça, possa produzir o fruto salutar das boas obras. Amen.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
A Vida de Jesus Cristo (a partir da trad. Au Commencement, Parole et Silence 2004, pp. 81ss. rev.)
«Pôs os olhos na humildade da Sua serva» (Lc 1, 48)
A concepção de Nosso Senhor foi prefigurada pelo arbusto a arder que se queimava sem perder o viço (Ex 3, 2), tal como Maria concebeu o seu divino Filho sem perder a virgindade. O Senhor, que morava nesse arbusto a arder, habitou igualmente no seio de Maria. Do mesmo modo que desceu ao arbusto para libertar os hebreus e tirá-los do Egipto, Ele também desceu a Maria para resgatar os homens e arrancá-los ao inferno.
A escolha de Maria, feita por Deus entre todas as mulheres para Se revestir da nossa carne, foi também prefigurada pelo velo de Gedeão (Jz 6, 36 ss.). Com efeito, do mesmo modo que só aquele velo acolheu o orvalho celeste enquanto toda a terra à sua volta estava seca, assim apenas Maria ficou cheia desse orvalho divino do qual no mundo inteiro se mostrou digna mais nenhuma criatura. A Virgem Maria é este velo com o qual Jesus fez para Si uma túnica. O velo de Gedeão recebeu o orvalho do céu sem ficar adulterado; Maria concebeu o Homem-Deus sem alterar a sua virgindade.
Jesus, Filho de Deus vivo, que pela vontade do Pai celeste e a cooperação do Espírito Santo saíste do seio de Deus Pai assim como o rio manou do Paraíso de delícias (Gn 2, 10), e visitaste as profundidades dos nossos vales ao olhar para a humildade da Tua serva, descendo assim ao seio duma virgem no qual, por inefável concepção, foste revestido de carne mortal, suplico-Te, misericordioso Jesus, pelos méritos desta Virgem, Tua Mãe, que espalhes a Tua graça sobre mim, indigníssimo servo, a fim de que Te deseje com ardor, e pelo Teu amor Te conceba no meu coração para que, com o auxílio dessa graça, possa produzir o fruto salutar das boas obras. Amen.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 22 de Dezembro de 2010
São Lucas 1,46-56
46 Então Maria disse: «A minha alma glorifica o Senhor;47 e o meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador,48 porque olhou para a humildade da Sua serva. Portanto, eis que, de hoje em diante, todas as gerações me chamarão ditosa,49 porque o Todo-poderoso fez em mim grandes coisas. O Seu nome é Santo,50 e a Sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem.51 Manifestou o poder do Seu braço, dispersou os homens de coração soberbo.52 Depôs do trono os poderosos, elevou os humildes.53 Encheu de bens os famintos, e aos ricos despediu de mãos vazias.54 Tomou cuidado de Israel, Seu servo, lembrado da Sua misericórdia;55 conforme tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre».56 Maria ficou com Isabel cerca de três meses; depois voltou para sua casa.
46 Então Maria disse: «A minha alma glorifica o Senhor;47 e o meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador,48 porque olhou para a humildade da Sua serva. Portanto, eis que, de hoje em diante, todas as gerações me chamarão ditosa,49 porque o Todo-poderoso fez em mim grandes coisas. O Seu nome é Santo,50 e a Sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem.51 Manifestou o poder do Seu braço, dispersou os homens de coração soberbo.52 Depôs do trono os poderosos, elevou os humildes.53 Encheu de bens os famintos, e aos ricos despediu de mãos vazias.54 Tomou cuidado de Israel, Seu servo, lembrado da Sua misericórdia;55 conforme tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre».56 Maria ficou com Isabel cerca de três meses; depois voltou para sua casa.