O Papa Bento XVI alentou os leigos do continente asiático a evangelizar “sem deixar-se intimidar pelas dificuldades” com a certeza de ter encontrado em Jesus o “sentido e direcção de suas vidas”.
O Pontífice dirigiu uma mensagem ao Cardeal Stanislaw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, com ocasião da abertura do Congresso de leigos católicos da Ásia que se celebra entre os dias 31 de Agosto e 5 de Setembro em Seul (Coreia do Sul), sobre o tema: "Proclamar Jesus Cristo na Ásia actual".
"Quem encontrou em Jesus a verdade, a alegria e a beleza que dão sentido e direcção às suas vidas, desejarão naturalmente levar esta graça a outros. Sem deixar-se intimidar pelas dificuldades, ou a enormidade da tarefa em questão, confiarão na presença misteriosa do Espírito Santo, que sempre está nos corações dos indivíduos, em suas tradições e culturas e o cumprimento de toda aspiração humana", escreveu o Papa.
Do mesmo modo, o Santo Padre destaca e agradece "o excelente trabalho dos numerosos catequistas que levam as riquezas da fé católica a jovens e idosos", e destaca o trabalho dos movimentos apostólicos e carismáticos, "que contribuem uma nova vida e vigor à formação dos leigos, sobre tudo às famílias e aos jovens".
Bento XVI pediu que o congresso "sublinhe o papel indispensável dos fiéis leigos na missão da Igreja e desenvolva programas e iniciativas específicas para ajudá-los em sua tarefa de anunciar a Jesus Cristo na Ásia hoje”.
(Fonte: ‘ACI Digital’)
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Ajuda
Caros amigos,
Chegou-me um pedido de ajuda, através de um companheiro da luta pró-vida, o Dr. Miguel Cunha.
Uma senhora, residente em Loulé, que pediu apoio ao Ponto de Vida, está grávida e tem muitas carências financeiras.
Queremos ajudá-la. De momento ainda não é necessário nada para o bébé, uma vez que a gravidez está numa fase inicial. Será necessário sim:
- roupa para uma menina de 14 anos (sua filha, que tem 12 anos, mas é de estatura avantajada);
- sapatos/calçado 38 ou 39 (com respiração, por causa de problemas de pele);
- uma cama de adulto;
- dinheiro;
- víveres (produtos de alimentação).
Esta senhora estava muito desesperada... agora já começa a ter esperança. Está a ser acompanhada por uma voluntária da nossa rede pró-vida. Mas é necessário a ajuda de todos.
Se puder contribuir de alguma forma, por favor contacte para este e-mail ou para o tlm. 961330433.
Chegou-me um pedido de ajuda, através de um companheiro da luta pró-vida, o Dr. Miguel Cunha.
Uma senhora, residente em Loulé, que pediu apoio ao Ponto de Vida, está grávida e tem muitas carências financeiras.
Queremos ajudá-la. De momento ainda não é necessário nada para o bébé, uma vez que a gravidez está numa fase inicial. Será necessário sim:
- roupa para uma menina de 14 anos (sua filha, que tem 12 anos, mas é de estatura avantajada);
- sapatos/calçado 38 ou 39 (com respiração, por causa de problemas de pele);
- uma cama de adulto;
- dinheiro;
- víveres (produtos de alimentação).
Esta senhora estava muito desesperada... agora já começa a ter esperança. Está a ser acompanhada por uma voluntária da nossa rede pró-vida. Mas é necessário a ajuda de todos.
Se puder contribuir de alguma forma, por favor contacte para este e-mail ou para o tlm. 961330433.
Eu poderei ajudar a encaminhar o seu contributo (ou se preferir, darei o contacto do Dr. Miguel Cunha)
Obrigado.
Luís Lopes
Obrigado.
Luís Lopes
Faleceu D. Tomaz da Silva Nunes, bispo auxiliar de Lisboa
D. Tomaz da Silva Nunes, bispo auxiliar de Lisboa e antigo secretário e porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), faleceu esta noite. A informação foi confirmada pelo Patriarcado de Lisboa, que esclarece que o corpo de D. Tomaz foi encontrado sem vida em casa, hoje pelas 9h30.
Nascido em Lisboa a 3 de Dezembro de 1942, D. Tomaz foi ordenado padre em 1973 e nomeado bispo auxiliar de Lisboa a 7 de Março de 1998. Todo o seu percurso esteve muito ligado à educação, sendo actualmente presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã.
Licenciado em ciências geofísicas e em teologia, mestre em ciências da educação, D. Tomaz foi assistente da Liga Operária Católica e da Juventude Operária Católica.
Durante seis anos foi secretário e prota-voz da CEP e actualmente era vigário-geral da Cúria Patriarcal. Acompanhava as vigararias do Termo Oriental de Lisboa e a pastoral sócio-caritativa da diocese.
O corpo de D. Tomaz da Silva Nunes irá para a Igreja de Fátima, em Lisboa, a partir das 17 horas. A missa exequial realiza-se amanhã, dia 2 de Setembro, às 11 horas. Foi naquela igreja que D. Tomaz foi baptizado e ordenado bispo.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Nascido em Lisboa a 3 de Dezembro de 1942, D. Tomaz foi ordenado padre em 1973 e nomeado bispo auxiliar de Lisboa a 7 de Março de 1998. Todo o seu percurso esteve muito ligado à educação, sendo actualmente presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã.
Licenciado em ciências geofísicas e em teologia, mestre em ciências da educação, D. Tomaz foi assistente da Liga Operária Católica e da Juventude Operária Católica.
Durante seis anos foi secretário e prota-voz da CEP e actualmente era vigário-geral da Cúria Patriarcal. Acompanhava as vigararias do Termo Oriental de Lisboa e a pastoral sócio-caritativa da diocese.
O corpo de D. Tomaz da Silva Nunes irá para a Igreja de Fátima, em Lisboa, a partir das 17 horas. A missa exequial realiza-se amanhã, dia 2 de Setembro, às 11 horas. Foi naquela igreja que D. Tomaz foi baptizado e ordenado bispo.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Um empenho cada vez maior do génio feminino na obra apostólica da Igreja auspiciado pelo Papa na audiência geral
Vídeos em espanhol
Cerca de cinco mil pessoas congregaram-se esta quarta feira em Castelgandolfo para participar no encontro semanal com o Papa. Este numero elevado levou a que a audiência geral decorresse na Praça em frente do Palácio Apostólico de Castelgandolfo, tendo os fiéis ocupado a Praça e a avenida central. O lugar para o Papa falar foi preparado em frente do portão central do Palácio.
Bento XVI falou de Santa Hildegarda de Bingen, religiosa beneditina e mística alemã que viveu na Alemanha no século XII.
Referindo-se ao ano de nascimento da Santa ( 1098 ) o Papa citou a carta apostólica “Mulieris dignitatem”, de 1998, de João Paulo II, sublinhando que também na Idade Média, algumas figuras femininas sobressaem pela santidade de vida e riqueza de ensinamento.
Bento XVI disse também que a pessoa depositaria de dons sobrenaturais, não se orgulha, não os ostenta e sobretudo, mostra total obediência á autoridade eclesiástica. Cada dom distribuído pelo Espírito Santo, de facto, é destinado á edificação da Igreja, e a Igreja, através dos seus pastores, reconhece a sua autenticidade. E isto - acrescentou – é o sigilo de uma experiencia autentica do Espírito Santo, fonte de todos os carismas.
Recordando o prestigio espiritual de que na sua época gozava Hildegarda, que lhe valeu, da parte dos seus contemporâneos o titulo de “profetisa teutónica Bento XVI concluiu recordando as varias qualidades espirituais e culturais da Santa que viveu em tempos difíceis para a Igreja ferida pelos pecados de padres e leigos.
Que o seu exemplo – foram os votos conclusivos do Papa – suscite também hoje em tantas mulheres o desejo de empenhar o seu génio na obra apostólica da Igreja.
Não faltou nesta audiência geral uma saudação de Bento XVI em língua portuguesa:
Saúdo com grande afecto e alegria a todos os peregrinos de língua portuguesa, de modo especial ao grupo de irmãs salesianas e aos fiéis da paróquia de Évora. Seguindo o exemplo de Santa Hildegarda de Bingen, possais sempre colocar os dons de Deus a serviço da edificação das vossas comunidades. Desça a minha bênção sobre vós e vossas famílias.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Bento XVI disse também que a pessoa depositaria de dons sobrenaturais, não se orgulha, não os ostenta e sobretudo, mostra total obediência á autoridade eclesiástica. Cada dom distribuído pelo Espírito Santo, de facto, é destinado á edificação da Igreja, e a Igreja, através dos seus pastores, reconhece a sua autenticidade. E isto - acrescentou – é o sigilo de uma experiencia autentica do Espírito Santo, fonte de todos os carismas.
Recordando o prestigio espiritual de que na sua época gozava Hildegarda, que lhe valeu, da parte dos seus contemporâneos o titulo de “profetisa teutónica Bento XVI concluiu recordando as varias qualidades espirituais e culturais da Santa que viveu em tempos difíceis para a Igreja ferida pelos pecados de padres e leigos.
Que o seu exemplo – foram os votos conclusivos do Papa – suscite também hoje em tantas mulheres o desejo de empenhar o seu génio na obra apostólica da Igreja.
Não faltou nesta audiência geral uma saudação de Bento XVI em língua portuguesa:
Saúdo com grande afecto e alegria a todos os peregrinos de língua portuguesa, de modo especial ao grupo de irmãs salesianas e aos fiéis da paróquia de Évora. Seguindo o exemplo de Santa Hildegarda de Bingen, possais sempre colocar os dons de Deus a serviço da edificação das vossas comunidades. Desça a minha bênção sobre vós e vossas famílias.
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría nesta data em 1950
“Que sejas homem de oração, mortificado e eucarístico – escreve numa carta dirigida a Dick Rieman, o primeiro membro do Opus Dei dos Estados Unidos -: assim serás um bom fundamento nessa América grande e generosa […]. O primeiro: já pensaste na graça de Deus e na bendita responsabilidade que isso significa?”.
Vázquez de Prada III, cap. XX
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Brasil - D. Raymundo Damasceno oferece orientações para as Eleições 2010
"Procure conhecer seu candidato", exorta o prelado.
Em um artigo recentemente publicado no site da arquidiocese de Aparecida, o arcebispo Dom Raymundo Damasceno preparou um elenco de orientações para os eleitores que irão às urnas neste próximo 3 de Outubro, apontando critérios éticos e morais que devem ser levados em consideração no momento da escolha do candidato. O arcebispo e presidente do CELAM também encoraja os eleitores a votarem segundo suas convicções e não segundo as pesquisas. Abaixo publicamos na íntegra o texto de D. Damasceno.
«No próximo dia 03 de outubro nós, brasileiros, teremos mais uma oportunidade de exercer nossa cidadania. Através do voto, elegeremos Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Estaduais e Federais.
Todos sabemos da importância e da responsabilidade do voto. É através do voto que escolhemos nossos legítimos representantes, para governar e legislar em benefício do povo brasileiro, a fim de que cada cidadão tenha oportunidade de crescer, desenvolver-se e viver com dignidade e em paz.
"A Igreja não pode nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política para realizar a sociedade mais justa possível. Não pode nem deve pôr-se no lugar do Estado. Mas também não pode, nem deve ficar á margem na luta pela justiça" (Bento XVI). É dever da Igreja orientar os fiéis para que possam participar, democraticamente, com consciência, liberdade e responsabilidade do processo político-eleitoral, apontando critérios éticos e morais que devem ser levados em consideração no momento da escolha do seu candidato. Por isso, na hora de decidir o voto, é importante que o eleitor tenha em mente alguns pontos para nortear sua escolha:
- não negocie, nem anule o seu voto: o voto deve ser consciente, livre, responsável e não uma troca de favores. Quem o vende contribui com a corrupção e tem a mesma parcela de culpa daquele que compra. Se vir alguma prática neste sentido, denuncie, imediatamente, às autoridades competentes;
- procure conhecer seu candidato: quem é ele? qual seu histórico de vida? quais suas idéias e propostas em relação à saúde, educação, combate à violência, ao crime organizado, reforma agrária? tem projetos que visam o bem comum, ou somente interesses pessoais e de grupos? seu nome está envolvido em denúncia de corrupção ou algum escândalo de cunho ético ou moral? é defensor da democracia, da liberdade de expressão e do respeito às convicções religiosas e da livre manifestação da fé? está comprometido com a justiça social, com a observância e o cumprimento dos direitos humanos, com o pleno respeito à vida humana, desde a sua concepção até a morte natural, e com políticas públicas que beneficiem o bem-estar da população, principalmente, dos mais pobres?
- seja coerente consigo mesmo e com seus princípios: não vote pelos resultados que as pesquisas apresentam, ou por outro qualquer motivo, que interfira na sua liberdade de escolha. O voto é livre. Vote naquele (a) que você perante Deus, a sociedade e sua consciência julgar merecer o seu voto;
- após a eleição: acompanhe o desempenho, as ações e as decisões políticas e administrativas daqueles que, democraticamente, foram eleitos para governar e legislar em nosso País. Cobre a coerência e o cumprimento dos compromissos assumidos durante a campanha eleitoral, e apóie iniciativas em favor do bem-estar integral da população.
Escolher os representantes para o Congresso ou Assembléias Estaduais, não é tarefa fácil; é um desafio. É preciso, pois, ter espírito crítico, discernimento e interesse pelo bem de toda a sociedade. Assim, conseguiremos, de fato, exercer nossa cidadania e contribuir na construção de um Brasil mais humano, solidário e justo para todos.
Que Deus, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, nos ajude e nos ilumine neste propósito.
Dom Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida, SP
Presidente do CELAM»
(Fonte: ‘ACI Digital’ texto de D. Raymundo Damasceno não foi adaptado por respeito aos leitores brasileiros)
Em um artigo recentemente publicado no site da arquidiocese de Aparecida, o arcebispo Dom Raymundo Damasceno preparou um elenco de orientações para os eleitores que irão às urnas neste próximo 3 de Outubro, apontando critérios éticos e morais que devem ser levados em consideração no momento da escolha do candidato. O arcebispo e presidente do CELAM também encoraja os eleitores a votarem segundo suas convicções e não segundo as pesquisas. Abaixo publicamos na íntegra o texto de D. Damasceno.
«No próximo dia 03 de outubro nós, brasileiros, teremos mais uma oportunidade de exercer nossa cidadania. Através do voto, elegeremos Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Estaduais e Federais.
Todos sabemos da importância e da responsabilidade do voto. É através do voto que escolhemos nossos legítimos representantes, para governar e legislar em benefício do povo brasileiro, a fim de que cada cidadão tenha oportunidade de crescer, desenvolver-se e viver com dignidade e em paz.
"A Igreja não pode nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política para realizar a sociedade mais justa possível. Não pode nem deve pôr-se no lugar do Estado. Mas também não pode, nem deve ficar á margem na luta pela justiça" (Bento XVI). É dever da Igreja orientar os fiéis para que possam participar, democraticamente, com consciência, liberdade e responsabilidade do processo político-eleitoral, apontando critérios éticos e morais que devem ser levados em consideração no momento da escolha do seu candidato. Por isso, na hora de decidir o voto, é importante que o eleitor tenha em mente alguns pontos para nortear sua escolha:
- não negocie, nem anule o seu voto: o voto deve ser consciente, livre, responsável e não uma troca de favores. Quem o vende contribui com a corrupção e tem a mesma parcela de culpa daquele que compra. Se vir alguma prática neste sentido, denuncie, imediatamente, às autoridades competentes;
- procure conhecer seu candidato: quem é ele? qual seu histórico de vida? quais suas idéias e propostas em relação à saúde, educação, combate à violência, ao crime organizado, reforma agrária? tem projetos que visam o bem comum, ou somente interesses pessoais e de grupos? seu nome está envolvido em denúncia de corrupção ou algum escândalo de cunho ético ou moral? é defensor da democracia, da liberdade de expressão e do respeito às convicções religiosas e da livre manifestação da fé? está comprometido com a justiça social, com a observância e o cumprimento dos direitos humanos, com o pleno respeito à vida humana, desde a sua concepção até a morte natural, e com políticas públicas que beneficiem o bem-estar da população, principalmente, dos mais pobres?
- seja coerente consigo mesmo e com seus princípios: não vote pelos resultados que as pesquisas apresentam, ou por outro qualquer motivo, que interfira na sua liberdade de escolha. O voto é livre. Vote naquele (a) que você perante Deus, a sociedade e sua consciência julgar merecer o seu voto;
- após a eleição: acompanhe o desempenho, as ações e as decisões políticas e administrativas daqueles que, democraticamente, foram eleitos para governar e legislar em nosso País. Cobre a coerência e o cumprimento dos compromissos assumidos durante a campanha eleitoral, e apóie iniciativas em favor do bem-estar integral da população.
Escolher os representantes para o Congresso ou Assembléias Estaduais, não é tarefa fácil; é um desafio. É preciso, pois, ter espírito crítico, discernimento e interesse pelo bem de toda a sociedade. Assim, conseguiremos, de fato, exercer nossa cidadania e contribuir na construção de um Brasil mais humano, solidário e justo para todos.
Que Deus, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, nos ajude e nos ilumine neste propósito.
Dom Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida, SP
Presidente do CELAM»
(Fonte: ‘ACI Digital’ texto de D. Raymundo Damasceno não foi adaptado por respeito aos leitores brasileiros)
Bento XVI alerta para a influência da cultura pagã no cristianismo
A Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou hoje as palavras que Bento XVI proferiu no início da missa celebrada no termo do encontro com um grupo dos seus antigos alunos.
A alocução de abertura da eucaristia, realizada a 29 de Agosto na residência pontifícia de Castelgandolfo, arredores de Roma, foi marcada pela influência da cultura pagã sobre o cristianismo.
Antes do rito penitencial, Bento XVI convidou os participantes na assembleia, nos quais se incluiu, a meditarem na responsabilidade de se desligarem “tão pouco do estilo de vida pagão” e ao mesmo tempo viverem “tão pouco a novidade, o estilo de Deus”.
“Iniciamos a Santa Missa pedindo perdão: um perdão que nos transforme, que nos torne verdadeiramente semelhantes a Deus, à sua imagem e semelhança”, convidou o Papa.
“Deixemo-nos tocar sobretudo de gratidão pelo facto que Deus existe, que Ele é como é, que ele é como é Jesus Cristo, que Ele – não obstante nada termos a dar-lhe e estarmos cheios de culpas – convida-nos para a sua refeição e quer estar à mesa connosco”, disse ainda Bento XVI.
O encontro entre os antigos estudantes do Papa, que decorreu entre 27 e 29 de Agosto, foi dedicado à interpretação do Concílio Vaticano II (1962-1965).
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A alocução de abertura da eucaristia, realizada a 29 de Agosto na residência pontifícia de Castelgandolfo, arredores de Roma, foi marcada pela influência da cultura pagã sobre o cristianismo.
Antes do rito penitencial, Bento XVI convidou os participantes na assembleia, nos quais se incluiu, a meditarem na responsabilidade de se desligarem “tão pouco do estilo de vida pagão” e ao mesmo tempo viverem “tão pouco a novidade, o estilo de Deus”.
“Iniciamos a Santa Missa pedindo perdão: um perdão que nos transforme, que nos torne verdadeiramente semelhantes a Deus, à sua imagem e semelhança”, convidou o Papa.
“Deixemo-nos tocar sobretudo de gratidão pelo facto que Deus existe, que Ele é como é, que ele é como é Jesus Cristo, que Ele – não obstante nada termos a dar-lhe e estarmos cheios de culpas – convida-nos para a sua refeição e quer estar à mesa connosco”, disse ainda Bento XVI.
O encontro entre os antigos estudantes do Papa, que decorreu entre 27 e 29 de Agosto, foi dedicado à interpretação do Concílio Vaticano II (1962-1965).
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Igreja se não testemunhar a fé será responsável pelo desânimo do país
Bispo de Beja escreve sobre a depressão após as férias e chama a atenção para a qualidade do acolhimento e das celebrações litúrgicas
O bispo de Beja, D. António Vitalino, considera que Igreja terá responsabilidades no desalento do país se não “testemunhar a fé às novas gerações, que dela precisa como de pão para a boca”.
“Se não o fizermos, ou pelo menos tentarmos, seremos também culpados do desânimo que paira nos rostos de muitos concidadãos, e não apenas porque terminaram as férias ou não as puderam gozar”, escreveu o prelado em nota enviada à Agência ECCLESIA.
A crise anímica provocada pelo final do período de descanso para muitos portugueses constitui um dos temas abordados no texto divulgado hoje.
“No regresso ao trabalho e à rotina diária muitas pessoas entram em stress e depressão. Para que isso não aconteça torna-se necessário cultivar uma relação de empatia com tudo o que faz parte da nossa vida, fazer as coisas por gosto e amor”, salienta o bispo de Beja, acrescentando que “quando falta a capacidade de amar, tudo cansa”.
Dirigindo-se aos crentes, o presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana sublinha que o regresso às actividades pastorais e à frequência dos ritos sacramentais são “um lenitivo eficiente para enfrentar a vida diária sem angústia”.
D. António Vitalino chama igualmente a atenção para a qualidade do acolhimento e das celebrações litúrgicas, desejando que nelas se escutem “cânticos de alegria” e “palavras que tocam a realidade” da vida.
“Há muitos forasteiros nas nossas comunidades, que as vão deixando, não apenas porque terminaram as férias, mas porque delas saem vazios, sem inspiração e alegria para enfrentar a vida”, lamenta o prelado.
No início de um novo ano de actividades, o bispo de Beja recorda a “necessidade de avaliar e planificar a vida social”, incluindo “as instituições sociais, culturais e religiosas”.
“Todo o progresso e desenvolvimento obedece a esta disciplina. O improviso, o azar ou a sorte não podem ser o nosso método de vida, embora por vezes o pareça”, assinala D. António Vitalino.
A agenda episcopal dos próximos dias vai ser marcada pela apresentação dos párocos recém-nomeados, as primeiras reuniões com organismos eclesiais e a celebração do Dia da Diocese, agendado para 25 de Setembro.
“Vamos animar-nos, despertar a criatividade, à luz da Palavra de Deus e das orientações da nossa Igreja, de modo a tornar mais vivas as nossas comunidades, mais alegres, em oásis de esperança, de fé, de paz, de comunhão, de alívio do stress e de fecundas relações humanas. E, porque não dizê-lo, em viveiros de vocações para a missão da Igreja na diocese e no mundo”, encoraja o bispo de Beja.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O bispo de Beja, D. António Vitalino, considera que Igreja terá responsabilidades no desalento do país se não “testemunhar a fé às novas gerações, que dela precisa como de pão para a boca”.
“Se não o fizermos, ou pelo menos tentarmos, seremos também culpados do desânimo que paira nos rostos de muitos concidadãos, e não apenas porque terminaram as férias ou não as puderam gozar”, escreveu o prelado em nota enviada à Agência ECCLESIA.
A crise anímica provocada pelo final do período de descanso para muitos portugueses constitui um dos temas abordados no texto divulgado hoje.
“No regresso ao trabalho e à rotina diária muitas pessoas entram em stress e depressão. Para que isso não aconteça torna-se necessário cultivar uma relação de empatia com tudo o que faz parte da nossa vida, fazer as coisas por gosto e amor”, salienta o bispo de Beja, acrescentando que “quando falta a capacidade de amar, tudo cansa”.
Dirigindo-se aos crentes, o presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana sublinha que o regresso às actividades pastorais e à frequência dos ritos sacramentais são “um lenitivo eficiente para enfrentar a vida diária sem angústia”.
D. António Vitalino chama igualmente a atenção para a qualidade do acolhimento e das celebrações litúrgicas, desejando que nelas se escutem “cânticos de alegria” e “palavras que tocam a realidade” da vida.
“Há muitos forasteiros nas nossas comunidades, que as vão deixando, não apenas porque terminaram as férias, mas porque delas saem vazios, sem inspiração e alegria para enfrentar a vida”, lamenta o prelado.
No início de um novo ano de actividades, o bispo de Beja recorda a “necessidade de avaliar e planificar a vida social”, incluindo “as instituições sociais, culturais e religiosas”.
“Todo o progresso e desenvolvimento obedece a esta disciplina. O improviso, o azar ou a sorte não podem ser o nosso método de vida, embora por vezes o pareça”, assinala D. António Vitalino.
A agenda episcopal dos próximos dias vai ser marcada pela apresentação dos párocos recém-nomeados, as primeiras reuniões com organismos eclesiais e a celebração do Dia da Diocese, agendado para 25 de Setembro.
“Vamos animar-nos, despertar a criatividade, à luz da Palavra de Deus e das orientações da nossa Igreja, de modo a tornar mais vivas as nossas comunidades, mais alegres, em oásis de esperança, de fé, de paz, de comunhão, de alívio do stress e de fecundas relações humanas. E, porque não dizê-lo, em viveiros de vocações para a missão da Igreja na diocese e no mundo”, encoraja o bispo de Beja.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Tema para breve reflexão - Defeito dominante
Para combater com eficácia na vida interior devemos conhecer bem o que os autores espirituais chamaram o defeito dominante, o que em cada um tende a prevalecer sobre os outros e, como consequência, se torna presente na forma de opinar, de julgar de querer e de agir.
(R. GARRIGOU -LAGRANGE, Las três edades de la vida interior, Vol. I, nr. 365 ss. Trad. AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(R. GARRIGOU -LAGRANGE, Las três edades de la vida interior, Vol. I, nr. 365 ss. Trad. AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Cardeal Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI)
Retiro pregado no Vaticano, 1983 (a partir da trad. Le Ressuscité, DDB 1986, p.10)
«Retirou-Se para um lugar solitário.»
O deserto é o lugar do silêncio e da solidão, onde a pessoa se distancia do quotidiano, onde escapa ao ruído e à superficialidade. O deserto é o lugar do absoluto, o lugar da liberdade, onde o homem se confronta com as suas necessidades mais radicais. Não foi por acaso que o monoteísmo nasceu no deserto. Neste sentido, trata-se do domínio da graça; vazio de preocupações, é no deserto que o homem encontra Deus.
As grandes coisas começam no deserto, no silêncio, na pobreza. Nem sequer poderíamos participar na missão do Evangelho sem entrarmos nesta experiência do deserto, do seu despojamento, da sua fome; a fome bem-aventurada de que o Senhor fala no Sermão da Montanha (Mt 5, 6) não nasce da saciedade dos fartos.
E não esqueçamos que o deserto de Jesus não termina com os quarenta dias que se seguiram ao baptismo. O Seu último deserto será o do Salmo 21: «Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonaste?» Será deste deserto que brotarão as águas da vida do mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Retiro pregado no Vaticano, 1983 (a partir da trad. Le Ressuscité, DDB 1986, p.10)
«Retirou-Se para um lugar solitário.»
O deserto é o lugar do silêncio e da solidão, onde a pessoa se distancia do quotidiano, onde escapa ao ruído e à superficialidade. O deserto é o lugar do absoluto, o lugar da liberdade, onde o homem se confronta com as suas necessidades mais radicais. Não foi por acaso que o monoteísmo nasceu no deserto. Neste sentido, trata-se do domínio da graça; vazio de preocupações, é no deserto que o homem encontra Deus.
As grandes coisas começam no deserto, no silêncio, na pobreza. Nem sequer poderíamos participar na missão do Evangelho sem entrarmos nesta experiência do deserto, do seu despojamento, da sua fome; a fome bem-aventurada de que o Senhor fala no Sermão da Montanha (Mt 5, 6) não nasce da saciedade dos fartos.
E não esqueçamos que o deserto de Jesus não termina com os quarenta dias que se seguiram ao baptismo. O Seu último deserto será o do Salmo 21: «Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonaste?» Será deste deserto que brotarão as águas da vida do mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 1 de Setembro de 2010
São Lucas 4,38-44
38 Saindo Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão. Ora a sogra de Simão estava com febre muito alta. Pediram-Lhe por ela.39 Ele, inclinando-Se para ela, ordenou à febre, e a febre deixou-a. Ela, levantando-se logo, servia-os.40 Quando foi sol-posto, todos os que tinham doentes de diversas moléstias, traziam-Lhos. E Ele, impondo as mãos sobre cada um, curava-os.41 De muitos saíam os demónios, gritando: «Tu és o Filho de Deus». Mas Ele repreendia-os severamente e impunha-lhes silêncio, porque sabiam que Ele era o Cristo.42 Quando se fez dia, tendo saído, foi para um lugar solitário. As multidões foram à Sua procura e, tendo-O encontrado, tentavam retê-l'O para que não se afastasse deles.43 Mas Ele disse-lhes: «É necessário que Eu anuncie também às outras cidades a boa nova do reino de Deus, pois para isso é que fui enviado».44 E andava pregando nas sinagogas da Judeia.
38 Saindo Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão. Ora a sogra de Simão estava com febre muito alta. Pediram-Lhe por ela.39 Ele, inclinando-Se para ela, ordenou à febre, e a febre deixou-a. Ela, levantando-se logo, servia-os.40 Quando foi sol-posto, todos os que tinham doentes de diversas moléstias, traziam-Lhos. E Ele, impondo as mãos sobre cada um, curava-os.41 De muitos saíam os demónios, gritando: «Tu és o Filho de Deus». Mas Ele repreendia-os severamente e impunha-lhes silêncio, porque sabiam que Ele era o Cristo.42 Quando se fez dia, tendo saído, foi para um lugar solitário. As multidões foram à Sua procura e, tendo-O encontrado, tentavam retê-l'O para que não se afastasse deles.43 Mas Ele disse-lhes: «É necessário que Eu anuncie também às outras cidades a boa nova do reino de Deus, pois para isso é que fui enviado».44 E andava pregando nas sinagogas da Judeia.