quinta-feira, 19 de agosto de 2010
J. S. Bach - "Jesus, bleibet meine Freude" BWV 14 (Jesus alegria dos homens)
Jesus bleibet meine Freude,
Meines Herzens Trost und Saft,
Jesus wehret allem Leide,
Er ist meines Lebens Kraft,
Meiner Augen Lust und Sonne,
Meiner Seele Schatz und Wonne;
Darum lass ich Jesum nicht
Aus dem Herzen und Gesicht.
Bento XVI no Reino Unido: encontros com a Rainha Isabel II, com líderes religiosos e políticos e presidirá à beatificação do Cardeal John Henry Newman
Apresentado ontem Quarta-feira o programa da viagem que Bento XVI vai realizar ao Reino Unido, de 16 a 19 de Setembro próximo , por ocasião da beatificação do Cardeal John Henry Newman.
A 17ª viagem internacional do Papa passa por quatro cidades, duas da Escócia e duas da Inglaterra.
O lema escolhido é “Cor ad Cor loquitur”, o coração fala ao coração, retomando o lema do Cardeal Newmann.
A visita inicia-se na Escócia, a 16 de Setembro, com uma visita de cortesia à Rainha Isabel II, no palácio real de Holyroodhouse, Edimburgo.
Mais tarde, em Glasgow, o Papa preside a uma Missa no Bellahouston Park, seguindo depois para Londres.
No dia 17, Bento XVI encontra-se com representantes do mundo da educação católica na Universidade de St. Mary University de Twickenham, mesmo local onde se reúne com líderes de outras religiões.
Ainda nessa Sexta-feira, à tarde, o Papa encontra-se com o Arcebispo da Cantuária, o anglicano, Rowan Williams, em Lambeth, e profere um discurso a membros da sociedade civil britânica, no Westminster Hall. O segundo dia da viagem conclui-se com uma celebração ecuménica na abadia de Westminster.
Sábado, 18 de Setembro, o Papa encontra-se com o primeiro-ministro, David Cameron, o vice-primeiro-ministro Nick Clegg e o líder trabalhista da oposição. Ainda de manhã, Bento XVI preside à Missa na Catedral do Preciosíssimo Sangue de Jesus.
À tarde, o Papa visita a casa de Repouso St. Peter e à noite preside a uma vigília pela beatificação do Cardeal Newman, em Hyde Park.
No Domingo, viaja de Londres até Birmingham, onde presidirá à cerimónia de beatificação no Parque Cofton de Rednal e recitará o Angelus dominical.
Depois, fará uma visita ao oratório de São Filipe Neri, seguida de um encontro com os bispos da Inglaterra, Escócia e País de Gales. Por fim, fará um discurso durante a cerimónia de despedida no aeroporto de Birmingham.
Quase 30 anos depois da visita de João Paulo II, Bento XVI “vai falar, com um horizonte extremamente amplo, dos problemas da sociedade do Reino Unido no mundo de hoje”, assinala o director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi.
A 17ª viagem internacional do Papa passa por quatro cidades, duas da Escócia e duas da Inglaterra.
O lema escolhido é “Cor ad Cor loquitur”, o coração fala ao coração, retomando o lema do Cardeal Newmann.
A visita inicia-se na Escócia, a 16 de Setembro, com uma visita de cortesia à Rainha Isabel II, no palácio real de Holyroodhouse, Edimburgo.
Mais tarde, em Glasgow, o Papa preside a uma Missa no Bellahouston Park, seguindo depois para Londres.
No dia 17, Bento XVI encontra-se com representantes do mundo da educação católica na Universidade de St. Mary University de Twickenham, mesmo local onde se reúne com líderes de outras religiões.
Ainda nessa Sexta-feira, à tarde, o Papa encontra-se com o Arcebispo da Cantuária, o anglicano, Rowan Williams, em Lambeth, e profere um discurso a membros da sociedade civil britânica, no Westminster Hall. O segundo dia da viagem conclui-se com uma celebração ecuménica na abadia de Westminster.
Sábado, 18 de Setembro, o Papa encontra-se com o primeiro-ministro, David Cameron, o vice-primeiro-ministro Nick Clegg e o líder trabalhista da oposição. Ainda de manhã, Bento XVI preside à Missa na Catedral do Preciosíssimo Sangue de Jesus.
À tarde, o Papa visita a casa de Repouso St. Peter e à noite preside a uma vigília pela beatificação do Cardeal Newman, em Hyde Park.
No Domingo, viaja de Londres até Birmingham, onde presidirá à cerimónia de beatificação no Parque Cofton de Rednal e recitará o Angelus dominical.
Depois, fará uma visita ao oratório de São Filipe Neri, seguida de um encontro com os bispos da Inglaterra, Escócia e País de Gales. Por fim, fará um discurso durante a cerimónia de despedida no aeroporto de Birmingham.
Quase 30 anos depois da visita de João Paulo II, Bento XVI “vai falar, com um horizonte extremamente amplo, dos problemas da sociedade do Reino Unido no mundo de hoje”, assinala o director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi.
Este responsável admite ainda que a viagem acontece “num momento delicado” para o anglicanismo, que se reflecte “nas relações entre anglicanos e católicos”.
O Pe. Lombardi sublinha, por outro lado, que os custos ligados à visita são da responsabilidade de quem “convida” o Papa e que o Vaticano não impôs nada.
O “kit” distribuído às pessoas que queiram estar com Bento XVI, precisa, não é um “bilhete pago para ir à Missa”, mas é pedido um contributo de cada grupo organizado para participar nesta visita.
(Fonte: site Radio Vaticana)
O Pe. Lombardi sublinha, por outro lado, que os custos ligados à visita são da responsabilidade de quem “convida” o Papa e que o Vaticano não impôs nada.
O “kit” distribuído às pessoas que queiram estar com Bento XVI, precisa, não é um “bilhete pago para ir à Missa”, mas é pedido um contributo de cada grupo organizado para participar nesta visita.
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría nesta data em 1931
O ponto 332 de Caminho, “Àquele que puder ser sábio, não lhe perdoamos que o não seja”, nasce de uma frase escrita hoje.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Formações sobre CUIDADOS PALIATIVOS
Cursos básicos de cuidados paliativos para voluntários
10, 16, 17 Setembro, Guarda
18, 25 Setembro, Lisboa
18, 25 Setembro, Porto
4, 5 Novembro Santiago do Cacém
Mais informações aqui:http://www.apcp.com.pt/?sc=vis&id=245&cod=83
12.º Congresso da Associação Europeia de Cuidados Paliativos
18, 25 Setembro, Lisboa
18, 25 Setembro, Porto
4, 5 Novembro Santiago do Cacém
Mais informações aqui:http://www.apcp.com.pt/?sc=vis&id=245&cod=83
12.º Congresso da Associação Europeia de Cuidados Paliativos
18-21 Maio de 2011, Lisboa
Mais informações aqui: http://www.apcp.com.pt/?n=12congresso-eapc_apcp&cod=97
Células-tronco da medula espinhal podem regenerar o coração
Os investigadores da Clínica Mayo, em colaboração com peritos belgas, demonstraram que, manipuladas em laboratório, as células mãe adultas provenientes da medula espinhal podem curar, reparar e regenerar a malha afectada do coração. Esta descoberta, que se qualifica de "histórica" no editorial que a acompanha, foi publicada no Journal of the American College of Cardiology.
As células mãe isoladas dos pacientes têm, em geral, uma limitada capacidade para reparar o coração. Entretanto, a inovadora tecnologia usada neste estudo aumenta os benefícios regeneradores, programando estas células para que adquiram um perfil similar ao cardíaco.
Para realizar este trabalho, os investigadores obtiveram células mãe da medula espinhal de pacientes com doenças cardíacas durante uma operação para lhes implantar um ‘bypass’ coronário.
Estas células mãe de dois de onze indivíduos demonstraram uma capacidade incomum para reparar o coração, gerando uma regulação à alta dos factores de transcrição genética, que ajudou a encontrar uma assinatura molecular que identificava as células mãe com alto poder de regeneração.
Os autores do trabalho utilizaram uma mescla de factores de crescimento cardiogénicos recombinantes para induzir esta assinatura nas células mãe dos pacientes que não demonstraram ter essa capacidade regeneradora para 'programar' sua capacidade de curar a malha cardíaca.
Estas Células-tronco mesenquimais (MSC, siglas em inglês) foram injectadas em ratos com falha cardíaca, que experimentaram uma significativa recuperação de sua função cardíaca, além de uma melhorada taxa de sobrevivência depois de um ano, em comparação com os ratos tratados com células mãe não guiadas por investigadores ou com solução salina.
Segundo o investigador da Clínica Mayo Andre Terzic, principal autor deste trabalho, "estes descobrimentos proporcionam uma prova do princípio de que as células mãe adultas 'inteligentes' têm benefícios acrescentados na hora de reparar o coração".
Para o primeiro autor deste estudo, Atta Behfar, "o êxito do uso de um 'linhagem específica' de células mãe humanas guiadas está apoiado em chaves cardiogénicas naturais".
(Fonte: ‘ACI Digital’)
As células mãe isoladas dos pacientes têm, em geral, uma limitada capacidade para reparar o coração. Entretanto, a inovadora tecnologia usada neste estudo aumenta os benefícios regeneradores, programando estas células para que adquiram um perfil similar ao cardíaco.
Para realizar este trabalho, os investigadores obtiveram células mãe da medula espinhal de pacientes com doenças cardíacas durante uma operação para lhes implantar um ‘bypass’ coronário.
Estas células mãe de dois de onze indivíduos demonstraram uma capacidade incomum para reparar o coração, gerando uma regulação à alta dos factores de transcrição genética, que ajudou a encontrar uma assinatura molecular que identificava as células mãe com alto poder de regeneração.
Os autores do trabalho utilizaram uma mescla de factores de crescimento cardiogénicos recombinantes para induzir esta assinatura nas células mãe dos pacientes que não demonstraram ter essa capacidade regeneradora para 'programar' sua capacidade de curar a malha cardíaca.
Estas Células-tronco mesenquimais (MSC, siglas em inglês) foram injectadas em ratos com falha cardíaca, que experimentaram uma significativa recuperação de sua função cardíaca, além de uma melhorada taxa de sobrevivência depois de um ano, em comparação com os ratos tratados com células mãe não guiadas por investigadores ou com solução salina.
Segundo o investigador da Clínica Mayo Andre Terzic, principal autor deste trabalho, "estes descobrimentos proporcionam uma prova do princípio de que as células mãe adultas 'inteligentes' têm benefícios acrescentados na hora de reparar o coração".
Para o primeiro autor deste estudo, Atta Behfar, "o êxito do uso de um 'linhagem específica' de células mãe humanas guiadas está apoiado em chaves cardiogénicas naturais".
(Fonte: ‘ACI Digital’)
PRESSA EM SERVIR
«Por aqueles dias, Maria pôs-se a caminho dirigiu-se à pressa para a montanha, a uma cidade da Judeia.» Lc 1, 39
«Maria dirigiu-se à pressa.»
Maria podia ter ficado a “contemplar-se”, a “encher-se de gozo”, por saber agora ter sido a escolhida para ser a Mãe do Filho de Deus, a Mãe do Salvador!
Eu não tenho dúvidas que essa seria a minha atitude, ou seja, “deliciar-me” com a “escolha” feita por Deus da minha pessoa.
Sentir-me-ia importante, chamaria ou far-me-ia encontrado com outros para lhes contar do que me tinha acontecido, recordaria passo por passo a visitação e as palavras proferidas pelo Anjo, apenas para meu deleite!
Não conseguiria conter o orgulho de me sentir mais do que os outros, ou seja, ser servido em vez de servir.
Por isso é que nunca poderia ser escolhido!
Mas Maria não!
«Por aqueles dias», ou seja, logo a seguir a ter conhecimento do Mistério de graça a que o Senhor a tinha chamado, parte «à pressa», para servir a sua prima que precisa de ajuda.
Não devia ser esta a nossa atitude quando nos deixamos encontrar por Deus, quando O sentimos nas nossas vidas, porque Ele se nos dá a conhecer?
Não foi isso mesmo que o Pai fez em Jesus Cristo, que Se fez Homem por e entre nós: servir-nos a Palavra, servir-nos o Amor, servir-nos a Verdade, servir-nos o Caminho, servir-nos a Vida, dar-Se inteira e totalmente em serviço divino ao homem.
Pois é, quando o encontro de Deus com cada um de nós acontece, (por Sua graça, por Seu amor), a urgência das nossas vidas deve ser servir!
Servir a Deus, servir a Palavra, servir em Igreja.
Não podemos já adiar a missão que nos foi dada, (a nossa missão), que é uma missão de serviço em qualquer estado/vocação a que somos chamados.
Não podemos já pensar que amanhã é que começamos, não podemos já pensar que para o ano que vem é que damos inicio à missão, não podemos já pensar que ainda temos tempo e que a missão pode esperar.
Não, o tempo é agora e devemos nós também «dirigirmo-nos à pressa para a montanha», que é a missão a que somos chamados como filhos de Deus, discípulos de Cristo.
O tempo é agora, porque desde logo é tempo de oração, tempo de testemunho, tempo de entrega, tempo de servir, porque o tempo d’Ele é o tempo de estar connosco, sempre!
Não percamos tempo, e «dirijamo-nos à pressa para a montanha», que é caminho de e para Deus.
Monte Real, 16 de Agosto de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/08/pressa-em-servir.html
Nota: Esta reflexão foi provocada/inspirada pela bela e profunda homilia do Padre Manuel Henrique, (Vigário da minha paróquia da Marinha Grande), na Missa Vespertina da Assunção da Virgem Santa Maria.
«Maria dirigiu-se à pressa.»
Maria podia ter ficado a “contemplar-se”, a “encher-se de gozo”, por saber agora ter sido a escolhida para ser a Mãe do Filho de Deus, a Mãe do Salvador!
Eu não tenho dúvidas que essa seria a minha atitude, ou seja, “deliciar-me” com a “escolha” feita por Deus da minha pessoa.
Sentir-me-ia importante, chamaria ou far-me-ia encontrado com outros para lhes contar do que me tinha acontecido, recordaria passo por passo a visitação e as palavras proferidas pelo Anjo, apenas para meu deleite!
Não conseguiria conter o orgulho de me sentir mais do que os outros, ou seja, ser servido em vez de servir.
Por isso é que nunca poderia ser escolhido!
Mas Maria não!
«Por aqueles dias», ou seja, logo a seguir a ter conhecimento do Mistério de graça a que o Senhor a tinha chamado, parte «à pressa», para servir a sua prima que precisa de ajuda.
Não devia ser esta a nossa atitude quando nos deixamos encontrar por Deus, quando O sentimos nas nossas vidas, porque Ele se nos dá a conhecer?
Não foi isso mesmo que o Pai fez em Jesus Cristo, que Se fez Homem por e entre nós: servir-nos a Palavra, servir-nos o Amor, servir-nos a Verdade, servir-nos o Caminho, servir-nos a Vida, dar-Se inteira e totalmente em serviço divino ao homem.
Pois é, quando o encontro de Deus com cada um de nós acontece, (por Sua graça, por Seu amor), a urgência das nossas vidas deve ser servir!
Servir a Deus, servir a Palavra, servir em Igreja.
Não podemos já adiar a missão que nos foi dada, (a nossa missão), que é uma missão de serviço em qualquer estado/vocação a que somos chamados.
Não podemos já pensar que amanhã é que começamos, não podemos já pensar que para o ano que vem é que damos inicio à missão, não podemos já pensar que ainda temos tempo e que a missão pode esperar.
Não, o tempo é agora e devemos nós também «dirigirmo-nos à pressa para a montanha», que é a missão a que somos chamados como filhos de Deus, discípulos de Cristo.
O tempo é agora, porque desde logo é tempo de oração, tempo de testemunho, tempo de entrega, tempo de servir, porque o tempo d’Ele é o tempo de estar connosco, sempre!
Não percamos tempo, e «dirijamo-nos à pressa para a montanha», que é caminho de e para Deus.
Monte Real, 16 de Agosto de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/08/pressa-em-servir.html
Nota: Esta reflexão foi provocada/inspirada pela bela e profunda homilia do Padre Manuel Henrique, (Vigário da minha paróquia da Marinha Grande), na Missa Vespertina da Assunção da Virgem Santa Maria.
Tema para reflexão - Espírito Santo: Sua Acção na alma (1)
A alma recebe um aumento de força, que a torna apta para obedecer com maior facilidade e prontidão à chamada e aos impulsos do Espírito Santo. É tanta a eficácia destes dons, que conduzem o homem aos mais altos cumes da santidade; e tanta a sua excelência, que perseveram intactos, ainda que mais perfeitos, no reino celestial. Graças a eles, o Espírito Santo move-nos a desejar e leva-nos a conseguir as bem-aventuranças evangélicas, que são como flores abertas na primavera, como indício e presságio da bem-aventurança eterna.
(LEÃO XIII, Encíclica Divinum illud munus, 1897.05.09, 12, trad. do castelhano por AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(LEÃO XIII, Encíclica Divinum illud munus, 1897.05.09, 12, trad. do castelhano por AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Rev. D. J. Carlos ALAMEDA Vega (San Cristóbal de La Laguna, Espanha)
«Já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!»
«Já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!»
Hoje, a parábola evangélica nos fala do banquete do Reino. É uma figura recorrente na predicação de Jesus. Se trata dessa festa de casamento que acontecerá ao final dos tempos e que será a união de Jesus com a sua Igreja. Ela é a esposa de Cristo que caminha pelo mundo, mas que vai se unir finalmente ao seu Amado para sempre. Deus Padre tem preparado essa festa e quer que todos os homens assistam a ela. Por isso diz a todos os homens: «Vinde para a festa!» (Mt 22,4).
A parábola, no entanto, tem um desenvolvimento trágico, pois muitos, «não deram a menor atenção: um foi para seu campo, outro para seus negócios... » (Mt 22,5). Por isso, a misericórdia de Deus vai se dirigindo a pessoas cada vez mais distantes. É como um noivo que vai se casar e convida a seus familiares e amigos, mas eles não querem assistir; chama depois a conhecidos e colegas de trabalho e vizinhos, mas dão desculpas; finalmente vai a qualquer pessoa que encontra, pois tem preparado um banquete e quer que exista convidados na mesa. Algo parecido acontece com Deus.
Mas também, os diferentes personagens que aparecem na parábola podem ser imagem dos estados da nossa alma. Pela graça baptismal somos amigos de Deus e co-herdeiros com Cristo: temos um lugar reservado no banquete. Se esquecemos nossa condição de filhos, Deus passa a nos tratar como conhecidos mas continua nos convidando. Se deixamos morrer em nós a graça, convertemo-nos em gente do caminho, transeuntes sem oficio nem beneficio sob as coisas do Reino. Mas Deus segue chamando.
A chamada chega em qualquer momento. É por convite. Ninguém tem direito. É Deus quem presta atenção em nós e diz: «Vinde para a festa!». E o convite há de ser aceito com palavras e fatos. Por isso aquele convidado mal vestido é expulso: «Meu caro, como entraste aqui sem o traje de festa?» (Mt 22,12).
(Fonte: Evangeli.net)
A parábola, no entanto, tem um desenvolvimento trágico, pois muitos, «não deram a menor atenção: um foi para seu campo, outro para seus negócios... » (Mt 22,5). Por isso, a misericórdia de Deus vai se dirigindo a pessoas cada vez mais distantes. É como um noivo que vai se casar e convida a seus familiares e amigos, mas eles não querem assistir; chama depois a conhecidos e colegas de trabalho e vizinhos, mas dão desculpas; finalmente vai a qualquer pessoa que encontra, pois tem preparado um banquete e quer que exista convidados na mesa. Algo parecido acontece com Deus.
Mas também, os diferentes personagens que aparecem na parábola podem ser imagem dos estados da nossa alma. Pela graça baptismal somos amigos de Deus e co-herdeiros com Cristo: temos um lugar reservado no banquete. Se esquecemos nossa condição de filhos, Deus passa a nos tratar como conhecidos mas continua nos convidando. Se deixamos morrer em nós a graça, convertemo-nos em gente do caminho, transeuntes sem oficio nem beneficio sob as coisas do Reino. Mas Deus segue chamando.
A chamada chega em qualquer momento. É por convite. Ninguém tem direito. É Deus quem presta atenção em nós e diz: «Vinde para a festa!». E o convite há de ser aceito com palavras e fatos. Por isso aquele convidado mal vestido é expulso: «Meu caro, como entraste aqui sem o traje de festa?» (Mt 22,12).
(Fonte: Evangeli.net)
O Evangelho do dia 19 de Agosto de 2010
São Mateus 22,1-14
1 Jesus, tomando a palavra, voltou a falar-lhes em parábolas,2 dizendo: «O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que preparou o banquete de bodas para seu filho.3 Mandou os seus servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram ir.4 Enviou de novo outros servos, dizendo: “Dizei aos convidados: Eis que preparei o meu banquete, os meus touros e animais cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às núpcias”.5 Mas eles desprezaram o convite e foram-se, um para a sua casa de campo e outro para o seu negócio.6 Outros lançaram mão dos servos que ele enviara, ultrajaram-nos e mataram-nos.7 «O rei, tendo ouvido isto, irou-se e, enviando os seus exércitos, exterminou aqueles homicidas, e incendiou-lhes a cidade.8 Então disse aos servos: “As bodas, com efeito, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.9 Ide, pois, às encruzilhadas dos caminhos e a quantos encontrardes convidai-os para as núpcias”.10 Tendo saído os seus servos pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala das bodas ficou cheia de convidados.11 «Entrando depois o rei para ver os que estavam à mesa, viu lá um homem que não estava vestido com o traje nupcial.12 E disse-lhe: “Amigo, como entraste aqui, não tendo o traje nupcial?”. Ele, porém, emudeceu.13 Então o rei disse aos seus servos: “Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas lá de fora, aí haverá choro e ranger de dentes.
1 Jesus, tomando a palavra, voltou a falar-lhes em parábolas,2 dizendo: «O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que preparou o banquete de bodas para seu filho.3 Mandou os seus servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram ir.4 Enviou de novo outros servos, dizendo: “Dizei aos convidados: Eis que preparei o meu banquete, os meus touros e animais cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às núpcias”.5 Mas eles desprezaram o convite e foram-se, um para a sua casa de campo e outro para o seu negócio.6 Outros lançaram mão dos servos que ele enviara, ultrajaram-nos e mataram-nos.7 «O rei, tendo ouvido isto, irou-se e, enviando os seus exércitos, exterminou aqueles homicidas, e incendiou-lhes a cidade.8 Então disse aos servos: “As bodas, com efeito, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.9 Ide, pois, às encruzilhadas dos caminhos e a quantos encontrardes convidai-os para as núpcias”.10 Tendo saído os seus servos pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala das bodas ficou cheia de convidados.11 «Entrando depois o rei para ver os que estavam à mesa, viu lá um homem que não estava vestido com o traje nupcial.12 E disse-lhe: “Amigo, como entraste aqui, não tendo o traje nupcial?”. Ele, porém, emudeceu.13 Então o rei disse aos seus servos: “Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas lá de fora, aí haverá choro e ranger de dentes.