quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Apelo á comunidade internacional para fazer face à calamidade que atinge o Paquistão: milhões de pessoas afectadas pelas inundações
Seis milhões de pessoas afectadas pelas inundações no Paquistão, as piores em 80 anos, necessitam de ajuda humanitária para sobreviver, considerou nesta terça-feira, a Organização das Nações Unidas.
As Nações Unidas preparam-se para fazer um apelo à doação de várias centenas de milhões de dólares pela comunidade internacional para fazer face à calamidade que atinge o Paquistão.
"De momento, concentramo-nos em seis milhões de pessoas que têm necessidade de uma assistência humanitária imediata, ou seja, precisam dela para sobreviverem", indicou a porta-voz do gabinete de coordenação dos assuntos humanitários da ONU (OCHA), Elisabeth Byrs.
Byrs precisou, num encontro com a Imprensa em Genebra, que o cálculo das autoridades paquistanesas de cerca de 14 milhões de pessoas afectadas incluía gente afectada a níveis muito diferentes, indo desde os que perderam as casas aos que perderam colheitas.
A porta-voz anunciou que a ONU lançará esta quarta-feira, um apelo internacional de fundos em Nova Iorque, na presença de responsáveis paquistaneses.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tinha indicado segunda-feira, que o apelo seria de várias centenas de milhões de dólares.
Um responsável do OCHA considerou no mesmo dia que as inundações no Paquistão representam um desastre maior em termos de logística humana que o tsunami de Dezembro de 2004 no oceano Índico.
(Fonte: site Radio Vaticana)
As Nações Unidas preparam-se para fazer um apelo à doação de várias centenas de milhões de dólares pela comunidade internacional para fazer face à calamidade que atinge o Paquistão.
"De momento, concentramo-nos em seis milhões de pessoas que têm necessidade de uma assistência humanitária imediata, ou seja, precisam dela para sobreviverem", indicou a porta-voz do gabinete de coordenação dos assuntos humanitários da ONU (OCHA), Elisabeth Byrs.
Byrs precisou, num encontro com a Imprensa em Genebra, que o cálculo das autoridades paquistanesas de cerca de 14 milhões de pessoas afectadas incluía gente afectada a níveis muito diferentes, indo desde os que perderam as casas aos que perderam colheitas.
A porta-voz anunciou que a ONU lançará esta quarta-feira, um apelo internacional de fundos em Nova Iorque, na presença de responsáveis paquistaneses.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tinha indicado segunda-feira, que o apelo seria de várias centenas de milhões de dólares.
Um responsável do OCHA considerou no mesmo dia que as inundações no Paquistão representam um desastre maior em termos de logística humana que o tsunami de Dezembro de 2004 no oceano Índico.
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría nesta data em 1933
Escreve o que depois recolhe no ponto 25 de Caminho: “Não discutais. – Da discussão não costuma sair a luz, porque é apagada pela paixão”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Madre Teresa de Calcutá: ninguém é insignificante
“Madre Teresa mostrou a todos a estrada, fazendo ver que, quando se tem paixão pela vida e pela dignidade humana, ninguém é insignificante neste mundo”, afirmou o sub-secretário do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso.
Em declarações à Rádio Vaticano, o Arcebispo Felix Machado salientou que a religiosa nascida em Skopje, actual capital da Macedónia, deixou a segurança do convento onde vivia “sem levar nada consigo e sem saber o que aconteceria com ela”.
“De facto - acrescentou o prelado - Madre Teresa acreditou somente naquela voz que pode tornar diferente o mundo, mesmo se se está sozinho, pobre e marginalizado. Esse é, sem dúvida, é o maior dom da sua humanidade.”
No entender do arcebispo, Madre Teresa é um exemplo de como se pode “ir contra a corrente”: “Muitas vezes as pessoas encontram dificuldades em levantar a voz diante de opressões e injustiças sociais”.
A 26 de Agosto assinalam-se os cem anos do nascimento da fundadora da congregação católica Missionárias da Caridade, que se distinguiu inicialmente pelo trabalho realizado com sem-abrigo, excluídos e famintos de todas as idades nas ruas da cidade indiana de Calcutá.
“Madre Teresa é uma figura internacional, amada por todos. Ela teve um impacto sobre o mundo seja quando estava viva como após a sua morte, e por essa razão é essencial comemorar o primeiro centenário”, frisou D. Felix Machado.
O prelado acredita que a evocação da memória de Agnes Gonxha Bojaxhiu, nome original da missionária, é um convite ao envolvimento dos jovens no apoio aos excluídos.
O arcebispo recordou algumas das palavras que Madre Teresa dirigiu à juventude: “‘Vocês são pessoas de esperança. Doem as suas vidas aos marginalizados e façam com que o amor seja a coisa mais importante das suas vidas’”.
D. Felix Machado considera que a religiosa falecida a 5 de Setembro de 1997 e beatificada em 2003 revelou ao mundo “o verdadeiro significado da vida, ainda que seja precisamente isso o que as pessoas muitas vezes ignoram”.
“Ela deu aos pobres, aos marginalizados aos moribundos, o sentido da vida. Demonstrou que a única coisa que o homem deseja é o amor. (…) Madre Teresa foi uma testemunha desse amor e da dedicação total a Deus para as gerações que a encontraram”, referiu o prelado.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Em declarações à Rádio Vaticano, o Arcebispo Felix Machado salientou que a religiosa nascida em Skopje, actual capital da Macedónia, deixou a segurança do convento onde vivia “sem levar nada consigo e sem saber o que aconteceria com ela”.
“De facto - acrescentou o prelado - Madre Teresa acreditou somente naquela voz que pode tornar diferente o mundo, mesmo se se está sozinho, pobre e marginalizado. Esse é, sem dúvida, é o maior dom da sua humanidade.”
No entender do arcebispo, Madre Teresa é um exemplo de como se pode “ir contra a corrente”: “Muitas vezes as pessoas encontram dificuldades em levantar a voz diante de opressões e injustiças sociais”.
A 26 de Agosto assinalam-se os cem anos do nascimento da fundadora da congregação católica Missionárias da Caridade, que se distinguiu inicialmente pelo trabalho realizado com sem-abrigo, excluídos e famintos de todas as idades nas ruas da cidade indiana de Calcutá.
“Madre Teresa é uma figura internacional, amada por todos. Ela teve um impacto sobre o mundo seja quando estava viva como após a sua morte, e por essa razão é essencial comemorar o primeiro centenário”, frisou D. Felix Machado.
O prelado acredita que a evocação da memória de Agnes Gonxha Bojaxhiu, nome original da missionária, é um convite ao envolvimento dos jovens no apoio aos excluídos.
O arcebispo recordou algumas das palavras que Madre Teresa dirigiu à juventude: “‘Vocês são pessoas de esperança. Doem as suas vidas aos marginalizados e façam com que o amor seja a coisa mais importante das suas vidas’”.
D. Felix Machado considera que a religiosa falecida a 5 de Setembro de 1997 e beatificada em 2003 revelou ao mundo “o verdadeiro significado da vida, ainda que seja precisamente isso o que as pessoas muitas vezes ignoram”.
“Ela deu aos pobres, aos marginalizados aos moribundos, o sentido da vida. Demonstrou que a única coisa que o homem deseja é o amor. (…) Madre Teresa foi uma testemunha desse amor e da dedicação total a Deus para as gerações que a encontraram”, referiu o prelado.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O ‘Divine Redeemer’ de Charles Gounod cantado por Renata Tebaldi, um grande momento de bel canto
Ah! turn me not away, receive me, tho' unworthy!
Hear Thou my cry, behold, Lord, my distress!
Answer me from Thy throne, haste Thee, Lord, to mine aid,
Thy pity show in my deep anguish!
Let not the sword of vengeance smite me,
Tho' righteous Thine anger, O Lord!
Shield me in danger, O Regard me! On Thee, Lord, alone will I call.
O Divine Redeemer! O Divine Redeemer!
I pray Thee, grant me pardon, and remember not my sins!
Forgive me, O divine Redeemer!
Night gathers round my soul; fearful I cry to Thee;
Come to mine aid, O Lord! Haste Thee, Lord, haste to help me!
Hear my cry, Save me, Lord, in Thy mercy;
Hear my cry! Come and save me, O Lord!
O, divine Redeemer! I pray Thee, grant me pardon,
And remember not, O Lord, my sins!
Save, in the day of retribution, from Death shield Thou me, O my God!
O, divine Redeemer, have mercy! Help me, my Savior!
A PERGUNTA CRUCIAL
«Quem dizem as multidões que Eu sou?» Lc 9,18
Se hoje, Senhor Jesus, fizesses esta pergunta, como Te responderiam as multidões?
Uns dir-Te-iam que não exististe, e que nem sequer existes.
Outros dir-Te-iam que foste uma figura histórica, um revolucionário, um homem com um pensamento avançado para a sua época.
Outros dir-Te-iam ainda que não soubeste “cavalgar a onda do poder” e mudar tudo o que estava mal.
Uns quantos dir-Te-iam também que foste um grande meditador transcendental, uma espécie de mestre de yoga dos tempos antigos.
Mais uns quantos fingirão que nunca ouviram falar de Ti, ou que, não lhes interessa nada o que Tu foste ou possas ser.
Finalmente, uns quantos afirmando que Tu não exististe, desejarão mesmo que não tivesses existido.
«E vós quem dizeis que Eu sou?» Lc 9,20
E se hoje, Senhor Jesus, fizesses esta pergunta àqueles que se dizem Teus seguidores, o que responderíamos nós?
Uns dir-Te-ão que sim, que Tu és o Filho de Deus, que nos trouxeste uns ensinamentos que devemos seguir segundo a nossa consciência, e que é a nossa consciência e só a nossa consciência a luz do nosso proceder.
Estes dir-Te-ão, sem dúvida, que a instituição da Igreja é uma mera interpretação que alguns fazem da Bíblia, porque verdadeiramente cada um sabe de si e da sua vida e que a Igreja não é precisa para nada.
Outros dir-Te-ão que Tu és o Filho de Deus, e que tudo o que Tu nos disseste e está nas Escrituras deve ser seguido exactamente como está escrito, que não há lugar a interpretações, que uns são escolhidos e outros excluídos, e que apenas e só nessa radical leitura e seguimento, se será verdadeiramente Teu discípulo.
Outros ainda dir-Te-ão que Tu és o Filho de Deus, mas que tudo aquilo que Tu nos disseste se destinava apenas àquele tempo e que por isso mesmo, tudo se deve adaptar aos tempos de agora, e assim sendo, a vida pode ser questionada, seja ela na gestação inicial, seja ela na sua recta final.
Que as relações entre mulheres e homens devem ser ao gosto de cada um, porque isso pertence ao homem definir, e aquilo que Tu nos disseste sobre isso mesmo, era apenas para aquele tempo, para aquela cultura.
Dir-Te-ão que nós homens já “matámos” o demónio, porque o “dito cujo” nunca existiu.
Dir-Te-ão que a Igreja, é afinal as igrejas, edifícios onde vão rezar, (de pé, claro), e que toda a estrutura da Igreja são afinal apenas meros funcionários ao sabor das vontades de cada um, bem como a Doutrina, que deve ser seguida segundo a própria interpretação dos que assim pensam, e sempre mudando ao sabor dos tempos.
E outros tantos Te dirão isto e aquilo nas mais variadas formas e interpretações, reclamando-se como teus verdadeiros seguidores e teus legítimos “intérpretes”.
E haverá, finalmente, aqueles, (e eu espero bem ser um deles), que Te responderão dizendo:
«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.» Mt 16,16
E nesta revelação, «porque não foi a carne nem o sangue que no-lo revelou, mas o Pai que está no Céu» Mt 16,17, tudo estará contido e aceite como Caminho, Verdade e Vida, desde o Filho de Deus, Jesus Cristo Nosso Senhor, à Igreja e à Doutrina, que Tu mesmo nos ensinaste e deixaste.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Monte Real, 9 de Agosto de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/08/pergunta-crucial.html
Se hoje, Senhor Jesus, fizesses esta pergunta, como Te responderiam as multidões?
Uns dir-Te-iam que não exististe, e que nem sequer existes.
Outros dir-Te-iam que foste uma figura histórica, um revolucionário, um homem com um pensamento avançado para a sua época.
Outros dir-Te-iam ainda que não soubeste “cavalgar a onda do poder” e mudar tudo o que estava mal.
Uns quantos dir-Te-iam também que foste um grande meditador transcendental, uma espécie de mestre de yoga dos tempos antigos.
Mais uns quantos fingirão que nunca ouviram falar de Ti, ou que, não lhes interessa nada o que Tu foste ou possas ser.
Finalmente, uns quantos afirmando que Tu não exististe, desejarão mesmo que não tivesses existido.
«E vós quem dizeis que Eu sou?» Lc 9,20
E se hoje, Senhor Jesus, fizesses esta pergunta àqueles que se dizem Teus seguidores, o que responderíamos nós?
Uns dir-Te-ão que sim, que Tu és o Filho de Deus, que nos trouxeste uns ensinamentos que devemos seguir segundo a nossa consciência, e que é a nossa consciência e só a nossa consciência a luz do nosso proceder.
Estes dir-Te-ão, sem dúvida, que a instituição da Igreja é uma mera interpretação que alguns fazem da Bíblia, porque verdadeiramente cada um sabe de si e da sua vida e que a Igreja não é precisa para nada.
Outros dir-Te-ão que Tu és o Filho de Deus, e que tudo o que Tu nos disseste e está nas Escrituras deve ser seguido exactamente como está escrito, que não há lugar a interpretações, que uns são escolhidos e outros excluídos, e que apenas e só nessa radical leitura e seguimento, se será verdadeiramente Teu discípulo.
Outros ainda dir-Te-ão que Tu és o Filho de Deus, mas que tudo aquilo que Tu nos disseste se destinava apenas àquele tempo e que por isso mesmo, tudo se deve adaptar aos tempos de agora, e assim sendo, a vida pode ser questionada, seja ela na gestação inicial, seja ela na sua recta final.
Que as relações entre mulheres e homens devem ser ao gosto de cada um, porque isso pertence ao homem definir, e aquilo que Tu nos disseste sobre isso mesmo, era apenas para aquele tempo, para aquela cultura.
Dir-Te-ão que nós homens já “matámos” o demónio, porque o “dito cujo” nunca existiu.
Dir-Te-ão que a Igreja, é afinal as igrejas, edifícios onde vão rezar, (de pé, claro), e que toda a estrutura da Igreja são afinal apenas meros funcionários ao sabor das vontades de cada um, bem como a Doutrina, que deve ser seguida segundo a própria interpretação dos que assim pensam, e sempre mudando ao sabor dos tempos.
E outros tantos Te dirão isto e aquilo nas mais variadas formas e interpretações, reclamando-se como teus verdadeiros seguidores e teus legítimos “intérpretes”.
E haverá, finalmente, aqueles, (e eu espero bem ser um deles), que Te responderão dizendo:
«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.» Mt 16,16
E nesta revelação, «porque não foi a carne nem o sangue que no-lo revelou, mas o Pai que está no Céu» Mt 16,17, tudo estará contido e aceite como Caminho, Verdade e Vida, desde o Filho de Deus, Jesus Cristo Nosso Senhor, à Igreja e à Doutrina, que Tu mesmo nos ensinaste e deixaste.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Monte Real, 9 de Agosto de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/08/pergunta-crucial.html
Tema para breve reflexão - Perdão
Nada nos assemelha tanto a Deus como o estar sempre dispostos para o perdão.
(S. JOÃO CRISÓSTOMO, Homilias sobre S. Mateus, 19, 7)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(S. JOÃO CRISÓSTOMO, Homilias sobre S. Mateus, 19, 7)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário § 163 (Edição dos Marianos da Imaculada Conceição, Fátima, 2003)
«Não devias também ter piedade do teu companheiro, como eu tive de ti?»
Desejo transformar-me toda na Misericórdia e ser o Vosso vivo reflexo. Que o mais grandioso atributo de Deus, a Sua insondável Misericórdia, possa penetrar pelo meu coração e através da minha alma em direcção aos outros.
Diário § 163 (Edição dos Marianos da Imaculada Conceição, Fátima, 2003)
«Não devias também ter piedade do teu companheiro, como eu tive de ti?»
Desejo transformar-me toda na Misericórdia e ser o Vosso vivo reflexo. Que o mais grandioso atributo de Deus, a Sua insondável Misericórdia, possa penetrar pelo meu coração e através da minha alma em direcção aos outros.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus olhos sejam misericordiosos: que não suspeite de ninguém e não julgue segundo as aparências exteriores. Que eu apenas observe o que é belo na alma do próximo e que vá em seu socorro.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus ouvidos sejam misericordiosos: que eu esteja sempre atenta às necessidades dos outros e os meus ouvidos não sejam indiferentes às dores e aos gemidos do próximo.
Ajudai-me, Senhor, para que a minha língua seja misericordiosa: que eu nunca diga mal dos outros, mas tenha para cada um palavras de consolação e de perdão.
Ajudai-me, Senhor, para que as minhas mãos sejam misericordiosas e cheias de boas obras: que só possa fazer bem ao próximo, reservando-me os trabalhos mais duros e difíceis.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus pés sejam misericordiosos: que eu esteja sempre pronta a ir ajudar o meu próximo, dominando o próprio cansaço e fadiga. Que o meu verdadeiro descanso seja servir os outros.
Ajudai-me, Senhor, para que o meu coração seja misericordioso: que eu sinta todos os sofrimentos dos outros. A ninguém negarei o meu coração. Que eu conviva sinceramente, mesmo com os que sei que hão-de abusar da minha bondade. Que, por mim mesma, me encerrarei no Misericordiosíssimo Coração de Jesus e guardarei silêncio sobre os meus próprios sofrimentos.
Ó meu Senhor, que habite em mim a Vossa Misericórdia!
Sois Vós que me mandais exercitar nos três graus da misericórdia:
– o primeiro é um qualquer acto de misericórdia;
– o segundo é a palavra de misericórdia, ao menos palavra, se não puder realizar uma obra;
– o terceiro, a oração: se não me for possível praticar a misericórdia por actos, ou por palavras, sempre ao menos o posso fazer pela prece.
E a minha oração leva-me a atingir mesmo onde já não posso chegar fisicamente.
Ó meu Jesus, transformai-me em Vós, já que tudo podeis.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Ajudai-me, Senhor, para que a minha língua seja misericordiosa: que eu nunca diga mal dos outros, mas tenha para cada um palavras de consolação e de perdão.
Ajudai-me, Senhor, para que as minhas mãos sejam misericordiosas e cheias de boas obras: que só possa fazer bem ao próximo, reservando-me os trabalhos mais duros e difíceis.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus pés sejam misericordiosos: que eu esteja sempre pronta a ir ajudar o meu próximo, dominando o próprio cansaço e fadiga. Que o meu verdadeiro descanso seja servir os outros.
Ajudai-me, Senhor, para que o meu coração seja misericordioso: que eu sinta todos os sofrimentos dos outros. A ninguém negarei o meu coração. Que eu conviva sinceramente, mesmo com os que sei que hão-de abusar da minha bondade. Que, por mim mesma, me encerrarei no Misericordiosíssimo Coração de Jesus e guardarei silêncio sobre os meus próprios sofrimentos.
Ó meu Senhor, que habite em mim a Vossa Misericórdia!
Sois Vós que me mandais exercitar nos três graus da misericórdia:
– o primeiro é um qualquer acto de misericórdia;
– o segundo é a palavra de misericórdia, ao menos palavra, se não puder realizar uma obra;
– o terceiro, a oração: se não me for possível praticar a misericórdia por actos, ou por palavras, sempre ao menos o posso fazer pela prece.
E a minha oração leva-me a atingir mesmo onde já não posso chegar fisicamente.
Ó meu Jesus, transformai-me em Vós, já que tudo podeis.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 12 de Agosto de 2010
São Mateus 18,21-35.19,1
21 Então, aproximando-se d'Ele Pedro, disse: «Senhor, até quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?».22 Jesus respondeu-lhe: «Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.23 «Por isso, o Reino dos Céus é comparável a um rei que quis fazer as contas com os seus servos.24 Tendo começado a fazer as contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos.25 Como não tivesse com que pagar, o seu senhor mandou que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo o que tinha, e se saldasse a dívida.26 Porém, o servo, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei tudo”.27 E o senhor, compadecido daquele servo, deixou-o ir livre e perdoou-lhe a dívida.28 «Mas este servo, tendo saído, encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários e, lançando-lhe a mão, sufocava-o dizendo: “Paga o que me deves”.29 O companheiro, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei”.30 Porém ele recusou e foi mandá-lo meter na prisão, até pagar a dívida.31 «Os outros servos seus companheiros, vendo isto, ficaram muito contristados e foram referir ao seu senhor tudo o que tinha acontecido.32 Então o senhor chamou-o e disse-lhe: “Servo mau, eu perdoei-te a dívida toda, porque me suplicaste.33 Não devias tu também compadecer-te do teu companheiro, como eu me compadeci de ti?”.34 E o seu senhor, irado, entregou-o aos guardas, até que pagasse toda a dívida.35 «Assim também vos fará Meu Pai celestial, se cada um não perdoar do íntimo do seu coração ao seu irmão» 1 Tendo Jesus acabado estes discursos, partiu da Galileia e foi para o território da Judeia, além Jordão.
21 Então, aproximando-se d'Ele Pedro, disse: «Senhor, até quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?».22 Jesus respondeu-lhe: «Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.23 «Por isso, o Reino dos Céus é comparável a um rei que quis fazer as contas com os seus servos.24 Tendo começado a fazer as contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos.25 Como não tivesse com que pagar, o seu senhor mandou que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo o que tinha, e se saldasse a dívida.26 Porém, o servo, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei tudo”.27 E o senhor, compadecido daquele servo, deixou-o ir livre e perdoou-lhe a dívida.28 «Mas este servo, tendo saído, encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários e, lançando-lhe a mão, sufocava-o dizendo: “Paga o que me deves”.29 O companheiro, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei”.30 Porém ele recusou e foi mandá-lo meter na prisão, até pagar a dívida.31 «Os outros servos seus companheiros, vendo isto, ficaram muito contristados e foram referir ao seu senhor tudo o que tinha acontecido.32 Então o senhor chamou-o e disse-lhe: “Servo mau, eu perdoei-te a dívida toda, porque me suplicaste.33 Não devias tu também compadecer-te do teu companheiro, como eu me compadeci de ti?”.34 E o seu senhor, irado, entregou-o aos guardas, até que pagasse toda a dívida.35 «Assim também vos fará Meu Pai celestial, se cada um não perdoar do íntimo do seu coração ao seu irmão» 1 Tendo Jesus acabado estes discursos, partiu da Galileia e foi para o território da Judeia, além Jordão.