quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Site do Vaticano regista 3 milhões de acessos diários

Responsável pela página revela que a mesma será renovada

O site oficial do Vaticano (www.vatican.va) regista todos os dias uma média de 3 milhões de acessos, afirmou o seu director, o padre argentino Adrián Ruiz.

Em entrevista ao jornal “L’Osservatore Romano”, este responsável precisa que os três primeiros países que mais "visitam" o sítio na Internet são os EUA, a Itália e a Espanha.

Os visitantes portugueses não se encontram no “top 10”, que inclui ainda Alemanha, Brasil, Coreia do Sul, México, Canadá, França e China.

Mons. Ruiz adianta que o portal será renovado em breve, no aspecto gráfico e estruturalmente, com possibilidade de apostar no russo e no árabe, para além dos actuais oito idiomas (alemão, chinês, espanhol, francês, inglês, italiano, latim e português).

O responsável pelo serviço de Internet do Governo da Cidade do Vaticano fala no site oficial da Santa Sé como “o braço, as pernas, a voz virtual” do Papa para chegar a todos os lugares.

Da “família” dos sites ligados ao Vaticano vão passar a fazer parte alguns dos dicastérios da Cúria Romana, os organismos que colaboram mais directamente com o Papa no governo da Igreja.

O padre Adrián Ruiz admite que é impossível promover a “interactividade” no site oficial do Papa e da Santa Sé, dado o “volume de trabalho” que seria necessário, mas destaca a necessidade de “actualizar a linguagem”.

“Definitivamente, www.vatican.va não é um simples site, mas a «imagem missionária do Papa» em formato digital, em várias línguas e locais, graças aos instrumentos da tecnologia”, afirma.

Disponível no seu actual modelo desde 1997, o site tem como área de maior actividade a secção dedicada a Bento XVI.

Para o futuro, fica a intenção de criar uma entrada para cada um dos Papas da história da Igreja e uma reestruturação do arquivo de vídeo.

Mons. Ruiz não esconde, por outro lado, que há preocupações com a “segurança” da página, referindo que há “ataques quotidianos”, os quais prefere desvalorizar, sublinhando antes a “boa colaboração com a Interpol, a polícia de telecomunicações e a intelligence italiana”.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Martírio cristão, acto supremo de amor. A solidariedade do Papa com as vitimas das cheias, na audiência geral, em Castelgandolfo


Vídeo em espanhol

“O martírio é um grande acto de amor e uma resposta ao imenso amor de Deus”: palavras do Papa na audiência geral desta quarta-feira, no pátio interior da residência de Castelgandolfo. Bento XVi comentava assim as figuras de alguns santos, na maioria mártires de que a liturgia faz memória nestes dias: São Lourenço, o Papa São Ponciano, Santa Teresa Benta da Cruz (Edith Stein) e São Maximiliano Kolbe, estes últimos ambos mortos no campo de extermínio nazista de Auschwitz.

“O mártir é uma pessoa absolutamente livre que num único acto definitivo dá a Deus toda a sua vida, num supremo acto de fé, de esperança, de caridade, que se abandona nas mãos do Criador e do Redentor, sacrifica a própria vida para ser associado de modo total ao sacrifício de amor consumado na cruz para que nós pudéssemos ter a vida”.

E o Papa concluiu a sua catequese (na presença, entre outros, do cardeal arcebispo emérito de Hong-Kong), observando que “nós aqui, provavelmente não somo s chamados ao martírio, mas nenhum de nós está excluído da chamada de Deus à santidade”. O que significa “tomar em cada dia a sua cruz”.

“Sobretudo neste tempo em que parecem prevalecer egoísmo e individualismo, devemos assumir como primeiro e fundamental o empenho de crescer cada dia num amor cada vez maior a Deus e aos irmãos, transformando a nossa própria vida e transformando assim o nosso mundo”.

De entre as saudações ao diferentes grupos presentes, não faltou uma em língua portuguesa:

“Amados peregrinos de língua portuguesa, uma cordial saudação de boas-vindas para todos, nomeadamente para os grupos vindos do Brasil e para os fiéis portugueses da diocese do Porto. Cristo chama todos os baptizados à santidade. Que o exemplo e a intercessão dos mártires vos ajude a assumir o empenho de crescer a cada dia no amor a Deus e aos irmãos para que assim possais transformar o mundo! Que Deus abençoe a vós e as vossas famílias”.

No final da audiência, Bento XVI referiu-se ainda às populações atingidas pelos devastadores aluviões destes dias na Polónia e noutros países, invocando socorros eficazes e ajudas económicas concretas. “Uno-me espiritualmente àqueles que nos últimos dias sofreram por causa das inundações” – declarou o Papa, na saudação em polaco. “Peço a Deus (acrescentou ainda) que nos dê forças para suportar as adversidades e estímulos os corações dos homens de boa vontade a uma ajuda generosa e eficaz”.

(Fonte: site Radio Vaticana)

S. Josemaría nesta data em 1938


Numa carta escreve: “Deus sabe muito e age, sempre!, amorosamente”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O enigma do celibato

A abstinência é uma decisão demasiado enigmática para uma sociedade que se diz disposta a compreender todo o campo das variantes sexuais

A nossa época, que aceita todas as inclinações sexuais, mostra-se estranhamente intolerante com o celibato sacerdotal. Num mundo em que já não faz falta militar a favor ou contra uma ou outra orientação amorosa, há gente empenhada em acabar com o celibato dos sacerdotes, como se pusesse em risco a sua própria liberdade. Parece que a abstinência é uma decisão demasiado enigmática para uma sociedade que se diz disposta a compreender tudo no campo das variantes sexuais.

Como proibi-lo seria repressivo, diz-se que o celibato deveria ser opcional. O que não deixa de ser um contra-senso. Pode-se estar a favor ou contra o celibato sacerdotal, mas declará-lo opcional é uma cortina de fumo. O celibato é sempre opcional, pois não se obriga ninguém a ser sacerdote ou religioso; cada um se apresenta como candidato a esse estilo de vida e é aceite ou não pela Igreja. Do mesmo modo que ninguém está obrigado a casar-se - seja leigo ou sacerdote, homem ou mulher, católico ou budista -, deixar que o celibato sacerdotal seja opcional é o mesmo que suprimi-lo, porque então o sacerdote fica na mesma situação de qualquer outra pessoa.

Também se teria de ter em conta que muitas outras pessoas se vêem "obrigadas" a viver em situações similares ao celibato, embora não o escolham. Nem todas as pessoas vivem em casal. Em Espanha, segundo o Censo de Poblation y Viviendas de 2001 (o último disponível), 22% dos lares eram unipessoais, ou de um adulto só com crianças. Se excluirmos os lares unipessoais de maiores de 65 anos, restam-nos 12,7% (quase 1,8 milhões de pessoas) onde não há um casal. E, dado o contínuo aumento do número de rupturas matrimoniais (umas 120.000 por ano), os lares sem casal devem ter ido crescendo desde 2001. Perante estes números de "descasalados", os 20.000 sacerdotes e 56.000 religiosas e religiosos espanhóis são apenas uma minoria.

Evidentemente, uma coisa é viver sem parceiro e outra é fazer voto de castidade. Mas, no conjunto, é muito mais provável que os que estão nessa situação durmam sós do que acompanhados.

Vidas com sentido

Então, o celibato (sacerdotal ou civil) não deveria ser visto como um modo de vida estranho nem infrutuoso. De facto, para não poucas pessoas o celibato - escolhido ou aceito - foi o modo de vida que lhes permitiu desenvolver potencialidades insuspeitadas.

E não só o celibato por motivos religiosos. A Primeira Grande Guerra fez com que 1,7 milhões de britânicas ficassem sem contemporâneos com quem casar. Mulheres em plena juventude, que haviam sido educadas para o matrimónio, e que tiveram de refazer as suas vidas. A sua reacção está magnificamente descrita no livro de Virgínia Nicholson, Ellas solas (cfr. www.aceprensa.com, 17-03-09). Essas mulheres que não puderam casar-se começaram a fazer coisas insólitas no ambiente vitoriano: saíram em busca de trabalho; viveram por sua conta; tornaram-se financeiramente independentes; pediram o voto feminino; lutaram pelos direitos das trabalhadoras; promoveram actividades culturais, eclesiásticas e de beneficência... Souberam dar um sentido à sua vida com um valor e uma liberdade que dificilmente lhes teria permitido o casamento daquela época.

Essa entrega aos outros é justamente o que surpreende a nossa sociedade, quando se encontra perante a figura do missionário, que não abandona o seu posto em situações de conflito, do sacerdote que tem um título universitário e opta por servir uma comunidade sem chegar sequer a receber mil euros, ou de uma religiosa como a Madre Teresa de Calcutá que só ia acompanhada por alguma das suas monjas para ir cuidar dos pobres. Se tivessem uma família própria, nada disso seria possível.

E, sem ser preciso recorrer a dedicações especiais, todos sabemos o que representa em muitas famílias a presença dessa tia solteira, que tem a sua vida própria, mas também está disposta a dar uma mão, a suavizar tensões, a intervir em conflitos e orientar os mais novos.

O importante, tanto no celibato sacerdotal como no civil, é o sentido que se dá à vida. Certamente ninguém vai para o seminário apenas com o propósito de viver o celibato. Essa renúncia, que o é sem dúvida, está ao serviço de uma maior liberdade para amar Jesus Cristo e servir a Igreja e os fiéis. A abstinência das relações sexuais não supõe, de maneira alguma, que o sacerdote negue a sua sexualidade, mas que a viva com liberdade dentro de um estilo de vida que deve estar cheio de sentido transcendente.

Quando se perde de vista este sentido, como acontece em muitos sectores da sociedade actual, a opção do celibato torna-se opaca. Olha-se com cepticismo que Deus possa encher o coração e, pelo contrário, pensa-se que uma mulher o conseguiria por inteiro e para sempre; fala-se do ideal do sacerdote casado como se ele fosse viver em plena lua-de-mel e constituir a família exemplar que iluminaria os fiéis. Mas depois do sacerdote casado poderia vir o sacerdote divorciado.

Um sim incondicional

A razão mais profunda do celibato sacerdotal não se reduz à maior disponibilidade que permite. É um testemunho de que "só Deus preenche", e por isso desconcerta aqueles que vêem as coisas apenas com visão humana. Bento XVI dizia há pouco, no encerramento do Ano Sacerdotal: "para o mundo agnóstico, o mundo com o qual Deus não tem nada a ver, o celibato é um grande escândalo, porque mostra precisamente que Deus é considerado e vivido como realidade".

Também observava que esta crítica permanente contra o celibato pode surpreender, numa época em que está cada vez mais na moda não casar. Mas esse tipo de celibato não tem muito a ver com os motivos do celibato sacerdotal. " Este ‘celibato moderno' - dizia Bento XVI - é um ‘não' à definitividade, um ter a vida só para si mesmo. Por outro lado, o celibato é precisamente o contrário: é um ‘sim' definitivo, é um deixar-se conduzir por Deus, entregar-se nas mãos do Senhor". Por isso, tão radical é hoje o celibato por motivos religiosos, como o casamento entendido como uma união indissolúvel, por cima das contingências da vida e dos altos e baixos dos sentimentos.

Este desafio do celibato por Deus é o que incomoda os que gostariam que a mensagem da Igreja se diluísse cada vez mais, conforme aos critérios da sociedade actual. Nietzsche observou-o com perspicácia para o combater: "Lutero devolveu ao sacerdote a relação sexual com a mulher, mas três quartos da veneração de que o povo é capaz baseia-se na crença de que um homem excepcional neste ponto sê-lo-á também noutros pontos. E aqui tem a fé do povo em algo sobre-humano no homem, seu advogado mais subtil e capcioso"(1).

Mas o excepcional não está no homem, como também se põe de manifesto nos casos em que o sacerdote falha. O extraordinário é que continua a haver candidatos a esse "sim" definitivo. A nossa sociedade, tão zelosa do "livre desenvolvimento da personalidade" deveria respeitá-lo.

NOTAS
(1) Fr. Nietzsche, Die fröhliche Wissenschaft, Leipzig, 1887, p. 295. Citado por Juan Bautista Torelló en El celibato sacerdotal, EUNSA, Pamplona (2010) pg. 205.

Assinado por Ignacio Aréchaga

Aceprensa

Santa Clara de Assis

Nasceu em Assis, em 1193. Conterrânea de São Francisco, Clara foi sua discípula e fiel intérprete de seu ideal ascético. De família nobre, dotada de extraordinária beleza e possuidora de muitas riquezas, Clara, aos 18 anos, fugiu de casa para se consagrar a Deus, mediante uma vida de absoluta pobreza, a exemplo de Francisco de Assis. Juntamente com Inês, sua irmã mais jovem, e outras companheiras, Clara instalou-se no oratório de São Damião. Era o início das Clarissas. Procuravam em tudo viver o ideal franciscano da pobreza. Actualmente somam cerca de umas 19 mil religiosas, espalhadas por todo o mundo.

Contam as ‘fioretti’ que um dia, Francisco mandou dizer a Clara que rezasse a Deus para que ele pudesse saber o que mais agradava a Deus: dedicar-se à pregação ou à oração. Depois de muita oração, o mensageiro levou a resposta a Francisco: "Tanto a frei Silvestre como a irmã Clara e sua irmã, Cristo respondeu e revelou que sua vontade é que vás pelo mundo a pregar, porque Ele não te escolheu para ti somente, mas ainda para a salvação dos outros!"

Com Frei Masseo, São Francisco pôs-se a caminhar conforme o Espírito o movia ... Pregou a muitos com muita unção ... As aves do céu faziam silêncio para que o Santo pudesse falar ...

São Damião foi milagre que irradiou pureza, como o sol irradia os seus raios. As mulheres queriam ser puras como Clara e os homens aprendiam a respeitar a pureza das mulheres. Santa Clara é apresentada de custódia do Santíssimo Sacramento na mão a deter os mouros às portas de Assis. Por lhe ter sido atribuído ver de longe o sepulcro de S. Francisco, foi ela declarada padroeira da televisão.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Tema para reflexão - Correcção fraterna (Mons. Hugo de Azevedo)

Este preceito de Cristo costuma chamar-se «correcção fraterna», e não se refere exclusivamente a ofensas pessoais, mas a quaisquer faltas cometidas, consciente ou inconscientemente. De facto, é dever de caridade, e mesmo de justiça muitas vezes, chamar a atenção dos outros para os seus erros ou defeitos: assim faz o pai aos filhos, o irmão ao seu irmão, o amigo ao seu amigo, o chefe ao subordinado, de colega para colega, e em geral, entre quaisquer pessoas, pois todos somos irmãos.

Por um lado, vem dizer-nos que, perante o comportamento errado de alguém, não serve de nada a crítica e a maledicência, e que nós próprios seremos vítimas dessa atitude quando errarmos ou fraquejarmos nos nossos deveres, pois não teremos quem nos avise do mal que fazemos ou dos riscos que corremos.

Por outro, diz-nos que a correcção só será eficaz se for «fraterna», isto é, procurando não humilhar o próximo, visto que, se é sempre custoso reconhecer os nossos erros, mais difícil ainda o será se, em vez de nos corrigirem, nos acusarem e nos vexarem em público. Talvez seja alguma vez necessário fazê-lo, em casos que ameacem a boa ordem geral, quer na empresa, quer na família, por exemplo. Além disso, o chefe de família ou da empresa tem, nesses casos, até a obrigação de usar da sua autoridade para sanar de raiz o que ponha em perigo a família ou a empresa de que é responsável. Mas não é a regra geral.

A norma geral é aquela que Cristo recorda: «Corrige-o entre ti e ele só». Pensa primeiro se o que te incomoda no próximo é realmente um erro, uma falta, um defeito, ou apenas algo que te aborrece porque andas nervoso, porque não gostas, porque tens o mesmo defeito, porque imaginas más intenções sem qualquer motivo, porque aceitas e acumulas queixas de ressabiados, etc.

Depois, procura compreender os motivos que terá o «infractor» para actuar daquele modo: não estará doente, ou angustiado por alguma situação difícil? Não terá sido informado correctamente do que devia fazer? Talvez convenha mesmo consultar quem o conheça melhor, e te ajude a esclarecer-te.

E, por fim, corrige-o serenamente, «entre ti e ele só», com boas palavras, partindo do princípio da sua boa vontade, tendo presente tantas coisas boas que tem feito, e dando azo a que se explique, ou desabafe.

«Se te ouvir...» Nosso Senhor admite a hipótese de que, mesmo assim, o corrigido não aceite reprimenda nem conselho. Todos somos orgulhosos. Mas o reconhecimento da lealdade com que fomos corrigidos ajudar-nos-á a rectificar, mais cedo ou mais tarde, as nossas atitudes erradas.

(P. HUGO DE AZEVEDO, in AESE, 2008.02.04)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Tertuliano (c. 155-c. 220), teólogo
A Penitência, 10

«Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, Eu estou no meio deles»

Vivendo entre irmãos, servos do mesmo amo e para quem tudo é comum, a esperança, o receio, a alegria, o desgosto, o sofrimento (pois têm uma mesma alma, vinda do mesmo Senhor e Pai), porque crês que eles são diferentes de ti? Porque receias que aqueles que conheceram as mesmas quedas se regozijem com as tuas? O corpo não pode regozijar-se com o mal que acontece a um dos seus membros; aflige-se por inteiro e por inteiro se esforça por curá-lo.

Onde dois fiéis estiverem unidos, aí está a Igreja, mas a Igreja é Cristo. Portanto, quando beijas os joelhos dos teus irmãos, é Cristo que tocas, é a Cristo que imploras. E quando, por seu lado, os teus irmãos choram por ti, é Cristo que sofre, é Cristo que suplica ao Seu Pai. Aquilo que o Filho pede é rapidamente concedido.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 11 de Agosto de 2010

São Mateus 18,15-20

15 «Se teu irmão pecar contra ti, vai e corrige-o entre ti e ele só. Se te ouvir, ganhaste o teu irmão.16 Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que pela palavra de duas ou três testemunhas se decida toda a questão.17 Se não as ouvir, di-lo à Igreja. Se não ouvir a Igreja considera-o como um gentio e um publicano.18 «Em verdade vos digo: Tudo o que ligardes sobre a terra, será ligado no céu; e tudo o que desligardes sobre a terra, será desligado no céu.19 «Ainda vos digo que, se dois de vós se unirem entre si sobre a terra a pedir qualquer coisa, esta lhes será concedida por Meu Pai que está nos céus.20 Porque onde se acham dois ou três reunidos em Meu nome, aí estou Eu no meio deles».