quarta-feira, 21 de julho de 2010
Abençoar a refeição
Antes das refeições: Abençoai-nos, Senhor, e a estes alimentos que recebemos das Vossas mãos. Por Cristo Nosso Senhor. Ámen
Que o Rei da eterna glória nos faça participantes da mesa celestial. Ámen
Depois das refeições: Damo-Vos graças, Deus omnipotente, por todos os vossos benefícios. Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. Ámen
Que o Senhor nos dê a sua paz, e a vida eterna. Ámen
S. Josemaría nesta data em 1969
O homem chega à lua e São Josemaría vê pela televisão, em diferido. Mons. Álvaro del Portillo comenta como o atraíam todas as realidades humanas: “Lia os jornais, via o telejornal, gostava das canções de amor, rezava pelos astronautas que iam chegar à Lua… Era muito afável, sabia dar confiança e acolher as pessoas”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bento XVI escreve quarta encíclica, um apêndice aos dois volumes de "Jesus de Nazaré" e intervenções para a viagem ao Reino Unido
Num artigo publicado no jornal italiano Il Foglio, o vaticanista Paolo Rodari deu a conhecer que durante o seu "tempo de repouso" em Castelgandolfo, o Papa Bento XVI dedica-se a escrever as intervenções para a viagem ao Reino Unido em Setembro, um apêndice aos dois volumes de "Jesus de Nazaré" (e não um livro completo como indicavam algumas fontes) e as bases para sua quarta encíclica.
Segundo Rodari, no apêndice de "Jesus de Nazaré" o Santo Padre cobrirá a infância do Jesus de acordo ao relato dos Evangelhos de Mateus e Lucas, enquanto prepara a estrutura da quarta encíclica que abordará tratará o tema da fé, sendo que as três anteriores versavam a temática social, a caridade e a esperança.
Do mesmo modo, o Papa trabalha nas suas intervenções para a viagem ao Reino Unido nos quais tocará a vida do Cardeal John Henry Newman, a quem beatificará nesta visita. "A figura do prelado inglês e ex-anglicano foi importante para a formação do Pontífice e sua contribuição pode ser importante para a Igreja de hoje", assinala Rodari.
Conforme informa o Birmingham Oratory, o Papa Bento será o primeiro peregrino a rezar diante do novo santuário dedicado ao Cardeal Newman, acto que ocorrerá após a cerimónia de beatificação.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
Segundo Rodari, no apêndice de "Jesus de Nazaré" o Santo Padre cobrirá a infância do Jesus de acordo ao relato dos Evangelhos de Mateus e Lucas, enquanto prepara a estrutura da quarta encíclica que abordará tratará o tema da fé, sendo que as três anteriores versavam a temática social, a caridade e a esperança.
Do mesmo modo, o Papa trabalha nas suas intervenções para a viagem ao Reino Unido nos quais tocará a vida do Cardeal John Henry Newman, a quem beatificará nesta visita. "A figura do prelado inglês e ex-anglicano foi importante para a formação do Pontífice e sua contribuição pode ser importante para a Igreja de hoje", assinala Rodari.
Conforme informa o Birmingham Oratory, o Papa Bento será o primeiro peregrino a rezar diante do novo santuário dedicado ao Cardeal Newman, acto que ocorrerá após a cerimónia de beatificação.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
Instrução judicial sob vigilância
A instrução judicial sobre os abusos sexuais na Igreja da Bélgica, que começou com uma espectacular busca na sede do arcebispado de Malines-Bruxelas no passado dia 24 de Junho, encontra-se neste momento sob vigilância do Delegado do Ministério Público. Assim decidiu o Ministério Público face às dúvidas sobre a proporcionalidade das medidas adoptadas pelo juiz instrutor do distrito de Bruxelas, Wim De Troy, dúvidas que crescem à medida que o tempo passa.
Primeiro, a 24 de Junho, foi o actual arcebispo de Bruxelas, Monsenhor André Leonard, quem, reconhecendo que a justiça pode intervir no caso dos abusos sexuais na Igreja, foi o primeiro a levantar dúvidas sobre a busca efectuada com métodos próprios do Código da Vinci. Esse mesmo fim-de-semana, a Child Focus, uma organização que se ocupa dos casos de crianças desaparecidas e maltratadas na Bélgica, exprimia também as suas reservas sobre a maneira como a Justiça tinha abordado o problema.
Na semana seguinte, o ministro federal da Justiça, Stefaan De Clerck, reconhecendo todavia a independência do juiz no desenrolar da instrução do caso, criticava o modo "simplesmente brutal" da busca realizada em Malines. E a 2 de Julho, mais de 250 membros da associação flamenga de médicos generalistas Domus Medica assinaram uma declaração pública queixando-se do possível dano causado às vítimas destes abusos pelo confisco indiscriminado de material na sede da comissão Adriaenssens. Na sua opinião, a busca fez-se sem ter em conta o princípio da confidencialidade que é exigida pela medicina. Criada pela Conferência Episcopal belga no ano 2000, esta Comissão gozava de um estatuto de independência face à Igreja e à Justiça e ocupava-se das queixas por abuso sexual, dando às vítimas apoio e orientação.
O direito das vítimas à confidencialidade
Existem de momento sérias dúvidas sobre a atenção que está a ser prestada às vítimas. Os membros da comissão Adriaenssens demitiram-se oficialmente a 1 de Julho. As 475 vítimas de abusos que tinham recorrido a esta comissão, e cujos dossiers se encontram nas mãos da Justiça, ignoram o tratamento que os seus casos irão receber. Ainda que a comissão já não exista, mais de cinquenta destas vítimas contactaram o presidente do referido organismo, o psiquiatra Peter Adriaenssens, à procura de apoio. Outros procuraram um advogado para as representar e defender.
Como aconteceu noutros países, também na Bélgica sucede que não se trata de casos de abusos actuais, mas sim de há muito tempo. O Ministro da Justiça, Stefaan De Clerck, informou que a grande maioria dos 475 dossiers confiscados remontam a 30, 40, e 50 anos atrás. Na Bélgica, a prescrição por delitos de pedofilia é de dez anos a partir da maior idade das vítimas. Como a grande maioria dos casos prescreveu legalmente, o ministro da Justiça pede à Igreja para encontrara alguma maneira de reparar o mal cometido: ou com sanções internas aos sacerdotes abusadores ou com indemnizações económicas.
Entre o juiz e o Delegado, ficam as vítimas
Walter Van Steenbrugge, advogado de cinco vítimas de abusos cujos dossiers foram confiscados pela equipa de instrução de Bruxelas, exprime o seu receio de que o decorrer dos acontecimentos se converta numa batalha ideológica que esqueça as vítimas pelo caminho. O advogado crê que o problema de fundo é uma luta interna entre a Lógia e a Igreja; ou entre o juiz instrutor, que ataca a Igreja e o Delegado do Ministério Público, que se revolta contra este ataque. O argumento poderia parecer maniqueísta, se não aparecesse numa sociedade como a belga, que, ainda que muito secularizada, continua a manter a sua tradicional divisão entre ambientes e instituições de inspiração livre-pensadora, católica ou socialista, desde o berço até ao túmulo.
De momento, o juiz instrutor continuará o seu trabalho. A 6 de Julho foi interrogado o arcebispo de Bruxelas, o cardeal Godfried Danneels, de 77 anos, que foi primaz da Igreja belga entre 1979 a 2009.
Mas, ao mesmo tempo, o Delegado do Ministério Público de Bruxelas investigará a forma como se realizou até agora a instrução do processo. Depois de um primeiro exame, poderá instaurar um recurso de apelação, para mudar a maneira de instruir o processo, ou inclusivamente para destituir o actual juiz de instrução dos seus poderes sobre o caso.
A Bélgica tem sido um país tradicionalmente católico, sendo essa uma das explicações não se ligar a outros países vizinhos, como a Holanda, onde o protestantismo teve grande influência, e com a qual antes da independência belga tinha partilhado a denominação de "países Baixos". Por alturas do Concílio Vaticano II, começou um processo de secularização crescente que dura até aos nossos dias.
Contudo, boa parte das estruturas sociais do país mantém, ainda que seja só de nome, a sua adscrição ao mundo católico ou ao mundo laico. Assim, existem redes paralelas de colégios, universidades, hospitais, sindicatos, mutualidades...
José Manuel de Lasala
Aceprensa
Primeiro, a 24 de Junho, foi o actual arcebispo de Bruxelas, Monsenhor André Leonard, quem, reconhecendo que a justiça pode intervir no caso dos abusos sexuais na Igreja, foi o primeiro a levantar dúvidas sobre a busca efectuada com métodos próprios do Código da Vinci. Esse mesmo fim-de-semana, a Child Focus, uma organização que se ocupa dos casos de crianças desaparecidas e maltratadas na Bélgica, exprimia também as suas reservas sobre a maneira como a Justiça tinha abordado o problema.
Na semana seguinte, o ministro federal da Justiça, Stefaan De Clerck, reconhecendo todavia a independência do juiz no desenrolar da instrução do caso, criticava o modo "simplesmente brutal" da busca realizada em Malines. E a 2 de Julho, mais de 250 membros da associação flamenga de médicos generalistas Domus Medica assinaram uma declaração pública queixando-se do possível dano causado às vítimas destes abusos pelo confisco indiscriminado de material na sede da comissão Adriaenssens. Na sua opinião, a busca fez-se sem ter em conta o princípio da confidencialidade que é exigida pela medicina. Criada pela Conferência Episcopal belga no ano 2000, esta Comissão gozava de um estatuto de independência face à Igreja e à Justiça e ocupava-se das queixas por abuso sexual, dando às vítimas apoio e orientação.
O direito das vítimas à confidencialidade
Existem de momento sérias dúvidas sobre a atenção que está a ser prestada às vítimas. Os membros da comissão Adriaenssens demitiram-se oficialmente a 1 de Julho. As 475 vítimas de abusos que tinham recorrido a esta comissão, e cujos dossiers se encontram nas mãos da Justiça, ignoram o tratamento que os seus casos irão receber. Ainda que a comissão já não exista, mais de cinquenta destas vítimas contactaram o presidente do referido organismo, o psiquiatra Peter Adriaenssens, à procura de apoio. Outros procuraram um advogado para as representar e defender.
Como aconteceu noutros países, também na Bélgica sucede que não se trata de casos de abusos actuais, mas sim de há muito tempo. O Ministro da Justiça, Stefaan De Clerck, informou que a grande maioria dos 475 dossiers confiscados remontam a 30, 40, e 50 anos atrás. Na Bélgica, a prescrição por delitos de pedofilia é de dez anos a partir da maior idade das vítimas. Como a grande maioria dos casos prescreveu legalmente, o ministro da Justiça pede à Igreja para encontrara alguma maneira de reparar o mal cometido: ou com sanções internas aos sacerdotes abusadores ou com indemnizações económicas.
Entre o juiz e o Delegado, ficam as vítimas
Walter Van Steenbrugge, advogado de cinco vítimas de abusos cujos dossiers foram confiscados pela equipa de instrução de Bruxelas, exprime o seu receio de que o decorrer dos acontecimentos se converta numa batalha ideológica que esqueça as vítimas pelo caminho. O advogado crê que o problema de fundo é uma luta interna entre a Lógia e a Igreja; ou entre o juiz instrutor, que ataca a Igreja e o Delegado do Ministério Público, que se revolta contra este ataque. O argumento poderia parecer maniqueísta, se não aparecesse numa sociedade como a belga, que, ainda que muito secularizada, continua a manter a sua tradicional divisão entre ambientes e instituições de inspiração livre-pensadora, católica ou socialista, desde o berço até ao túmulo.
De momento, o juiz instrutor continuará o seu trabalho. A 6 de Julho foi interrogado o arcebispo de Bruxelas, o cardeal Godfried Danneels, de 77 anos, que foi primaz da Igreja belga entre 1979 a 2009.
Mas, ao mesmo tempo, o Delegado do Ministério Público de Bruxelas investigará a forma como se realizou até agora a instrução do processo. Depois de um primeiro exame, poderá instaurar um recurso de apelação, para mudar a maneira de instruir o processo, ou inclusivamente para destituir o actual juiz de instrução dos seus poderes sobre o caso.
A Bélgica tem sido um país tradicionalmente católico, sendo essa uma das explicações não se ligar a outros países vizinhos, como a Holanda, onde o protestantismo teve grande influência, e com a qual antes da independência belga tinha partilhado a denominação de "países Baixos". Por alturas do Concílio Vaticano II, começou um processo de secularização crescente que dura até aos nossos dias.
Contudo, boa parte das estruturas sociais do país mantém, ainda que seja só de nome, a sua adscrição ao mundo católico ou ao mundo laico. Assim, existem redes paralelas de colégios, universidades, hospitais, sindicatos, mutualidades...
José Manuel de Lasala
Aceprensa
Tema para breve reflexão - Sementeira
Não te preocupes se o teu trabalho agora parece estéril.
Quando a sementeira é de santidade, não se perde. Outros recolherão o fruto.
(S. Josemaria, Instruções, nr 192)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Quando a sementeira é de santidade, não se perde. Outros recolherão o fruto.
(S. Josemaria, Instruções, nr 192)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia:
Catecismo da Igreja Católica,, §§ 101-105, 108
«Aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a Palavra e a compreende» (Mt 13, 23)
Na Sua bondade condescendente, para Se revelar aos homens, Deus fala-lhes em palavras humanas: «As palavras de Deus, com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se semelhantes à linguagem humana, tal como outrora o Verbo do eterno Pai Se assemelhou aos homens assumindo a carne da debilidade humana» (Dei Verbum, 13).
Através de todas as palavras da Sagrada Escritura. Deus não diz mais que uma só Palavra, o Seu Verbo único, em Quem totalmente Se diz (Heb 1, 1-3): «Lembrai-vos de que o discurso de Deus que se desenvolve em todas as Escrituras é um só e um só é o Verbo que Se faz ouvir na boca de todos os escritores sagrados, o Qual, sendo no princípio Deus junto de Deus, não tem necessidade de sílabas, pois não está sujeito ao tempo» (Santo Agostinho).
Por esta razão, a Igreja sempre venerou as divinas Escrituras tal como venera o Corpo do Senhor. Nunca cessa de distribuir aos fiéis o Pão da vida, tomado à mesa, quer da Palavra de Deus, quer do Corpo de Cristo (Dei Verbum, 21).
Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra continuamente o seu alimento e a sua força (DV, 24), porque nela não recebe apenas uma palavra humana, mas o que ela é na realidade: a Palavra de Deus. «Nos livros sagrados, com efeito, o Pai que está nos Céus vem amorosamente ao encontro dos seus filhos, a conversar com eles» (DV, 21).
Deus é o autor da Sagrada Escritura. «A verdade divinamente revelada, que os livros da Sagrada Escritura contêm e apresentam, foi registada neles sob a inspiração do Espírito Santo» (DV, 21). [...]
No entanto, a fé cristã não é uma «religião do Livro». O Cristianismo é a religião da «Palavra» de Deus, «não duma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo» (São Bernardo). Para que elas não sejam letra morta, é preciso que Cristo, Palavra eterna do Deus vivo, pelo Espírito Santo, nos abra o espírito à inteligência das Escrituras (Lc 24, 45).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a Palavra e a compreende» (Mt 13, 23)
Na Sua bondade condescendente, para Se revelar aos homens, Deus fala-lhes em palavras humanas: «As palavras de Deus, com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se semelhantes à linguagem humana, tal como outrora o Verbo do eterno Pai Se assemelhou aos homens assumindo a carne da debilidade humana» (Dei Verbum, 13).
Através de todas as palavras da Sagrada Escritura. Deus não diz mais que uma só Palavra, o Seu Verbo único, em Quem totalmente Se diz (Heb 1, 1-3): «Lembrai-vos de que o discurso de Deus que se desenvolve em todas as Escrituras é um só e um só é o Verbo que Se faz ouvir na boca de todos os escritores sagrados, o Qual, sendo no princípio Deus junto de Deus, não tem necessidade de sílabas, pois não está sujeito ao tempo» (Santo Agostinho).
Por esta razão, a Igreja sempre venerou as divinas Escrituras tal como venera o Corpo do Senhor. Nunca cessa de distribuir aos fiéis o Pão da vida, tomado à mesa, quer da Palavra de Deus, quer do Corpo de Cristo (Dei Verbum, 21).
Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra continuamente o seu alimento e a sua força (DV, 24), porque nela não recebe apenas uma palavra humana, mas o que ela é na realidade: a Palavra de Deus. «Nos livros sagrados, com efeito, o Pai que está nos Céus vem amorosamente ao encontro dos seus filhos, a conversar com eles» (DV, 21).
Deus é o autor da Sagrada Escritura. «A verdade divinamente revelada, que os livros da Sagrada Escritura contêm e apresentam, foi registada neles sob a inspiração do Espírito Santo» (DV, 21). [...]
No entanto, a fé cristã não é uma «religião do Livro». O Cristianismo é a religião da «Palavra» de Deus, «não duma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo» (São Bernardo). Para que elas não sejam letra morta, é preciso que Cristo, Palavra eterna do Deus vivo, pelo Espírito Santo, nos abra o espírito à inteligência das Escrituras (Lc 24, 45).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 21 de Julho de 2010
São Mateus 13,1-9
1 Naquele dia, saindo Jesus de casa, sentou-Se à beira do mar.2 E juntou-se em volta d'Ele uma grande multidão de gente, de tal modo que foi preciso entrar numa barca e sentar-Se nela; e toda a multidão estava em pé napraia.3 E disse-lhes muitas coisas por parábolas: «Eis que um semeador saiu a semear.4 Quando semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho; e vieram as aves do céu e comeram-na.5 Outra parte caiu em lugar pedregoso, onde não havia muita terra; e nasceu logo, porque não tinha profundidade de terra.6 Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou.7 Outra parte caiu entre espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram.8 Outra parte, enfim, caiu em boa terra, e frutificou; uns grãos deram cem por um, outros sessenta, outros trinta.9 Quem tem ouvidos para ouvir, oiça».
1 Naquele dia, saindo Jesus de casa, sentou-Se à beira do mar.2 E juntou-se em volta d'Ele uma grande multidão de gente, de tal modo que foi preciso entrar numa barca e sentar-Se nela; e toda a multidão estava em pé napraia.3 E disse-lhes muitas coisas por parábolas: «Eis que um semeador saiu a semear.4 Quando semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho; e vieram as aves do céu e comeram-na.5 Outra parte caiu em lugar pedregoso, onde não havia muita terra; e nasceu logo, porque não tinha profundidade de terra.6 Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou.7 Outra parte caiu entre espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram.8 Outra parte, enfim, caiu em boa terra, e frutificou; uns grãos deram cem por um, outros sessenta, outros trinta.9 Quem tem ouvidos para ouvir, oiça».