sexta-feira, 18 de junho de 2010

Não sufocar o amor

Os bispos anunciaram ontem um plano a que chamam “itinerário sinodal” com o objectivo de repensar a pastoral. Três anos depois da visita Ad Limina, em que o Papa pediu aos bispos portugueses para reverem os métodos de anúncio cristão, surge agora um plano cheio de etapas e discernimentos, que vai implicar imenso trabalho e que só em Novembro de 2011 terá orientações práticas.

O anúncio dos bispos não deixa de surpreender face à recente advertência do Papa de que em Portugal se confia demasiado nas estruturas e programas eclesiais, dando por suposto que a fé existe, o que é cada vez menos realista.

Aliás, este alerta foi reforçado há dois dias pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, numa intervenção aos bispos, recordando justamente que “a pastoral não é apenas a arte de programar, mas é a manifestação na história do amor de Cristo pelos homens”. E com grande realismo D. José Policarpo também reconheceu que “trabalhamos mais do que amamos, criamos estruturas, mas quando as pessoas precisam do pastor, nós estamos ocupados”.Esperemos que, desta vez, os planos e os esquemas não sufoquem o amor.

Aura Miguel

(Fonte: site Rádio Renascença)

Entrega

Assoma muitas vezes a cabeça ao oratório, para dizeres a Jesus: –... abandono-me nos teus braços.

Deixa a seus pés o que tens: as tuas misérias!

Desta maneira, apesar da turbamulta de coisas que levas dentro de ti, nunca perderás a paz.



(São Josemaría Escrivá - Forja, 306)

ESTRANHAMENTE SÓ!

A Igreja Católica em Portugal não se irá intrometer nas eleições presidenciais de 2011, disse esta tarde o Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga.
Em declarações aos jornalistas no final da Assembleia Plenária Extraordinária da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Jorge Ortiga recordou que tem sido essa a atitude da Igreja Católica em Portugal: não se intrometer “o mínimo que seja” em qualquer questão de índole política.

“Não nos intrometemos até agora e não nos intrometeremos nesta questão”, afirmou.

Para o Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, o trabalho da Igreja Católica é “formar as consciências” para, depois, cada cidadão optar no momento do voto.

Questionado sobre campanhas em curso, até com propostas de homilias, incentivando ao envolvimento da Igreja Católica nas eleições presidenciais de 2011, D. Jorge Ortiga disse que são iniciativas de alguns católicos, no direito que têm de se manifestarem.

“O facto de alguns católicos se unirem para manifestar algum tipo desejo, isso é uma questão pessoal e um direito que se lhes assiste”, referiu.

O Presidente da Conferência Episcopal frisou, no entanto, que “não gostaria de ver o nome de ‘católico’ envolvido nestas coisas”.

Para D. Jorge Ortiga, campanhas que possam estar em curso são de iniciativa individual e não correspondem a “uma atitude da Igreja em Portugal”.

Agência Ecclesia – 17.06.10


Depois de ler esta notícia da Ecclesia sinto-me estranhamente só!
Não me sinto apenas estranhamente só, sinto-me também um anónimo, sem identificação, sem referências!

Sinto-me só, porque a minha Igreja me diz pela voz de um seu pastor que, se eu quiser colocar em prática e viver os ensinamentos do cristianismo na minha vida interior e em sociedade, tentando ajudar a construir um mundo à luz do ensinamento de Jesus Cristo, a minha Igreja não me acompanha, porque não se “intromete nessas questões”!

Julgava eu ainda, que uma das especificidades do cristianismo e da sua prática, era a comunhão em Cristo, por Cristo e com Cristo, em Igreja, no testemunho e na vivência dos valores do homem enquanto criado por Deus e para Deus, na construção dum mundo novo querido por Deus, mas afinal é-me dito que a manifestação desse desejo “é uma questão pessoal e (apenas) um direito que me assiste”!

Aliás estou tão só, que se me envolver numa campanha dessas, faço-o apenas como “iniciativa pessoal”, pois a Igreja a que pertenço afirma, pela voz desse pastor, que tal iniciativa não é “uma atitude da Igreja em Portugal”.

Mas “sinto-me” também anónimo, sem identificação, sem referências porque esse mesmo pastor “não gostaria de ver o nome de ‘católico’ envolvido nestas coisas”, o que quer dizer, que se me envolver “nessas coisas”, não poderei referenciar-me como católico, e por isso mesmo como cristão, mas apenas como um cidadão sem Deus, sem Fé.

Sim, eu sei que estou a exagerar nas considerações que faço, mas não deveria haver muito mais cuidado nas coisas que se dizem, e sobretudo não deveria haver uma reflexão bem mais profunda sobre o papel da Igreja na sociedade portuguesa?

Claro que isto não diminui em nada a minha comunhão e o meu amor pela Igreja, que é matriz imprescindível da minha vida.

Monte Real, 18 de Junho de 2010

Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/06/estranhamente-so.html

Preocupações

A preocupação é um estado de alma complexo, não se pode definir com um simples corolário.

Depende de tantos factores, é influenciado por inúmeras circunstâncias, corresponde a diversos motivos e, sobretudo, está intimamente relacionado com a formação pessoal.

Não há uma preocupação igual a outra, embora com a mesma causa ou origem, basta que mude um dos factores para que a sua dimensão ou peso variem.

A pessoa preocupada tem um enfoque da vida distorcido e irrealista.
A preocupação nasce na imaginação, logo, esta pessoa muitas vezes troca o real pelo imaginário.

Algo aconteceu, acontece, é possível que aconteça.

Ora bem, preocupar-se por algo que aconteceu é um disparate na medida em que já passou e, quando muito, o que existe são consequências e, estas encaram-se de duas formas:
se valerem a pena, tentar modificá-las, alterá-las de alguma forma mais conveniente;
se não têm interesse, então, não se deve perder qualquer tempo com elas.

Preocupar-se - segunda hipótese - com o que acontece é perfeitamente escusado porque ou se pode dominar a situação ou ela foge ao nosso controlo.
Então, em vez de preocupar-se, a pessoa deve procurar uma alternativa mais de acordo com aquilo que, pensa, lhe pode trazer paz interior.

A terceira hipótese - possível que aconteça - não merece sequer consideração.
Ninguém possui a possibilidade de adivinhar o futuro que não nos pertence nem sabemos se teremos.

Chega-se, assim, à conclusão que não devemos preocupar-nos?

De modo nenhum!

A conclusão a que chego é que a preocupação, em si mesma, não resolve nada, só condiciona e prejudica a razão e, sendo deste modo, tento, sempre, substituir a preocupação pela esperança e a confiança. Dois sentimentos positivos em vez de um muito negativo.

Tenho êxito, sempre? Claro que não.

Mas isso não me preocupa.

(AMA, dissertação sobre preocupação, 2010.06.08)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Saramago

Hoje, ao saber da notícia da sua morte senti uma mistura de sentimentos e em penitência por aqueles menos cristãos, recolhi-me em oração ao Senhor e pedi-Lhe que na sua infinita misericórdia o acolha e lhe dê a oportunidade de saborear a Sua bondade e de se aperceber de quão errada foi a sua passagem por esta vida.

Deus que é o nosso maior Amigo na sua bondade, certamente não terá deixado de ouvir a minha prece e de alguma forma, que eu na minha simplicidade terrena não serei capaz de vislumbrar, receberá este Seu filho que tanto O ofendeu e renegou.

Que assim seja!

JPR

Eu estúpido, soberbo e arrogante contradigo

Pensava eu, que cabeça a minha, que o Santo Padre havia já por diversas vezes se manifestado contra a tentativa de remeter a fé e a religião dos católicos para a esfera do privado, mas ao ler as declarações do presidente da CEP (vide s.f.f. o penúltimo parágrafo da notícia da Agência Ecclesia em http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?tpl=&id=80198) constato que eu ando completamente tresloucado e que já nem português e outras línguas sei ler e que o declarante não se encontra em total sintonia com o Romano Pontífice, pelo que passo a citar o Santo Padre em discurso dirigido à Conferência Episcopal Italiana em 2009 «No quadro de uma laicidade sadia e bem compreendida, é preciso portanto resistir a qualquer tendência a considerar a religião, e em particular o cristianismo, como um facto apenas privado: as perspectivas que nascem da nossa fé podem oferecer ao contrário uma contribuição fundamental para o esclarecimento e para a solução dos maiores problemas sociais e morais da Itália e da Europa de hoje.» (vide s.f.f. http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2008/may/documents/hf_ben-xvi_spe_20080529_cei_po.html ), ou ainda Bento XVI no seu discurso ao Episcopado português no final da visita ad limina apostolorum em 2007 «É preciso mudar o estilo de organização da comunidade eclesial portuguesa e a mentalidade dos seus membros para se ter uma Igreja ao ritmo do Concílio Vaticano II, na qual esteja bem estabelecida a função do clero e do laicado, tendo em conta que todos somos um, desde quando fomos baptizados e integrados na família dos filhos de Deus, e todos somos corresponsáveis pelo crescimento da Igreja.» (vide s.f.f. http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2007/november/documents/hf_ben-xvi_spe_20071110_bishops-portugal_po.html)

Como me sinto filialmente mais próximo de Bento XVI, por razões óbvios, do alto da minha soberba, permito-me dizer, que espero que surja um candidato à Presidência da República que não só se afirme clara e inequivocamente católico e que o seja de facto e não apenas quando lhe convém.

«Aquele que tiver ouvidos, oiça!» (Mat 13,9)
JPR

S. Josemaría nesta data em 1931

Deixa o Patronato dos Doentes, centro de assistência a pessoas pobres. Custava-lhe sair dali, onde tinha possibilidade de aliviar e oferecer os sofrimentos dos doentes: “Penso que alguns doentes, daqueles que assisti até à morte, durante os meus anos apostólicos, “fazem força” ao Sagrado Coração de Jesus”, medita no seu interior.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Filme desperta vocações sacerdotais e comove audiências na Espanha

O jornal espanhol La Razón destacou o surpreendente êxito do filme "O Último Cume’, um documentário sobre a vida de um jovem sacerdote espanhol que faleceu no ano passado num acidente nas montanhas. Em duas semanas de exibição, a produção figura nos primeiros lugares de bilheteira e começou a despertar vocações sacerdotais entre seus espectadores.

La Razón explica que "o filme ‘que fala bem dos sacerdotes’ converteu-se em um dos documentários espanhóis mais vistos na história", com 30 mil espectadores; "entrou entre as 15 mais vistas do anúncio e encontra-se em projecção em 60 salas de toda a Espanha".

"O último Cume", filme dirigido por Juan Manuel Cotelo e produzido pela Infinito+1, fala da vida do sacerdote Pablo Domínguez, que faleceu em ao descender de uma montanha há um ano e meio.

Na Infinito+1 não deixam de receber mensagens e cartas de apoio ao filme e provocou inclusive que alguns se decidam pelo sacerdócio. "Graças ao seu filme, dois jovens da paróquia encontraram por fim o momento para propor-se seriamente (a seguir) sua vocação", escreveu à produtora um sacerdote de Madrid.

"E não são os únicos. Numerosos jovens puseram-se em contacto com a Infinito+1 para manifestar-lhes que, depois de ver o filme, decidiram entrar no seminário", segundo o La Razón.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

O elogio da Igualdade

No próximo dia 25 de Junho em Fátima, a Igreja Portuguesa, através da sua Pastoral da Cultura Nacional, vai debater o tema da Igualdade.

É um motivo culturalmente incómodo, mas não é de agora. Podemos mesmo dizer que no processo de auto-consciência do movimento cristão das origens, a questão da Igualdade emergiu, aos olhos dos contemporâneos, como uma reivindicação algo bizarra da mensagem cristã.

Quando, por exemplo, Paulo de Tarso sintetiza num enunciado igualitário as implicações da experiência cristã, “não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo Jesus” (Gal 3,28), isso imediatamente colocou o cristianismo numa trajectória cultural de contra-corrente.

Mas é sempre essa a relação que o cristianismo é chamado a manter com o horizonte cultural de todos os tempos: dialogar sem deixar de interrogar, absorver sem baixar o sentido crítico e renovador, ser consonante sem perder a ousadia de declarar-se em alternativa, não apenas no discurso sobre Deus, mas também na visão da Pessoa Humana. Há aqui tanto caminho a fazer!

Numa época em que a condição humana se regulava prevalentemente pela proveniência étnica e familiar, pela detenção ou exclusão da cidadania, pelo género ou pelo acesso aos bens materiais e ao conhecimento, o cristianismo das origens levantou, em nome da universal pertença a Jesus, a bandeira da igualdade. A universidade traduzia-se, então, numa igualdade fundamental. Ora, se esta é hoje uma questão teologicamente resolvida, culturalmente continua em aberto e em ebulição.

Velhos e novos desafios se colocam hoje às nossas sociedades e requerem a actualização da frescura profética que o cristianismo disseminou no Mundo Antigo.

No ano em que se comemora o centenário da implantação da República, os católicos portugueses têm de perder o medo de confrontar-se com o ideário tricolor da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade. Somos sim chamados a descobri-los como constituintes do património mais íntimo da própria formulação cristã e a traduzi-los de uma forma culturalmente criativa e existencialmente profética.
Sobre a Igualdade, por exemplo, há que recordar que só tratamos o outro como igual, quando atendemos profundamente à sua alteridade infinita.

José Tolentino Mendonça
Teólogo

(Fonte: site Rádio Renascença)

Bispo espanhol agradece "O último cume" por quebrar falsos estereótipos de sacerdotes

O Bispo de San Sebastián, D. José Ignacio Munilla, elogiou o filme "O último cume" por derrubar estereótipos falsos sobre o sacerdócio e deu graças a Deus pelo testemunho de presbíteros como Pablo Domínguez, o jovem sacerdote protagonista do documentário, falecido num acidente nas montanhas.

Na sua carta semanal, titulada esta vez como "O ‘golo’ de Pablo", o Bispo explica que "a virtude do filme consiste em servir-se desta história real e concreta, certamente atraente e comovedora, para nos introduzir a todos no debate sobre a imagem dos sacerdotes na sociedade actual".

"As palavras do próprio director ao início do filme são bem eloquentes: ‘Hoje em dia, crucificamos um sacerdote, somos admirados… mas se falamos bem dele, nós é que somos crucificados’", recorda o Bispo e sustenta que "existem razões para falar de anti-clericalismo em nossa cultura actual. Refiro-me, obviamente, a um anti-clericalismo injustificado".

"Chamaram-me especialmente a atenção alguns dos dados reflectidos numa das pesquisas realizadas pela Fundação Santa Maria, na qual também se ressaltava o crescente afastamento dos jovens em relação à Igreja; entretanto, matizava-se que a imagem da Igreja era muito mais negativa nos jovens que não tinham um contacto directo com ela, que naqueles outros que conheciam pessoalmente o que estavam julgando. Dito de outra forma, está alimentado por determinados estereótipos falsos sobre os sacerdotes, que se difundem indiscriminadamente", explica.

O Bispo afirma que esta produção "tem a audácia de quebrar mitos e moldes, apresentando-nos uma imagem do clero ‘politicamente incorrecta’; e para isso, serve-se do modelo fresco e atractivo de Pablo Domínguez".

Do mesmo modo, destaca que a estreia do filme haja "coincidido com o encerramento do Ano Jubilar Sacerdotal que o Papa celebrou em Roma, acompanhado por mais de quinze mil sacerdotes católicos, chegados de todas as partes do mundo. Não deixa de ser paradoxal que precisamente no decorrer deste Ano Jubilar Sacerdotal, terem-se manifestado em diversos lugares do mundo, os gravíssimos pecados cometidos por alguns poucos sacerdotes, principalmente em décadas passadas".

"Tive a sorte de conhecer Pablo Domínguez, e penso que vale a pena assistir ao ‘O último cume’, para conhecer seu testemunho de fé, humildade, bom humor, generosidade, e entrega fiel. Vale a pena pôr os olhos nos arranha-céus que apontam o alto, por mais que alguns se esforcem por fazer-nos acreditar que a cidade se reduz a seus esgotos… Obrigado Pablo por este ‘golo’ que nos brinda desde o Céu! Obrigado por ter mostrado que nossos sacerdotes são ‘boa gente’, além de ter-nos introduzido no mistério do sacerdócio!", conclui.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Basílio (c. 330-379), monge e bispo de Cesareia da Capadócia, Doutor da Igreja
Homilia sobre a caridade: PG 31, 266-267; 275

«Não acumuleis tesouros na terra»

Por que te atormentas e fazes tantos esforços para colocar a tua riqueza em segurança atrás de cimento e de tijolos? «Vale mais o bom nome que grandes riquezas» (Pr 22,1). Gostas do dinheiro por causa da consideração que te granjeia. Imagina só quanto maior será a tua fama se te puderem chamar pai e protector de milhares de crianças, em vez de guardares milhares de moedas de ouro em sacos. Quer queiras, quer não, um dia terás mesmo de deixar cá o teu dinheiro; pelo contrário, a glória de todo o bem que tiveres feito, levá-la-ás contigo à presença do supremo Mestre, enquanto todo um povo, defendendo-te insistentemente diante do juiz comum, te atribuirá nomes que dirão que o alimentaste, o assististe, que foste bom para ele.

Como deverias estar reconhecido, feliz e orgulhoso da honra que te é dada: não és tu que tens de ir importunar os outros à sua porta, são os outros que correm para a tua. Mas nesse momento ficas sombrio, tornas-te inacessível, evitas os encontros, com medo de teres de deixar um pouco daquilo que tão ciosamente guardas. E só dizes uma coisa: «Não tenho nada, não vos vou dar nada porque sou pobre.» És na realidade pobre, e pobre de todo o bem: pobre de amor, pobre de bondade, pobre de confiança em Deus, pobre de esperança eterna.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 18 de Junho de 2010

São Mateus 6,19-23

19 «Não acumuleis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e a traça os consomem, e onde os ladrões arrombam as paredes e roubam.20 Entesourai para vós tesouros no céu, onde nem a ferrugem nem a traça os consomem, e onde os ladrões não arrombam as paredes nem roubam.21 Porque onde está o teu tesouro, aí está também o teu coração.22 «O olho é a lâmpada do corpo. Se o teu olho for são, todo o teu corpo terá luz.23 Mas, se teu olho for malicioso todo o teu corpo estará em trevas. Se, pois, a luz que há em ti é trevas, quão tenebrosas serão essas trevas!