O filme O último cume sobre a vida do sacerdote Pablo Dominguez, no fim-de-semana de sua estreia e com tão somente quatro cópias converteu-se no filme número 1 em espectadores de cinema em Espanha. A procura popular permitirá que agora se projecte em 50 salas de todo o país.
Conforme informou a produtora Infinito Más Uno, “o único filme em cinemas que fala bem dos padres vendeu (nas salas onde foi exibido) o dobro de entradas vendidas para o filme Sexo em Nova Iorque 2 e o triplo das entradas vendidas para O Príncipe da Pérsia ou Robin Hood” .
“Perto de 6000 mil pessoas já viram este filme de Juan Manuel Cotelo apesar de estar em tão somente em quatro cinemas de toda a Espanha e de competir directamente com as grandes”, acrescentou a produtora em uma nota à imprensa.
Os produtores agradeceram a maciça resposta do público. “O último cume passará por petição popular e em apenas uma semana sendo projectada em quatro cinemas a nada menos que mais de 50 salas de toda a geografia espanhola, e é apesar da estreia no meio do feriado longo do Corpus Christi, situou-se como o primeiro filme do país em número de espectadores por cópia em cinema. Um tanto surpreendente se tivermos em conta que é um documentário cujo protagonista é nada mais e nada menos que um sacerdote”, indicaram.
Do mesmo modo, informaram que “são dezenas os cinemas que decidiram tirar de seus anúncios dos apreciados filmes em 3D para dar espaço dar O último cume”.
“No próximo dia 11 de Junho, O último cume será estreado em mais de 50 cidades espanholas graças ao apoio massivo que está recebendo há semanas através da internet. Um êxito que se deve ao enorme acolhimento obtido por este filme desde os começos de sua caminhada, tanto pela figura do (padre) Pablo Domínguez como pelo apoio a todos os sacerdotes”, acrescentaram.
Para mais informação sobre as salas de cinema que apresentam o filme na Espanha, visite www.laultimacima.com (em espanhol)
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
quinta-feira, 10 de junho de 2010
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1971
Celebra-se a solenidade do Corpo de Deus, e comenta: “Hoje dá-me uma particular alegria agradecer aos Anjos a corte que fazem a Jesus Sacramentado, em todos os Sacrários, faça-se festa ou não se faça festa em honra de Jesus Sacramentado. É um costume meu de sempre, mas hoje dá-me contudo mais presença de Deus. Quando celebrava a Missa esta manhã, disse a Nosso Senhor com o pensamento: eu Te acompanho em todas as procissões do mundo e em todos os Sacrários onde Te honram, e em todos os lugares onde estejas e não te honrem”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
O mundo necessita sacerdotes convertidos, não de engenheiros eclesiásticos e convida-os a confessarem e a confessarem-se
O Arcebispo de Colónia, Cardeal Joachim Meisner, recordou aos sacerdotes dos cinco continentes que para um presbítero não pode haver algo mais importante que a conversão do próprio coração porque só assim cumprirá com sua missão de transmitir a Cristo.
O Cardeal pregou a meditação “Conversão e Missão” perante cerca de quatro mil presbíteros de todo o mundo reunidos na Basílica de São Paulo Extra Muros, uma das três sedes do Encontro Internacional com o qual se encerra o Ano Sacerdotal.
O Arcebispo destacou a importância de que os sacerdotes dediquem tempo à confissão – tanto para administrar como receber o sacramento - e considerou que uma das perdas “mais trágicas que a Igreja sofreu na segunda metade do século XX” é a perda “do Espírito Santo no sacramento da reconciliação”.
“Quando os fiéis me perguntam: 'Como podemos ajudar os nossos sacerdotes?’ Eu sempre respondo: ‘Vá e confesse-se’”, acrescentou o Arcebispo e precisou que “quando o sacerdote já não é o confessor converte-se num trabalhador religioso”.
Para o Cardeal não basta querer “fazer somente correcções às estruturas de nossa Igreja, para poder fazer um show mais atractivo. Não é suficiente! O que se precisa é uma mudança de coração, do meu coração. Só um Paulo convertido podia mudar o mundo, não um engenheiro de estruturas eclesiásticas”.
Quando o sacerdote leva “o estilo de vida de Jesus”, chega “a ser acolhido pelos outros. O obstáculo maior para permitir que Cristo seja recebido através de nós, pelos outros, é o pecado. Inibe a presença do Senhor nas nossas vidas e, portanto, para nós não há nada mais necessário para a conversão, e isto, igualmente para a missão”.
“Tal acontece através do Sacramento da Penitência. Um sacerdote que não fica, com frequência, do outro lado da grade do confessionário sofre um dano permanente na sua alma e na sua missão”, indicou. Considerou ainda que “aqui vemos sem dúvida uma das principais causas” das múltiplas crises do sacerdócio nos últimos cinquenta anos.
“Quando o sacerdote deixa o confessionário, entra numa grave crise de identidade”, acrescentou e explicou que “frequentemente nós não gostamos deste perdão expresso”.
“Porque será que um Sacramento, que evoca uma alegria tão grande no céu e na terra provoca tanta antipatia?”, questionou e recordou que “só com a humildade de uma criança, igual aos Santos, vamos assumir com alegria a diferença entre nossa indignidade e a magnificência de Deus”.
Neste sentido, revelou que para ele “a maturidade espiritual de um candidato ao sacerdócio, para ser ordenado, torna-se evidente se ele recebe regularmente o Sacramento da Reconciliação. Porque é no Sacramento da Penitência que me encontro com o Pai misericordioso que tem os dons mais preciosos”.
“Encontrarmo-nos, em ambos os lados da grade do confessionário, permite-nos, através de nosso testemunho, fazer que Cristo seja percebido pelas pessoas. Para perdoar de verdade, necessitamos muito amor. O único perdão que realmente podemos dar é o que recebemos de Deus”, acrescentou.
O Encontro Internacional de Sacerdotes é promovido pela Congregação para o Clero com o tema “Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote” e foram convidados “todos os presbíteros do mundo” para a conclusão do Ano Sacerdotal, convocado pelo Papa Bento XVI no 150° aniversário de São João Maria Vianney.
Os lugares de celebração deste encontro são as Basílicas de São Paulo Extra Muros, a de São João de Latrão, estas duas unidas por videoconferência, e a de São Pedro.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação e título da responsabilidade de JPR)
O Cardeal pregou a meditação “Conversão e Missão” perante cerca de quatro mil presbíteros de todo o mundo reunidos na Basílica de São Paulo Extra Muros, uma das três sedes do Encontro Internacional com o qual se encerra o Ano Sacerdotal.
O Arcebispo destacou a importância de que os sacerdotes dediquem tempo à confissão – tanto para administrar como receber o sacramento - e considerou que uma das perdas “mais trágicas que a Igreja sofreu na segunda metade do século XX” é a perda “do Espírito Santo no sacramento da reconciliação”.
“Quando os fiéis me perguntam: 'Como podemos ajudar os nossos sacerdotes?’ Eu sempre respondo: ‘Vá e confesse-se’”, acrescentou o Arcebispo e precisou que “quando o sacerdote já não é o confessor converte-se num trabalhador religioso”.
Para o Cardeal não basta querer “fazer somente correcções às estruturas de nossa Igreja, para poder fazer um show mais atractivo. Não é suficiente! O que se precisa é uma mudança de coração, do meu coração. Só um Paulo convertido podia mudar o mundo, não um engenheiro de estruturas eclesiásticas”.
Quando o sacerdote leva “o estilo de vida de Jesus”, chega “a ser acolhido pelos outros. O obstáculo maior para permitir que Cristo seja recebido através de nós, pelos outros, é o pecado. Inibe a presença do Senhor nas nossas vidas e, portanto, para nós não há nada mais necessário para a conversão, e isto, igualmente para a missão”.
“Tal acontece através do Sacramento da Penitência. Um sacerdote que não fica, com frequência, do outro lado da grade do confessionário sofre um dano permanente na sua alma e na sua missão”, indicou. Considerou ainda que “aqui vemos sem dúvida uma das principais causas” das múltiplas crises do sacerdócio nos últimos cinquenta anos.
“Quando o sacerdote deixa o confessionário, entra numa grave crise de identidade”, acrescentou e explicou que “frequentemente nós não gostamos deste perdão expresso”.
“Porque será que um Sacramento, que evoca uma alegria tão grande no céu e na terra provoca tanta antipatia?”, questionou e recordou que “só com a humildade de uma criança, igual aos Santos, vamos assumir com alegria a diferença entre nossa indignidade e a magnificência de Deus”.
Neste sentido, revelou que para ele “a maturidade espiritual de um candidato ao sacerdócio, para ser ordenado, torna-se evidente se ele recebe regularmente o Sacramento da Reconciliação. Porque é no Sacramento da Penitência que me encontro com o Pai misericordioso que tem os dons mais preciosos”.
“Encontrarmo-nos, em ambos os lados da grade do confessionário, permite-nos, através de nosso testemunho, fazer que Cristo seja percebido pelas pessoas. Para perdoar de verdade, necessitamos muito amor. O único perdão que realmente podemos dar é o que recebemos de Deus”, acrescentou.
O Encontro Internacional de Sacerdotes é promovido pela Congregação para o Clero com o tema “Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote” e foram convidados “todos os presbíteros do mundo” para a conclusão do Ano Sacerdotal, convocado pelo Papa Bento XVI no 150° aniversário de São João Maria Vianney.
Os lugares de celebração deste encontro são as Basílicas de São Paulo Extra Muros, a de São João de Latrão, estas duas unidas por videoconferência, e a de São Pedro.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação e título da responsabilidade de JPR)
Que cajado é este, Senhor?
Que cajado é este,
Senhor,
que Tu me dás para caminhar?
Ampara-me quando caio,
e ajuda-me a levantar.
Mas não torna o caminho mais fácil,
não endireita as curvas,
não afasta as pedras,
não remove os obstáculos,
nem aplana as subidas,
mas torna muito mais fácil,
seguir a direito e curvar,
caminhar sobre as pedras,
sem sequer me magoar,
ultrapassar os obstáculos,
sem neles ficar retido,
escalar o monte mais íngreme,
com vontade de continuar.
E mesmo que esteja ferido,
porque alguém me quis ferir,
o Teu cajado conforta,
cura e faz sarar,
dá ânimo e nova força,
para que a alegria retorne,
e eu volte de novo a sorrir.
Que cajado é este,
Senhor,
que Tu me dás para caminhar?
Coloca-lo na minha mão,
mas dizes muito baixinho,
cheio de ternura e carinho:
«olha que este cajado,
que te dou para toda a vida,
pode estar na tua mão,
mas é extensão do coração.»
Agarro-me a ele com força,
sem ele já não sei viver,
faz parte de mim,
do meu todo,
só com ele eu posso ser.
É ele que me dá sentido,
ao caminho a percorrer,
é ele que faz em mim,
tudo o que eu não sei fazer,
é ele que me transforma,
numa vontade que é Tua,
é ele que me faz falar,
de Ti,
aos outros,
a todos,
na rua.
Que cajado é este,
Senhor
que Tu me dás para caminhar?
Um cajado que não tem fim,
que não se esgota no uso,
e não se esgota no tempo,
que pode ser frio e calor,
quer de noite, quer de dia,
a dormir ou acordado,
que transmite confiança,
e faz viver a esperança,
de saber que o tenho comigo,
sempre que eu quiser.
Que cajado é este,
Senhor,
que Tu me dás para caminhar?
Este cajado tão forte,
tão eterno e tão presente,
sei-o agora,
Senhor
porque Tu mo queres mostrar.
Vem do Teu Coração,
como fonte a jorrar!
Este cajado,
Senhor,
que a mim e a todos dás,
é a vida,
é a paz,
é o Teu eterno Amor.
Monte Real, 9 de Junho de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/06/que-cajado-e-este-senhor_09.html
Senhor,
que Tu me dás para caminhar?
Ampara-me quando caio,
e ajuda-me a levantar.
Mas não torna o caminho mais fácil,
não endireita as curvas,
não afasta as pedras,
não remove os obstáculos,
nem aplana as subidas,
mas torna muito mais fácil,
seguir a direito e curvar,
caminhar sobre as pedras,
sem sequer me magoar,
ultrapassar os obstáculos,
sem neles ficar retido,
escalar o monte mais íngreme,
com vontade de continuar.
E mesmo que esteja ferido,
porque alguém me quis ferir,
o Teu cajado conforta,
cura e faz sarar,
dá ânimo e nova força,
para que a alegria retorne,
e eu volte de novo a sorrir.
Que cajado é este,
Senhor,
que Tu me dás para caminhar?
Coloca-lo na minha mão,
mas dizes muito baixinho,
cheio de ternura e carinho:
«olha que este cajado,
que te dou para toda a vida,
pode estar na tua mão,
mas é extensão do coração.»
Agarro-me a ele com força,
sem ele já não sei viver,
faz parte de mim,
do meu todo,
só com ele eu posso ser.
É ele que me dá sentido,
ao caminho a percorrer,
é ele que faz em mim,
tudo o que eu não sei fazer,
é ele que me transforma,
numa vontade que é Tua,
é ele que me faz falar,
de Ti,
aos outros,
a todos,
na rua.
Que cajado é este,
Senhor
que Tu me dás para caminhar?
Um cajado que não tem fim,
que não se esgota no uso,
e não se esgota no tempo,
que pode ser frio e calor,
quer de noite, quer de dia,
a dormir ou acordado,
que transmite confiança,
e faz viver a esperança,
de saber que o tenho comigo,
sempre que eu quiser.
Que cajado é este,
Senhor,
que Tu me dás para caminhar?
Este cajado tão forte,
tão eterno e tão presente,
sei-o agora,
Senhor
porque Tu mo queres mostrar.
Vem do Teu Coração,
como fonte a jorrar!
Este cajado,
Senhor,
que a mim e a todos dás,
é a vida,
é a paz,
é o Teu eterno Amor.
Monte Real, 9 de Junho de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/06/que-cajado-e-este-senhor_09.html
Santo Anjo da Guarda de Portugal
Os anjos, que fazem parte do mundo invisível a que se estende também a acção criadora de Deus, vivem inteiramente dedicados ao louvor e ao serviço de Deus. A inteligência humana tem dificuldade em exprimir a natureza dessas criaturas espirituais. A sua missão, porém, é-nos conhecida através da Bíblia, que, em tantos passos, dá testemunho acerca da existência dos Anjos.
Em Portugal a devoção ao Anjo da Guarda é muito antiga. Tomou, porém, incremento especial com as aparições do Anjo, em Fátima, aos Pastorinhos. Pio XII mandou inserir esta comemoração no Calendário Litúrgico português.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Em Portugal a devoção ao Anjo da Guarda é muito antiga. Tomou, porém, incremento especial com as aparições do Anjo, em Fátima, aos Pastorinhos. Pio XII mandou inserir esta comemoração no Calendário Litúrgico português.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tema para reflexão
Simplicidade no apostolado
Não permitas Senhor, que me envaideça com os talentos que me deste. São Teus. Eu, "não tenho nada, não valho nada, não sei nada, sou nada!" Dá-me antes, dom de línguas, desperta a minha inteligência e capacidade de comunicar, para que aqueles que foram postos por Ti para que eu seja seu guia, ajudante ou simples comunicador da Tua Doutrina, possam santificar-se. Não para minha satisfação ou crédito, mas para Tua única e exclusiva glória.
(AMA, Diário, 2003.02.27)
Agradecimento: António Mexia Alves
Não permitas Senhor, que me envaideça com os talentos que me deste. São Teus. Eu, "não tenho nada, não valho nada, não sei nada, sou nada!" Dá-me antes, dom de línguas, desperta a minha inteligência e capacidade de comunicar, para que aqueles que foram postos por Ti para que eu seja seu guia, ajudante ou simples comunicador da Tua Doutrina, possam santificar-se. Não para minha satisfação ou crédito, mas para Tua única e exclusiva glória.
(AMA, Diário, 2003.02.27)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São César de Arles (470-543), monge e bispo
«Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão»
Sabeis o que dizemos a Deus na oração, antes de comungarmos: «Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.» Preparai-vos interiormente para perdoar, porque estas palavras estão na oração. Como as ides dizer? Talvez não as digais? Enfim, a minha pergunta é esta: Direis ou não estas palavras? Odeias o teu irmão, e dizes: «Perdoai-nos como nós perdoamos.» Evito estas palavras, responderás. Mas então, será que rezas? Estai atentos, meus irmãos. Daqui a nada, ireis rogar; pois perdoai de todo o coração!
Desejas pôr um processo ao teu inimigo? Fá-lo primeiro no teu coração. Diz a esse coração: «Pára de odiar» [...] Mas, nesse caso, como não queres perdoar, a tua alma entristece-se quando lhe dizes: «Pára de odiar». Então, respondes-lhe: «Porque estás triste, minha alma, e te perturbas? Confia em Deus» (Sl 41, 6). Estás pouco à vontade, suspiras, o teu mal fere-te, não consegues livrar-te do ódio. Confia em Deus, Ele é o médico. Por ti, foi suspenso na cruz, sem desejar vingança. E tu procuras vingança, pois tal é o sentido do teu rancor. Olha o teu Deus na cruz: é por ti que sofre, para que o Seu sangue se torne remédio. Queres vingar-te? Olha Cristo suspenso, ouve-O rezar: «Perdoa-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem» (Lc 23, 34).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão»
Sabeis o que dizemos a Deus na oração, antes de comungarmos: «Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.» Preparai-vos interiormente para perdoar, porque estas palavras estão na oração. Como as ides dizer? Talvez não as digais? Enfim, a minha pergunta é esta: Direis ou não estas palavras? Odeias o teu irmão, e dizes: «Perdoai-nos como nós perdoamos.» Evito estas palavras, responderás. Mas então, será que rezas? Estai atentos, meus irmãos. Daqui a nada, ireis rogar; pois perdoai de todo o coração!
Desejas pôr um processo ao teu inimigo? Fá-lo primeiro no teu coração. Diz a esse coração: «Pára de odiar» [...] Mas, nesse caso, como não queres perdoar, a tua alma entristece-se quando lhe dizes: «Pára de odiar». Então, respondes-lhe: «Porque estás triste, minha alma, e te perturbas? Confia em Deus» (Sl 41, 6). Estás pouco à vontade, suspiras, o teu mal fere-te, não consegues livrar-te do ódio. Confia em Deus, Ele é o médico. Por ti, foi suspenso na cruz, sem desejar vingança. E tu procuras vingança, pois tal é o sentido do teu rancor. Olha o teu Deus na cruz: é por ti que sofre, para que o Seu sangue se torne remédio. Queres vingar-te? Olha Cristo suspenso, ouve-O rezar: «Perdoa-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem» (Lc 23, 34).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 10 de Junho de 2010
São Mateus 5,20-26
20 Porque Eu vos digo que, se a vossa justiça não superar a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos Céus.21 «Ouvistes que foi dito aos antigos: “Não matarás”, e quem matar será submetido ao juízo do tribunal.22 Porém, Eu digo-vos que todo aquele que se irar contra o seu irmão, será submetido ao juízo do tribunal. E quem chamar cretino a seu irmão será condenado pelo sinédrio. E quem lhe chamar louco será condenado ao fogo da Geena.23 Portanto, se estás para fazer a tua oferta diante do altar, e te lembrares ali que o teu irmão tem alguma coisa contra ti,24 deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem fazer a tua oferta.25 Concilia-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele no caminho, para que não suceda que esse adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao guarda, e sejas metido na prisão.26 Em verdade te digo: Não sairás de lá antes de ter pago o último centavo.
20 Porque Eu vos digo que, se a vossa justiça não superar a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos Céus.21 «Ouvistes que foi dito aos antigos: “Não matarás”, e quem matar será submetido ao juízo do tribunal.22 Porém, Eu digo-vos que todo aquele que se irar contra o seu irmão, será submetido ao juízo do tribunal. E quem chamar cretino a seu irmão será condenado pelo sinédrio. E quem lhe chamar louco será condenado ao fogo da Geena.23 Portanto, se estás para fazer a tua oferta diante do altar, e te lembrares ali que o teu irmão tem alguma coisa contra ti,24 deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem fazer a tua oferta.25 Concilia-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele no caminho, para que não suceda que esse adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao guarda, e sejas metido na prisão.26 Em verdade te digo: Não sairás de lá antes de ter pago o último centavo.