segunda-feira, 17 de maio de 2010
Casamento homossexual é «um passo atrás na construção da coesão social»
Porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa reagiu à decisão de promulgar a lei por parte do Presidente da República
A decisão do Presidente da República de promulgar o Diploma que legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo é “um passo atrás na construção da coesão social, ao contrariar um dos princípios mais consolidados das várias civilizações da humanidade”, assinala o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, Pe. Manuel Morujão.
Na declaração emitida esta Segunda-feira, a seguir ao anúncio feito por Cavaco Silva, o responsável sublinha que “no passado dia 13 de Maio, em Fátima, o Papa Bento XVI relembrou que a família está fundada na união de amor entre um homem e uma mulher, e que protegê-la é um dos factores fundamentais da construção do bem comum”.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A decisão do Presidente da República de promulgar o Diploma que legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo é “um passo atrás na construção da coesão social, ao contrariar um dos princípios mais consolidados das várias civilizações da humanidade”, assinala o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, Pe. Manuel Morujão.
Na declaração emitida esta Segunda-feira, a seguir ao anúncio feito por Cavaco Silva, o responsável sublinha que “no passado dia 13 de Maio, em Fátima, o Papa Bento XVI relembrou que a família está fundada na união de amor entre um homem e uma mulher, e que protegê-la é um dos factores fundamentais da construção do bem comum”.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Bispo de Beja suspeita que Governo aproveitou visita do Papa para subir impostos
«Contínua repetição das fraquezas» de responsáveis da Igreja nos meios de comunicação não impediram adesão a Bento XVI
O bispo de Beja, D. António Vitalino, suspeita que a “euforia” vivida “pelo povo e pelo Santo Padre” durante a sua visita a Portugal foi aproveitada para o anúncio de medidas de austeridade.
“Até parece que o governo aproveitou este ambiente para aprovar novas medidas do plano de estabilidade e crescimento, que implicam subida de impostos e restrições nos investimentos públicos”, referiu o prelado na nota semanal difundida aos microfones da Rádio Pax.
Para D. António Vitalino, “os graves problemas” que “vão exigir muitos sacrifícios e restrições na vida dos portugueses” e “a contínua repetição das fraquezas e pecados de alguns membros responsáveis da Igreja nos órgãos de comunicação” não impediram a população de “exprimir a sua tradicional hospitalidade, respeito e amor ao Papa”.
“Bento XVI – disse o bispo de Beja – mostrou conhecer a história de Portugal e dispor de critérios de interpretação das suas várias fases, louvando o espírito missionário dos portugueses e interpretando positivamente a secularização da nossa sociedade, acentuando a necessidade de diálogo entre a fé e a razão, a Igreja e o mundo.”
Depois de apontar os aspectos essenciais das intervenções do Papa nos dias em que passou pelo país, a nota sublinha que a visita contribuiu para fortalecer a esperança da Igreja e dos cristãos, encorajando-os “a perder o medo”.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O bispo de Beja, D. António Vitalino, suspeita que a “euforia” vivida “pelo povo e pelo Santo Padre” durante a sua visita a Portugal foi aproveitada para o anúncio de medidas de austeridade.
“Até parece que o governo aproveitou este ambiente para aprovar novas medidas do plano de estabilidade e crescimento, que implicam subida de impostos e restrições nos investimentos públicos”, referiu o prelado na nota semanal difundida aos microfones da Rádio Pax.
Para D. António Vitalino, “os graves problemas” que “vão exigir muitos sacrifícios e restrições na vida dos portugueses” e “a contínua repetição das fraquezas e pecados de alguns membros responsáveis da Igreja nos órgãos de comunicação” não impediram a população de “exprimir a sua tradicional hospitalidade, respeito e amor ao Papa”.
“Bento XVI – disse o bispo de Beja – mostrou conhecer a história de Portugal e dispor de critérios de interpretação das suas várias fases, louvando o espírito missionário dos portugueses e interpretando positivamente a secularização da nossa sociedade, acentuando a necessidade de diálogo entre a fé e a razão, a Igreja e o mundo.”
Depois de apontar os aspectos essenciais das intervenções do Papa nos dias em que passou pelo país, a nota sublinha que a visita contribuiu para fortalecer a esperança da Igreja e dos cristãos, encorajando-os “a perder o medo”.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
BENTO XVI - 2
Desde a chegada a Lisboa, a Missa no Terreiro do Paço, a oração na Capelinha das Aparições, a entrada na igreja da Santíssima Trindade, (onde ansiosamente o esperávamos), a Missa no Porto e a despedida, que vou olhando para a figura, para a presença de Bento XVI, tentando perceber o que ela me faz sentir, o que ela me provoca, ouvindo as suas palavras e querendo deixar que elas me apontem caminho, me façam ver aquilo que ainda não vi e preciso ver, na minha caminhada de conversão diária.
E “vejo”, “vejo” claramente a passagem bíblica da “tempestade acalmada”, Mc 4, 35-41
A barca, (a Igreja), no meio da tempestade, as ondas alterosas atirando-se contra ela, fustigando-a de todos os lados, e «Jesus, à popa, dorme sobre uma almofada.» Mc 4, 38
Os homens estão cheios de medo, não sabem o que fazer, olham uns para os outros, interrogando-se nos olhares sobre como vencer aquela tempestade.
E Jesus dorme!
Jesus dorme, porque há uma diferença nesta passagem, tal como a “vejo” agora!
É que no meio da barca, serenamente, está um homem de pé, de branco vestido, que aponta o caminho, que diz aos homens como fazer, para não perecerem na tempestade.
Com uma humildade desconcertante, mas com uma firmeza constante, ensina como navegar, como aproveitar os ventos alterosos, como dominá-los, como converte-los em ventos de feição, em ventos de crescimento, em ventos de fazer caminho.
Não se perturba, o seu olhar é tranquilo, o seu sorriso é constante, as suas palavras são firmes, mas repassadas de amor, e de todo ele emana uma paz que se vai transmitindo aos outros.
Vai explicando que na barca há alguns que navegaram e navegam contra corrente, que se afastaram, e afastam da rota de marear, mas que é preciso retornar ao caminho, à rota inicial, àquela que leva a bom porto.
E calmamente vai dizendo que todos cabem na barca, os que foram prejudicados por uma rota errada, e também aqueles que erraram a rota.
A uns é preciso acolhê-los e amá-los, tentando dar-lhes o que lhes tiraram.
Aos outros é preciso fazê-los sentir que erraram, mas que ainda há tempo de corrigir a rota, e encontrar a navegação certa.
É que a barca é grande e tem muitos compartimentos, onde todos e cada um são precisos, com missões diferentes, mas todos trabalhando para a mesma navegação que fará chegar a barca a porto seguro.
A tempestade continua, as ondas ainda se abatem sobre a barca, mas os homens na barca começam a ganhar mais confiança, porque aquele homem de pé, de branco vestido, lhes transmite essa mesma segurança, quando lhes diz:
Não temais que esta barca nunca se afunda!
Fitam-no, alguns surpreendidos, outros incrédulos ainda, mas olhando-o nos olhos perguntam-lhe:
Como podes tu ter tanta certeza que a barca nunca se afunda?
E ele sorrindo, num sorriso tranquilo e confiante, aponta-lhes a popa da barca e diz-lhes em voz firme:
Não vedes que Ele está sempre connosco, até ao fim da viagem?!
E prossegue firme nas palavras a dizer-lhes, a dizer-nos, (é que nós também vamos na barca):
Não nos ensinou Ele a rota para o bom porto? Não nos ensinou Ele a navegar mesmo nas ondas alterosas e nos ventos contrários? Não nos disse Ele e nos mostrou ao dar a vida por nós, que nada nem ninguém pode nada contra a Barca que Ele construiu e contra as vidas daqueles que Ele criou?
E continua ainda sem desfalecimento:
Então o que esperais? Mãos à obra! É preciso voltar à rota inicial, à rota que Ele mesmo nos ensinou. Não nos disse Ele, que se n’Ele permanecêssemos, Ele permaneceria connosco? Não nos disse Ele que mandaria um Vento Novo que nos conduziria na navegação perfeita? Então deixemos que esse Vento Novo nos conduza, e poderemos ter a certeza que todos os outros ventos e todas as ondas se acalmarão, e chegaremos ao porto que não tem fim.
Olhando-nos nos olhos, diz-nos então sem uma única expressão de dúvida:
E sabeis como sei eu isto? É que Ele está ali, sempre, a dormir na popa, sem nunca nos abandonar!
Reparai, disse ainda:
Na Sua entrega por todos nós reside esta certeza de que o porto seguro nos espera e está sempre ao nosso alcance, porque neste dormir tranquilo, Ele nos diz que confia mais em nós, do que nós confiamos n’Ele. É que sabeis, Ele conhece-nos, bem melhor do que nós nos conhecemos, e nunca permite nada que esteja acima das forças que Ele mesmo nos deu!
E termina dizendo:
Confiai nisto que Ele nos diz sem cessar, «Foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos.»Mt 28, 18-20
Marinha Grande, 15 de Maio de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/05/bento-xvi-2.html
E “vejo”, “vejo” claramente a passagem bíblica da “tempestade acalmada”, Mc 4, 35-41
A barca, (a Igreja), no meio da tempestade, as ondas alterosas atirando-se contra ela, fustigando-a de todos os lados, e «Jesus, à popa, dorme sobre uma almofada.» Mc 4, 38
Os homens estão cheios de medo, não sabem o que fazer, olham uns para os outros, interrogando-se nos olhares sobre como vencer aquela tempestade.
E Jesus dorme!
Jesus dorme, porque há uma diferença nesta passagem, tal como a “vejo” agora!
É que no meio da barca, serenamente, está um homem de pé, de branco vestido, que aponta o caminho, que diz aos homens como fazer, para não perecerem na tempestade.
Com uma humildade desconcertante, mas com uma firmeza constante, ensina como navegar, como aproveitar os ventos alterosos, como dominá-los, como converte-los em ventos de feição, em ventos de crescimento, em ventos de fazer caminho.
Não se perturba, o seu olhar é tranquilo, o seu sorriso é constante, as suas palavras são firmes, mas repassadas de amor, e de todo ele emana uma paz que se vai transmitindo aos outros.
Vai explicando que na barca há alguns que navegaram e navegam contra corrente, que se afastaram, e afastam da rota de marear, mas que é preciso retornar ao caminho, à rota inicial, àquela que leva a bom porto.
E calmamente vai dizendo que todos cabem na barca, os que foram prejudicados por uma rota errada, e também aqueles que erraram a rota.
A uns é preciso acolhê-los e amá-los, tentando dar-lhes o que lhes tiraram.
Aos outros é preciso fazê-los sentir que erraram, mas que ainda há tempo de corrigir a rota, e encontrar a navegação certa.
É que a barca é grande e tem muitos compartimentos, onde todos e cada um são precisos, com missões diferentes, mas todos trabalhando para a mesma navegação que fará chegar a barca a porto seguro.
A tempestade continua, as ondas ainda se abatem sobre a barca, mas os homens na barca começam a ganhar mais confiança, porque aquele homem de pé, de branco vestido, lhes transmite essa mesma segurança, quando lhes diz:
Não temais que esta barca nunca se afunda!
Fitam-no, alguns surpreendidos, outros incrédulos ainda, mas olhando-o nos olhos perguntam-lhe:
Como podes tu ter tanta certeza que a barca nunca se afunda?
E ele sorrindo, num sorriso tranquilo e confiante, aponta-lhes a popa da barca e diz-lhes em voz firme:
Não vedes que Ele está sempre connosco, até ao fim da viagem?!
E prossegue firme nas palavras a dizer-lhes, a dizer-nos, (é que nós também vamos na barca):
Não nos ensinou Ele a rota para o bom porto? Não nos ensinou Ele a navegar mesmo nas ondas alterosas e nos ventos contrários? Não nos disse Ele e nos mostrou ao dar a vida por nós, que nada nem ninguém pode nada contra a Barca que Ele construiu e contra as vidas daqueles que Ele criou?
E continua ainda sem desfalecimento:
Então o que esperais? Mãos à obra! É preciso voltar à rota inicial, à rota que Ele mesmo nos ensinou. Não nos disse Ele, que se n’Ele permanecêssemos, Ele permaneceria connosco? Não nos disse Ele que mandaria um Vento Novo que nos conduziria na navegação perfeita? Então deixemos que esse Vento Novo nos conduza, e poderemos ter a certeza que todos os outros ventos e todas as ondas se acalmarão, e chegaremos ao porto que não tem fim.
Olhando-nos nos olhos, diz-nos então sem uma única expressão de dúvida:
E sabeis como sei eu isto? É que Ele está ali, sempre, a dormir na popa, sem nunca nos abandonar!
Reparai, disse ainda:
Na Sua entrega por todos nós reside esta certeza de que o porto seguro nos espera e está sempre ao nosso alcance, porque neste dormir tranquilo, Ele nos diz que confia mais em nós, do que nós confiamos n’Ele. É que sabeis, Ele conhece-nos, bem melhor do que nós nos conhecemos, e nunca permite nada que esteja acima das forças que Ele mesmo nos deu!
E termina dizendo:
Confiai nisto que Ele nos diz sem cessar, «Foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos.»Mt 28, 18-20
Marinha Grande, 15 de Maio de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/05/bento-xvi-2.html
S. Josemaría ocorreu nesta data em 1992
João Paulo II beatifica Josemaría Escrivá de Balaguer. Na homilia, diz: “Com sobrenatural intuição, o Beato Josemaría pregou incansavelmente o chamamento universal à santidade e ao apostolado. Cristo convoca todos a santificarem-se na realidade da vida quotidiana; por isso, o trabalho é também meio de santificação pessoal e de apostolado quando se vive em união com Jesus Cristo, pois o Filho de Deus, ao encarnar, uniu-se de certo modo a toda a realidade do homem e a toda a criação”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Meditações de Maio por António Mexia Alves
17
SALVE RAINHA
ESPERANÇA NOSSA
De quem mais esperaremos os remédios que precisamos senão de quem é a verdadeira esperança dos cristãos.
(AMA, 5ª meditação sobre a Salve Rainha)
SALVE RAINHA
ESPERANÇA NOSSA
De quem mais esperaremos os remédios que precisamos senão de quem é a verdadeira esperança dos cristãos.
(AMA, 5ª meditação sobre a Salve Rainha)
DECENÁRIO DO ESPÍRITO SANTO
5º Dia
Dons do Espírito Santo
Ciência
O Dom de é um dom contemplativo cujo olhar penetra, como o dom de inteligência e o de sabedoria, no próprio mistério de Deus.
(M. M. PHILIPON, Los dones del Espíritu Santo, Palabra, Madrid 1983, pg. 200)
(citado e trad. por AMA)
Dons do Espírito Santo
Ciência
O Dom de é um dom contemplativo cujo olhar penetra, como o dom de inteligência e o de sabedoria, no próprio mistério de Deus.
(M. M. PHILIPON, Los dones del Espíritu Santo, Palabra, Madrid 1983, pg. 200)
(citado e trad. por AMA)
Spiritus Domini - Canto Gregoriano
Spíritus Dómini
replévit órbem terrárum,
allelúia:
et hoc quod cóntinet ómnia,
sciéntiam hábet vócis,
allelúia, allelúia, allelúia.
Exsúrgat Déus,
et dissipéntur inimíci éjus:
et fúgiant, qui odérunt éum,
a fácie éjus.
Glória Pátri, et Fílio,
et Spirítui Sáncto.
Sicut erat in princípio,
et nunc, et semper,
et in saécula saeculórum. Amen.
Spíritus Dómini
replévit órbem terrárum,
allelúia:
et hoc quod cóntinet ómnia,
sciéntiam hábet vócis,
allelúia, allelúia, allelúia.
Viva o Papa Bento XVI!
É perfeitamente natural que a visita do Papa Bento XVI a Portugal tenha ficado para a história. O que não seria completamente óbvio é que a mesma visita ficasse para a história da televisão portuguesa e, nomeadamente, para a história da RTP, que mostrou ao país que sabe fazer serviço público e que, afinal, é a verdadeira televisão da Igreja. As críticas de que foi o dinheiro dos contribuintes que pagou uma emissão monotemática de, literalmente, dias inteiros na RTP 1 não são justas, nem muito legítimas.
A RTP fez, como a SIC e a TVI, o seu trabalho. A diferença é que se a SIC e a TVI não podem ignorar a visita do Papa a Portugal, podem e devem também ser uma alternativa credível de programação. Podem e devem mas não foram, uma vez que os telespectadores escolheram a RTP 1 em detrimento de uma final da Liga Europa, por exemplo, ou em vez das novelas do costume que lideram todos os outros dias mas que nestes últimos ficaram, por vezes, atrás da visita papal que podia ser acompanhada exaustivamente na RTP 1. No dia 12 de Maio, por exemplo, entre as 6 da manhã e a meia-noite a RTP apenas perdeu uma hora entre as 15h00 e as 16h00 tendo ganho todas (!) as restantes. Bem sei que o objectivo da televisão do Estado não é o ‘campeonato das audiências’, mas bolas!... ganhar 17 horas em 18 é qualquer coisa de impressionante e só pode ser revelador de uma coisa: o trabalho da RTP 1 foi bem feito e eficaz. Quem, da concorrência, disser, pensar, julgar ou se queixar do contrário só pode ter uma enorme dor de cotovelo.
MEMÓRIA
Movido por uma curiosidade quase inexplicável fui comparar o comportamento da audiência entre 12 de Maio deste ano e 12 de Maio de 2009. Os dados são estes: 2010 – RTP 34,6; SIC 20,8%; TVI 22,5 e 2009 – RTP 24,6%; SIC 18%; TVI 33,1%. Nesta comparação, que, quer se queira quer não, é perfeitamente válida (ainda que seja ‘apenas’ referente a um dia), há um enorme vencedor, que é a RTP 1, e um ainda maior perdedor, a TVI.
TENDÊNCIA
De facto, a vida da RTP 1 durante a visita papal correu muito bem. Foram 4 dias que sacudiram o panorama das audiências e que mostram bem o comportamento volátil dos telespectadores perante um acontecimento pontual. Na prática, e em média, estes dias pouca ‘mossa’ vão fazer no ano. Dão alento, força e prestígio à RTP 1, sem dúvida, mas terão colocado a TVI em sentido? Não acredito.
Francisco Penin
(Fonte: ‘Correio da Manhã’ online AQUI)
Nota de JPR: a conclusão do articulista parece-me no fundo escamotear a “fome” e a “sede” dos portugueses de ouvirem a palavra do Vigário do Senhor, mas o título é óptimo que dá vontade de repeti-lo “Viva o Papa Bento XVI!”
A RTP fez, como a SIC e a TVI, o seu trabalho. A diferença é que se a SIC e a TVI não podem ignorar a visita do Papa a Portugal, podem e devem também ser uma alternativa credível de programação. Podem e devem mas não foram, uma vez que os telespectadores escolheram a RTP 1 em detrimento de uma final da Liga Europa, por exemplo, ou em vez das novelas do costume que lideram todos os outros dias mas que nestes últimos ficaram, por vezes, atrás da visita papal que podia ser acompanhada exaustivamente na RTP 1. No dia 12 de Maio, por exemplo, entre as 6 da manhã e a meia-noite a RTP apenas perdeu uma hora entre as 15h00 e as 16h00 tendo ganho todas (!) as restantes. Bem sei que o objectivo da televisão do Estado não é o ‘campeonato das audiências’, mas bolas!... ganhar 17 horas em 18 é qualquer coisa de impressionante e só pode ser revelador de uma coisa: o trabalho da RTP 1 foi bem feito e eficaz. Quem, da concorrência, disser, pensar, julgar ou se queixar do contrário só pode ter uma enorme dor de cotovelo.
MEMÓRIA
Movido por uma curiosidade quase inexplicável fui comparar o comportamento da audiência entre 12 de Maio deste ano e 12 de Maio de 2009. Os dados são estes: 2010 – RTP 34,6; SIC 20,8%; TVI 22,5 e 2009 – RTP 24,6%; SIC 18%; TVI 33,1%. Nesta comparação, que, quer se queira quer não, é perfeitamente válida (ainda que seja ‘apenas’ referente a um dia), há um enorme vencedor, que é a RTP 1, e um ainda maior perdedor, a TVI.
TENDÊNCIA
De facto, a vida da RTP 1 durante a visita papal correu muito bem. Foram 4 dias que sacudiram o panorama das audiências e que mostram bem o comportamento volátil dos telespectadores perante um acontecimento pontual. Na prática, e em média, estes dias pouca ‘mossa’ vão fazer no ano. Dão alento, força e prestígio à RTP 1, sem dúvida, mas terão colocado a TVI em sentido? Não acredito.
Francisco Penin
(Fonte: ‘Correio da Manhã’ online AQUI)
Nota de JPR: a conclusão do articulista parece-me no fundo escamotear a “fome” e a “sede” dos portugueses de ouvirem a palavra do Vigário do Senhor, mas o título é óptimo que dá vontade de repeti-lo “Viva o Papa Bento XVI!”
O TRIPLO FILTRO
Temos, como Povo, uma enorme tendência para o boato ou seja, para espalhar publicamente notícias não confirmadas.
O boato é uma constante, que invade, de forma insidiosa, a nossa vida política, social, profissional e familiar.
Quase sempre anónimo e sem rosto, o boato converte-se no instrumento favorito dos que não prezam o rigor das afirmações e não têm a coragem moral de as assumir.
Encontramo-lo, com muita frequência nas empresas, onde alimenta os circuitos informais, muito mais velozes do que os canais formais de comunicação.
Alguns gestores do tipo "paternalista" põem a circular, através da via do boato, os factos que desejam fazer chegar, mais rapidamente, aos trabalhadores, dando-lhes a falsa convicção de que aquela notícia ou informação provém deles próprios quando, na realidade, estão a ser manipulados.
A comunicação social, acobertada impunemente na confidencialidade das fontes de informação, não hesita em instituir, com lamentável frequência, algumas figuras públicas, em alvos preferenciais de campanhas de destruição - verdadeiros assassinatos civis - baseadas em factos não verídicos, meras especulações ou notícias não confirmadas.
Assim se faz um mau uso da liberdade de imprensa, próximo da libertinagem e se projecta uma má imagem da democracia.
Na verdade, devemos ser verdadeiros e rigorosos em tudo aquilo que afirmamos, sob pena de, um dia, "o feitiço se virar contra o feiticeiro".
Na Grécia antiga, Sócrates tornou-se famoso, não só pela sabedoria, mas sobretudo pelo grande respeito que dedicava a todas as pessoas. Conta-se que, certo dia, um conhecido se abeirou do grande filósofo, para lhe dizer:
- Queres saber o que ouvi contar sobre o teu amigo?
- Espera um minuto! Respondeu Sócrates; antes que me digas seja o que for, quero que passes num pequeno exame. Chamo-lhe o Triplo filtro.
- Triplo filtro? Perguntou o outro.
- Correcto! Continuou Sócrates e acrescentou: antes que me fales sobre o meu amigo, pode ser prudente filtrar três vezes o que me vais dizer: é por isso que lhe chamo o exame do triplo filtro! E continuou: o primeiro filtro é a VERDADE. Estás absolutamente seguro de que o que me vais dizer é verdadeiro?
- Não - disse o homem - realmente só ouvi falar sobre isso e …
- Bem! Retorquiu Sócrates. - Então, não sabes se realmente é verdadeiro ou não?
- Agora permite-me que utilize o segundo filtro: o filtro da BONDADE . O que me vais dizer é algo de bom?
- Não, pelo contrário.
- Então, desejas dizer-me algo de mau sobre ele, porém, não estás seguro de que esteja certo.
- Mesmo que agora quisesse escutar-te não poderia, porque ainda me falta um filtro: o filtro da UTILIDADE!
- Servia-me, para alguma coisa, saber o que me queres dizer do meu amigo? - - Não! Na verdade, não.
- Bem! Concluiu Sócrates. - Se o que desejas dizer-me não é verdadeiro, nem bom e tão-pouco me será útil, por que iria querer saber?
Meu caro leitor use este triplo filtro, cada vez que ouvir comentários sobre algum dos seus amigos mais próximos e mais queridos.
A amizade deve ser considerada como um bem precioso e inviolável.
Nunca perca um amigo, um colega ou mesmo um concorrente, por algum mal entendido ou comentário sem fundamento.
Tenha um bom dia e, de preferência, sem boatos.
(MANUEL POIRIER BRAZ (Advogado e Gestor de Empresas), In VER, Direito e Gestão, Janeiro-Fevereiro 07)
(citado por AMA)
O boato é uma constante, que invade, de forma insidiosa, a nossa vida política, social, profissional e familiar.
Quase sempre anónimo e sem rosto, o boato converte-se no instrumento favorito dos que não prezam o rigor das afirmações e não têm a coragem moral de as assumir.
Encontramo-lo, com muita frequência nas empresas, onde alimenta os circuitos informais, muito mais velozes do que os canais formais de comunicação.
Alguns gestores do tipo "paternalista" põem a circular, através da via do boato, os factos que desejam fazer chegar, mais rapidamente, aos trabalhadores, dando-lhes a falsa convicção de que aquela notícia ou informação provém deles próprios quando, na realidade, estão a ser manipulados.
A comunicação social, acobertada impunemente na confidencialidade das fontes de informação, não hesita em instituir, com lamentável frequência, algumas figuras públicas, em alvos preferenciais de campanhas de destruição - verdadeiros assassinatos civis - baseadas em factos não verídicos, meras especulações ou notícias não confirmadas.
Assim se faz um mau uso da liberdade de imprensa, próximo da libertinagem e se projecta uma má imagem da democracia.
Na verdade, devemos ser verdadeiros e rigorosos em tudo aquilo que afirmamos, sob pena de, um dia, "o feitiço se virar contra o feiticeiro".
Na Grécia antiga, Sócrates tornou-se famoso, não só pela sabedoria, mas sobretudo pelo grande respeito que dedicava a todas as pessoas. Conta-se que, certo dia, um conhecido se abeirou do grande filósofo, para lhe dizer:
- Queres saber o que ouvi contar sobre o teu amigo?
- Espera um minuto! Respondeu Sócrates; antes que me digas seja o que for, quero que passes num pequeno exame. Chamo-lhe o Triplo filtro.
- Triplo filtro? Perguntou o outro.
- Correcto! Continuou Sócrates e acrescentou: antes que me fales sobre o meu amigo, pode ser prudente filtrar três vezes o que me vais dizer: é por isso que lhe chamo o exame do triplo filtro! E continuou: o primeiro filtro é a VERDADE. Estás absolutamente seguro de que o que me vais dizer é verdadeiro?
- Não - disse o homem - realmente só ouvi falar sobre isso e …
- Bem! Retorquiu Sócrates. - Então, não sabes se realmente é verdadeiro ou não?
- Agora permite-me que utilize o segundo filtro: o filtro da BONDADE . O que me vais dizer é algo de bom?
- Não, pelo contrário.
- Então, desejas dizer-me algo de mau sobre ele, porém, não estás seguro de que esteja certo.
- Mesmo que agora quisesse escutar-te não poderia, porque ainda me falta um filtro: o filtro da UTILIDADE!
- Servia-me, para alguma coisa, saber o que me queres dizer do meu amigo? - - Não! Na verdade, não.
- Bem! Concluiu Sócrates. - Se o que desejas dizer-me não é verdadeiro, nem bom e tão-pouco me será útil, por que iria querer saber?
Meu caro leitor use este triplo filtro, cada vez que ouvir comentários sobre algum dos seus amigos mais próximos e mais queridos.
A amizade deve ser considerada como um bem precioso e inviolável.
Nunca perca um amigo, um colega ou mesmo um concorrente, por algum mal entendido ou comentário sem fundamento.
Tenha um bom dia e, de preferência, sem boatos.
(MANUEL POIRIER BRAZ (Advogado e Gestor de Empresas), In VER, Direito e Gestão, Janeiro-Fevereiro 07)
(citado por AMA)
Tema para reflexão
TEMA: MÊS DE NOSSA SENHORA
Santo Rosário: Mistérios Dolorosos
1º Mistério: A oração de Jesus no Horto
Avançou Cristo uns passos e, de repente, sentiu no Seu corpo um ataque tão amargo e agudo de tristeza e de dor, de medo e de abatimento, que, embora estivesse outros junto d'Ele, o levou a exclamar imediatamente palavras que indicam bem a angústia que oprimia o Seu coração: 'A minha Alma está triste até á morte'. Uma mole esmagadora de pesares começou a ocupar o corpo bendito e jovem do salvador. Sentia que a prova era agora já algo iminente e que estava a ponto de tomar sobre Ele: o infiel e pérfido traidor, os inimigos enfurecidos, as cordas e as cadeias, as calúnias, as blasfémias, as falsas acusações, os espinhos e as pancadas, os cravos e a cruz, as torturas horríveis prolongadas durante horas. Mais que tudo isto esmagava-o e doía-Lhe o espanto dos discípulos, a perdição do Judeus, e inclusivamente o fim desgraçado do homem que perfidamente o atraiçoava. Acrescia além disso, a inefável dor de Sua Mãe queridíssima. Pesares e sofrimentos revolviam-se como um remoinho tempestuoso no Seu coração amabilíssimo e inundavam-No como as águas do oceano avançam sem piedade através dos diques destruídos.
(S. TOMÁS MORO, A Agonia de Cristo)
(citação AMA)
DOUTRINA: A elevação sobrenatural e o pecado original
A elevação sobrenatural 1 - b
Embora o facto do fim do homem ser a amizade com Deus, a Revelação ensina-nos que, no princípio da história, o homem se rebelou e recusou a comunhão com o seu Criador: é o pecado original, também chamado queda, precisamente porque antes tinha sido elevado à proximidade divina. Não obstante, ao perder a amizade com Deus, o homem não fica reduzido ao nada, mas continua a ser homem, criatura.
(in News Letter, O.D., temas doutrinais)
(citação AMA)
Agradecimento: António Mexia Alves
Santo Rosário: Mistérios Dolorosos
1º Mistério: A oração de Jesus no Horto
Avançou Cristo uns passos e, de repente, sentiu no Seu corpo um ataque tão amargo e agudo de tristeza e de dor, de medo e de abatimento, que, embora estivesse outros junto d'Ele, o levou a exclamar imediatamente palavras que indicam bem a angústia que oprimia o Seu coração: 'A minha Alma está triste até á morte'. Uma mole esmagadora de pesares começou a ocupar o corpo bendito e jovem do salvador. Sentia que a prova era agora já algo iminente e que estava a ponto de tomar sobre Ele: o infiel e pérfido traidor, os inimigos enfurecidos, as cordas e as cadeias, as calúnias, as blasfémias, as falsas acusações, os espinhos e as pancadas, os cravos e a cruz, as torturas horríveis prolongadas durante horas. Mais que tudo isto esmagava-o e doía-Lhe o espanto dos discípulos, a perdição do Judeus, e inclusivamente o fim desgraçado do homem que perfidamente o atraiçoava. Acrescia além disso, a inefável dor de Sua Mãe queridíssima. Pesares e sofrimentos revolviam-se como um remoinho tempestuoso no Seu coração amabilíssimo e inundavam-No como as águas do oceano avançam sem piedade através dos diques destruídos.
(S. TOMÁS MORO, A Agonia de Cristo)
(citação AMA)
DOUTRINA: A elevação sobrenatural e o pecado original
A elevação sobrenatural 1 - b
Embora o facto do fim do homem ser a amizade com Deus, a Revelação ensina-nos que, no princípio da história, o homem se rebelou e recusou a comunhão com o seu Criador: é o pecado original, também chamado queda, precisamente porque antes tinha sido elevado à proximidade divina. Não obstante, ao perder a amizade com Deus, o homem não fica reduzido ao nada, mas continua a ser homem, criatura.
(in News Letter, O.D., temas doutrinais)
(citação AMA)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Paulino de Nola (355-431), bispo
Carta 38, 3-4: PL 61, 359-360
«No mundo, tereis tribulações; mas, tende confiança: Eu já venci o mundo!»
Desde a origem do mundo que Cristo sofre em todos os Seus. Ele é «o princípio e o fim» (Ap 1, 8); escondido na lei, revelado no Evangelho, Ele é o Senhor «sempre admirável», que sofre e triunfa «nos Seus santos» (2Ts 1, 10; Sl 67, 36 LXX). Em Abel, foi assassinado pelo irmão; em Noé, foi ridicularizado pelo filho; em Abraão, conheceu o exílio; em Isaac, foi oferecido em sacrifício; em Jacob, foi reduzido a servo; em José, foi vendido; em Moisés, foi abandonado e rejeitado; nos profetas, foi lapidado e dilacerado; nos apóstolos, foi perseguido em terra e no mar; nos Seus inúmeros mártires, foi torturado e assassinado. É Ele quem, ainda hoje, carrega a nossa fraqueza e as nossas doenças, porque Ele é o verdadeiro homem, exposto por nós a todos os males e capaz de tomar a Seu cargo a fraqueza que, sem Ele, seríamos totalmente incapazes de suportar. É Ele, sim, é Ele que carrega em nós e por nós o peso do mundo para nos libertar dele; e assim, é «na fraqueza que a Minha força se revela totalmente» (2Cor 12,9). É Ele que em ti suporta o desprezo, é Ele que este mundo odeia em ti.
Demos graças ao Senhor, porque se Ele é posto em causa, também é Ele que recebe a vitória (cf. Rm 3, 4). Segundo esta palavra da Escritura, é Ele quem triunfa em nós quando, ao tomar a condição de servo, adquire para os Seus servos a graça da liberdade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Carta 38, 3-4: PL 61, 359-360
«No mundo, tereis tribulações; mas, tende confiança: Eu já venci o mundo!»
Desde a origem do mundo que Cristo sofre em todos os Seus. Ele é «o princípio e o fim» (Ap 1, 8); escondido na lei, revelado no Evangelho, Ele é o Senhor «sempre admirável», que sofre e triunfa «nos Seus santos» (2Ts 1, 10; Sl 67, 36 LXX). Em Abel, foi assassinado pelo irmão; em Noé, foi ridicularizado pelo filho; em Abraão, conheceu o exílio; em Isaac, foi oferecido em sacrifício; em Jacob, foi reduzido a servo; em José, foi vendido; em Moisés, foi abandonado e rejeitado; nos profetas, foi lapidado e dilacerado; nos apóstolos, foi perseguido em terra e no mar; nos Seus inúmeros mártires, foi torturado e assassinado. É Ele quem, ainda hoje, carrega a nossa fraqueza e as nossas doenças, porque Ele é o verdadeiro homem, exposto por nós a todos os males e capaz de tomar a Seu cargo a fraqueza que, sem Ele, seríamos totalmente incapazes de suportar. É Ele, sim, é Ele que carrega em nós e por nós o peso do mundo para nos libertar dele; e assim, é «na fraqueza que a Minha força se revela totalmente» (2Cor 12,9). É Ele que em ti suporta o desprezo, é Ele que este mundo odeia em ti.
Demos graças ao Senhor, porque se Ele é posto em causa, também é Ele que recebe a vitória (cf. Rm 3, 4). Segundo esta palavra da Escritura, é Ele quem triunfa em nós quando, ao tomar a condição de servo, adquire para os Seus servos a graça da liberdade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 17 de Maio de 2010
São João 16,29-33
29 Os Seus discípulos disseram-Lhe: «Eis que agora falas claramente e não usas nenhuma parábola.30 Agora conhecemos que sabes tudo e que não é necessário que alguém Te interrogue. Por isso cremos que saíste de Deus».31 Jesus respondeu-lhes: «Credes agora?». 32 «Eis que vem a hora, e já chegou, em que sereis espalhados cada um para seu lado e em que Me deixareis só; mas Eu não estou só, porque o Pai está comigo.33 Disse-vos estas coisas para que tenhais paz em Mim. Haveis de ter aflições no mundo; mas tende confiança, Eu venci o mundo».
29 Os Seus discípulos disseram-Lhe: «Eis que agora falas claramente e não usas nenhuma parábola.30 Agora conhecemos que sabes tudo e que não é necessário que alguém Te interrogue. Por isso cremos que saíste de Deus».31 Jesus respondeu-lhes: «Credes agora?». 32 «Eis que vem a hora, e já chegou, em que sereis espalhados cada um para seu lado e em que Me deixareis só; mas Eu não estou só, porque o Pai está comigo.33 Disse-vos estas coisas para que tenhais paz em Mim. Haveis de ter aflições no mundo; mas tende confiança, Eu venci o mundo».