sexta-feira, 7 de maio de 2010
Confissões no Santuário de Fátima por ocasião da visita de Bento XVI
Nos dias 12 e 13 de Maio, pelo motivo da peregrinação de Sua Santidade Bento XVI a Fátima, o horário do serviço de confissões, na área da Reconciliação da Igreja da Santíssima Trindade, será o seguinte:
Dia 12 de Maio: das 7:30 às 16:30
Dia 13 de Maio: das 6:30 às 9:00 - 14:00 às 19:30
Quarenta sacerdotes de diferentes idiomas estarão ao serviço dos peregrinos neste sector.
Nos restantes dias da presença do Papa em Portugal mantém-se o horário habitual da Capela da Reconciliação:
Das 7:30 às 13:00 e das 14:00 às 19:30
(Fonte: Boletim Informativo do Santuário de Fátima 63/2009, de 7 de Maio de 2010)
Dia 12 de Maio: das 7:30 às 16:30
Dia 13 de Maio: das 6:30 às 9:00 - 14:00 às 19:30
Quarenta sacerdotes de diferentes idiomas estarão ao serviço dos peregrinos neste sector.
Nos restantes dias da presença do Papa em Portugal mantém-se o horário habitual da Capela da Reconciliação:
Das 7:30 às 13:00 e das 14:00 às 19:30
(Fonte: Boletim Informativo do Santuário de Fátima 63/2009, de 7 de Maio de 2010)
DEUS NÃO SE ENCONTRA NO MEDO
Recebi recentemente um pps em que, para se afirmar a presença de Deus no mundo, se enunciavam algumas situações de pessoas e atitudes, (como por exemplo o Titanic), que teriam “desafiado” Deus e acabaram por morrer, ou acabaram por ter alguma “desgraça”.
Julgava eu que esse tipo de argumentos, (Deus castiga!), já tinham desaparecido das mentes dos cristãos e católicos, tanto mais que esse caminho há muito foi abandonado do ensino da catequese das crianças e dos adultos.
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus de amor e não um Deus de vingança mesquinhas contra aqueles que o repudiam ou até contra Ele se encarniçam.
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus de braços abertos sempre pronto a acolher a todos, mesmo aqueles que não O querem e repudiam.
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus que só se pode encontrar no amor e não no medo.
Se Deus se “vingasse” daqueles que não O querem e repudiam, onde estava então a liberdade em que nos criou?
Deus não obriga ninguém a n’Ele acreditar, a aceitá-Lo, a amá-Lo, a adorá-Lo, porque que nos criou livres, porque nos criou no amor.
Se assim não fosse, pobres de nós!
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus de amor e como tal “apenas é capaz” de amar!
Coisa bem diferente é estar sobre a protecção de Deus, porque n’Ele acreditamos, porque O amamos e adoramos, porque a Ele recorremos, porque com Ele e a Ele comungamos.
É que se a nossa vida for vivida em comunhão com Ele e com os outros, vivemos na confiança, na paz, na esperança, e então não há em nós desesperos, nem atitudes contra a vida, que tantas vezes nos condenam.
Mas não é Deus que nos condena, (Ele “apenas” nos ama), somos nós que nos condenamos ao vivermos dependentes da carne, que leva à dependência e à escravidão dos vícios.
E o resto, o resto é parte da vida deste mundo, onde tantas vezes encontramos “icebergues” que nos querem afundar, mas que, se estivermos em comunhão e paz com Deus, longe de ser uma desgraça, é um caminho de crescimento, e mesmo que pereçamos, nunca é o fim, mas sim um começo de uma vida nova que nunca mais acaba.
E essas mensagens que aqui refiro acabam sempre com dois tipos de “advertências”, como que a exigir-nos que as façamos passar a outros, coisa que nunca faço.
Por um lado tentam fazer chantagem, dizendo coisas como: “Se és amigo de Jesus…, se tens coragem…”, e por aí fora. Por outro lado, ameaçam, tal como: “Se não fazes isto acontece uma desgraça, etc., etc.”
Deus ama-nos inteira e totalmente, não nos ameaça nem invoca a Sua ou a nossa amizade para nos exigir o que quer que seja.
Quem ama dá-se, comunga-se, vive-se, não faz chantagens, nem ameaças!
Por isso mesmo, Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, não se deixa “manipular” pelos homens, nem os “manipula”, mas “apenas” os ama, e quer ser amado, porque é Pai, para nos dar a vida em plenitude, a vida que não tem fim, a Vida Nova que se vive quando nos encontramos pessoalmente e intimamente com Jesus Cristo, no Espírito Santo.
Monte Real, 7 de Maio de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/05/deus-nao-se-encontra-no-medo.html
Julgava eu que esse tipo de argumentos, (Deus castiga!), já tinham desaparecido das mentes dos cristãos e católicos, tanto mais que esse caminho há muito foi abandonado do ensino da catequese das crianças e dos adultos.
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus de amor e não um Deus de vingança mesquinhas contra aqueles que o repudiam ou até contra Ele se encarniçam.
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus de braços abertos sempre pronto a acolher a todos, mesmo aqueles que não O querem e repudiam.
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus que só se pode encontrar no amor e não no medo.
Se Deus se “vingasse” daqueles que não O querem e repudiam, onde estava então a liberdade em que nos criou?
Deus não obriga ninguém a n’Ele acreditar, a aceitá-Lo, a amá-Lo, a adorá-Lo, porque que nos criou livres, porque nos criou no amor.
Se assim não fosse, pobres de nós!
Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, é um Deus de amor e como tal “apenas é capaz” de amar!
Coisa bem diferente é estar sobre a protecção de Deus, porque n’Ele acreditamos, porque O amamos e adoramos, porque a Ele recorremos, porque com Ele e a Ele comungamos.
É que se a nossa vida for vivida em comunhão com Ele e com os outros, vivemos na confiança, na paz, na esperança, e então não há em nós desesperos, nem atitudes contra a vida, que tantas vezes nos condenam.
Mas não é Deus que nos condena, (Ele “apenas” nos ama), somos nós que nos condenamos ao vivermos dependentes da carne, que leva à dependência e à escravidão dos vícios.
E o resto, o resto é parte da vida deste mundo, onde tantas vezes encontramos “icebergues” que nos querem afundar, mas que, se estivermos em comunhão e paz com Deus, longe de ser uma desgraça, é um caminho de crescimento, e mesmo que pereçamos, nunca é o fim, mas sim um começo de uma vida nova que nunca mais acaba.
E essas mensagens que aqui refiro acabam sempre com dois tipos de “advertências”, como que a exigir-nos que as façamos passar a outros, coisa que nunca faço.
Por um lado tentam fazer chantagem, dizendo coisas como: “Se és amigo de Jesus…, se tens coragem…”, e por aí fora. Por outro lado, ameaçam, tal como: “Se não fazes isto acontece uma desgraça, etc., etc.”
Deus ama-nos inteira e totalmente, não nos ameaça nem invoca a Sua ou a nossa amizade para nos exigir o que quer que seja.
Quem ama dá-se, comunga-se, vive-se, não faz chantagens, nem ameaças!
Por isso mesmo, Deus, o nosso Deus, Aquele em quem acreditamos, não se deixa “manipular” pelos homens, nem os “manipula”, mas “apenas” os ama, e quer ser amado, porque é Pai, para nos dar a vida em plenitude, a vida que não tem fim, a Vida Nova que se vive quando nos encontramos pessoalmente e intimamente com Jesus Cristo, no Espírito Santo.
Monte Real, 7 de Maio de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/05/deus-nao-se-encontra-no-medo.html
Jornalista da Renascença oferece livro ao Papa
A jornalista da Renascença Aura Miguel conversou ontem com o Papa, a quem ofereceu o seu último livro, "As Razões de Bento XVI".
O encontro surgiu na sequência de uma audiência que o Santo Padre concedeu ao Emir do Kuwait, numa altura em que os poucos jornalistas presentes cumprimentavam o Papa.
Durante alguns momentos, Aura Miguel conversou com o Papa, que se mostrou sempre “atento” e “sorridente”.
“Beijei-lhe o anel e disse: «Santo Padre, sou jornalista da Renascença». Ele agarrou-me nas mãos e respondeu: «Conhecemo-nos já há tantos anos». «Sim é verdade», respondi eu. Disse-lhe que tinha escrito um livro, que lhe ofereci, e disse que o objectivo do livro era apresentar aos portugueses o Papa que nos ia visitar”, descreve a vaticanista.
Na despedida, o Papa afirmou: “Até Lisboa!”.
(Fonte: site Rádio Renascença)
O encontro surgiu na sequência de uma audiência que o Santo Padre concedeu ao Emir do Kuwait, numa altura em que os poucos jornalistas presentes cumprimentavam o Papa.
Durante alguns momentos, Aura Miguel conversou com o Papa, que se mostrou sempre “atento” e “sorridente”.
“Beijei-lhe o anel e disse: «Santo Padre, sou jornalista da Renascença». Ele agarrou-me nas mãos e respondeu: «Conhecemo-nos já há tantos anos». «Sim é verdade», respondi eu. Disse-lhe que tinha escrito um livro, que lhe ofereci, e disse que o objectivo do livro era apresentar aos portugueses o Papa que nos ia visitar”, descreve a vaticanista.
Na despedida, o Papa afirmou: “Até Lisboa!”.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Venha depressa!
Bento XVI é um homem humilde, doce, profundo na sua sabedoria e convincente, não só junto dos adultos, mas também com os jovens e os simples, que o ouvem de bom grado e o entendem.
É um homem que sabe ouvir. E com uma grande capacidade em falar ao coração, em explicar as verdades mais importantes e decisivas.
Quem define assim o Papa é o seu mais directo colaborador e amigo, o cardeal Bertone, actual Secretário de Estado do Vaticano.
Numa entrevista exclusiva à Renascença (a transmitir brevemente), o cardeal sublinha que a sabedoria do Papa nos ajuda a caminhar pela via correcta e que, por isso, os portugueses devem acolhê-lo com vontade de o escutar e, sobretudo, de fazer aquilo que ele nos vai indicar.
Venha depressa, Santo Padre!
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)
É um homem que sabe ouvir. E com uma grande capacidade em falar ao coração, em explicar as verdades mais importantes e decisivas.
Quem define assim o Papa é o seu mais directo colaborador e amigo, o cardeal Bertone, actual Secretário de Estado do Vaticano.
Numa entrevista exclusiva à Renascença (a transmitir brevemente), o cardeal sublinha que a sabedoria do Papa nos ajuda a caminhar pela via correcta e que, por isso, os portugueses devem acolhê-lo com vontade de o escutar e, sobretudo, de fazer aquilo que ele nos vai indicar.
Venha depressa, Santo Padre!
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)
S. Josemaría nesta data em 1969
Reza no santuário de Nossa Senhora de Einsiedeln (Suiça), depois de ter estado em Lourdes (França), Sonsoles, no Pilar e em Nossa Senhora das Mercês (Espanha), onde vai pedir pela solução jurídica definitiva do Opus Dei, que chegaria em 1982 com a sua erecção como Prelatura pessoal.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Preparativos para o próximo Sínodo do Médio Oriente
Continuam os trabalhos da próxima assembleia sinodal “A Igreja Católica no Médio Oriente: comunhão e testemunho”, que se realizará de 10 a 24 de Outubro de 2010.
O Secretário-Geral do Sínodo dos Bispos, D. Nikola Eterovic, destaca o aspecto de paz e de justiça que marcará o evento eclesial:
“A Igreja Católica no Médio Oriente associa-se imediatamente à Terra Santa, querida por todos os cristãos. Seria uma grande obra de caridade começar a rezar, intensificar a oração pelos cristãos que estão no Médio Oriente e por todos os homens de boa vontade que pertencem a outras religiões, para que a celebração do Sínodo seja um momento de graça para todos e promova mais paz e justiça no respeito de todos”.
A Assembleia pré-sinodal está preparando o documento de trabalho, o Instrumentum Laboris, que o Papa Bento XVI entregará aos representantes das Igrejas Orientais Católicas durante sua visita apostólica à ilha de Chipre, de 4 a 6 de Junho.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Meditações de Maio por António Mexia Alves
07
BENDITA SOIS VÓS ENTRE AS MULHERES!
Agora Isabel confirma o que já podemos deduzir da saudação de Gabriel: És a nova e definitiva Eva, a Mãe dos filhos de Deus.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
BENDITA SOIS VÓS ENTRE AS MULHERES!
Agora Isabel confirma o que já podemos deduzir da saudação de Gabriel: És a nova e definitiva Eva, a Mãe dos filhos de Deus.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
«Venham ver o Papa», apela Cardeal Patriarca
D. José Policarpo diz que Portugal deve a Nossa Senhora de Fátima as visitas papais ao país
O Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, apelou à participação dos cristãos nos vários eventos da visita do Papa a Portugal, e em particular na missa no Terreiro do Paço, afirmando que as boas-vindas «não se dão a olhar para a televisão».
«Venham! Os que puderem venham, não fiquem diante da televisã»”, sublinhou, acrescentando que as boas-vindas a Bento XVI são dadas «fazendo um bocadinho de sacrifício, correndo o risco, mas tendo a alegria da multidão que ele saúda e que ele abençoa, por quem reza e que ele acolhe».
Numa saudação ao Papa disponível no site oficial da visita (www.bentoxviportugal.pt), D. José Policarpo garante que «não é a mesma coisa» ver o Papa num écran de televisão e vê-lo ao vivo.
«Quem sabe se não tereis a sorte de o Santo Padre passar perto de vós e fixar nos vossos olhos o seu olhar», disse.
O Cardeal Patriarca de Lisboa referiu que a diocese da capital vai dar ao Papa as boas-vindas na alegria do coração e na disposição «de o acolher como ele é e quem é, o sucessor de São Pedro, o Pastor Universal»
«Independentemente da pessoa, do Cardeal Ratzinger, ele é o nosso papa», recordou, referindo que Portugal beneficia de três visitas papais ao país, «favor» que atribui a Nossa Senhora de Fátima.
«Penso que devemos esse favor a Nossa Senhora de Fátima, que os atrai; vamos já, graças a Deus, com a terceira visita a um pequeno país como o nosso», acrescentou.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, apelou à participação dos cristãos nos vários eventos da visita do Papa a Portugal, e em particular na missa no Terreiro do Paço, afirmando que as boas-vindas «não se dão a olhar para a televisão».
«Venham! Os que puderem venham, não fiquem diante da televisã»”, sublinhou, acrescentando que as boas-vindas a Bento XVI são dadas «fazendo um bocadinho de sacrifício, correndo o risco, mas tendo a alegria da multidão que ele saúda e que ele abençoa, por quem reza e que ele acolhe».
Numa saudação ao Papa disponível no site oficial da visita (www.bentoxviportugal.pt), D. José Policarpo garante que «não é a mesma coisa» ver o Papa num écran de televisão e vê-lo ao vivo.
«Quem sabe se não tereis a sorte de o Santo Padre passar perto de vós e fixar nos vossos olhos o seu olhar», disse.
O Cardeal Patriarca de Lisboa referiu que a diocese da capital vai dar ao Papa as boas-vindas na alegria do coração e na disposição «de o acolher como ele é e quem é, o sucessor de São Pedro, o Pastor Universal»
«Independentemente da pessoa, do Cardeal Ratzinger, ele é o nosso papa», recordou, referindo que Portugal beneficia de três visitas papais ao país, «favor» que atribui a Nossa Senhora de Fátima.
«Penso que devemos esse favor a Nossa Senhora de Fátima, que os atrai; vamos já, graças a Deus, com a terceira visita a um pequeno país como o nosso», acrescentou.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Tema para reflexão
Tema: Mês de Maria – O Santo Rosário – Mistérios Dolorosos
Os Mistérios Dolorosos são os que consideram os cinco principais temas da Paixão e Morte de Jesus Cristo:
1. A oração de Jesus no Horto;
2. A Flagelação;
3. A Coroação de Espinhos;
4. Jesus com a Cruz às costas;
5. Jesus morre na Cruz.
(AMA, 2010.04.08)
Doutrina: Seguir Cristo
Segui a Cristo! Vós, esposos, tornai-vos participantes reciprocamente, do vosso amor e das vossas cargas, respeitai a dignidade humana do vosso cônjuge; aceitai com alegria a vida que Deus vos confia; tornai estável e seguro o vosso matrimónio por amor aos vossos filhos.
Segui a Cristo! Vós, ainda solteiros, ou que vos estais a preparar para o matrimónio, segui a Cristo! Vós, jovens ou velhos, segui a Cristo! Vós, doentes ou anciãos; vós os que sofreis ou estais aflitos; os que notais a necessidade de cuidados, a necessidade de amor, a necessidade de um amigo: segui Cristo!
Em nome de Cristo estendo a todos vós o chamamento, o convite, a vocação: Vem e segue-Me!
(JOÃO PAULO II, Homília no Boston Common, 01.10.1979)
Agradecimento: António Mexia Alves
Os Mistérios Dolorosos são os que consideram os cinco principais temas da Paixão e Morte de Jesus Cristo:
1. A oração de Jesus no Horto;
2. A Flagelação;
3. A Coroação de Espinhos;
4. Jesus com a Cruz às costas;
5. Jesus morre na Cruz.
(AMA, 2010.04.08)
Doutrina: Seguir Cristo
Segui a Cristo! Vós, esposos, tornai-vos participantes reciprocamente, do vosso amor e das vossas cargas, respeitai a dignidade humana do vosso cônjuge; aceitai com alegria a vida que Deus vos confia; tornai estável e seguro o vosso matrimónio por amor aos vossos filhos.
Segui a Cristo! Vós, ainda solteiros, ou que vos estais a preparar para o matrimónio, segui a Cristo! Vós, jovens ou velhos, segui a Cristo! Vós, doentes ou anciãos; vós os que sofreis ou estais aflitos; os que notais a necessidade de cuidados, a necessidade de amor, a necessidade de um amigo: segui Cristo!
Em nome de Cristo estendo a todos vós o chamamento, o convite, a vocação: Vem e segue-Me!
(JOÃO PAULO II, Homília no Boston Common, 01.10.1979)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Doroteu de Gaza (c.500-?), monge na Palestina
Instruções, VI, 76-78 (a partir da trad. SC 92, p. 281-287)
Amar a Deus e ao próximo
Quanto mais unidos estamos ao próximo, mais unidos estamos a Deus. Vou dar-vos uma imagem retirada dos Padres para compreenderdes o sentido destas palavras. Pensai num círculo traçado no chão, isto é, numa linha feita com um compasso, a partir de um centro; ao meio do círculo chama-se justamente centro. Aplicai o vosso espírito ao que vos digo. Imaginai que este círculo é o mundo, que o centro é Deus, e os raios são as diferentes vias ou maneiras de viver dos homens. Quando os santos, desejando aproximar-se de Deus, se dirigem para o meio do círculo, na medida em que penetram no seu interior, aproximam-se uns dos outros ao mesmo tempo que se aproximam de Deus. Quanto mais se aproximam de Deus, mais se aproximam uns dos outros; e, quanto mais se aproximam uns dos outros, mais se aproximam de Deus.
E compreendeis que o mesmo acontece em sentido inverso, quando as pessoas se afastam de Deus para se retirar para o exterior; é então evidente que, quanto mais se afastam de Deus, mais se afastam uns dos outros, e, quanto mais se afastam uns dos outros, mais se afastam também de Deus.
Tal é a natureza da caridade. Na medida em que estamos no exterior e não amamos a Deus, nessa medida, distanciamo-nos do próximo. Mas, se amamos a Deus, quanto mais nos aproximamos Dele pela caridade, tanto mais comunicamos a caridade ao próximo; e, quanto mais unidos estamos ao próximo, mais unidos estamos a Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Instruções, VI, 76-78 (a partir da trad. SC 92, p. 281-287)
Amar a Deus e ao próximo
Quanto mais unidos estamos ao próximo, mais unidos estamos a Deus. Vou dar-vos uma imagem retirada dos Padres para compreenderdes o sentido destas palavras. Pensai num círculo traçado no chão, isto é, numa linha feita com um compasso, a partir de um centro; ao meio do círculo chama-se justamente centro. Aplicai o vosso espírito ao que vos digo. Imaginai que este círculo é o mundo, que o centro é Deus, e os raios são as diferentes vias ou maneiras de viver dos homens. Quando os santos, desejando aproximar-se de Deus, se dirigem para o meio do círculo, na medida em que penetram no seu interior, aproximam-se uns dos outros ao mesmo tempo que se aproximam de Deus. Quanto mais se aproximam de Deus, mais se aproximam uns dos outros; e, quanto mais se aproximam uns dos outros, mais se aproximam de Deus.
E compreendeis que o mesmo acontece em sentido inverso, quando as pessoas se afastam de Deus para se retirar para o exterior; é então evidente que, quanto mais se afastam de Deus, mais se afastam uns dos outros, e, quanto mais se afastam uns dos outros, mais se afastam também de Deus.
Tal é a natureza da caridade. Na medida em que estamos no exterior e não amamos a Deus, nessa medida, distanciamo-nos do próximo. Mas, se amamos a Deus, quanto mais nos aproximamos Dele pela caridade, tanto mais comunicamos a caridade ao próximo; e, quanto mais unidos estamos ao próximo, mais unidos estamos a Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 7 de Maio de 2010
São João 15,12-17
12 «O Meu preceito é este: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.13 Não há maior amor do que dar a própria vida pelos seus amigos.14 Vós sois Meus amigos se fizerdes o que vos mando.15 Não mais vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de Meu Pai.16 Não fostes vós que Me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi, e vos destinei para que vades e deis fruto, e para que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo o que pedirdes a Meu Pai em Meu nome, Ele vo-lo conceda.17 Isto vos mando: Amai-vos uns aos outros.
12 «O Meu preceito é este: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.13 Não há maior amor do que dar a própria vida pelos seus amigos.14 Vós sois Meus amigos se fizerdes o que vos mando.15 Não mais vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de Meu Pai.16 Não fostes vós que Me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi, e vos destinei para que vades e deis fruto, e para que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo o que pedirdes a Meu Pai em Meu nome, Ele vo-lo conceda.17 Isto vos mando: Amai-vos uns aos outros.