Meu querido Jesus
Hoje é Sexta-feira, o dia da semana em que a Igreja faz memorial da Tua Paixão, a Tua entrega de amor por todos nós pecadores, para nos libertares do pecado e da morte.
Oh meu Jesus, perdoa-me em primeiro lugar porque a memória, a vivência da Tua Paixão, devia ser constante em mim, devia estar inscrita no meu coração, para sempre Te adorar, e amar cada vez mais, e, no entanto, vivo tantos dias sem sequer me lembrar de que Tu morreste por mim.
Perdoa-me, também meu Jesus, porque muitas vezes me deixo levar por este pensamento de que morreste por todos nós, e assim, tento diluir a minha culpa na culpa colectiva, “fugindo” a enfrentar o meu pecado pessoal.
Meu querido Jesus, perdoa-me por tantas vezes não querer transportar a minha cruz, por tantas vezes deixar que Tu, Jesus, carregues sozinho a Tua e a minha cruz.
Afinal Jesus, que Cruz é a Tua, se não a minha cruz, as cruzes de todos nós, pesando nos Teus ombros?
E quando me revolto, quando não aceito, quando respondo, às vezes com raiva, às contrariedades, às humilhações, às dores, incompreensões e sofrimentos?
Perdoa-me, amado Jesus, e lembra-me sempre que tudo isso passaste por mim, e que não Te revoltaste, não protestaste, e mais do que isso tudo, perdoaste.
Às vezes sou chamado a ser o Cireneu, a ajudar a transportar a cruz dos meus irmãos, nos quais Tu estás, nos quais Tu és, e olho para o lado e faço de conta que não é comigo.
Perdoa-me, adorado Jesus.
Não leves em conta também, todas as vezes que não recebo a Tua Mãe em minha casa e não ouço os seus conselhos e não me deixo guiar pela sua mão.
Ensina-me, Jesus, a ser seu filho, como disseste a João, a recebê-la em minha casa e a aprender com Ela a dizer o sim da minha vida.
Apesar dos meus pecados, querido Jesus, permite que eu me abrace à Tua Cruz e «complete na minha carne o que falta às tribulações de Cristo, pelo seu Corpo, que é a Igreja». Cl 1,24
Coloca-me ainda mais, se possível, no amor do Pai, e mais uma vez, meu bom Jesus, não Te esqueças de nos dar, de me dar, uma “porção redobrada” do Espírito Santo, que me ensine, que nos ensine a todos nós a vivermos em amor e entrega total, a Tua Paixão.
Beija por mim a Tua e nossa Mãe, que tanto nos ama e por nós intercede constantemente.
Fica comigo, Jesus, e abençoa este Teu irmão pequenino que Te quer amar com a entrega de toda a vida que lhe deste.
07.07.06
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/
Nota: abri uma excepção para esta inserção e estou certo que o Senhor me perdoará. Obrigado!
sexta-feira, 12 de março de 2010
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1954
“Pertencemos totalmente a Deus, com a alma e com o corpo, com a carne e com os ossos, com os sentidos e com as potências. Pedi-lhe com confiança: Jesus, guarda o nosso coração! Faz com que o meu coração seja grande, forte e terno, afectuoso e delicado, transbordante de caridade para Ti, para servir todas as almas”, diz àqueles que o escutam hoje em Roma.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
50 crianças serão convidadas a acolher Bento XVI no aeroporto
Grupo será representativo da realidade das crianças no Patriarcado
A selecção das 50 crianças que na manhã do dia 11 de Maio vão acolher o Papa no aeroporto de Lisboa vai ser feita por convite do Departamento da Catequese do Patriarcado, informa o responsável pelo departamento, Pe. Paulo Malícia.
O projecto inicial envolvia um número mais alargado de crianças, mas por questões de segurança só vai ser permitida a presença de 50 delas, o que implica que tenha de ser feita uma selecção, que se pretende seja representativa da realidade das crianças na diocese de Lisboa, envolvendo a Catequese, as escolas públicas e os colégios católicos, acrescentou.
A informação é avançada pelo site oficial da visita do Papa a Portugal, onde se refere também que a escolha dos 50 participantes no primeiro acto da viagem de Bento XVI a Portugal deverá estar concluída até final deste mês.
A presença de 50 crianças no aeroporto de Lisboa para acolher o Papa tinha sido anunciada nesta Quarta-feira pela comissão organizadora do Programa de acompanhamento da visita para crianças, adolescentes e jovens.
Entre outros pontos, o programa inclui uma marcha de adolescentes e jovens desde o Marquês de Pombal até ao Terreiro do Paço, para assistirem à Missa que o Papa vai celebrar às 18h15 e uma vigília de oração e canto junto da Nunciatura Apostólica, além de uma peregrinação de jovens até Fátima, que será feita a pé entre a Batalha e o Santuário.
Bento XVI vai estar em Portugal entre 11 e 14 de Maio, com passagens por Lisboa, Fátima e Porto.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A selecção das 50 crianças que na manhã do dia 11 de Maio vão acolher o Papa no aeroporto de Lisboa vai ser feita por convite do Departamento da Catequese do Patriarcado, informa o responsável pelo departamento, Pe. Paulo Malícia.
O projecto inicial envolvia um número mais alargado de crianças, mas por questões de segurança só vai ser permitida a presença de 50 delas, o que implica que tenha de ser feita uma selecção, que se pretende seja representativa da realidade das crianças na diocese de Lisboa, envolvendo a Catequese, as escolas públicas e os colégios católicos, acrescentou.
A informação é avançada pelo site oficial da visita do Papa a Portugal, onde se refere também que a escolha dos 50 participantes no primeiro acto da viagem de Bento XVI a Portugal deverá estar concluída até final deste mês.
A presença de 50 crianças no aeroporto de Lisboa para acolher o Papa tinha sido anunciada nesta Quarta-feira pela comissão organizadora do Programa de acompanhamento da visita para crianças, adolescentes e jovens.
Entre outros pontos, o programa inclui uma marcha de adolescentes e jovens desde o Marquês de Pombal até ao Terreiro do Paço, para assistirem à Missa que o Papa vai celebrar às 18h15 e uma vigília de oração e canto junto da Nunciatura Apostólica, além de uma peregrinação de jovens até Fátima, que será feita a pé entre a Batalha e o Santuário.
Bento XVI vai estar em Portugal entre 11 e 14 de Maio, com passagens por Lisboa, Fátima e Porto.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Programa de "educação sexual" espanhol promove perversões entre adolescentes
A organização "Espanha Educa em Liberdade" denunciou esta quinta-feira a existência de programas de "educação sexual" patrocinados pelo governo socialista que propõe a crianças e adolescentes a promiscuidade e as perversões sexuais.
A organização deu a conhecer o "jogo interactivo" elaborado por Cruz Vermelha Juventude, recomendado pelo Ministério de Educação e financiado pelo Ministério de Saúde dirigido a jovens de 15 anos.
O jogo "educativo" proposto aos jovens mostra o que se supõe ser uma festa normal na qual as crianças se encontram e depois de um momento são incitados a "conhecer-se" um pouco mais "num lugar íntimo" mas com preservativo. Logo, seguindo com o jogo interactivo, o menino ou a garota deve escolher casal, de diferente sexo ou do mesmo sexo, e seleccionar as opções de "relações sexuais": beijos, masturbação, sexo oral, carícias, uso/intercâmbio de brinquedos sexuais e sexo anal, nas quais é necessário ou não utilizar preservativo.
Imaculada López, porta-voz da Espanha Educa em Liberdade, assinalou que "este modelo de sexualidade já é muito conhecido".
"A questão é que este modelo, a partir do próximo ano lectivo, já não vai ser opcional mas obrigatório a partir dos 11 anos. Entretanto ninguém perguntou aos pais se querem educar a seus filhos neste modelo de sexualidade de ‘usar e jogar fora’ no qual o desenvolvimento da personalidade, os sentimentos e a responsabilidade não contam para nada", acrescentam.
López denunciou também o "ataque contínuo" que dos poderes públicos se faz à liberdade de educação "assim, como já vem sendo habitual da imposição da Educação para a Cidadania, o governo volta a adoptar um papel que não lhe corresponde e rouba outra vez aos pais nosso papel de primeiros educadores de nossos filhos, saltando sem nenhum pudor sobre o direito que temos a educar os nossos filhos segundo nossas próprias convicções".
Espanha Educa em Liberdade assinou, conjuntamente com outras 150 entidades, o Manifesto pela Liberdade de Educação, ao qual já se aderiram milhares de pessoas. Neste documento, esta Federação de pais reivindica o direito dos pais a decidirem a educação sexual de seus filhos, opondo-se à imposição da Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva nos centros escolares.
Por isso, solicitaram a retirada do aspecto educativo desta lei que, "invocando falsos direitos, invade a intimidade das crianças e impõe sobre eles um modelo de sexualidade como o que aparece neste jogo", conclui López.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
A organização deu a conhecer o "jogo interactivo" elaborado por Cruz Vermelha Juventude, recomendado pelo Ministério de Educação e financiado pelo Ministério de Saúde dirigido a jovens de 15 anos.
O jogo "educativo" proposto aos jovens mostra o que se supõe ser uma festa normal na qual as crianças se encontram e depois de um momento são incitados a "conhecer-se" um pouco mais "num lugar íntimo" mas com preservativo. Logo, seguindo com o jogo interactivo, o menino ou a garota deve escolher casal, de diferente sexo ou do mesmo sexo, e seleccionar as opções de "relações sexuais": beijos, masturbação, sexo oral, carícias, uso/intercâmbio de brinquedos sexuais e sexo anal, nas quais é necessário ou não utilizar preservativo.
Imaculada López, porta-voz da Espanha Educa em Liberdade, assinalou que "este modelo de sexualidade já é muito conhecido".
"A questão é que este modelo, a partir do próximo ano lectivo, já não vai ser opcional mas obrigatório a partir dos 11 anos. Entretanto ninguém perguntou aos pais se querem educar a seus filhos neste modelo de sexualidade de ‘usar e jogar fora’ no qual o desenvolvimento da personalidade, os sentimentos e a responsabilidade não contam para nada", acrescentam.
López denunciou também o "ataque contínuo" que dos poderes públicos se faz à liberdade de educação "assim, como já vem sendo habitual da imposição da Educação para a Cidadania, o governo volta a adoptar um papel que não lhe corresponde e rouba outra vez aos pais nosso papel de primeiros educadores de nossos filhos, saltando sem nenhum pudor sobre o direito que temos a educar os nossos filhos segundo nossas próprias convicções".
Espanha Educa em Liberdade assinou, conjuntamente com outras 150 entidades, o Manifesto pela Liberdade de Educação, ao qual já se aderiram milhares de pessoas. Neste documento, esta Federação de pais reivindica o direito dos pais a decidirem a educação sexual de seus filhos, opondo-se à imposição da Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva nos centros escolares.
Por isso, solicitaram a retirada do aspecto educativo desta lei que, "invocando falsos direitos, invade a intimidade das crianças e impõe sobre eles um modelo de sexualidade como o que aparece neste jogo", conclui López.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Temas para reflexão
TEMA: Amor a Deus e ao próximo
Não pode separar-se o amor ao próximo do amor a Deus: O maior mandamento da Lei é amar a Deus de todo o coração, e ao próximo como a si mesmo (Cfr Mt 22, 37-40). Cristo fez deste mandamento do amor para com o próximo o Seu mandamento e enriqueceu-o com novo significado, identificando-se com os irmãos como objecto da caridade, dizendo: sempre que o fizestes a um destes Meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes (Mt. 25, 40). Com efeito, assumindo a natureza humana, Ele uniu a Si como família, por uma certa solidariedade sobrenatural, todos os homens e fez da caridade o sinal dos Seus discípulos, com estas palavras: nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (CONCÍLIO VATICANO II, Decreto Apostolicam Actuositatem, nr. 8)
Doutrina: Vida humana (Evangelium Vitae 13)
Aliás, uma vez excluída a referência a Deus, não surpreende que o sentido de todas as coisas resulte profundamente deformado, e a própria natureza, já não vista como mater, fique reduzida a "material" sujeito a todas as manipulações. A isto parece conduzir certa mentalidade técnico-científica, predominante na cultura contemporânea, que nega a ideia mesma de uma verdade própria da criação que se há-de reconhecer, ou de um desígnio de Deus sobre a vida que temos de respeitar. E isto não é menos verdade, quando a angústia pelos resultados de tal "liberdade sem lei" induz alguns à exigência oposta de uma "lei sem liberdade", como sucede, por exemplo, em ideologias que contestam a legitimidade de qualquer forma de intervenção sobre a natureza, como que em nome de uma sua "divinização", o que uma vez mais menospreza a sua dependência do desígnio do Criador. Na realidade, vivendo "como se Deus não existisse", o homem perde o sentido não só do mistério de Deus, mas também do mistério do mundo, e do mistério do seu próprio ser. (JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 22 c-d)
Agradecimento: António Mexia Alves
Não pode separar-se o amor ao próximo do amor a Deus: O maior mandamento da Lei é amar a Deus de todo o coração, e ao próximo como a si mesmo (Cfr Mt 22, 37-40). Cristo fez deste mandamento do amor para com o próximo o Seu mandamento e enriqueceu-o com novo significado, identificando-se com os irmãos como objecto da caridade, dizendo: sempre que o fizestes a um destes Meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes (Mt. 25, 40). Com efeito, assumindo a natureza humana, Ele uniu a Si como família, por uma certa solidariedade sobrenatural, todos os homens e fez da caridade o sinal dos Seus discípulos, com estas palavras: nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (CONCÍLIO VATICANO II, Decreto Apostolicam Actuositatem, nr. 8)
Doutrina: Vida humana (Evangelium Vitae 13)
Aliás, uma vez excluída a referência a Deus, não surpreende que o sentido de todas as coisas resulte profundamente deformado, e a própria natureza, já não vista como mater, fique reduzida a "material" sujeito a todas as manipulações. A isto parece conduzir certa mentalidade técnico-científica, predominante na cultura contemporânea, que nega a ideia mesma de uma verdade própria da criação que se há-de reconhecer, ou de um desígnio de Deus sobre a vida que temos de respeitar. E isto não é menos verdade, quando a angústia pelos resultados de tal "liberdade sem lei" induz alguns à exigência oposta de uma "lei sem liberdade", como sucede, por exemplo, em ideologias que contestam a legitimidade de qualquer forma de intervenção sobre a natureza, como que em nome de uma sua "divinização", o que uma vez mais menospreza a sua dependência do desígnio do Criador. Na realidade, vivendo "como se Deus não existisse", o homem perde o sentido não só do mistério de Deus, mas também do mistério do mundo, e do mistério do seu próprio ser. (JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 22 c-d)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Papa Bento XVI
Encíclica «Deus Caritas est», §§ 17-18 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)
Amar a Deus e amar o próximo
A história do amor entre Deus e o homem consiste precisamente no facto de esta comunhão de vontade crescer em comunhão de pensamento e de sentimento, de maneira que o nosso querer e a vontade de Deus coincidem cada vez mais: a vontade de Deus deixa de ser para mim uma vontade estranha, que os mandamentos me impõem de fora, mas é a minha própria vontade, baseada na experiência de que realmente Deus é mais íntimo a mim mesmo do que eu próprio (Santo Agostinho) Cresce então o abandono em Deus, e Deus torna-Se a nossa alegria (cf. Sl 73/72, 23-28).
Revela-se assim como possível o amor ao próximo no sentido enunciado por Jesus na Bíblia. Amor que consiste precisamente no facto de que eu amo, em Deus e com Deus, a pessoa que não me agrada ou que nem sequer conheço. Isto só é possível a partir do encontro íntimo com Deus, um encontro que se tornou comunhão de vontade, chegando mesmo a tocar o sentimento. Então aprendo a ver aquela pessoa, já não somente com os meus olhos e sentimentos, mas segundo a perspectiva de Jesus Cristo. O Seu amigo é meu amigo. [...] Vejo com os olhos de Cristo e posso dar ao outro muito mais do que as coisas externamente necessárias: posso dar-lhe o olhar de amor de que ele precisa.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Encíclica «Deus Caritas est», §§ 17-18 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)
Amar a Deus e amar o próximo
A história do amor entre Deus e o homem consiste precisamente no facto de esta comunhão de vontade crescer em comunhão de pensamento e de sentimento, de maneira que o nosso querer e a vontade de Deus coincidem cada vez mais: a vontade de Deus deixa de ser para mim uma vontade estranha, que os mandamentos me impõem de fora, mas é a minha própria vontade, baseada na experiência de que realmente Deus é mais íntimo a mim mesmo do que eu próprio (Santo Agostinho) Cresce então o abandono em Deus, e Deus torna-Se a nossa alegria (cf. Sl 73/72, 23-28).
Revela-se assim como possível o amor ao próximo no sentido enunciado por Jesus na Bíblia. Amor que consiste precisamente no facto de que eu amo, em Deus e com Deus, a pessoa que não me agrada ou que nem sequer conheço. Isto só é possível a partir do encontro íntimo com Deus, um encontro que se tornou comunhão de vontade, chegando mesmo a tocar o sentimento. Então aprendo a ver aquela pessoa, já não somente com os meus olhos e sentimentos, mas segundo a perspectiva de Jesus Cristo. O Seu amigo é meu amigo. [...] Vejo com os olhos de Cristo e posso dar ao outro muito mais do que as coisas externamente necessárias: posso dar-lhe o olhar de amor de que ele precisa.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 12 de Março de 2010
São Marcos 12,28-34
Aproximou-se dele um escriba que os tinha ouvido discutir e, vendo que Jesus lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: «Qual é o primeiro de todos os mandamentos?»
Jesus respondeu: «O primeiro é: Escuta, Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor;
amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças.
O segundo é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior que estes.»
O escriba disse-lhe: «Muito bem, Mestre, com razão disseste que Ele é o único e não existe outro além dele;
e amá-lo com todo o coração, com todo o entendimento, com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo vale mais do que todos os holocaustos e todos os sacrifícios.»
Vendo que ele respondera com sabedoria, Jesus disse: «Não estás longe do Reino de Deus.» E ninguém mais ousava interrogá-lo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Aproximou-se dele um escriba que os tinha ouvido discutir e, vendo que Jesus lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: «Qual é o primeiro de todos os mandamentos?»
Jesus respondeu: «O primeiro é: Escuta, Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor;
amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças.
O segundo é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior que estes.»
O escriba disse-lhe: «Muito bem, Mestre, com razão disseste que Ele é o único e não existe outro além dele;
e amá-lo com todo o coração, com todo o entendimento, com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo vale mais do que todos os holocaustos e todos os sacrifícios.»
Vendo que ele respondera com sabedoria, Jesus disse: «Não estás longe do Reino de Deus.» E ninguém mais ousava interrogá-lo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)