A Teologia é fundamental para a compreensão cristã da realidade, disse hoje o Cardeal Patriarca de Lisboa nas primeiras Jornadas de Teologia Prática organizadas pela Universidade Católica Portuguesa (UCP).
Na conferência de encerramento, D. José Policarpo disse que é importante fazer a ponte entre a Fé e a cultura e lançou ainda um alerta aos cristãos.
“Nós corremos um perigo em que as pessoas são praticantes religiosamente, mas no sentido da cultura que inspira a sua vida são profanos como os outros todos. Este aprofundar de uma sabedoria cristã, de uma compreensão cristã da realidade e na realidade concreta da vida de todos nós, a Teologia pode ter um papel importante”, salienta.
“Estas jornadas são maneiras de o fazer, de gerar conhecimentos e de prepara pessoas para serem focos irradiadores desta sabedoria cristã”, afirma D. José Policarpo.
“Ver para crer - Cristianismo e culturas visuais" foi o tema das primeiras Jornadas de Teologia Prática da Universidade Católica em Lisboa.
(Fonte: site Rádio Renascença)
sábado, 28 de novembro de 2009
MBA do IESE considerado o melhor do mundo
Segundo um estudo recente efectuado pela revista “The Economist”
2009/11/09
www.unav.es
O IESE é a melhor escola de negócios do mundo segundo o ranking de programas MBA da revista britânica The Economist. O IESE, a escola de negócios da Universidade de Navarra, obteve a primeira posição, seguida da suíça IMD, que ocupa o segundo lugar, e das norte-americanas Berkeley, Chicago e Harvard.
Segundo The Economist, o lugar preeminente do IESE deve-se principalmente à eficiência do departamento de colocação profissional do programa MBA do IESE, já que 98% de seus alunos encontram trabalho dentro de três meses após acabar o programa. O ranking baseia-se em pesquisa com mais de 19.000 estudantes formados pelos programas MBA, além dos dados disponibilizados pelas diferentes escolas e dos resultados obtidos nas anteriores edições do ranking. A pesquisa dá especial importância a quatro factores: criação de novas oportunidades de carreira, desenvolvimento profissional e experiência educativa, incremento de salários, e criação de rede de contactos (networking).
O MBA full-time do IESE nasceu em 1964, foi o primeiro programa MBA de dois anos na Europa, e, desde sua origem, conta com o guia e assessoramento do Harvard-IESE Advisory Committee. Em 1980, o programa converteu-se no primeiro MBA bilíngue no mundo. Actualmente, ao redor de 80% dos alunos que realizam este programa são estrangeiros. Além deste programa, o IESE oferece o Executive MBA e o Global Executive MBA.
(Fonte: site do Opus Dei – Portugal AQUI)
2009/11/09
www.unav.es
O IESE é a melhor escola de negócios do mundo segundo o ranking de programas MBA da revista britânica The Economist. O IESE, a escola de negócios da Universidade de Navarra, obteve a primeira posição, seguida da suíça IMD, que ocupa o segundo lugar, e das norte-americanas Berkeley, Chicago e Harvard.
Segundo The Economist, o lugar preeminente do IESE deve-se principalmente à eficiência do departamento de colocação profissional do programa MBA do IESE, já que 98% de seus alunos encontram trabalho dentro de três meses após acabar o programa. O ranking baseia-se em pesquisa com mais de 19.000 estudantes formados pelos programas MBA, além dos dados disponibilizados pelas diferentes escolas e dos resultados obtidos nas anteriores edições do ranking. A pesquisa dá especial importância a quatro factores: criação de novas oportunidades de carreira, desenvolvimento profissional e experiência educativa, incremento de salários, e criação de rede de contactos (networking).
O MBA full-time do IESE nasceu em 1964, foi o primeiro programa MBA de dois anos na Europa, e, desde sua origem, conta com o guia e assessoramento do Harvard-IESE Advisory Committee. Em 1980, o programa converteu-se no primeiro MBA bilíngue no mundo. Actualmente, ao redor de 80% dos alunos que realizam este programa são estrangeiros. Além deste programa, o IESE oferece o Executive MBA e o Global Executive MBA.
(Fonte: site do Opus Dei – Portugal AQUI)
Uma nova aliança (Editorial)
A proximidade entre Igreja e arte é antiga. Quase como a tradição cristã à qual, contudo, as diversas expressões artísticas estão historicamente ligadas mais do que a qualquer outro mundo religioso. E todavia esta proximidade, amadurecida já na antiguidade tardia, debilitou-se no decorrer do século XIX, até se transformar muitas vezes em distância no século XX e mais ainda hoje, quando a beleza desinteressada "se despediu em ponta de pés do mundo moderno dos interesses", como escreveu Hans Urs von Balthasar citado por Bento XVI diante dos artistas reunidos na Capela Sistina.
Onde Paulo VI em 1964 propôs aos artistas que relançassem uma aliança que deixou frutos duradouros no decorrer de quase vinte séculos, o seu actual sucessor convidou de novo homens e mulheres da arte de países, culturas e religiões diversas, "talvez até distantes por experiências religiosas, mas desejosos de manter viva uma comunicação com a Igreja católica" à amizade, ao diálogo, à colaboração. Renovando o convite num lugar carregado de símbolos como a Capela Sistina, onde ressoou e com frequência ressoa a música ao serviço da liturgia, isto é de Deus, "fonte de qualquer outra beleza" divisada por Santo Agostinho.
Nas pegadas do seu Predecessor João Paulo II "também ele artista" que aos artistas quis dirigir um solene documento papal e com a mesma abertura mostrada por Paulo vi, sem esconder as actuais dificuldades, o Papa repropôs a aliança de outrora: "Nós precisamos de vós", porque se "vós sois amigos da verdadeira arte, sois nossos amigos". Palavras contidas na mensagem do Concílio Vaticano ii aos artistas. Sim, porque a beleza, como a verdade, infunde alegria no coração dos homens. E portanto vale a pena uma aliança entre os guardiães da beleza e quantos, na humilde quotidianidade, estão chamados a testemunhar e a servir a verdade.
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 28 de Novembre de 2009)
Onde Paulo VI em 1964 propôs aos artistas que relançassem uma aliança que deixou frutos duradouros no decorrer de quase vinte séculos, o seu actual sucessor convidou de novo homens e mulheres da arte de países, culturas e religiões diversas, "talvez até distantes por experiências religiosas, mas desejosos de manter viva uma comunicação com a Igreja católica" à amizade, ao diálogo, à colaboração. Renovando o convite num lugar carregado de símbolos como a Capela Sistina, onde ressoou e com frequência ressoa a música ao serviço da liturgia, isto é de Deus, "fonte de qualquer outra beleza" divisada por Santo Agostinho.
Nas pegadas do seu Predecessor João Paulo II "também ele artista" que aos artistas quis dirigir um solene documento papal e com a mesma abertura mostrada por Paulo vi, sem esconder as actuais dificuldades, o Papa repropôs a aliança de outrora: "Nós precisamos de vós", porque se "vós sois amigos da verdadeira arte, sois nossos amigos". Palavras contidas na mensagem do Concílio Vaticano ii aos artistas. Sim, porque a beleza, como a verdade, infunde alegria no coração dos homens. E portanto vale a pena uma aliança entre os guardiães da beleza e quantos, na humilde quotidianidade, estão chamados a testemunhar e a servir a verdade.
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 28 de Novembre de 2009)
Papa exalta os 25 anos do Tratado de Paz e Amizade entre Argentina e Chile, com mediação da Santa Sé
Vídeos em espanhol
Esta manhã no Palácio Apostólico do Vaticano, por ocasião do 25º aniversário da assinatura do Tratado de Paz e amizade entre o Chile e a Argentina, O Papa Bento XVI recebeu em audiências separadas a Presidente da nação argentina Sua excelência a Senhora Cristina Fernandes de Kirchner e a Presidente da Republica do Chile Sua excelência a Senhora Michelle Bachelet Jeria. As ilustres hóspedes encontraram-se também com o cardeal Tarcisio Bertone Secretario de Estado acompanhado pelo arcebispo Dominique Mamberti, secretario para as relações com os estados.
Em seguida na Sala Clementina o Santo Padre proferiu um discurso dirigido ás delegações das duas Presidentes.
Durante os colóquios cordiais foi recordada com gratidão a obra meritória de Mediação efectuada pelo Servo de Deus o Papa João Paulo II e pelo saudoso Card. António Samoré, que ajudaram os dois países, através da via do diálogo, a dissipar uma velha controvérsia territorial. Em particular deteve-se sobre o facto de que, durante este quarto de século, o acordo produziu frutos concretos de bem e de prosperidade para os dois povos irmãos e continua a servir de exemplo e de modelo para os países da América Latina e para a inteira comunidade internacional. Não faltou uma troca de pontos de vista sobre a actual situação internacional.
- “Nada se perde com a paz. Tudo se pode perder com a guerra”. Esta bem conhecida expressão do Papa Pio XII foi evocada por Bento XVI, no discurso proferido na Sala Clementina e dirigido às duas delegações das Presidentes do Chile e da Argentina Cristina de Kirchner e Michelle Bachelet, no âmbito das comemorações dos 25 anos da assinatura do “Tratado de Paz e Amizade” entre os dois países sul-americanos, graças à mediação da Santa Sé. Resolveu-se assim do melhor modo um diferendo fronteiriço sobre o canal Beagle, no extremo sul do continente, que contrapunha as duas nações (ambas governadas então por regimes militares), suscitando entre elas graves tensões, com o risco próximo do desencadear de uma guerra.
A iniciativa de paz pacientemente conduzida pela Sede Apostólica, sob o impulso de João Paulo II e o empenho pessoal do então Secretário de Estado cardeal Casaroli e do Enviado especial do Papa o cardeal Samoré, culminou na assinatura do referido Tratado de Paz, a 18 de Outubro de 1984, no Vaticano, com a presença dos respectivos ministros dos Negócios Estrangeiros. Como fez questão de referir agora Bento XVI, no seu discurso, a intervenção pontifícia de então tinha sido expressamente solicitada ao Papa pelos Bispos argentinos e chilenos.
“A vinte e cinco anos de distância (congratulou-se o Papa) podemos verificar com satisfação que aquele histórico acontecimento contribuiu beneficamente para reforçar em ambos os países os sentimentos de fraternidade, assim como uma mais decidida cooperação e integração, concretizada em numerosos projectos económicos, intercâmbios culturais e importantes obras de infra-estruturas, superando deste modo preconceitos, suspeitas e reticências do passado.
“Na realidade, Chile e Argentina não são apenas duas Nações vizinhas, são muito mais: são dois Povos irmãos, com uma vocação comum de fraternidade, de respeito e amizade, que em grande parte é fruto da tradição católica que está na base da sua história e do seu rico património cultural e espiritual”.
O acontecimento agora comemorado – sublinhou Bento XVI – “faz já parte da grande história das duas nobres Nações, como também de toda a América Latina”.
“O Tratado de Paz e Amizade é um luminoso exemplo da força do espírito humano e da vontade de paz perante a barbárie e a insensatez da violência e da guerra como meio para resolver as diferenças. Uma vez mais, há que ter presentes as palavras que o meu Predecessor, o Papa Pio XII, pronunciou em momentos especialmente difíceis da história: ‘Nada se perde com a paz. Tudo se pode perder com a guerra’.”
“Por isso (prosseguiu o Papa), é necessário em todo o momento perseverar, com vontade firme e até às últimas consequências, no tratar de resolver as controvérsias com autêntica vontade de diálogo e de acordo, mediante pacientes negociações e necessários compromissos, tendo sempre em conta as justas exigências e os legítimos interesses de todos”.
Mas esta atitude construtivamente pacífica só será “possível se a causa da paz abrir caminho na mente e no coração de todos os homens”, especialmente dos responsáveis políticos, e se estiver “baseada em firmes convicções morais, na serenidade dos espíritos, por vezes tensos e polarizados, na busca constante do bem comum - nacional, regional e mundial”. O que exige que se promova também “uma autêntica cultura da vida”:
“A consecução da paz requer, de facto, a promoção de uma autêntica cultura da vida, que respeita a dignidade do ser humano em plenitude, unida ao fortalecimento da família como célula básica da sociedade. Requer também a luta contra a pobreza e a corrupção, o acesso a uma educação de qualidade para todos, um crescimento económico solidário, a consolidação da democracia e a erradicação da violência e a exploração, especialmente contra as mulheres e as crianças”.
No final do discurso papal, na solene audiência conjunta, o Santo Padre saudou um a um os componentes de ambas as Delegações, seguindo-se o costumado intercâmbio de dons…
Por volta das 12.30, concluída esta audiência, as duas presidentes sul-americanas deslocaram-se à cripta da basílica de São Pedro, para se deterem num momento de oração junto do túmulo de João Paulo II, ali depondo duas coroas de flores. As duas Delegações encaminharam-se então, através dos jardins do Vaticano, até ao edifício onde há 25 anos teve lugar a assinatura do Acordo de Paz e Amizade entre a Argentina e o Chile. Ali teve lugar uma cerimónia comemorativa, com discursos do Cardeal Bertone, Secretário de Estado, da Presidente Cristina Fernandez de Kirschner – da Argentina, e da presidente chilena Michelle Bachelet. No final, foi descerrada uma placa comemorativa do XXV aniversário da assinatura do Tratado de paz entre Argentina e Chile.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
Bem-aventurado Jan van Ruusbroec (1293-1381), cónego regular
Les Noces spirituelles, 1 (a partir da trad. Louf, Bellefontaine 1993, p. 39 rev.)
«Então hão-de ver o Filho do Homem vir»
«Aí vem o esposo» (Mt 25, 6). Cristo, o nosso esposo, pronuncia esta palavra. Em latim, o termo «venit» contém em si dois tempos do verbo: o passado e o presente, o que não impede de visar também o futuro. É por isso que vamos considerar três vindas do nosso esposo, Jesus Cristo.
Quando da primeira vinda, Ele fez-Se homem por causa do homem, por amor. A segunda vinda tem lugar todos os dias, frequentemente e em muitas ocasiões, em todos os corações que amam, acompanhada de novas graças e de novas dádivas, consoante a capacidade de cada um. A terceira vinda é aquela que terá lugar no dia do Juízo ou na hora da morte. [...]
O motivo por que Deus criou os anjos e os homens foi a Sua bondade infinita e a Sua nobreza, uma vez que Ele quis fazê-lo para que a beatitude e a riqueza que Ele próprio é sejam reveladas às criaturas dotadas de razão e para que estas possam saboreá-Lo no tempo e usufruí-Lo para lá do tempo, na eternidade.
O motivo por que Deus Se fez homem foi o seu amor imenso e o infortúnio dos homens, pois eles estavam alterados pela queda do pecado original e eram incapazes de se curarem dele. Mas o motivo por que Cristo realizou todas as Suas obras na terra não apenas segundo a Sua divindade mas também segundo a Sua humanidade é quádruplo, a saber: o Seu amor divino que não tem fim; o amor criado, ou caridade, que possuía na Sua alma graças à união com o Verbo eterno e graças à dádiva perfeita que Seu Pai Lhe fez; o grande infortúnio em que se encontrava a natureza humana; e, por fim, a honra de Seu Pai. Eis os motivos da vinda de Cristo, o nosso esposo, e de todas as Suas obras.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Les Noces spirituelles, 1 (a partir da trad. Louf, Bellefontaine 1993, p. 39 rev.)
«Então hão-de ver o Filho do Homem vir»
«Aí vem o esposo» (Mt 25, 6). Cristo, o nosso esposo, pronuncia esta palavra. Em latim, o termo «venit» contém em si dois tempos do verbo: o passado e o presente, o que não impede de visar também o futuro. É por isso que vamos considerar três vindas do nosso esposo, Jesus Cristo.
Quando da primeira vinda, Ele fez-Se homem por causa do homem, por amor. A segunda vinda tem lugar todos os dias, frequentemente e em muitas ocasiões, em todos os corações que amam, acompanhada de novas graças e de novas dádivas, consoante a capacidade de cada um. A terceira vinda é aquela que terá lugar no dia do Juízo ou na hora da morte. [...]
O motivo por que Deus criou os anjos e os homens foi a Sua bondade infinita e a Sua nobreza, uma vez que Ele quis fazê-lo para que a beatitude e a riqueza que Ele próprio é sejam reveladas às criaturas dotadas de razão e para que estas possam saboreá-Lo no tempo e usufruí-Lo para lá do tempo, na eternidade.
O motivo por que Deus Se fez homem foi o seu amor imenso e o infortúnio dos homens, pois eles estavam alterados pela queda do pecado original e eram incapazes de se curarem dele. Mas o motivo por que Cristo realizou todas as Suas obras na terra não apenas segundo a Sua divindade mas também segundo a Sua humanidade é quádruplo, a saber: o Seu amor divino que não tem fim; o amor criado, ou caridade, que possuía na Sua alma graças à união com o Verbo eterno e graças à dádiva perfeita que Seu Pai Lhe fez; o grande infortúnio em que se encontrava a natureza humana; e, por fim, a honra de Seu Pai. Eis os motivos da vinda de Cristo, o nosso esposo, e de todas as Suas obras.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 29 de Novembro de 2009
São Lucas 21,25-28.34-36
«Haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; e, na Terra, angústia entre os povos, aterrados com o bramido e a agitação do mar;
os homens morrerão de pavor, na expectativa do que vai acontecer ao universo, pois as forças celestes serão abaladas.
Então, hão-de ver o Filho do Homem vir numa nuvem com grande poder e glória.
Quando estas coisas começarem a acontecer, cobrai ânimo e levantai a cabeça, porque a vossa redenção está próxima.»
«Tende cuidado convosco: que os vossos corações não se tornem pesados com a devassidão, a embriaguez e as preocupações da vida, e que esse dia não caia sobre vós subitamente,
como um laço; pois atingirá todos os que habitam a terra inteira.
Velai, pois, orando continuamente, a fim de terdes força para escapar a tudo o que vai acontecer e aparecerdes firmes diante do Filho do Homem.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Deus não se repete
O Espírito Santo não cessa de nos surpreender ao longo dos séculos enriquecendo e enchendo de cor toda a Igreja. Nos finais do segundo milénio floresceram novas realidades eclesiais. Algumas estão já eclesiasticamente enquadradas; outras, ainda não ou não completamente. Mas, cada uma delas, traz novas luzes e o Corpo místico de Cristo resplandece com a luz destes novos carismas.
Pois bem, o Opus Dei, a Prelatura pessoal do Opus Dei, tem um carisma próprio, um dom singular do Espírito Santo que contribui para o esplendor da Verdade de Cristo e que é, tal como as restantes peças do puzzle, de desenho
exclusivo. Deus não se repete
As pessoas do Opus Dei são, na sua imensa maioria, leigos, homens e mulheres, casados ou solteiros, de todas as profissões e ofícios. São fiéis normais e correntes de qualquer diocese do mundo, chamados a difundir – com unidade de espírito, de formação específica e de governo – uma mensagem universal: o chamamento à santidade e ao apostolado no meio do mundo, o encontro pleno e comprometido com Cristo no trabalho profissional quotidiano e nos deveres da vida familiar e social.
Dentro da Igreja há, em determinados campos de acção, âmbitos de uma luminosidade espectacular: o ensino, por exemplo, ou as obras de caridade com os pobres e os marginalizados. Outras não se vêem, mas ajudam de modo decisivo a sustentar as outras: as religiosas e os religiosos de clausura, com a força da sua oração e sacrifício. Outras, ainda, desenvolvem, especificamente, o seu trabalho, nos círculos periféricos ou mesmo externos à realidade social da Igreja como o ecumenismo ou o diálogo interreligioso. E outras, como o Opus Dei, receberam um carisma específico dirigido a todos os fiéis que, como os primeiros cristãos no seio da sociedade pagã, desejam, por vocação, ser ajudados, mediante uma assistência pastoral peculiar, a viver com plenitude todas as exigências ascéticas e apostólicas dos seus compromissos baptismais, especificamente através e na sua profissão
Ut sit, que seja
A declaração Prelaturae personales, da Congregação para os Bispos, foi publicada na edição de Sábado de 27 de Novembro de L’Osservattore Romano, com a data de Domingo 28. Era acompanhada de amplos comentários do Cardeal Baggio e de Mons. Costalunga
Meses mais tarde, ao meio-dia de 4 de Março de 1983, entreguei a D. Álvaro del Portillo o elegante pergaminho com a Constituição Apostólica Ut sit , documento de valor jurídico hierarquicamente superior, que formalizava de forma solene, a decisão de o Papa de erigir o Opus Dei em Prelatura pessoal.
Até no título da Constituição apostólica era notória a presença de São Josemaria. A Santa Sé, delicadamente quis começar o documento com uma conhecida jaculatória que o Fundador do Opus Dei repetia incessantemente, implorando a ajuda da graça divina, por intercessão da Virgem Maria, para que se tornasse realidade o que pressentia que o Senhor lhe pedia “Domina ut sit! Domine ut sit”, http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/os-anos-do-seminario ”Domina, ut sit, Domine ut sit – Senhora que seja! Senhor que seja aquilo que Tu queres
HERRANZ, Julián. http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/cardeal-herranz2c-presidente-emerito-do-conselho-pontificio-para-os-textos-legislativos2c-roma2c-italia En las Afueras de Jericó. Recuerdos de los años con san Josemaría y Juan Pablo II, pp. 182-183 y 310-311. Madrid, Rialp, 2007.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/28-11-5)
Pois bem, o Opus Dei, a Prelatura pessoal do Opus Dei, tem um carisma próprio, um dom singular do Espírito Santo que contribui para o esplendor da Verdade de Cristo e que é, tal como as restantes peças do puzzle, de desenho
exclusivo. Deus não se repete
As pessoas do Opus Dei são, na sua imensa maioria, leigos, homens e mulheres, casados ou solteiros, de todas as profissões e ofícios. São fiéis normais e correntes de qualquer diocese do mundo, chamados a difundir – com unidade de espírito, de formação específica e de governo – uma mensagem universal: o chamamento à santidade e ao apostolado no meio do mundo, o encontro pleno e comprometido com Cristo no trabalho profissional quotidiano e nos deveres da vida familiar e social.
Dentro da Igreja há, em determinados campos de acção, âmbitos de uma luminosidade espectacular: o ensino, por exemplo, ou as obras de caridade com os pobres e os marginalizados. Outras não se vêem, mas ajudam de modo decisivo a sustentar as outras: as religiosas e os religiosos de clausura, com a força da sua oração e sacrifício. Outras, ainda, desenvolvem, especificamente, o seu trabalho, nos círculos periféricos ou mesmo externos à realidade social da Igreja como o ecumenismo ou o diálogo interreligioso. E outras, como o Opus Dei, receberam um carisma específico dirigido a todos os fiéis que, como os primeiros cristãos no seio da sociedade pagã, desejam, por vocação, ser ajudados, mediante uma assistência pastoral peculiar, a viver com plenitude todas as exigências ascéticas e apostólicas dos seus compromissos baptismais, especificamente através e na sua profissão
Ut sit, que seja
A declaração Prelaturae personales, da Congregação para os Bispos, foi publicada na edição de Sábado de 27 de Novembro de L’Osservattore Romano, com a data de Domingo 28. Era acompanhada de amplos comentários do Cardeal Baggio e de Mons. Costalunga
Meses mais tarde, ao meio-dia de 4 de Março de 1983, entreguei a D. Álvaro del Portillo o elegante pergaminho com a Constituição Apostólica Ut sit , documento de valor jurídico hierarquicamente superior, que formalizava de forma solene, a decisão de o Papa de erigir o Opus Dei em Prelatura pessoal.
Até no título da Constituição apostólica era notória a presença de São Josemaria. A Santa Sé, delicadamente quis começar o documento com uma conhecida jaculatória que o Fundador do Opus Dei repetia incessantemente, implorando a ajuda da graça divina, por intercessão da Virgem Maria, para que se tornasse realidade o que pressentia que o Senhor lhe pedia “Domina ut sit! Domine ut sit”, http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/os-anos-do-seminario ”Domina, ut sit, Domine ut sit – Senhora que seja! Senhor que seja aquilo que Tu queres
HERRANZ, Julián. http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/cardeal-herranz2c-presidente-emerito-do-conselho-pontificio-para-os-textos-legislativos2c-roma2c-italia En las Afueras de Jericó. Recuerdos de los años con san Josemaría y Juan Pablo II, pp. 182-183 y 310-311. Madrid, Rialp, 2007.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/28-11-5)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937
São Josemaría celebrou a sua última Missa antes de atravessar os Pirinéus. Anos mais tarde, um dos que então o acompanhava reconstituiu os factos e tirou esta fotografia. São Josemaría celebrou a Missa sobre a rocha plana do centro. António Dalmases, que fazia parte de outro grupo que se juntou a eles na fuga, assistiu a essa Missa e recolheu as suas impressões no seu diário: «… Nunca ouvi Missa como hoje, não sei se pelas circunstâncias ou porque o celebrante é um santo. A Sagrada Comunhão é comovente, como quase não nos podemos mover há dificuldade para a administrar. Todos vamos andrajosos, com a barba por fazer de vários dias, despenteados, cansados. As mãos sangrando pelos arranhões, os olhos brilhantes pelas lágrimas contidas, e sobretudo Deus está entre nós numas Hóstias».
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/28-11-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/28-11-5)
Por ocasião do XXVII aniversário da erecção da Prelatura Pessoal, Opus Dei
Vídeo de D. Álavaro del Portillo em espanhol
O que é uma Prelatura pessoal?
No direito da Igreja Católica, a figura jurídica denominada prelatura pessoal foi prevista pelo Concílio Vaticano II. O decreto conciliar Presbyterorum ordinis (7.12.1965), nº 10, estabelecia que para "a realização de tarefas pastorais peculiares, a favor de diferentes grupos sociais em determinadas regiões ou nações, ou mesmo em todo o mundo", se poderiam constituir de futuro, entre outras instituições, "peculiares dioceses ou prelaturas pessoais".
Que características têm as Prelaturas pessoais?
O Concílio procurava delinear uma nova figura jurídica, com grande flexibilidade, a fim de contribuir para a difusão efectiva da mensagem e vivência cristãs: a organização da Igreja respondia, deste modo, às exigências da sua missão, inserida na história dos homens.
As prelaturas pessoais – auspiciadas pelo Vaticano II, como foi dito – são entidades à frente das quais há um Pastor (um prelado, que pode ser bispo, que é nomeado pelo Papa e governa a prelatura com potestade de regime ou jurisdição); juntamente com o prelado, há um presbitério composto por sacerdotes seculares, e fiéis leigos, homens e mulheres.
As prelaturas pessoais são, portanto, instituições pertencentes à estrutura hierárquica da Igreja, isto é, um dos modos de auto-organização que a Igreja se dá a si mesma em ordem à consecução dos fins que Cristo lhe atribuiu, com a característica de que os seus fiéis continuam a pertencer também às igrejas locais ou dioceses em que têm o seu domicílio.
Erecção do Opus Dei como Prelatura pessoal
O Opus Dei foi erigido por João Paulo II em prelatura pessoal de âmbito internacional mediante a Constituição apostólica Ut sit, com data de 28 de Novembro de 1982. Pelas características apresentadas, as prelaturas pessoais diferenciam-se claramente dos movimentos e associações de fiéis, bem como dos institutos religiosos e de vida consagrada em geral. O Direito Canónico prevê que cada uma das prelaturas pessoais seja regulada pelo direito geral da Igreja e pelos seus próprios estatutos.
A Prelatura do Opus Dei
Antes de ser erigido em Prelatura, o Opus Dei era já uma unidade orgânica integrada por leigos e sacerdotes a cooperar num trabalho pastoral e apostólico de âmbito internacional. Essa missão cristã concreta consiste em difundir o ideal de santidade no meio do mundo, no trabalho profissional e nas circunstâncias normais de cada um.
Paulo VI e os Romanos Pontífices que se lhe seguiram determinaram que se estudasse a possibilidade de dar ao Opus Dei uma configuração jurídica definitiva adequada à sua natureza, que à luz dos documentos conciliares, era a de prelatura pessoal.
Em 1969 começaram os trabalhos para realizar essa adequação, com intervenção tanto da Santa Sé como do Opus Dei. Estes trabalhos terminaram em 1981. Nessa altura, a Santa Sé enviou um relatório aos mais de dois mil bispos das dioceses onde estava presente o Opus Dei, para que fizessem chegar as suas observações.
Cumprido este passo, o Opus Dei foi erigido por João Paulo II em prelatura pessoal de âmbito internacional mediante a Constituição apostólica Ut sit, com data de 28 de Novembro de 1982, executada em 19 de Março de 1983. Com este documento, o Romano Pontífice promulgou os Estatutos que são a lei particular pontifícia da prelatura do Opus Dei. Estes estatutos são os que haviam sido preparados pelo fundador anos atrás, apenas com as mudanças imprescindíveis para os adaptar à nova legislação.
Pertencem à Prelatura do Opus Dei sacerdotes e leigos, homens e mulheres das mais variadas proveniências geográficas e culturais.
Relação do Opus Dei com as dioceses
A Prelatura do Opus Dei é uma estrutura jurisdicional que pertence à organização pastoral e hierárquica da Igreja. Tem, tal como as dioceses, as prelaturas territoriais, os ordinariatos castrenses, etc., a sua própria autonomia e jurisdição ordinária para a prossecução da sua missão ao serviço de toda a Igreja.
Por esse motivo, depende imediata e directamente do Romano Pontífice, através da Congregação para os Bispos.
O Prelado do Opus Dei
O Prelado do Opus Dei é, actualmente, o Bispo D. Javier Echevarría.
A potestade do prelado estende-se a quanto se refere à missão peculiar da Prelatura.
a) Os fiéis leigos do Opus Dei continuam a ser fiéis das dioceses em que residem e, por consequência, continuam submetidos à potestade do bispo diocesano do mesmo modo e nas mesmas questões que os demais baptizados. Estão submetidos à potestade do prelado em tudo o que se refere ao cumprimento dos compromissos peculiares - ascéticos, formativos e apostólicos – assumidos na declaração formal de incorporação na Prelatura. Estes compromissos, pela sua matéria, não interferem com a potestade do bispo diocesano.
b)Os diáconos e presbíteros incardinados na Prelatura pertencem ao clero secular e estão plenamente sob a potestade do prelado. Ao mesmo tempo, devem fomentar relações de fraternidade com os membros do presbitério diocesano e observar cuidadosamente a disciplina geral do clero. Gozam de voz activa e passiva na constituição do conselho presbiteral da diocese.
De igual modo, os bispos diocesanos, com a vénia prévia do prelado, ou, quando for o caso, do seu vigário, podem confiar aos sacerdotes do presbitério da Prelatura cargos ou ofícios eclesiásticos (párocos, juízes, etc.) de que apenas darão conta ao bispo diocesano e que desempenharão seguindo as suas directrizes.
Que tarefas levam a cabo os fiéis do Opus Dei?
O trabalho que os fiéis do Opus Dei levam a cabo não se limita a um campo específico, como a educação, o cuidado dos doentes ou a ajuda a deficientes, porque cada um procura aproximar de Deus as pessoas com quem convive, realizando uma profunda sementeira de paz e de alegria no meio em que se encontra. A prelatura quer lembrar a todos os cristãos que devem cooperar na solução cristã dos problemas da sociedade e devem dar testemunho constante da sua fé no ambiente em que se vivem.
Coordenação entre a prelatura do Opus Dei e as dioceses
Os Estatutos do Opus Dei estabelecem os critérios para as relações de coordenação entre a Prelatura e as dioceses em cujo âmbito territorial a Prelatura leva a cabo a sua missão específica. Algumas das características dessas relações são as seguintes:
a) Não se inicia o trabalho do Opus Dei nem se procede à erecção canónica de um centro da prelatura sem o consentimento prévio do bispo diocesano.
Para erigir igrejas da Prelatura, ou quando se confiam a esta igrejas já existentes nas dioceses – e quando for o caso, paróquias – estipular-se-á um convénio entre o bispo diocesano e o prelado ou o vigário regional em causa; nelas serão observadas as determinações gerais da diocese relativas às igrejas que têm à sua frente clero secular.
c) As autoridades regionais da Prelatura informam regularmente e mantêm um relacionamento habitual com os bispos das dioceses onde a Prelatura desempenha o seu trabalho pastoral e apostólico, bem como com os bispos que exercem cargos directivos nas Conferências Episcopais e com os seus respectivos organismos.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/opus-dei2c-prelatura-pessoal)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Afraate (? – cerca 345), monge e bispo em Ninive, perto de Mossoul no actual Iraque
Exposições, n°4 (a partir da trad. SC 349, p. 316)
«Velai, pois, orando continuamente»
Mau amigo, para agradar a Deus, temos a oração. [...] Acima de tudo, sê assíduo à oração sem a abandonares, como está escrito, porque Nosso Senhor disse: «Orai sempre sem cessar». Sê assíduo às veladas, afasta de ti a sonolência, permanece vigilante dia e noite, sem te desencorajares.
Vou mostrar-te os modos da oração; com efeito, temos a petição, a acção de graças e o louvor; a petição, quando se pede misericórdia pelos próprios pecados; a acção de graças, quando se dá graças ao Pai que está nos céus; e o louvor, quando se O louva pelas Suas obras. Quando estiveres em perigo, apresenta a petição; quando fores provido de bens, dá graças Àquele que tos dá; e, quando estiveres de humor alegre, apresenta o louvor.
Deves apresentar as tuas orações a Deus de acordo com as circunstâncias. Ouve o que dizia o próprio David a todo o momento: «No meio da noite levanto-me para Vos louvar, por causa dos Vossos justos decretos» (Sl 118, 62). E, noutro salmo, diz: «Louvai o Senhor do alto dos céus, louvai-O nas alturas» (Sl 148, 1). E diz ainda: «Bendirei o Senhor em todo o tempo; o Seu louvor estará sempre nos meus lábios» (Sl 33, 2). Porque não deves rezar de uma só maneira, mas de acordo com as circunstâncias.
E eu, meu amigo, tenho a firme convicção de que tudo o que os homens pedem com assiduidade, Deus lho concede. Mas aquele que oferece com hipocrisia não é atendido, segundo aquilo que está escrito: aquele que oferece a oração, vire e revire a sua oferenda, para se certificar de que não encontra nela algum defeito, e ofereça-a em seguida, pois de outra maneira a sua oferenda ficará em terra (cf Mt 5, 23-24; Mc 11, 25). E que oferenda é esta, senão a oração? [...] Com efeito, de entre todas as oferendas, a oração pura é a melhor.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Exposições, n°4 (a partir da trad. SC 349, p. 316)
«Velai, pois, orando continuamente»
Mau amigo, para agradar a Deus, temos a oração. [...] Acima de tudo, sê assíduo à oração sem a abandonares, como está escrito, porque Nosso Senhor disse: «Orai sempre sem cessar». Sê assíduo às veladas, afasta de ti a sonolência, permanece vigilante dia e noite, sem te desencorajares.
Vou mostrar-te os modos da oração; com efeito, temos a petição, a acção de graças e o louvor; a petição, quando se pede misericórdia pelos próprios pecados; a acção de graças, quando se dá graças ao Pai que está nos céus; e o louvor, quando se O louva pelas Suas obras. Quando estiveres em perigo, apresenta a petição; quando fores provido de bens, dá graças Àquele que tos dá; e, quando estiveres de humor alegre, apresenta o louvor.
Deves apresentar as tuas orações a Deus de acordo com as circunstâncias. Ouve o que dizia o próprio David a todo o momento: «No meio da noite levanto-me para Vos louvar, por causa dos Vossos justos decretos» (Sl 118, 62). E, noutro salmo, diz: «Louvai o Senhor do alto dos céus, louvai-O nas alturas» (Sl 148, 1). E diz ainda: «Bendirei o Senhor em todo o tempo; o Seu louvor estará sempre nos meus lábios» (Sl 33, 2). Porque não deves rezar de uma só maneira, mas de acordo com as circunstâncias.
E eu, meu amigo, tenho a firme convicção de que tudo o que os homens pedem com assiduidade, Deus lho concede. Mas aquele que oferece com hipocrisia não é atendido, segundo aquilo que está escrito: aquele que oferece a oração, vire e revire a sua oferenda, para se certificar de que não encontra nela algum defeito, e ofereça-a em seguida, pois de outra maneira a sua oferenda ficará em terra (cf Mt 5, 23-24; Mc 11, 25). E que oferenda é esta, senão a oração? [...] Com efeito, de entre todas as oferendas, a oração pura é a melhor.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 28 de Novembro de 2009
São Lucas 21,34-36
«Tende cuidado convosco: que os vossos corações não se tornem pesados com a devassidão, a embriaguez e as preocupações da vida, e que esse dia não caia sobre vós subitamente,
como um laço; pois atingirá todos os que habitam a terra inteira.
Velai, pois, orando continuamente, a fim de terdes força para escapar a tudo o que vai acontecer e aparecerdes firmes diante do Filho do Homem.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Tende cuidado convosco: que os vossos corações não se tornem pesados com a devassidão, a embriaguez e as preocupações da vida, e que esse dia não caia sobre vós subitamente,
como um laço; pois atingirá todos os que habitam a terra inteira.
Velai, pois, orando continuamente, a fim de terdes força para escapar a tudo o que vai acontecer e aparecerdes firmes diante do Filho do Homem.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)