Muito, muito obrigado Pe. Gonçalo pela clareza de pensamento e firmeza de convicções, que para o signatário, que é seropositivo em VIH, mais nobre tornam a posição e o esclarecimento assumidos.
Aos exemplos referidos no sexto ponto deste esclarecimento, permito-me adicionar o saudoso Papa João Paulo II que à semelhança de São Francisco de Assis abraçou leprosos e beijou portadores do vírus VIH.
Bem-haja e que o Senhor por intercessão da Nossa Mãe, a Virgem Santíssima, o proteja e guarde no bom exemplo de fé e caridade.
(JPR)
Esclarecimento Sobre o Texto «A ESTIRPE DO VÍRUS DA GRIPE A»
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Actualidade e "força profética" do testemunho do Santo Cura d’Ars sublinhadas por Bento XVI na audiência geral desta quarta-feira
“Captar a força profética” do Cura de Ars, sem o reduzir a mera expressão de espiritualidade devocionista do século XIX: pediu Bento XVI, na audiência geral, em Castel Gandolfo, perante milhares de fiéis congregados no pátio interior da residência papal ou apinhados na praça fronteiriça, por falta de espaço dentro.
Presente uma boa representação de fiéis de língua portuguesa, de Portugal e do Brasil, a quem o Santo Padre dirigiu uma saudação:
“Amados peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! A todos saúdo com grande afecto e alegria, nomeadamente aos grupos que vieram de Palhaça e do Brasil com o desejo de encontrar o Sucessor de Pedro. Com votos de que vossas existências sejam uma catequese vivente como foi a vida do santo Cura d'Ars, desça sobre vós, vossas famílias e comunidades a minha Bênção”.
Nos 150 anos da morte de João Maria Vianney, Bento XVI evocou em breves traços a sua existência humana e sacerdotal.
“Nascido a 8 de Maio de 1786 de uma família pobre de bens materiais, mas rica de fé, chegou à ordenação presbiteral após muitas vicissitudes e incompreensões, graças à ajuda de sacerdotes sapientes que não se detiveram a considerar apenas os seus limites humanos, mas souberam olhar mais longe, intuindo o horizonte de santidade que se perfilava naquele jovem verdadeiramente singular, que sempre manifestou uma elevadíssima consideração pelo dom recebido.
No serviço pastoral, tão simples como também extraordinariamente fecundo, este anónimo pároco de uma longínqua aldeia do sul da França conseguiu de tal modo identificar-se com o seu ministério que se tornou, mesmo de uma maneira visivelmente reconhecível, imagem do Bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas. A sua existência foi uma catequese viva que adquiria uma eficácia particularíssima quando as pessoas o viam celebrar a Missa, deter-se em adoração diante do Tabernáculo ou passar muitas horas no confessionário. Ele reconhecia na dedicação ao sacramento da Penitência o cumprimento natural do apostolado sacerdotal – sublinhou o Papa, que prosseguiu observando que os métodos pastorais de S. João Maria Vianney poderiam parecer pouco adaptados às actuais condições sociais e culturais. Como as poderia de facto imitar um padre hoje em dia, num mundo tão mudado? Se é verdade que mudam os tempos e muitos carismas são típicos da pessoa, irrepetíveis, há contudo um estilo de vida e uma aspiração de fundo que todos somos chamados a cultivar. Bem vistas as coisas, o que fez do Cura de Ars um santo, foi o ser enamorado de Cristo – observou Bento XVI.
“O verdadeiro segredo do seu sucesso pastoral foi o amor que nutria pelo mistério eucarístico - anunciado, celebrado e vivido – que se tornou em amor pelas ovelhas de Cristo, dos cristãos e das pessoas que procuram a Deus”.
Há que não reduzir a figura de São João Maria Vianney a um exemplo, ainda que admirável, da espiritualidade devocionista do século XIX – advertiu o Papa:
“É preciso, pelo contrário, captar a força profética que caracterizava a sua personalidade humana e sacerdotal e que é de altíssima actualidade. A 150 anos da morte, o testemunho do Santo Cura de Ars continua a ser um válido ensinamento para os padres e para todos nós”.
Imitando-o, os padres devem cultivar e fazer crescer, dia após dia, uma íntima união pessoal com Cristo e devem ensinar a todos esta união, esta amizade íntima com Cristo. “Só os enamorados de Cristo podem tocar o coração das pessoas e abri-las ao amor misericordioso do Senhor”.
Bento XVI concluiu a catequese da audiência geral desta quarta-feira, a primeira deste Verão, em Castel Gandolfo, convidando a rezar “para que, por intercessão de São João Maria Vianney, Deus conceda santos sacerdotes à sua Igreja” e “para que cresça nos fiéis o desejo de sustentar e coadjuvar o seu ministério.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Presente uma boa representação de fiéis de língua portuguesa, de Portugal e do Brasil, a quem o Santo Padre dirigiu uma saudação:
“Amados peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! A todos saúdo com grande afecto e alegria, nomeadamente aos grupos que vieram de Palhaça e do Brasil com o desejo de encontrar o Sucessor de Pedro. Com votos de que vossas existências sejam uma catequese vivente como foi a vida do santo Cura d'Ars, desça sobre vós, vossas famílias e comunidades a minha Bênção”.
Nos 150 anos da morte de João Maria Vianney, Bento XVI evocou em breves traços a sua existência humana e sacerdotal.
“Nascido a 8 de Maio de 1786 de uma família pobre de bens materiais, mas rica de fé, chegou à ordenação presbiteral após muitas vicissitudes e incompreensões, graças à ajuda de sacerdotes sapientes que não se detiveram a considerar apenas os seus limites humanos, mas souberam olhar mais longe, intuindo o horizonte de santidade que se perfilava naquele jovem verdadeiramente singular, que sempre manifestou uma elevadíssima consideração pelo dom recebido.
No serviço pastoral, tão simples como também extraordinariamente fecundo, este anónimo pároco de uma longínqua aldeia do sul da França conseguiu de tal modo identificar-se com o seu ministério que se tornou, mesmo de uma maneira visivelmente reconhecível, imagem do Bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas. A sua existência foi uma catequese viva que adquiria uma eficácia particularíssima quando as pessoas o viam celebrar a Missa, deter-se em adoração diante do Tabernáculo ou passar muitas horas no confessionário. Ele reconhecia na dedicação ao sacramento da Penitência o cumprimento natural do apostolado sacerdotal – sublinhou o Papa, que prosseguiu observando que os métodos pastorais de S. João Maria Vianney poderiam parecer pouco adaptados às actuais condições sociais e culturais. Como as poderia de facto imitar um padre hoje em dia, num mundo tão mudado? Se é verdade que mudam os tempos e muitos carismas são típicos da pessoa, irrepetíveis, há contudo um estilo de vida e uma aspiração de fundo que todos somos chamados a cultivar. Bem vistas as coisas, o que fez do Cura de Ars um santo, foi o ser enamorado de Cristo – observou Bento XVI.
“O verdadeiro segredo do seu sucesso pastoral foi o amor que nutria pelo mistério eucarístico - anunciado, celebrado e vivido – que se tornou em amor pelas ovelhas de Cristo, dos cristãos e das pessoas que procuram a Deus”.
Há que não reduzir a figura de São João Maria Vianney a um exemplo, ainda que admirável, da espiritualidade devocionista do século XIX – advertiu o Papa:
“É preciso, pelo contrário, captar a força profética que caracterizava a sua personalidade humana e sacerdotal e que é de altíssima actualidade. A 150 anos da morte, o testemunho do Santo Cura de Ars continua a ser um válido ensinamento para os padres e para todos nós”.
Imitando-o, os padres devem cultivar e fazer crescer, dia após dia, uma íntima união pessoal com Cristo e devem ensinar a todos esta união, esta amizade íntima com Cristo. “Só os enamorados de Cristo podem tocar o coração das pessoas e abri-las ao amor misericordioso do Senhor”.
Bento XVI concluiu a catequese da audiência geral desta quarta-feira, a primeira deste Verão, em Castel Gandolfo, convidando a rezar “para que, por intercessão de São João Maria Vianney, Deus conceda santos sacerdotes à sua Igreja” e “para que cresça nos fiéis o desejo de sustentar e coadjuvar o seu ministério.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Sociabilidade e gratuidade
O binómio exclusivo mercado-Estado corrói a sociabilidade, enquanto as formas económicas solidárias, que encontram o seu melhor terreno na sociedade civil sem contudo se reduzir a ela, criam sociabilidade. O mercado da gratuidade não existe, tal como não se podem estabelecer por lei comportamentos gratuitos, e todavia tanto o mercado como a política precisam de pessoas abertas ao dom recíproco.
Caritas in veritate [III - 39] – Bento XVI
Caritas in veritate [III - 39] – Bento XVI
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1958
Celebra a Missa pela primeira vez no Reino Unido. Depois da Missa, dirige-se a uma residência universitária. Nas costas de uma fotografia escreve: “Sancta Maria, Sedes Sapientiae, filios tuos adjuva [Santa Maria, Sede de Sabedoria, ajuda os teus filhos]; Oxford, Cambridge, 5-VIII-58”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=2081 )
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=2081 )
Ministras dos enfermos
Chamam-se Servas de Maria,"http://www.siervasdemariacastilla.com/" ministras dos enfermos. No Bronx, Nova Iorque, encontra-se um de seus Conventos nos Estados Unidos. Essas religiosas receberam no último dia 29 de Julho a visita de D. Nikola Eterovic, secretário-geral do Sínodo dos Bispos. H2o acompanhou-o na celebração eucarística com essas religiosas que nos acolheram em sua casa.
As Irmãs Servas de Maria, fundadas por Santa Maria Soledad Torres Acosta em Madrid em 1851, são hoje 2.000 servas que procuram aliviar o sofrimento dos enfermos mais necessitados a partir dos seus 128 conventos espalhados por todo o mundo. Seu ideal é o que contém o Evangelho de S. Mateus:
“Estava enfermo e me visitastes”. O seu trabalho, muitas vezes nocturno, é o de estar ao lado das pessoas enfermas e de suas famílias, entendendo este serviço como sua missão de amor.
(Fonte: H2O News)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Julião de Vézelay (cerca de 1080 - cerca de 1160), monge beneditino
Sermão 17 (a partir da trad. SC 193, p. 373)
«Mulher, grande é a tua fé»
«Não é justo que se tome o pão dos filhos para o lançar aos cachorros.» A mulher toma a palavra e diz: «É verdade, Senhor!» Como se dissesse: [...] «Eu só peço uma migalhinha da mesa e da mão do mestre generoso que «dá o alimento a toda a criatura» (Sl 135, 25). Tu sacias de bens os judeus, por serem filhos. É por isso que te peço: não recuses uma migalha à tua cadelinha cananeia!»
Jesus disse-lhe: «Ó mulher, grande é a tua fé!» Repreende Pedro pela sua pouca fé (Mt 14, 31); admira esta mulher pela grandeza da sua. Verdadeiramente, ela tem uma grande fé, uma vez que proclama que o Verbo feito carne é o filho de David e, certa do poder divino, tem confiança em que Ele pode devolver a saúde à sua filha, mesmo ausente, e apenas por um acto de vontade.
Também tu, se a tua fé for grande, se for aquela fé viva de que vive o justo (Rom 1, 17), e não uma fé morta a que falte a alma, isto é, a caridade, também tu obterás não só a cura completa da tua filha, isto é, da tua alma, mas «terás o poder de deslocar montanhas» (Mt 17, 20).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sermão 17 (a partir da trad. SC 193, p. 373)
«Mulher, grande é a tua fé»
«Não é justo que se tome o pão dos filhos para o lançar aos cachorros.» A mulher toma a palavra e diz: «É verdade, Senhor!» Como se dissesse: [...] «Eu só peço uma migalhinha da mesa e da mão do mestre generoso que «dá o alimento a toda a criatura» (Sl 135, 25). Tu sacias de bens os judeus, por serem filhos. É por isso que te peço: não recuses uma migalha à tua cadelinha cananeia!»
Jesus disse-lhe: «Ó mulher, grande é a tua fé!» Repreende Pedro pela sua pouca fé (Mt 14, 31); admira esta mulher pela grandeza da sua. Verdadeiramente, ela tem uma grande fé, uma vez que proclama que o Verbo feito carne é o filho de David e, certa do poder divino, tem confiança em que Ele pode devolver a saúde à sua filha, mesmo ausente, e apenas por um acto de vontade.
Também tu, se a tua fé for grande, se for aquela fé viva de que vive o justo (Rom 1, 17), e não uma fé morta a que falte a alma, isto é, a caridade, também tu obterás não só a cura completa da tua filha, isto é, da tua alma, mas «terás o poder de deslocar montanhas» (Mt 17, 20).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 5 de Agosto de 2009
São Mateus 15, 21-28
Naquele tempo,
Jesus retirou-Se para os lados de Tiro e Sidónia.
Então, uma mulher cananeia, vinda daqueles arredores,
começou a gritar:
«Senhor, Filho de David, tem compaixão de mim.
Minha filha está cruelmente atormentada por um demónio».
Mas Jesus não lhe respondeu uma palavra.
Os discípulos aproximaram-se e pediram-Lhe:
«Atende-a, porque ela vem a gritar atrás de nós».
Jesus respondeu:
«Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel».
Mas a mulher veio prostrar-se diante d’Ele, dizendo:
«Socorre-me, Senhor».
Ele respondeu:
«Não é justo que se tome o pão dos filhos
para o lançar aos cachorrinhos».
Mas ela replicou:
«É verdade, Senhor;
mas também os cachorrinhos
comem das migalhas que caem da mesa de seus donos».
Então Jesus respondeu-lhe:
«Mulher, é grande a tua fé.
Faça-se como desejas».
E, a partir daquele momento, a sua filha ficou curada.
Naquele tempo,
Jesus retirou-Se para os lados de Tiro e Sidónia.
Então, uma mulher cananeia, vinda daqueles arredores,
começou a gritar:
«Senhor, Filho de David, tem compaixão de mim.
Minha filha está cruelmente atormentada por um demónio».
Mas Jesus não lhe respondeu uma palavra.
Os discípulos aproximaram-se e pediram-Lhe:
«Atende-a, porque ela vem a gritar atrás de nós».
Jesus respondeu:
«Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel».
Mas a mulher veio prostrar-se diante d’Ele, dizendo:
«Socorre-me, Senhor».
Ele respondeu:
«Não é justo que se tome o pão dos filhos
para o lançar aos cachorrinhos».
Mas ela replicou:
«É verdade, Senhor;
mas também os cachorrinhos
comem das migalhas que caem da mesa de seus donos».
Então Jesus respondeu-lhe:
«Mulher, é grande a tua fé.
Faça-se como desejas».
E, a partir daquele momento, a sua filha ficou curada.