Bento XVI conclui férias esta Quarta-feira, seguindo para a residência de Castel Gandolfo
Bento XVI despede-se esta Quarta-feira, 29 de Julho, da localidade de Les Combes de Introd, na região alpina do Vale de Aosta (Itália), onde este ano gozou as suas férias, desde o passado dia 13.
O porta-voz do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, revelou que o presidente do município de Introd deliberou agraciar o Papa com o título de cidadão honorífico. À resposta oficial de aceitação de Bento XVI deve seguir-se, nos próximos meses, a viagem de uma delegação de Introd até Roma, para conferir oficialmente o título.
Esta é já a terceira vez que o Papa passa férias em Les Combes, desde que foi eleito, em Abril de 2005. O local era também um dos destinos favoritos do seu predecessor, João Paulo II.
Como é habitual, decorreu esta Segunda-feira um jantar de despedida, na estância dos Salesianos que acolhe Bento XVI, com a participação de autoridades religiosas, civis e militares, bem como dos médicos que assistiram o Papa após a queda que lhe fracturou o punho direito, no dia 17.
Bento XVI caiu após tropeçar no pé da cama do seu quarto, precisou o Pe. Federico Lombardi. "O Papa levantou-se durante a noite num quarto que é diferente daquele em que dorme, no Vaticano, e, às escuras, procurava o interruptor da luz. Tropeçou, caiu e magoou o punho", disse o Pe. Lombardi ao canal de televisão italiano por satélite "SkyTG24".
O porta-voz do Vaticano acrescentou que Bento XVI não pediu ajuda a ninguém, nem deu mais importância à queda, até que, na manhã seguinte, viu que estava com a mão inchada e que a dor continuava.
Esta Quarta-feira terão lugar as saudações conclusivas às forças de segurança, bombeiros, protecção civil e autoridades locais. Ao final da tarde, Bento XVI viajará de helicóptero ao aeroporto de Turim (Caselle) e, em seguida, de avião até Roma, prosseguindo em automóvel até à residência de Castel Gandolfo, a cerca de 30 km da capital italiana, onde permanecerá o resto do Verão.
Internacional Agência Ecclesia 2009-07-28 18:47:00 2378 Caracteres Bento XVI
(Fonte: site Agência Ecclesia)
terça-feira, 28 de julho de 2009
Escolas católicas no Canadá buscam solução para os gangs juvenis
De que maneira a fé dentro da educação católica administra o problema dos gangs juvenis e a intimidação escolar? O assunto é de particular preocupação nas comunidades periféricas próximas de Toronto no Canadá, onde a actividade dos gangs e o comportamento agressivo dos estudantes preocuparam muitos pais. A junta directiva da escola católica local reagiu com uma atitude inovadora e integral para mudar a cultura em 6 escolas.
Os seus esforços atraíram a atenção de um documentário chamado “mudando o curso” produzido pela televisão canadiana Salt & Light. Os programas incluem actividades positivas extra-escolares, tomada de consciência sobre o racismo e reuniões de grupo. Entre as comunidades colaboradoras se encontram os Cavaleiros de Colombo. Esta organização católica ofereceu voluntários para servir saudáveis pequenos-almoços, valorizando o vínculo entre uma apropriada nutrição e comportamento.
Entre os resultados positivos dos programas fez baixar drasticamente o índice de suspensão e aumentou a participação dos pais. Essas melhorias estão documentadas no “Mudando o curso” que estará disponível em DVD no dia 20 de Agosto.
“Os grupos juvenis não são outra coisa que jovens e adultos que se juntam para suprir uma necessidade, uma necessidade que não está sendo satisfeita pela comunidade no seu conjunto. O que estamos fazendo é dar a esses jovens a oportunidade de evitar que se tornem membros de gangs”.
“Creio que se não tivesse tido o meu irmão como um modelo para mim eu não seria quem sou neste momento. Assim estou-me esforçando para dar aos outros a mesma oportunidade que eu tive quando era mais jovem”.
“Uma das coisas com as quais trabalhamos na nossa política de prevenção contra a intimidação escolar é propor as virtudes e os ensinamento de Jesus porque afinal é Jesus o nosso modelo e é Ele que nos permite ser pessoas melhores”.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
«…avaliação do processo de descolonização»
Entretanto, outras causas que a encíclica tinha apenas pressentido, apareceram depois com maior evidência; é o caso da avaliação do processo de descolonização, então em pleno curso. Paulo VI almejava um percurso de autonomia que havia de realizar-se na liberdade e na paz; quarenta anos depois, temos de reconhecer como foi difícil tal percurso, tanto por causa de novas formas de colonialismo e dependência de antigos e novos países hegemónicos, como por graves irresponsabilidades internas aos próprios países que se tornaram independentes.
Caritas in veritate [II-33] – Bento XVI
Caritas in veritate [II-33] – Bento XVI
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1974
Em Lima, Peru, em frente de uma imagem de S. José. Em Caminho tinha escrito: “São José, Pai de Cristo, é também teu Pai e teu Senhor. – Recorre a Ele”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1916 )
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1916 )
Os Museus do Vaticano à luz da lua
Sexta-feira, 7 da noite e as portas dos Museus do Vaticano abertas. Foi o que ocorreu no passado dia 24 de Julho. Foi possível desfrutar de um entardecer dentro dos jardins do Vaticano e visitar as salas de Rafael, a Capela Sistina ou inclusive a galeria da Biblioteca Apostólica Vaticana, sempre, acompanhados da paz e da tranquilidade do silêncio nocturno.
Até as onze da noite muitos puderam desfrutar de uma noite muito especial à luz da lua. Trata-se da primeira vez na história que as portas dos Museus do Vaticano se abriram de noite. Segundo informou a sala de imprensa dos Museus a H2O, se tudo sair bem espera-se que depois de Setembro o público possa desfrutar dessa oportunidade uma vez por semana.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Comentário ao Evangelho do dia:
Catecismo da Igreja Católica §§ 823 – 827
Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica
A Igreja é Santa, aos olhos da fé, indefectivelmente santa. Com efeito, Cristo, Filho de Deus, que é proclamado «o único Santo», com o Pai e o Espírito, amou a Igreja como sua esposa, entregou-Se por ela para a santificar, uniu-a a Si como seu Corpo e cumulou-a com o dom do Espírito Santo para glória de Deus». A Igreja é, pois, «o povo santo de Deus», e os seus membros são chamados «santos» (1Cor 6, 1). [...] A Igreja, unida a Cristo, é santificada por Ele. Por Ele e n'Ele toma-se também santificante. [...] É nela que «nós adquirimos a santidade pela graça de Deus». [...] Nos seus membros, a santidade perfeita é ainda algo a adquirir. [...]
«Enquanto que Cristo, santo e inocente, sem mancha, não conheceu o pecado, mas veio somente expiar os pecados do povo, a Igreja, que no seu próprio seio encerra pecadores, é simultaneamente santa e chamada a purificar-se, prosseguindo constantemente no seu esforço de penitência e renovação» (LG 42) Todos os membros da Igreja, inclusive os seus ministros, devem reconhecer-se pecadores. Em todos eles, o joio do pecado encontra-se ainda misturado com a boa semente do Evangelho até ao fim dos tempos.
A Igreja reúne, pois, em si, pecadores abrangidos pela salvação de Cristo, mas ainda a caminho da santificação. A Igreja «é santa, não obstante compreender no seu seio pecadores, porque ela não possui em si outra vida senão a da graça: é vivendo da sua vida que os seus membros se santificam; e é subtraindo-se à sua vida que eles caem em pecado e nas desordens que impedem a irradiação da sua santidade. É por isso que ela sofre e faz penitência por estas faltas, tendo o poder de curar delas os seus filhos, pelo Sangue de Cristo e pelo dom do Espírito Santo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica
A Igreja é Santa, aos olhos da fé, indefectivelmente santa. Com efeito, Cristo, Filho de Deus, que é proclamado «o único Santo», com o Pai e o Espírito, amou a Igreja como sua esposa, entregou-Se por ela para a santificar, uniu-a a Si como seu Corpo e cumulou-a com o dom do Espírito Santo para glória de Deus». A Igreja é, pois, «o povo santo de Deus», e os seus membros são chamados «santos» (1Cor 6, 1). [...] A Igreja, unida a Cristo, é santificada por Ele. Por Ele e n'Ele toma-se também santificante. [...] É nela que «nós adquirimos a santidade pela graça de Deus». [...] Nos seus membros, a santidade perfeita é ainda algo a adquirir. [...]
«Enquanto que Cristo, santo e inocente, sem mancha, não conheceu o pecado, mas veio somente expiar os pecados do povo, a Igreja, que no seu próprio seio encerra pecadores, é simultaneamente santa e chamada a purificar-se, prosseguindo constantemente no seu esforço de penitência e renovação» (LG 42) Todos os membros da Igreja, inclusive os seus ministros, devem reconhecer-se pecadores. Em todos eles, o joio do pecado encontra-se ainda misturado com a boa semente do Evangelho até ao fim dos tempos.
A Igreja reúne, pois, em si, pecadores abrangidos pela salvação de Cristo, mas ainda a caminho da santificação. A Igreja «é santa, não obstante compreender no seu seio pecadores, porque ela não possui em si outra vida senão a da graça: é vivendo da sua vida que os seus membros se santificam; e é subtraindo-se à sua vida que eles caem em pecado e nas desordens que impedem a irradiação da sua santidade. É por isso que ela sofre e faz penitência por estas faltas, tendo o poder de curar delas os seus filhos, pelo Sangue de Cristo e pelo dom do Espírito Santo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 28 de Julho de 2009
São Mateus 13,36-43
Afastando-se, então, das multidões, Jesus foi para casa.
E os seus discípulos, aproximando-se dele, disseram-lhe:
«Explica-nos a parábola do joio no campo.»
Ele, respondendo, disse-lhes:
«Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem; o campo é o mundo;
a boa semente são os filhos do Reino;
o joio são os filhos do maligno; o inimigo que a semeou é o diabo;
a ceifa é o fim do mundo e os ceifeiros são os anjos.
Assim, pois, como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo:
o Filho do Homem enviará os seus anjos,
que hão-de tirar do seu Reino todos os escandalosos e todos quantos praticam a iniquidade,
e lançá-los na fornalha ardente; ali haverá choro e ranger de dentes.
Então os justos resplandecerão como o Sol, no Reino de seu Pai.
Aquele que tem ouvidos, oiça!»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Afastando-se, então, das multidões, Jesus foi para casa.
E os seus discípulos, aproximando-se dele, disseram-lhe:
«Explica-nos a parábola do joio no campo.»
Ele, respondendo, disse-lhes:
«Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem; o campo é o mundo;
a boa semente são os filhos do Reino;
o joio são os filhos do maligno; o inimigo que a semeou é o diabo;
a ceifa é o fim do mundo e os ceifeiros são os anjos.
Assim, pois, como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo:
o Filho do Homem enviará os seus anjos,
que hão-de tirar do seu Reino todos os escandalosos e todos quantos praticam a iniquidade,
e lançá-los na fornalha ardente; ali haverá choro e ranger de dentes.
Então os justos resplandecerão como o Sol, no Reino de seu Pai.
Aquele que tem ouvidos, oiça!»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)