quinta-feira, 25 de junho de 2009

Festa de São Josemaría, 26 de Junho de 2009 (Missas em Roma, Portugal e Brasil)


A Igreja Católica celebra a festa de São Josemaría Escrivá de Balaguer, fundador do Opus Dei, no dia 26 de Junho.

Apresentamos os dados de algumas das Missas que por essa ocasião se celebrarão em Portugal e no Brasil. Em todas as igrejas haverá sacerdotes para confessar, uma hora antes. Para seguir os textos da Missa, pode descarregá-los em PDF.

Em Roma, celebrará a Santa Missa o Prelado do Opus Dei, na Basílica de Santo Eugénio, no dia 26 de Junho, às 19 h.

PORTUGAL

Braga: Sé Catedral, 26 de Junho, às 19h00

Coimbra: Igreja de Nª Senhora de Lurdes, 26 de Junho, às 18h30

Fátima: Basílica do Santuário, 26 de Junho, às 11h00

Faro: Igreja de S. Pedro, 26 de Junho, às 18h00

Lamego: Sé Catedral, 26 de Junho, às 18h30

Lisboa: Igreja de Nª Senhora de Fátima, 26 de Junho, às 19h00 (Celebrante: D. Joaquim Mendes, Bispo Auxiliar de Lisboa)

Cascais: (a confirmar lugar e hora), 26 de Junho

Porto: Igreja da Trindade, 26 de Junho, às 19h00

Montijo: Igreja da Misericórdia, 27 de Junho, às 18h00

Viseu: Sé Catedral, 26 de Junho, às 19h00

BRASIL

S. Paulo: Catedral de São Paulo, 27/6/09, 10h00 Porto Alegre:Paróquia Nossa Senhora da Piedade, 27/06, 10h00

Belo Horizonte:Capela do Colégio Sagrado Coração de Jesus, 22/06, 19h30 (Celebrante: Mons. Vicente Ancona Lopez, Vigário do Opus Dei no Brasil)

Curitiba:Catedral Basílica de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, 30/06, 19h00 (Celebrante: D. Moacir Vitti, Arcebispo de Curitiba)

Brasília:Paróquia São Judas Tadeu, 26/06, 20h00 (Celebrante: D. João Braz de Aviz)

Goiânia:Catedral Metropolitana de Goiânia, 25/06, 19h00 (Celebrante: D. Washington Cruz)

Campinas:Igreja Nossa Senhora Auxiliadora, 27/06, 10h00

Piracicaba:Capela São Benedito, 29/06, 19h15

São José dos Campos:Catedral de São Dimas, 26/06, 19h30

Ribeirão Preto:Paróquia S. João Batista, 26/06, 19h00

Sorocaba:Igreja São Carlos Borromeu, 25/06, 19h00

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/shownews.php?id=548 )

Bento XVI – “Nada é mais importante do que a caridade”


Como recordava Paulo aos Coríntios, para os discípulos de Cristo nada é mais importante do que a caridade: é “a nascente fecunda de todo o serviço à Igreja, a sua medida, método e verificação”: palavras de Bento XVI, ao receber, nesta quinta de manhã no Vaticano, os participantes na reunião das Obras de Ajuda às Igrejas Orientais (ROACO). O Santo Padre congratulou-se com o facto de que continue a crescer “este movimento de caridade que, por mandato do Papa, a Congregação (para as Igrejas Orientais) supervisiona para que, de maneira ordenada e equitativa, a Terra Santa e as outras regiões orientais recebam o apoio espiritual e material necessário para fazer face à vida eclesial ordinária e às necessidades particulares”.

Evocando “a alegria” da sua recente peregrinação à Terra Santa, Bento XVI agradeceu a todos os responsáveis eclesiais daqueles territórios pela ajuda fornecida que permitiu tornar frutuosa aquela visita:

“Houve muitos momentos de graça, em que pude encorajar e confortar as comunidades católicas da Terra Santa, exortando os seus membros a perseverarem no respectivo testemunho, exercido com fidelidade, celebração e por vezes mesmo com grande sofrimento”.

“Tive também ocasião – referiu o Papa – de recordar aos cristãos da região a responsabilidade que lhes toca do ponto de vista ecuménico e inter-religioso, em sintonia com o espírito do Concílio Vaticano II”.

“Renovo a minha oração e o meu apelo para que cesse a guerra, a violência, a injustiça. Desejo assegurar-vos de que a Igreja universal permanece ao lado de todos os irmãos e irmãs que residem na Terra Santa”.

Quase a concluir, Bento XVI referiu ainda o Ano Sacerdotal, agora iniciado, pedindo que se assegure a maior atenção aos padres e aos seminários. Neste “singular ano jubilar”, o Papa não esqueceu todos os que vivem situações de especial dificuldade.

“Confiei ao Coração de Cristo e da Mãe Imaculada todos os sacerdotes do mundo, com um pensamento especial para aqueles que, no Oriente como também no Ocidente, vivem momentos de dificuldade e de provação”.

O Papa concluiu pedindo que se reze pelos padres e por ele próprio, o Sucessor do Apóstolo Pedro, para que possa desempenhar plenamente a sua missão ao serviço da Igreja universal.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Brincar com coisas sérias

O Instituto Português da Juventude - que ainda hoje não sei ao certo para que serve - teve uma ideia: realizar testes de sida nas escolas, contemplando com este "brinde" alunos entre os 12 e os 25 anos.

Fiquei estupefacta com a notícia desta iniciativa e assaltaram-me várias dúvidas. Qual o papel do Ministério da Saúde? Financiar o projecto? Então este projecto, claramente de saúde, com objectivos de prevenção da sida, envolvendo rastreios, só tem a chancela de um instituto público fora da sua tutela? Para além do ridículo da inversão dos papéis - o Ministério paga um projecto alheio que devia ser próprio e o Instituto executa um projecto próprio para o qual não tem nem vocação nem competência - os riscos são evidentes. A quem reportam os técnicos de saúde? Quem assume a responsabilidade pelos resultados? Quem assegura uma resposta imediata para os jovens cujo teste seja positivo? Quem averigua da legalidade ou ilegalidade da ministração de testes a menores? Quem assume, e com que direito, uma acção altamente intrusiva no poder paternal?

O mais extraordinário, porém, é considerar que uma criança com doze anos pode receber, sozinha, a notícia de que tem sida. Que nesse momento em que o chão lhe fugirá debaixo dos pés, a única garantia que lhe dão é que nenhum ombro paterno, nenhum colo materno, estarão à sua espera. Em contrapartida asseguram-lhe a confidencialidade. E o que pode significar a confidencialidade numa situação destas, se não o ficar perdido e só no seu labirinto?

Por motivos da minha vida profissional estive no primeiro embate desta doença devastadora e para a qual ninguém parecia preparado, nem os doentes, nem os profissionais de saúde, nem a sociedade em geral. Recordo-me das primeiras medidas tomadas no Banco de Sangue da instituição que dirigia; das conversas lancinantes com dadores contaminados, dos primeiros casos de doença, da criação de uma pequena equipa pluridisciplinar para os apoiar naquela revelação inicial; daquilo que era, então, uma sentença de morte. Lembro, particularmente, o olhar vazio de uma prostituta, do seu longo silêncio enquanto, com a melhor das intenções, lhe explicávamos a necessidade de exigir ao "cliente" o uso do preservativo, e da sua expressão amarga - aquela coisa da sida era apenas mais uma na sua vida de usura e violência - quando, antes de se ir embora, murmurou "eu tenho é de trabalhar". Recordo-me também de ver no hospital de Caxias um grupo de doentes, espectros ambulantes à espera da morte, auxiliando-se mutuamente durante as longas horas nocturnas em que não havia nem médico nem enfermeiro por falta de recursos.

A doença não foi considerada de declaração obrigatória e sabíamos que cada um que passava a porta estava perdido para nós, para o sistema de saúde, para tudo. Aquilo parecia-me demencial, que não fosse possível referenciar estes casos, encaminhá-los para estabelecimentos onde pudessem ser atendidos segundo o estado da arte que era, na época, ainda rudimentar. Mas não. Mais importante que declarar a doença e cuidar dos doentes, era impedir a descriminação. Devo reconhecer que as primeiras reacções foram assustadoras, como se tivéssemos recuado a uma idade das trevas, a uma peste negra, a um salve-se quem puder, parecendo legitimar atitudes discriminatórias totalmente irracionais.

A doença passou a ser declarada, mas havia já um enorme prejuízo acumulado: a ocultação agravara a ignorância e uma cultura de indiferença face a algo que se acreditava só acontecer aos "outros". Há alguns anos, um inquérito nacional revelava que a maioria dos portugueses acreditava que a sida se contagiava através de um aperto de mão. Mas a ocultação dificultou, também, um conhecimento da real situação da doença e dos doentes em Portugal e, por isso, a adopção de políticas eficazes.

Parece que o IPJ veio dar uma mãozinha: confusão, leviandade, correcção política e zelo pré-eleitoral. Uma brincadeira de mau gosto.


Maria José Nogueira Pinto


(Fonte: DN online)


Nota:

Infelizmente não estou de acordo com o título, pois o tema é serio de mais para se poder chamar de brincadeira, trata-se, isso sim, da mais pura leviandade que deveria ser fortemente punida por lei.

(JPR)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1944

Ordenam-se sacerdotes os três primeiros membros do Opus Dei: Álvaro del Portillo, José Luis Músquiz e José María Hernández de Garnica. Neste dia comenta aos seus filhos: “Irão perguntar: o que dizia o Padre no dia da ordenação dos três primeiros? E hão-de responder-lhes: disse-nos: sejam homens de oração; homens de oração e homens de oração”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1851 )

Beato e Pintor



Na cidade de Roma celebra-se uma das exposições mais importantes do Beato Fra Angélico, aberta ao público até ao próximo dia 5 de Julho nos Museus Capitolinos com preciosas amostras de retábulos, trípticos e mais.

Fra Angélico combinou com grande perícia a riqueza do Gótico com o estilo realista do Renascimento, e a sua aplicação da cor fez com que as suas obras brilhassem com grande intensidade emotiva.

Com o título “Beato Angélico, a alvorada do Renascimento”, a exposição apresenta os Estigmas de São Francisco e o Martírio de São Pedro, a Anunciação Dresda, o fragmento com São João Baptista de Leipzig, o compartimento do retábulo de “Annalena” que se encontra em Zurique, entre outros. Das suas obras praticamente inéditas destacam-se Imago Pietatis sobre pergaminho proveniente uma colecção privada de Turim, e as partes laterais do tríptico com os "Beati" e os "Dannati".

Este pintor italiano, denominado angélico e beato pela sua temática religiosa e fama de santidade, soube combinar a vida de artista com a de um frade dominicano. Foi beatificado por João Paulo II em 1982 com o nome Beato Fra Angélico.


(Fonte: H2O News)

Purificar o coração para melhor crer

Os fiéis devem crer nos artigos do Credo, «para que, crendo, obedeçam a Deus; obedecendo a Deus, vivam como deve ser; vivendo como deve ser, purifiquem o seu coração; e purificando o seu coração, compreendam aquilo em que crêem»

(Santo Agostinho - De fide et symbolo, 10, 25)

Congregação para o Clero online

www.clerus.org

Como forma de nos ajudar "a redescobrir com alegria, à maneira de Paulo, o encanto da vida dos apóstolos e a beleza da missão dos sacerdotes", Bento XVI proclamou o período que vai desde 19 de Junho deste ano até ao mesmo dia do ano seguinte como sendo o Ano Sacerdotal. Assim, esta semana sugerimos uma viagem até ao sítio da Congregação para o Clero.

Como a referida congregação se encontra sediada no Estado do Vaticano, naturalmente que, por defeito, o sítio se encontra em italiano. Mas não fiquemos assustados, dado que podemos rapidamente com um clique, mudar a língua para português.

Ao nosso dispor neste espaço, encontramos uma quantidade enorme de conteúdos. Logo na página inicial, dispomos dos habituais destaques, das últimas novidades e de um conjunto de funcionalidades que passamos agora a analisar.

A opção "orando pelos sacerdotes" faz parte de um "projecto de adoração eucarística e maternidade espiritual para apoiar os sacerdotes do mundo inteiro". O espaço "tire as suas dúvidas" pretende ser um repositório de respostas que vão sendo dadas ao longo dos tempos sobre questões importantes da vida da Igreja. Ao acedermos à "Biblioteca", ficamos maravilhados com a "colecção de livros e documentos destinados a consulta, a leitura e ao estudo, divididos em vários temas úteis ao desempenho do ministério". É de facto uma ferramenta bastante útil e que se encontra totalmente disponível. Em "estatísticas", podemos efectuar um "raio x" à "realidade do Clero no mundo". Por último, dispomos de um local onde facilmente acedemos aos documentos do Santo Padre e da congregação, devidamente catalogados em três grupos, (presbíteros, diáconos e catequese). Existem ainda mais duas opções riquíssimas (Bílbia Clerus e Ars 2009), mas devido à sua importância irão ser aqui apresentadas durante este Ano Sacerdotal.

Aqui fica a sugestão de visitarmos este espaço, apesar de especialmente dedicado ao clero, esta é uma oportunidade para cada vez mais todos conhecermos melhor este sector chave e vital à Igreja.

Fernando Cassola Marques

Multimédia Fernando Cassola Marques 2009-06-23 14:39:27 2599 Caracteres Ano Sacerdotal, Comunicações Sociais


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Bento (480-547), monge

«Para entrar no Reino dos céus [...], é preciso fazer a vontade de Meu Pai»

O que há de mais doce para nós, meus irmãos, do que a voz do Senhor a convidar-nos ? Eis que, na sua doçura, o Senhor nos indica o caminho da vida. [...] Se quisermos habitar na morada do Seu Reino, façamos boas acções, se não nunca o conseguiremos. Como o profeta, interroguemos o Senhor nestes termos: «Quem, Senhor, poderá ser hóspede do Vosso tabernáculo, quem poderá habitar na Vossa montanha santa?» (Sl 14, 1) A esta questão, meus irmãos, ouçamos o Senhor responder e mostrar-nos o caminho para esta morada: «O que leva uma vida sem mancha e pratica a rectidão, e diz a verdade no seu interior, o que não calunia com a sua língua e não faz mal ao seu próximo» (vv. 2-3). [...]

No temor do Senhor, estes homens não se vangloriam da sua boa conduta; eles consideram que o que há de bom neles não pode ser seu mérito, mas vem do Senhor [...]: «Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Vosso nome dai glória» (Sl 113b, 1). Assim dizia o Apóstolo S. Paulo: «É pela graça de Deus que eu sou o que sou» (1Cor 15, 10). [...] E o Senhor diz no Evangelho: «Todo aquele que escuta estas minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, engrossaram os rios, sopraram os ventos contra aquela casa; mas não caiu, porque estava fundada sobre a rocha».

Dito isto, o Senhor espera de nós que, em cada dia, respondamos com actos aos Seus santos conselhos. Porque os dias desta vida são-nos dados como prazo para corrigirmos o que há de mal em nós; o Apóstolo diz: «Não sabes que Deus só é paciente para que tu mudes de vida?» (Rom 2, 4) E o Senhor diz na Sua ternura: «Não quero a morte do pecador, mas que se converta e que viva» (Ez 18, 23).


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 25 de Junho de 2009

São Mateus 7, 21-29

Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Nem todo aquele que Me diz ‘Senhor, Senhor’
entrará no reino dos Céus,
mas só aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus.
Muitos Me dirão no dia do Juízo:
‘Senhor, não foi em teu nome que profetizámos
e em teu nome que expulsámos demónios
e em teu nome que fizemos tantos milagres?’.
Então lhes direi bem alto:
‘Nunca vos conheci.
Apartai-vos de Mim, vós que praticais a iniquidade’.
Todo aquele que ouve as minhas palavras
e as põe em prática
é como o homem prudente
que edificou a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, vieram as torrentes
e sopraram os ventos contra aquela casa;
mas ela não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.
Mas todo aquele que ouve as minhas palavras
e não as põe em prática
é como o homem insensato
que edificou a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, vieram as torrentes
e sopraram os ventos contra aquela casa;
ela desmoronou-se e foi grande a sua ruína».
Quando Jesus acabou de falar,
a multidão estava admirada com a sua doutrina,
porque a ensinava como quem tem autoridade
e não como os escribas.