A coligação anti-síria “14 de Março” venceu as eleições parlamentares deste domingo no Líbano, derrotando o Hezbollah e os seus aliados. O voto da comunidade cristã foi decisivo, como se esperava.
“Parabéns ao Líbano, parabéns à democracia e à liberdade”, declarou Saad al-Hariri, líder do movimento sunita vencedor destas eleições que decorreram sem incidentes.
O filho do antigo Primeiro-ministro do Líbano, Rafiq Hariri, assassinado em 2005, considera que “não há vencedores nem vencidos nesta eleição, o único vencedor é a democracia e o grande vencedor é o Líbano”.
Tal como se esperava, os votos dos cristãos acabaram por ser decisivos num país onde as comunidades tendem a votar de forma homogénea. Ao contrário dos muçulmanos sunitas e xiitas, que apoiam respectivamente a coligação 14 de Março e o Hezbollah, e os druzos que também têm o seu próprio partido, os cristãos estavam divididos entre uma série de partidos ligados ao 14 de Março e as Forças Libanesas de Michel Aoun, um ex-militar cristão que apoia o Hezbollah.
A campanha nos círculos eleitorais cristãos foi duramente contestada e um apelo feito pela liderança da Igreja Maronita, à qual pertence a grande maioria dos cristãos libaneses, poderá ter sido decisivo. Na véspera das eleições esta avisou que a identidade árabe e o próprio Estado do Líbano estavam sob ameaça, avisos entendidos como referências ao Hezbollah, que mantém um exército paralelo e se encontra na esfera de influência do Irão, um país xiita mas não árabe.
Medo de violência
Ainda antes da abertura das urnas cristãos de ambas as facções mostravam-se preocupados com a possibilidade de um ressurgir da violência. As forças armadas do Hezbollah são muito superiores às do Estado, pelo que uma derrota deste partido acarreta sempre a ameaça de confrontos.
Até agora o tom dos vencedores tem sido conciliador.
Quem tem razões para se mostrar agradado com esta inversão do equilíbrio político no país é o Ocidente, incluindo os Estados Unidos e também Israel, uma vez que o país se afasta assim da influência do Irão e da Síria.
FA
(Fonte: site RR)
segunda-feira, 8 de junho de 2009
PLATAFORMA DE RESISTÊNCIA NACIONAL
Visite o site http://www.plataforma-rn.com/ e adira já à LISTA DE CIDADÃOS
Somos um conjunto de pais que consideram:
a) As escolas já fazem a explicação científica completa da reprodução humana. Mas aos políticos não basta. Agora o que querem é doutrinar os seus valores e a sua visão do homem;
b) Há mais de 300 modelos de educação sexual já testados. Não percebemos com que direito quer o parlamento português, entre os 300, impor 1 modelo único, uma espécie de “nacional-sexualismo” totalitário.
c) Queremos que nos dêem a prova científica de que “o” modelo “nacional-sexualista” já foi testado noutros países e deu os resultados pretendidos. Onde diminuiu o número de gravidezes adolescentes? Onde diminuiu o número de infecções sexuais?
d) Queremos ver as actas da Comissão parlamentar que debateu esta lei para saber quais foram as provas científicas apresentadas.
e) Exigimos que cada deputado nos responda a estas perguntas: acha que educou bem os seus filhos? Acha que foi tão exemplar que tem o direito de impor as suas convicções aos outros?
f) Queremos saber que “impacto ético” se prevê que este modelo “nacional-sexualista” venha a ter.
g) Há pessoas que querem esse modelo para os seus filhos, e estão no seu direito. Mas têm o direito ao modelo e ainda o direito à prova de que este modelo foi sujeito a um controle de qualidade cientificamente sólido.
h) Há pessoas que não querem este modelo, e também estão no seu direito.
i) Rejeitaremos, até ao limite das nossas energias, a interdisciplinaridade do modelo “nacional-sexualista” pois é a forma de o tornar compulsivo e anti-democrático, e por sexualizar de forma obsessíva todo o tempo escolar.
j) Se nós quiséssemos dar preservativos e contraceptivos aos nossos filhos não faltariam caixas nas nossas casas; sabemos muito bem onde os podemos ir buscar e de graça. Srs deputados: não finjam que não percebem!
k) Esta lei de educação sexual humilha de novo os professores: considera-os uns “pais indignos” de educar sexualmente os próprios filhos; mas uns “professores hiper-habilitados” para educar sexualmente os filhos dos outros;
l) Rejeitamos o ataque cobarde do Governo aos professores: primeiro ata-os de pés e mãos e atira-os à água para avaliar o seu mérito natatório; agora, obriga-nos a leccionar matérias que não dominam e que, na maioria, não subscrevem.
m) Os nossos filhos não são da sociedade nem da comunidade escolar. A educação dos filhos é um direito/dever dos pais que é indisponível: nem os pais podem prescindir dele nem o Estado lho pode retirar.
n) Esta lei da educação sexual é uma tirania ilegítima e não científica imposta às crianças;
o) esta lei da educação sexual é uma intromissão intolerável na esfera de liberdade das famílias;
se subscreve estes princípios junte-se a nós!
Somos um conjunto de pais que consideram:
a) As escolas já fazem a explicação científica completa da reprodução humana. Mas aos políticos não basta. Agora o que querem é doutrinar os seus valores e a sua visão do homem;
b) Há mais de 300 modelos de educação sexual já testados. Não percebemos com que direito quer o parlamento português, entre os 300, impor 1 modelo único, uma espécie de “nacional-sexualismo” totalitário.
c) Queremos que nos dêem a prova científica de que “o” modelo “nacional-sexualista” já foi testado noutros países e deu os resultados pretendidos. Onde diminuiu o número de gravidezes adolescentes? Onde diminuiu o número de infecções sexuais?
d) Queremos ver as actas da Comissão parlamentar que debateu esta lei para saber quais foram as provas científicas apresentadas.
e) Exigimos que cada deputado nos responda a estas perguntas: acha que educou bem os seus filhos? Acha que foi tão exemplar que tem o direito de impor as suas convicções aos outros?
f) Queremos saber que “impacto ético” se prevê que este modelo “nacional-sexualista” venha a ter.
g) Há pessoas que querem esse modelo para os seus filhos, e estão no seu direito. Mas têm o direito ao modelo e ainda o direito à prova de que este modelo foi sujeito a um controle de qualidade cientificamente sólido.
h) Há pessoas que não querem este modelo, e também estão no seu direito.
i) Rejeitaremos, até ao limite das nossas energias, a interdisciplinaridade do modelo “nacional-sexualista” pois é a forma de o tornar compulsivo e anti-democrático, e por sexualizar de forma obsessíva todo o tempo escolar.
j) Se nós quiséssemos dar preservativos e contraceptivos aos nossos filhos não faltariam caixas nas nossas casas; sabemos muito bem onde os podemos ir buscar e de graça. Srs deputados: não finjam que não percebem!
k) Esta lei de educação sexual humilha de novo os professores: considera-os uns “pais indignos” de educar sexualmente os próprios filhos; mas uns “professores hiper-habilitados” para educar sexualmente os filhos dos outros;
l) Rejeitamos o ataque cobarde do Governo aos professores: primeiro ata-os de pés e mãos e atira-os à água para avaliar o seu mérito natatório; agora, obriga-nos a leccionar matérias que não dominam e que, na maioria, não subscrevem.
m) Os nossos filhos não são da sociedade nem da comunidade escolar. A educação dos filhos é um direito/dever dos pais que é indisponível: nem os pais podem prescindir dele nem o Estado lho pode retirar.
n) Esta lei da educação sexual é uma tirania ilegítima e não científica imposta às crianças;
o) esta lei da educação sexual é uma intromissão intolerável na esfera de liberdade das famílias;
se subscreve estes princípios junte-se a nós!
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1974
No dia seguinte à sua chegada a Argentina recorda o sentido da viagem pela América: “Toda a Obra é uma grande catequese e qual o intuito da catequese? Dar a conhecer Deus, para que se pratique a religião verdadeira. Religião vem de religare ou religere, que significa ligar a alma com Deus ou mostrar Deus às almas para que elas ganhem intimidade com Ele. Nós tentamos levar as almas a Deus, não como com cerimónia, como uma visita que se faz uma vez ao ano, mas com intimidade”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1833 )
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1833 )
Bento XVI à comunidade do Seminário Francês de Roma - O padre é um "mistério de graça e de misericórdia"
Maturidade humana, qualidades espirituais, zelo apostólico, rigor intelectual: são estas, segundo o Papa, as aptidões que se requerem aos futuros padres. Recebendo a comunidade do Seminário Francês, Bento XVI recordou a meritória actividade formativa desenvolvida, desde a origem desta instituição, pela Congregação do Espírito Santo (Espiritanos), acompanhando cerca de cinco mil seminaristas ou padres jovens, ao longo de um século e meio, tarefa agora transmitida à Conferência Episcopal Francesa.
O Santo Padre sublinhou que mantém toda a sua força e validade o carisma da Congregação fundada pelo venerável padre Liberman, nomeadamente nas missões africanas e fez votos de que o Senhor abençoe a Congregação e as suas missões. Detendo-se depois na exigente missão de formar novos padres, observou Bento XVI:
“A tarefa de formar padres é uma missão delicada. A formação proposta no seminário é exigente porque é uma porção do povo de Deus que será confiada à solicitude pastoral dos futuros padres, este povo que Cristo salvou e pelo qual deu a sua vida”.
Para maturarem as diversas qualidades que se requerem num padre, os candidatos precisam de as poder testemunhar antes de mais nos seus formadores:
“É uma lei da nossa humanidade e da nossa fé que geralmente não sejamos capazes de dar senão aquilo que recebemos anteriormente de Deus através as mediações eclesiais e humanas por Ele instituídas. Quem recebe o cargo do discernimento e da formação deve recordar-se que a esperança que tem para os outros é antes de mais um dever para si mesmo”.
O Ano do Sacerdócio, que está para iniciar, oferece “a possibilidade de perscrutar mais profundamente a identidade do padre, mistério de graça e de misericórdia” – sublinhou Bento XVI, citando o Cardeal Suhard, que dizia a propósito dos ministros de Cristo:
“Eterno paradoxo do padre. Leva em si os contrários. Concilia, à custa da sua vida, fidelidade a Deus e fidelidade ao homem. Tem um ar pobre, sem forças… Não dispõe de meios políticos nem de recursos financeiros, nem da força das armas de que outros se servem para conquistar a terra. Para o padre, a sua força é a de ser desarmado e de tudo poder naquele que o fortifica”.
Recordando, a concluir, que a particularidade do Seminário Francês é o facto de se encontrar “na cidade de Pedro”, Bento XVI fez votos de que “no decurso da sua estadia em Roma os seminaristas possam familiarizar-se de modo privilegiado com a história da Igreja, descobrir as dimensões da sua catolicidade e a sua unidade viva à volta do sucessor de Pedro, de modo que o amor da Igreja se fixe para sempre no seu coração de pastor”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Padres condecorados por Cavaco Silva
No próximo dia 10 de Junho, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva condecora o Pe. Dâmaso Lambers, director do serviço da capelania prisional do Linhó (Lisboa) e o Pe. Alfredo Ribeiro Neres, Missionário Comboniano, a trabalhar no Congo.
Para além destes sacerdotes, o Presidente da República irá agraciar Roberto Carneiro com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e Joaquim Azevedo, Presidente do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, como Grande Oficial da Ordem da Instrução Pública. O arquitecto José António Falcão, director do Departamento do Património Histórico e Artístico da diocese de Beja, será agraciado como Grande Oficial da Ordem de Mérito.
As escolhas do Chefe do Estado recaíram este ano sobre personalidades da indústria, educação, artes, tendo contemplado escritores, maestros, músicos, escultores, artistas plásticos, ex-ministros, investigadores, empresários, numa escolha eclética que tenta reflectir o dinamismo da sociedade portuguesa.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Para além destes sacerdotes, o Presidente da República irá agraciar Roberto Carneiro com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e Joaquim Azevedo, Presidente do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, como Grande Oficial da Ordem da Instrução Pública. O arquitecto José António Falcão, director do Departamento do Património Histórico e Artístico da diocese de Beja, será agraciado como Grande Oficial da Ordem de Mérito.
As escolhas do Chefe do Estado recaíram este ano sobre personalidades da indústria, educação, artes, tendo contemplado escritores, maestros, músicos, escultores, artistas plásticos, ex-ministros, investigadores, empresários, numa escolha eclética que tenta reflectir o dinamismo da sociedade portuguesa.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (norte de África) e Doutor da Igreja
«Aprendei de Mim»
O que significa seguir, se não imitar? Prova disso é que Cristo sofreu por nós, deixando-nos um exemplo, como diz o Apóstolo, para que Lhe sigamos os passos (1P 2, 21).
Felizes os pobres em espírito.
Imitai Aquele que, sendo embora rico, Se fez pobre por vossa causa (2Co 8, 9).
Felizes os mansos.
Imitai Aquele que disse: aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração (Mt 11, 29).
Felizes os que choram.
Imitai Aquele que chorou sobre Jerusalém (Lc 19, 41).
Felizes os que têm fome e sede de justiça.
Imitai Aquele que disse: o Meu alimento é fazer a vontade dAquele que Me enviou (Jo 4, 34).
Felizes os misericordiosos.
Imitai Aquele que socorreu o homem que fora atacado pelos salteadores e que jazia à beira da
estrada, desesperado e meio morto (Lc 10, 33).
Felizes os puros de coração.
Imitai Aquele que não teve pecado e em cujos lábios não se encontrou malícia (1P 2, 22).
Felizes os pacificadores.
Imitai Aquele que disse acerca dos que O perseguiam: Pai, perdoa-lhes porque não sabem o
que fazem (Lc 23, 24).
Felizes os que sofrem perseguição por causa da justiça.
Imitai Aquele que sofreu por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais os Seus passos.
Vejo-Te, ó bom Jesus, com os olhos da fé que abriste em mim, vejo-Te gritando e dizendo,
como se pregasses ao género humano: «Vinde a Mim e aprendei de Mim».
«Aprendei de Mim»
O que significa seguir, se não imitar? Prova disso é que Cristo sofreu por nós, deixando-nos um exemplo, como diz o Apóstolo, para que Lhe sigamos os passos (1P 2, 21).
Felizes os pobres em espírito.
Imitai Aquele que, sendo embora rico, Se fez pobre por vossa causa (2Co 8, 9).
Felizes os mansos.
Imitai Aquele que disse: aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração (Mt 11, 29).
Felizes os que choram.
Imitai Aquele que chorou sobre Jerusalém (Lc 19, 41).
Felizes os que têm fome e sede de justiça.
Imitai Aquele que disse: o Meu alimento é fazer a vontade dAquele que Me enviou (Jo 4, 34).
Felizes os misericordiosos.
Imitai Aquele que socorreu o homem que fora atacado pelos salteadores e que jazia à beira da
estrada, desesperado e meio morto (Lc 10, 33).
Felizes os puros de coração.
Imitai Aquele que não teve pecado e em cujos lábios não se encontrou malícia (1P 2, 22).
Felizes os pacificadores.
Imitai Aquele que disse acerca dos que O perseguiam: Pai, perdoa-lhes porque não sabem o
que fazem (Lc 23, 24).
Felizes os que sofrem perseguição por causa da justiça.
Imitai Aquele que sofreu por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais os Seus passos.
Vejo-Te, ó bom Jesus, com os olhos da fé que abriste em mim, vejo-Te gritando e dizendo,
como se pregasses ao género humano: «Vinde a Mim e aprendei de Mim».
O Evangelho do dia 8 de Junho de 2009
São Marcos 5, 1-12
Naquele tempo,
ao ver as multidão, Jesus subiu ao monte e sentou-Se.
Rodearam-n’O os discípulos
e Ele começou a ensiná-los, dizendo:
«Bem-aventurados os pobres em espírito,
porque deles é o reino dos Céus.
Bem-aventurados os humildes,
porque possuirão a terra.
Bem-aventurados os que choram,
porque serão consolados.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,
porque serão saciados.
Bem-aventurados os misericordiosos,
porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração,
porque verão a Deus.
Bem-aventurados os que promovem a paz,
porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça,
porque deles é o reino dos Céus.
Bem-aventurados sereis, quando, por minha causa,
vos insultarem, vos perseguirem
e, mentindo, disserem todo o mal contra vós.
Alegrai-vos e exultai,
porque é grande nos Céus a vossa recompensa.
Assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós».
Naquele tempo,
ao ver as multidão, Jesus subiu ao monte e sentou-Se.
Rodearam-n’O os discípulos
e Ele começou a ensiná-los, dizendo:
«Bem-aventurados os pobres em espírito,
porque deles é o reino dos Céus.
Bem-aventurados os humildes,
porque possuirão a terra.
Bem-aventurados os que choram,
porque serão consolados.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,
porque serão saciados.
Bem-aventurados os misericordiosos,
porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração,
porque verão a Deus.
Bem-aventurados os que promovem a paz,
porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça,
porque deles é o reino dos Céus.
Bem-aventurados sereis, quando, por minha causa,
vos insultarem, vos perseguirem
e, mentindo, disserem todo o mal contra vós.
Alegrai-vos e exultai,
porque é grande nos Céus a vossa recompensa.
Assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós».