quinta-feira, 21 de maio de 2009
Pope2You, o portal Vaticano para jovens
Pope2You (http://www.pope2you.net/) é a nova página na internet para jovens, criada por ocasião do 43º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que tem por tema: “Novas tecnologias, novas relações. Promover uma cultura de respeito, de diálogo e de amizade”.
Com base neste tema, o Pontifício Conselho das Comunicações Sociais criou este novo portal em cinco idiomas, que contém novidades no: Facebook, iPhone, Wikicath e na já conhecida página do Vaticano no YouYube.
O presidente deste organismo Vaticano, Dom Claudio María Celli, ressalta:
Além de ter acesso a notícias do Papa no Youtube, as mesmas poderão ser visualizadas na nova aplicação iPhone realizada por H2oNews e, no Facebook, será possível enviar por email fotos e mensagens do Papa.
Pope2You oferece as ferramentas à juventude para poder divulgar a pessoa e as mensagens de Bento XVI.
“A mensagem do Papa para esta ocasião é certamente dirigida a todos, porém, de uma maneira especial, aos jovens, à juventude, que o Papa chama de uma maneira muito simpática de geração digital, pensamos em nos referir, em utilizar as novas tecnologias para que esta mensagem seja mais conhecida e divulgada pelos jovens no mundo que frequentam, é por isso que pensamos que seria interessante ter um site, que também seu nome é muito juvenil: Pope2You”.
“Com Pope2You tentamos dar forma a este desejo presente na mensagem e que se vê pela actuação do papa, porém não só de dizer coisas aos jovens, mas também viver com eles uma experiência, e tentamos fazê-lo com todos os meios possíveis adoptados pelos jovens, social network, Facebook, a telefonia móvel e o YouTube, tão visitado por jovens e adolescentes”.
“Tratamos de usar estas novas tecnologias para tentar criar novas formas de relações com os jovens, para que apliquem de maneira concreta o desejo do Papa, que quer falar à juventude para transmitir a mensagem de esperança e de alegria”.
“O Papa é muito mais querido e muito mais apreciado que a imagem que os meios de comunicação transmitem, por isso o Pontifício Conselho das Comunicações Sociais não está fazendo nada extraordinário, mas está ajudando os jovens, que já amam o Papa, que o conhecem, para que o escutem com atenção, somente os ajudamos, damos uma mão para que possam conhecê-lo”.
(Fonte: H2O News)
Crónica de Pamplona
Ontem após uma tranquila e segura viagem de automóvel, 920 Kms, cheguei a esta linda e civilizada cidade aonde os termómetros marcavam 32 graus Célsius.
Deixem-me antes dizer-vos, que o tempo esteve óptimo durante toda a viagem, que a paisagem estava lindíssima, que regalo para os olhos é a Primavera, houve planícies que pelos castanhos das terras aradas me recordaram o nosso Alentejo, mas já no País Basco e na Província de Navarra o verde recordou-me a Suíça, ora como poderão constatar pela descrição foi um dia de alma cheia de agradecimento a Deus pelas Suas obras e pelos prazeres que me concedeu.
Curiosamente a natureza tem fenómenos inesperados e apesar da elevada temperatura o céu encobriu-se ao final da tarde e caiu uma enorme chuvada, como só estava habituado a ver junto aos trópicos, acompanhada de uma breve trovoada.
Quando cheguei à Clínica Universitária de Navarra (CUN) para participar na Santa Missa das 19h05 estava já só a pingar, mas é difícil de descrever e apesar da chuva e do constante movimento de pessoas, a limpeza do chão no átrio de entrada, aliás como é apanágio em todos os locais directa ou indirectamente ligados ao Opus Dei.
Permitam-me que vos fale dos Oratórios da CUN, que embora já conhecendo de visitas anteriores, são um sempre locais de excelência para o recolhimento e oração, Começarei pelo mais pequeno aonde está o Sacrário com o Santíssimo, cujo Retábulo, julgo que esculpido, em alto-relevo, sobre pedra de um branco “sujo” e não brilhante, representando a Sagrada Família é esmagador sobretudo pela sua singeleza, além da alegria ver sempre um elevado número de pessoas presentes e em absoluto silêncio.
No Oratório principal, cujo retábulo, em talha dourada, também é muito bonito, tinha como aliás tem sempre, o seu lindíssimo chão em mármore tão limpo e brilhante, que, com algum exagero de estilo, poderia servir de espelho.
A ambiência é extremamente acolhedora e enche-nos a alma constatar, que a assistência além de numerosa era multi-facetada. Permito-me realçar a elevada quantidade de profissionais de saúde com as suas batas e fardas que participavam na Santa Missa, aliás, o acólito e leitor dos Actos dos Apóstolos era um médico, que por debaixo da bata estava vestido com um daqueles fatos verdes normalmente são usados pelos cirurgiões. A meio da celebração ver um médico sair porque o seu pager (Bip) havia tocado, trouxe-me ao pensamento quão feliz terá ficado São Josemaría Escrivá por ver um filho seu atender prontamente a um imperativo próprio da sua profissão, sendo também certo, que o Senhor terá registado no seu amabilíssimo coração tão nobre acto.
A Sagrada Comunhão foi ministrada em genuflexão, sendo este relevante particular uma novidade, mas não haja dúvida, que ao fazê-lo não só praticamos um acto de humildade perante o Senhor como nos sentimos mais próximos Dele.
Infelizmente, e não se trata de uma crítica e se o for é uma auto-crítica, o meu “porteñol” não chegou para entender toda a homilia, mas comoveu-me quando o celebrante propôs aos fiéis antes da bênção final, que virados para a imagem de Virgem Maria, se rezasse uma Ave-Maria.
(JPR)
Deixem-me antes dizer-vos, que o tempo esteve óptimo durante toda a viagem, que a paisagem estava lindíssima, que regalo para os olhos é a Primavera, houve planícies que pelos castanhos das terras aradas me recordaram o nosso Alentejo, mas já no País Basco e na Província de Navarra o verde recordou-me a Suíça, ora como poderão constatar pela descrição foi um dia de alma cheia de agradecimento a Deus pelas Suas obras e pelos prazeres que me concedeu.
Curiosamente a natureza tem fenómenos inesperados e apesar da elevada temperatura o céu encobriu-se ao final da tarde e caiu uma enorme chuvada, como só estava habituado a ver junto aos trópicos, acompanhada de uma breve trovoada.
Quando cheguei à Clínica Universitária de Navarra (CUN) para participar na Santa Missa das 19h05 estava já só a pingar, mas é difícil de descrever e apesar da chuva e do constante movimento de pessoas, a limpeza do chão no átrio de entrada, aliás como é apanágio em todos os locais directa ou indirectamente ligados ao Opus Dei.
Permitam-me que vos fale dos Oratórios da CUN, que embora já conhecendo de visitas anteriores, são um sempre locais de excelência para o recolhimento e oração, Começarei pelo mais pequeno aonde está o Sacrário com o Santíssimo, cujo Retábulo, julgo que esculpido, em alto-relevo, sobre pedra de um branco “sujo” e não brilhante, representando a Sagrada Família é esmagador sobretudo pela sua singeleza, além da alegria ver sempre um elevado número de pessoas presentes e em absoluto silêncio.
No Oratório principal, cujo retábulo, em talha dourada, também é muito bonito, tinha como aliás tem sempre, o seu lindíssimo chão em mármore tão limpo e brilhante, que, com algum exagero de estilo, poderia servir de espelho.
A ambiência é extremamente acolhedora e enche-nos a alma constatar, que a assistência além de numerosa era multi-facetada. Permito-me realçar a elevada quantidade de profissionais de saúde com as suas batas e fardas que participavam na Santa Missa, aliás, o acólito e leitor dos Actos dos Apóstolos era um médico, que por debaixo da bata estava vestido com um daqueles fatos verdes normalmente são usados pelos cirurgiões. A meio da celebração ver um médico sair porque o seu pager (Bip) havia tocado, trouxe-me ao pensamento quão feliz terá ficado São Josemaría Escrivá por ver um filho seu atender prontamente a um imperativo próprio da sua profissão, sendo também certo, que o Senhor terá registado no seu amabilíssimo coração tão nobre acto.
A Sagrada Comunhão foi ministrada em genuflexão, sendo este relevante particular uma novidade, mas não haja dúvida, que ao fazê-lo não só praticamos um acto de humildade perante o Senhor como nos sentimos mais próximos Dele.
Infelizmente, e não se trata de uma crítica e se o for é uma auto-crítica, o meu “porteñol” não chegou para entender toda a homilia, mas comoveu-me quando o celebrante propôs aos fiéis antes da bênção final, que virados para a imagem de Virgem Maria, se rezasse uma Ave-Maria.
(JPR)
Irmã Lúcia - Processo em Roma dentro de um ano
O processo da história da vida da Irmã Lúcia estará em Roma dentro de um ano, e a expectativa é que a beatificação seja rápida, talvez decorridos três ou quatro anos, revelou hoje o seu postulador
"O processo tem duas fases, uma diocesana e outra romana. Estamos na fase diocesana. O trabalho desta comissão consiste em recuperar toda a documentação importante relativa à serva de Deus. A parte romana começa quando se entrega o processo, e não é muito longa", que inclui o seu exame, por parte de teólogos, bispos, cardeais, e, depois, do Papa, explica Ildefonso Moriones.
O padre espanhol reuniu-se hoje em Coimbra com membros da Comissão Histórica, no Carmelo de Santa Teresa, a morada da Irmã Lúcia, na presença do bispo da diocese, D. Albino Cleto.
Ildefonso Moriones admitiu que o processo da Irmã Lúcia terá preferência, e que pode ser mais rápido do que outros.
De acordo com o postulador, neste caso "não se parte do zero", porque já há um trabalho feito sobre os pastorinhos e a aparição da virgem, e a vida dos últimos 50 anos de Lúcia é conhecida, a reclusão no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra. Pode ser uma coisa muito mais rápida." Dentro de um ano o processo pode estar em Roma. A partir daí é uma questão de um pouco de paciência", observou.
Com o dossier do trabalho da Comissão Histórica em Roma, seguem-se os processos das virtudes e dos milagres. Só concluído o processo dos milagres é que se procede à beatificação.
O padre adiantou que já existem várias notícias de graças e de milagres da irmã Lúcia, e havendo material que o justifique será aberto um processo para cada um deles.
"Antes de três ou quatro anos não se pode humanamente pensar na beatificação", afirmou Ildefonso Moriones.
A Irmã Lúcia (Lúcia de Jesus dos Santos), faleceu a 13 de Fevereiro de 2005, com 97 anos, no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra.
PC/Lusa
(Fonte: site RR)
"O processo tem duas fases, uma diocesana e outra romana. Estamos na fase diocesana. O trabalho desta comissão consiste em recuperar toda a documentação importante relativa à serva de Deus. A parte romana começa quando se entrega o processo, e não é muito longa", que inclui o seu exame, por parte de teólogos, bispos, cardeais, e, depois, do Papa, explica Ildefonso Moriones.
O padre espanhol reuniu-se hoje em Coimbra com membros da Comissão Histórica, no Carmelo de Santa Teresa, a morada da Irmã Lúcia, na presença do bispo da diocese, D. Albino Cleto.
Ildefonso Moriones admitiu que o processo da Irmã Lúcia terá preferência, e que pode ser mais rápido do que outros.
De acordo com o postulador, neste caso "não se parte do zero", porque já há um trabalho feito sobre os pastorinhos e a aparição da virgem, e a vida dos últimos 50 anos de Lúcia é conhecida, a reclusão no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra. Pode ser uma coisa muito mais rápida." Dentro de um ano o processo pode estar em Roma. A partir daí é uma questão de um pouco de paciência", observou.
Com o dossier do trabalho da Comissão Histórica em Roma, seguem-se os processos das virtudes e dos milagres. Só concluído o processo dos milagres é que se procede à beatificação.
O padre adiantou que já existem várias notícias de graças e de milagres da irmã Lúcia, e havendo material que o justifique será aberto um processo para cada um deles.
"Antes de três ou quatro anos não se pode humanamente pensar na beatificação", afirmou Ildefonso Moriones.
A Irmã Lúcia (Lúcia de Jesus dos Santos), faleceu a 13 de Fevereiro de 2005, com 97 anos, no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra.
PC/Lusa
(Fonte: site RR)
Sobre a parábola do filho pródigo «Um homem tinha dois filhos»
Meditando nesta parábola, não se deve esquecer a figura do filho mais velho. Num certo sentido, ele não é menos importante que o mais novo, a ponto de esta história poder ter também o título, que talvez fosse mais adequado, de parábola dos dois irmãos. Com a figura dos dois irmãos, o texto situa-se no coração de uma longa história bíblica, começada com a história de Caim e Abel, retomada com os irmãos Isaac e Ismael, Jacob e Esaú, e interpretada em diferentes parábolas de Jesus. Na pregação de Jesus, as figuras dos dois irmãos reflectem sobretudo o problema da relação Israel-Pagãos. [...] Ao descobrir que os pagãos são chamados sem estarem submetidos às obrigações da Lei, Israel exprime a sua amargura: «Há já tantos anos que te sirvo sem nunca transgredir uma ordem tua.» Com as palavras: «Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu», a misericórdia de Deus convida Israel a festejar.
Mas o significado deste irmão mais velho é ainda mais abrangente. Em certo sentido, ele representa o homem devoto, ou seja todos os que permaneceram com o Pai sem desobedecer às suas ordens. O momento do regresso do pecador desperta o ciúme, esse veneno até então oculto no fundo da sua alma. Por quê este ciúme? Ele mostra que muito «devotos» também escondem no seu coração o desejo do país longínquo e das suas seduções. A inveja revela que estas pessoas não compreenderam realmente a beleza da pátria, a felicidade de «tudo o que é meu é teu», a liberdade de ser filho e proprietário. Assim, parece que também elas desejam secretamente a felicidade do país longínquo. [...] E, no fim, não entram na festa; no fim, permanecem de fora. [...]
A figura do irmão mais velho obriga-nos a um exame de consciência; esta figura permite-nos compreender a reinterpretação dos dez mandamentos que é feita no Sermão da Montanha (Mt 5,28). Não é não somente o adultério exterior, mas também o interior que nos afasta de Deus: é possível permanecer em casa e ao mesmo tempo partir. Deste modo, devemos também compreender a «abundância», a estrutura da justiça cristã: ela traduz-se por um «não» à inveja e um «sim» à misericórdia divina.
(Retiro pregado no Vaticano em 1983 pelo então Cardeal Joseph Ratzinger)
Mas o significado deste irmão mais velho é ainda mais abrangente. Em certo sentido, ele representa o homem devoto, ou seja todos os que permaneceram com o Pai sem desobedecer às suas ordens. O momento do regresso do pecador desperta o ciúme, esse veneno até então oculto no fundo da sua alma. Por quê este ciúme? Ele mostra que muito «devotos» também escondem no seu coração o desejo do país longínquo e das suas seduções. A inveja revela que estas pessoas não compreenderam realmente a beleza da pátria, a felicidade de «tudo o que é meu é teu», a liberdade de ser filho e proprietário. Assim, parece que também elas desejam secretamente a felicidade do país longínquo. [...] E, no fim, não entram na festa; no fim, permanecem de fora. [...]
A figura do irmão mais velho obriga-nos a um exame de consciência; esta figura permite-nos compreender a reinterpretação dos dez mandamentos que é feita no Sermão da Montanha (Mt 5,28). Não é não somente o adultério exterior, mas também o interior que nos afasta de Deus: é possível permanecer em casa e ao mesmo tempo partir. Deste modo, devemos também compreender a «abundância», a estrutura da justiça cristã: ela traduz-se por um «não» à inveja e um «sim» à misericórdia divina.
(Retiro pregado no Vaticano em 1983 pelo então Cardeal Joseph Ratzinger)
Comentário ao Evangelho do dia:
Liturgia Síria
«Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida» (Lc 15, 6)
No dia da tua Ascensão, ó Cristo Rei,
os anjos e os homens proclamam:
«Senhor, tu és Santo porque desceste e salvaste,
do abismo da morte e do pecado, a Adão,
o homem feito do pó (Gn 2, 7),
e pela tua santa Ascensão, ó Filho de Deus,
os céus e a terra entram em paz.
Glória Àquele que te enviou!»
A Igreja viu o seu Esposo na glória,
e esqueceu os sofrimentos suportados no Gólgota.
Em vez do peso da cruz que Ele levava
é uma nuvem de luz que O leva.
Eis que se eleva, vestido de esplendor e de glória.
Um grande prodígio se cumpre hoje no Monte da Oliveiras:
Quem é capaz de o dizer ? [...]
O nosso Mestre tinha descido à procura de Adão
e, depois de ter encontrado aquele que estava perdido,
levou-o aos ombros
e introduziu-o Consigo na glória do céu (cf. Lc 15, 4ss.).
Veio e mostrou-nos que era Deus;
revestiu-Se de um corpo e mostrou que era homem;
Desceu aos infernos e mostrou que estava morto;
subiu e foi exaltado e mostrou que era grande.
Bendita seja a Sua exaltação!
No dia do Seu nascimento, Maria alegra-se,
no dia da Sua morte, a terra treme,
no dia da Sua ressurreição, o inferno aflige-se,
no dia da Sua Ascensão, o céu exulta.
Bendita seja a Sua Ascensão!
«Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida» (Lc 15, 6)
No dia da tua Ascensão, ó Cristo Rei,
os anjos e os homens proclamam:
«Senhor, tu és Santo porque desceste e salvaste,
do abismo da morte e do pecado, a Adão,
o homem feito do pó (Gn 2, 7),
e pela tua santa Ascensão, ó Filho de Deus,
os céus e a terra entram em paz.
Glória Àquele que te enviou!»
A Igreja viu o seu Esposo na glória,
e esqueceu os sofrimentos suportados no Gólgota.
Em vez do peso da cruz que Ele levava
é uma nuvem de luz que O leva.
Eis que se eleva, vestido de esplendor e de glória.
Um grande prodígio se cumpre hoje no Monte da Oliveiras:
Quem é capaz de o dizer ? [...]
O nosso Mestre tinha descido à procura de Adão
e, depois de ter encontrado aquele que estava perdido,
levou-o aos ombros
e introduziu-o Consigo na glória do céu (cf. Lc 15, 4ss.).
Veio e mostrou-nos que era Deus;
revestiu-Se de um corpo e mostrou que era homem;
Desceu aos infernos e mostrou que estava morto;
subiu e foi exaltado e mostrou que era grande.
Bendita seja a Sua exaltação!
No dia do Seu nascimento, Maria alegra-se,
no dia da Sua morte, a terra treme,
no dia da Sua ressurreição, o inferno aflige-se,
no dia da Sua Ascensão, o céu exulta.
Bendita seja a Sua Ascensão!
O Evangelho do dia 21 de Maio de 2009
São João 16, 16-20
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Daqui a pouco já não Me vereis
e pouco depois voltareis a ver-Me».
Alguns discípulos disseram entre si:
«Que significa isto que nos diz:
‘Daqui a pouco já não Me vereis
e pouco depois voltareis a ver-Me’,
e ainda: ‘Eu vou para o Pai’?»
E perguntavam:
«Que é esse pouco tempo de que Ele fala?
Não sabemos o que está a dizer».
Jesus percebeu que O queriam interrogar e disse-lhes:
«Procurais entre vós compreender as minhas palavras:
‘Daqui a pouco já não Me vereis
e pouco depois voltareis a ver-Me’.
Em verdade, em verdade vos digo:
Chorareis e lamentar-vos-eis,
enquanto o mundo se alegrará.
Estareis tristes,
mas a vossa tristeza converter-se-á em alegria».
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Daqui a pouco já não Me vereis
e pouco depois voltareis a ver-Me».
Alguns discípulos disseram entre si:
«Que significa isto que nos diz:
‘Daqui a pouco já não Me vereis
e pouco depois voltareis a ver-Me’,
e ainda: ‘Eu vou para o Pai’?»
E perguntavam:
«Que é esse pouco tempo de que Ele fala?
Não sabemos o que está a dizer».
Jesus percebeu que O queriam interrogar e disse-lhes:
«Procurais entre vós compreender as minhas palavras:
‘Daqui a pouco já não Me vereis
e pouco depois voltareis a ver-Me’.
Em verdade, em verdade vos digo:
Chorareis e lamentar-vos-eis,
enquanto o mundo se alegrará.
Estareis tristes,
mas a vossa tristeza converter-se-á em alegria».