segunda-feira, 27 de abril de 2009
Crise criou mais 50 milhões de pobres, estimam o FMI e Banco Mundial
A crise económica internacional já criou mais 50 milhões de pobres, sobretudo entre mulheres e crianças, estimam o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Pelo caminho ficaram os objectivos de reduzir a pobreza em 2015.
Esta estimativa vem num comunicado conjunto ontem divulgado após a reunião em Washington de dirigentes destas duas instituições.
A crise internacional está a transformar-se em “catástrofe humana e num desastre nos países em desenvolvimento. E esses fenómenos poderão acentuar-se-á ainda mais. “A economia mundial deteriorou-se consideravelmente desde a nossa última reunião”, continua o comunicado. “Esta evolução tem consequências particularmente graves nos países em desenvolvimento, onde a crise financeira e económica se transforma em catástrofe humana e num desastre no plano do desenvolvimento”, refere o mesmo documento.
"Nós devemos atenuar o seu impacto nos países em desenvolvimento e facilitar a contribuição destes para a retoma mundial", afirmam.
Em conferência de imprensa à saída da reunião, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, mostrou-se reticente em relação ao cumprimento dos oito objectivos do milénio, aprovados pelos líderes do mundo em 2000 para reduzir a pobreza em 2015, e que incluem o retrocesso das grandes pandemias, da mortalidade infantil e do analfabetismo, bem como a igualdade dos sexos, a melhoria da saúde materna e a protecção do ambiente.
Os chefes de Estado e de Governo do G20, que agrupa os países mais industrializados e os emergentes, comprometeram-se, no passado 2 de Abril em Londres, a aumentar os recursos das instituições financeiras internacionais em mais de 1100 milhões de dólares, para fazer face aos efeitos da crise económica.
(Fonte: Publico online em http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1376866&idCanal=57 )
Está na hora de um esforço extra de solidariedade de todos os que não foram afectados para com os mais necessitados. São tantas as pequenas coisas que poderemos abdicar em prol da ajuda ao próximo e que estou certo nos darão alegria em fazê-lo se o oferecermos ao Senhor tendo em mente os seus ensinamentos «Amarás o teu próximo como a ti mesmo» (Mat 19,19).
(JPR)
Esta estimativa vem num comunicado conjunto ontem divulgado após a reunião em Washington de dirigentes destas duas instituições.
A crise internacional está a transformar-se em “catástrofe humana e num desastre nos países em desenvolvimento. E esses fenómenos poderão acentuar-se-á ainda mais. “A economia mundial deteriorou-se consideravelmente desde a nossa última reunião”, continua o comunicado. “Esta evolução tem consequências particularmente graves nos países em desenvolvimento, onde a crise financeira e económica se transforma em catástrofe humana e num desastre no plano do desenvolvimento”, refere o mesmo documento.
"Nós devemos atenuar o seu impacto nos países em desenvolvimento e facilitar a contribuição destes para a retoma mundial", afirmam.
Em conferência de imprensa à saída da reunião, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, mostrou-se reticente em relação ao cumprimento dos oito objectivos do milénio, aprovados pelos líderes do mundo em 2000 para reduzir a pobreza em 2015, e que incluem o retrocesso das grandes pandemias, da mortalidade infantil e do analfabetismo, bem como a igualdade dos sexos, a melhoria da saúde materna e a protecção do ambiente.
Os chefes de Estado e de Governo do G20, que agrupa os países mais industrializados e os emergentes, comprometeram-se, no passado 2 de Abril em Londres, a aumentar os recursos das instituições financeiras internacionais em mais de 1100 milhões de dólares, para fazer face aos efeitos da crise económica.
(Fonte: Publico online em http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1376866&idCanal=57 )
Está na hora de um esforço extra de solidariedade de todos os que não foram afectados para com os mais necessitados. São tantas as pequenas coisas que poderemos abdicar em prol da ajuda ao próximo e que estou certo nos darão alegria em fazê-lo se o oferecermos ao Senhor tendo em mente os seus ensinamentos «Amarás o teu próximo como a ti mesmo» (Mat 19,19).
(JPR)
São Josemaría Escrivá nesta data em 1954
Festa de Nossa Senhora de Montserrat. Sofre um choque anafiláctico e começa a ficar curado da diabetes de que sofre há 10 anos. “Quando estava quase a perder os sentidos, em poucos segundos, o Senhor fez-me ver a minha vida como se fosse um filme; enchi-me de vergonha por tantos erros, e pedi perdão a Deus. É impossível passar por mais. É como se tivesse morrido”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1439 )
Assinado "Memorando de Entendimento" entre Secretaria de Estado do Vaticano e a Liga Árabe
Sexta-feira, 24 de Abril, ao fim da tarde, Sua Santidade Bento XVI recebeu em audiência o Secretário-geral da Liga dos Países Árabes, Amre Moussa, o qual já antes, juntamente com o arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados, tinha procedido à firma de uma “Memorando de Entendimento” entre a Secretaria de Estado e aquela Organização árabe.
Segundo o comunicado oficial do Vaticano, “no decurso dos colóquios sublinhou-se a importância do Acordo, que visa favorecer uma colaboração cada vez maior entre as duas partes, a favor da paz e da justiça no mundo. Especial relevo foi dado ao papel do diálogo intercultural e inter-religioso.
Não faltou, finalmente, um intercâmbio de ideias sobre a situação internacional, sobretudo no Médio Oriente, e sobre a necessidade de encontrar uma solução justa para o conflito israelo-palestiniano e para os outros conflitos que afectam a região”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Pedro o Venerável (1092-1156), Abade de Cluny
«À procura de Jesus»
Escutai, povos de todo o mundo; escutai, nações espalhadas por toda a superfície da terra; ouvi, tribos e raças diversas (cf. Ap 7, 9), todos vós que vos julgáveis abandonados e que vos consideráveis até agora miseráveis, ouvi e alegrai-vos: o vosso Criador não vos esqueceu. Ele não quis que a Sua cólera retivesse por mais tempo as Suas misericórdias; na Sua bondade, quer agora salvar, não só o pequeno número dos judeus, mas a imensa multidão. Escutai o santo profeta Isaías [...]: «Naquele dia, a raiz de Jessé será erguida como um sinal para os povos» (11,10). [...]
Como o próprio Jesus atestou, Ele é Aquele que «Deus Pai marcou com o Seu selo», para que seja um sinal. Mas um sinal de quê? Para que, exaltado no cimo do estandarte da cruz, qual serpente de bronze elevada no meio do campo (Nm 21), Ele volte para Si os olhares, não só do povo judeu, mas de todo o universo, e atraia para Si, pela Sua morte na cruz, o coração de todos os homens. Assim, ensiná-los-á a pôr nEle toda a esperança. Ao curar-lhes todas as fraquezas, ao perdoar-lhes todos os pecados, ao abrir a todos o Reino dos Céus encerrado há tanto tempo, mostrar-lhes-á que é verdadeiramente «Aquele que será enviado [...], Aquele que todas as nações aguardavam» (Gn 49, 10). Este sinal, Ele próprio o elaborou para os povos, a fim de «juntar os exilados de Israel e reunir os dispersos de Judá dos quatro cantos da terra» (Is 11, 12).
(Fonte: “Evangelho Quotidiano”)
«À procura de Jesus»
Escutai, povos de todo o mundo; escutai, nações espalhadas por toda a superfície da terra; ouvi, tribos e raças diversas (cf. Ap 7, 9), todos vós que vos julgáveis abandonados e que vos consideráveis até agora miseráveis, ouvi e alegrai-vos: o vosso Criador não vos esqueceu. Ele não quis que a Sua cólera retivesse por mais tempo as Suas misericórdias; na Sua bondade, quer agora salvar, não só o pequeno número dos judeus, mas a imensa multidão. Escutai o santo profeta Isaías [...]: «Naquele dia, a raiz de Jessé será erguida como um sinal para os povos» (11,10). [...]
Como o próprio Jesus atestou, Ele é Aquele que «Deus Pai marcou com o Seu selo», para que seja um sinal. Mas um sinal de quê? Para que, exaltado no cimo do estandarte da cruz, qual serpente de bronze elevada no meio do campo (Nm 21), Ele volte para Si os olhares, não só do povo judeu, mas de todo o universo, e atraia para Si, pela Sua morte na cruz, o coração de todos os homens. Assim, ensiná-los-á a pôr nEle toda a esperança. Ao curar-lhes todas as fraquezas, ao perdoar-lhes todos os pecados, ao abrir a todos o Reino dos Céus encerrado há tanto tempo, mostrar-lhes-á que é verdadeiramente «Aquele que será enviado [...], Aquele que todas as nações aguardavam» (Gn 49, 10). Este sinal, Ele próprio o elaborou para os povos, a fim de «juntar os exilados de Israel e reunir os dispersos de Judá dos quatro cantos da terra» (Is 11, 12).
(Fonte: “Evangelho Quotidiano”)
O Evangelho do dia 27 de Abril de 2009
São João 6, 22-29
Depois de Jesus ter saciado os cinco mil homens,
os seus discípulos viram-n’O a caminhar sobre as águas.
No dia seguinte,
a multidão que permanecera no outro lado do mar
notou que ali só estivera um barco
e que Jesus não tinha embarcado com os discípulos;
estes tinham partido sozinhos.
Entretanto, chegaram outros barcos de Tiberíades,
perto do lugar onde eles tinham comido o pão,
depois de o Senhor ter dado graças.
Quando a multidão viu
que nem Jesus nem os seus discípulos estavam ali,
subiram todos para os barcos
e foram para Cafarnaum, à procura de Jesus.
Ao encontrá-l’O no outro lado do mar, disseram-Lhe:
«Mestre, quando chegaste aqui?»
Jesus respondeu-lhes:
«Em verdade, em verdade vos digo:
vós procurais-Me, não porque vistes milagres,
mas porque comestes dos pães e ficastes saciados.
Trabalhai, não tanto pela comida que se perde,
mas pelo alimento que dura até à vida eterna
e que o Filho do homem vos dará.
A Ele é que o Pai, o próprio Deus,
marcou com o seu selo».
Disseram-Lhe então:
«Que devemos nós fazer para praticar as obras de Deus?»
Respondeu-lhes Jesus:
«A obra de Deus
consiste em acreditar n’Aquele que Ele enviou».
Depois de Jesus ter saciado os cinco mil homens,
os seus discípulos viram-n’O a caminhar sobre as águas.
No dia seguinte,
a multidão que permanecera no outro lado do mar
notou que ali só estivera um barco
e que Jesus não tinha embarcado com os discípulos;
estes tinham partido sozinhos.
Entretanto, chegaram outros barcos de Tiberíades,
perto do lugar onde eles tinham comido o pão,
depois de o Senhor ter dado graças.
Quando a multidão viu
que nem Jesus nem os seus discípulos estavam ali,
subiram todos para os barcos
e foram para Cafarnaum, à procura de Jesus.
Ao encontrá-l’O no outro lado do mar, disseram-Lhe:
«Mestre, quando chegaste aqui?»
Jesus respondeu-lhes:
«Em verdade, em verdade vos digo:
vós procurais-Me, não porque vistes milagres,
mas porque comestes dos pães e ficastes saciados.
Trabalhai, não tanto pela comida que se perde,
mas pelo alimento que dura até à vida eterna
e que o Filho do homem vos dará.
A Ele é que o Pai, o próprio Deus,
marcou com o seu selo».
Disseram-Lhe então:
«Que devemos nós fazer para praticar as obras de Deus?»
Respondeu-lhes Jesus:
«A obra de Deus
consiste em acreditar n’Aquele que Ele enviou».