terça-feira, 25 de novembro de 2008
"Universalidade da beleza: estética e ética em confronto"
O anúncio do Evangelho deve ser recebido na sua beleza e novidade, para alcançar de modo eficiente os nossos contemporâneos, muitas vezes distraídos e absorvidos por um clima cultural não sempre propenso a acolher uma beleza em plena harmonia com a verdade e a bondade, mas sempre desejosos e nostálgicos de uma beleza autêntica, não superficial ou efémera. Foi o que disse Bento XVI, na mensagem lida por ocasião da sessão pública das Pontifícias Academias, sobre o tema "Universalidade da beleza: estética e ética em confronto", na presença do secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone. O Papa auspiciou uma sintonia sempre mais forte entre Igreja e mundo das artes à luz do cristianismo, porque o testemunho deve nutrir-se da beleza.
(Fonte: H2O News)
Humildade na oração
«A oração é a elevação da alma para Deus ou o pedido feito a Deus de bens convenientes». De onde é que falamos, ao orar? Das alturas do nosso orgulho e da nossa vontade própria, ou das «profundezas» (Sl 130, 1) dum coração humilde e contrito? Aquele que se humilha é que é elevado. A humildade é o fundamento da oração. «Não sabemos o que havemos de pedir para rezarmos como deve ser» (Rm 8, 26). A humildade é a disposição necessária para receber gratuitamente o dom da oração: o homem é um mendigo de Deus.
(Catecismo da Igreja Católica § 2559)
O pedido de perdão é o primeiro movimento da oração de petição (cf. o publicano: «Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador» (Lc 18, 13). É o preliminar duma oração justa e pura. A humildade confiante repõe-nos na luz da comunhão com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo, bem como dos homens uns com os outros (100). Nestas condições, «seja o que for que Lhe peçamos, recebê-lo-emos» (1 Jo 3, 22). O pedido de perdão é o preâmbulo da liturgia Eucarística, bem como da oração pessoal.
(Catecismo da Igreja Católica § 2631)
(Catecismo da Igreja Católica § 2559)
O pedido de perdão é o primeiro movimento da oração de petição (cf. o publicano: «Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador» (Lc 18, 13). É o preliminar duma oração justa e pura. A humildade confiante repõe-nos na luz da comunhão com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo, bem como dos homens uns com os outros (100). Nestas condições, «seja o que for que Lhe peçamos, recebê-lo-emos» (1 Jo 3, 22). O pedido de perdão é o preâmbulo da liturgia Eucarística, bem como da oração pessoal.
(Catecismo da Igreja Católica § 2631)