sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Bento XVI – “Há que responder às visões do Mundo que tentam marginalizar Deus”
Formação dos Sacerdotes, tutela dos valores da família, atenção aos jovens, educação aos verdadeiros valores e não ao consumismo, são os temas indicados pelo Papa à atenção dos bispos do Panamá.
No discurso dirigido ao Episcopado, na conclusão da visita “Ad limina”, Bento XVI evidenciou que a acção missionária da Igreja deve contrastar a crescente secularização da sociedade que deseja colocar de lado a transcendência.
O estilo de vida que torna Deus ausente da existência, serve-se dos meios de comunicação social para difundir o individualismo, o hedonismo, e ideologias que minam os fundamentos do matrimónio.
O discípulo de Cristo responde aos desafios com a meditação da Sagrada Escritura e com uma adequada formação doutrinal e pessoal.
(Fonte: H2O News)
Saber distinguir
“Vivemos como pagãos, rodeados de ídolos. O mundo contemporâneo inventa-os a toda a hora”…
O Papa colocou-nos as perguntas essenciais em Paris: “Não será que o dinheiro, a sede do ter, do poder e até do saber desviam o homem do seu fim verdadeiro? O que é mais importante na minha vida? O que é que eu ponho em primeiro lugar? ”
O alerta de Bento XVI em Paris é, ao mesmo tempo, um dramático retrato do nosso tempo. A tentação é fugir da realidade: ou para idolatrar um passado que já não existe - tipo: no meu tempo é que era… - ficando presos a recordações estéreis, ou, então, para idolatrar um futuro que ainda não chegou - do género: depois é que vai ser…
Estas tentações afastam-nos da realidade. São uma espécie de anestesia que nos empurra para o reino da aparência e nos impede de viver o presente.
Saibamos distinguir pois o que é real dos ídolos e miragens que nos enganam.
(Aura Miguel in RR online)
A glória de servir o Senhor
(Audi, filia, cap. 92 – São João de Ávila)
«Eu vivo persuadido de que, sem olhar para o alto, sem Jesus, jamais conseguirei nada; e sei que a minha fortaleza, para me vencer e para vencer, nasce de repetir aquele brado: tudo posso n'Aquele que me conforta, que contém a segura promessa de Deus de não abandonar os Seus filhos, se os Seus filhos não O abandonarem».
(Amigos de Deus 213 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)