«Vivamos para as almas, sejamos apóstolas, salvemos sobretudo as almas dos sacerdotes [...]. Rezemos, soframos por eles e, no último dia, Jesus será grato»
(Carta a Irmã Celina 94 - Santa Teresa de Lisieux)
«Se eu já tivesse um pé no Céu e se me viessem dizer para voltar para a terra para trabalhar pela conversão dos pecadores, voltaria de bom grado. E se para isto fosse necessário permanecer na terra até ao fim do mundo, levantando-me sempre à meia-noite, e sofresse como sofro, estaria disposto a fazê-lo de coração»
(Frère Athanase, Padroeiro dos Párocos, Procès de l'Ordinaire, p. 993)
Todos os cristãos têm o dever e a obrigação de acarinhar os Sacerdotes, mesmo quando erram, e quem somos nós para lhes atirar a primeira pedra… não se trata ser clericalista, mas de lhes reconhecer, que através do Sacramento da Ordem ficaram investidos como representantes de Jesus Cristo Deus Nosso Senhor em unidade com Pai e o Espírito Santo e que é através deles, que o Senhor nos acolhe pelo Baptismo, nos confirma, Se oferece na Sagrada Eucaristia, nos abençoa e perdoa os nossos pecados, além de serem seus intermediários no ministério de outros Sacramentos.
S. Josemaría no ponto 66 do Caminho ensina-nos “O Sacerdote - seja quem for - é sempre outro Cristo”.
(JPR)