Façamos como S. Paulo sugeriu na sua 1ª Carta a Timóteo “guarda o bem que te foi confiado! Evita as conversas frívolas e mundanas, assim como as contradições de pretensa ciência. Alguns, por segui-las, se transviaram da fé” (1 Tim 6, 20-21).
Diria mesmo, estamos ética e moralmente obrigados a além dos guardar, a defender e divulgar com paixão e convicção os valores da nossa fé e da nossa civilização fruto da mesma, aliás como defende e muitíssimo bem D. José Policarpo na sua Carta Pastoral.
(JPR)
«É certo que os valores que a Igreja defende não são apenas os valores religiosos, mas também os valores universais humanos, a que a vivência cristã acrescentará profundidade e radicalidade. Quando a Igreja se bate pela defesa desses valores, como, por exemplo, a dignidade inviolável da pessoa humana, a defesa da vida, desde o seu início até à morte natural, a defesa da estabilidade da família, a Igreja não o faz por serem valores estritamente religiosos, mas por serem valores universais humanos profundamente radicados nas tradições culturais da humanidade. Há um combate inevitável na defesa desses valores e esse combate a Igreja trava-o porque é um combate pelo futuro do homem»
(Excerto Carta Pastoral, n. 18 de 18/V/2008 à Diocese de Lisboa – D. José Policarpo)
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Convergência
«O Verbo de Deus, por Quem tudo foi feito, encarnou para que, homem perfeito, salvasse todos e recapitulasse todas as coisas. O Senhor é o fim da história humana, ponto de convergência para o qual tendem desejos da história e da civilização, centro da humanidade, gozo do coração humano e plenitude total das suas aspirações»
(Alocução – 02-II-1965 – Paulo VI)