«Depois de amar os seus que estavam no mundo, ‘amou-os até ao fim’ (Jo. 13, 1). A Última Ceia é precisamente testemunho daquele amor com que Cristo, Cordeiro de Deus, nos amou até ao fim.
(…) o significado da Eucaristia. A morte não é o seu fim, mas o seu início. A Eucaristia tem início na morte, como ensina São Paulo: ‘Sempre que comerdes este pão e beberdes este cálix, anunciais a morte do Senhor até que Ele venha’ (Cor. 11, 26. 6).»
(Homília Missa Vespertina “in Cena Domini” – 12/IV/1979 – João Paulo II)
quarta-feira, 19 de março de 2008
Doação
«(…) o essencial no acontecimento da Última Ceia não era comer o cordeiro e os outros pratos tradicionais, mas a grande oração de louvor, que agora tinha como centro as próprias palavras de Jesus: com elas, ele transformara a sua morte na oferenda de si mesmo, de maneira que agora nós podemos dar graças por essa morte. Sim, só agora é possível dar graças a Deus sem reservas, porque o mais horrível a morte do Redentor e a morte de todos nós foi transformada graças a um acto de amor na doação da vida.»
(Congresso Eucarístico da Arquidiocese de Benevento “Eucaristia, comunhão e liberdade” – 02/VI/2002 – Joseph Ratzinger)
(Congresso Eucarístico da Arquidiocese de Benevento “Eucaristia, comunhão e liberdade” – 02/VI/2002 – Joseph Ratzinger)
Redenção
«A Igreja, que não cessa de contemplar o conjunto do mistério de Cristo, sabe com toda a certeza da fé que a Redenção levada a cabo por meio da Cruz restitui definitivamente ao homem a dignidade e o sentido da sua existência no mundo, sentido que tinha perdido em grande medida por causa do pecado»
(Redemptor hominis, nº 10 – João Paulo II)
(Redemptor hominis, nº 10 – João Paulo II)