sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Que bela é sempre qualquer conversão!

…, súbita e inesperadamente disse a Simpliciano, segundo ele mesmo contava: “Vamos à Igreja: quero fazer-me cristão” E ele, não cabendo em si de alegria, acompanhou-o. Quando foi instruído nos primeiros mistérios da religião, não muito depois deu também o seu nome para que fosse regenerado pelo baptismo, perante a admiração de Roma e a alegria da Igreja. Os soberbos viam e iravam-se, rangiam os dentes e definhavam, mas, para o teu servo, o Senhor Deus era a sua esperança, e não olhava às vaidades e às loucuras mentirosas.

(A conversão do retor Mário Vitorino – Confissões – Livro VIII, II, 4 – Santo Agostinho)