Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Queremos ver com olhos limpos

Que formosa é a santa pureza! Mas não é santa, nem agradável a Deus, se a separarmos da caridade. A caridade é a semente que crescerá e dará frutos saborosíssimos com a rega que é a pureza. Sem caridade, a pureza é infecunda, e as suas águas estéreis convertem as almas num lodaçal, num charco imundo, donde saem baforadas de soberba. (Caminho, 119)

É verdade que a caridade teologal é a virtude mais alta, mas a castidade é a exigência sine qua non, condição imprescindível para chegar ao diálogo íntimo com Deus. Quem não a guarda, se não luta, acaba por ficar cego. Não vê nada, porque o homem animal não pode perceber as coisas que são do Espírito de Deus .

Animados pela pregação do Mestre, nós queremos ver com olhos limpos: bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

A Igreja sempre apresentou estas palavras como um convite à castidade. Guardam um coração sadio, escreve S. João Crisóstomo, os que possuem uma consciência completamente limpa ou os que amam a castidade. Nenhuma virtude é tão necessária como esta para ver a Deus(Amigos de Deus, 175)

São Josemaría Escrivá

O principal alimento é Deus

“A caridade está profundamente ligada ao anúncio do Evangelho, praticá-la não é só dar comida e bens materiais, mas oferecer Deus também. (…) É muito importante expressar que a fome que hoje padecemos é não termos Deus na nossa vida, na nossa sociedade, o principal alimento é Deus. Portanto a caridade hoje não é apenas agir em ação social para praticar assistência material, mas na verdade levar o Evangelho às pessoas.

Cardeal Robert Sarah

(tradução a partir do inglês da responsabilidade de JPR)

O Evangelho do dia 14 de novembro de 2019

Tendo-Lhe os fariseus perguntado quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: «O reino de Deus não virá ostensivamente. Não se dirá: Ei-lo aqui ou ei-lo acolá. Porque eis que o reino de Deus está no meio de vós». Depois disse aos Seus discípulos: «Virá tempo em que desejareis ver um só dos dias do Filho do Homem e não o vereis. E vos dirão: Ei-lo aqui, ou ei-lo acolá. Não vades, nem os sigais. Porque, assim como o clarão brilhante de um relâmpago ilumina o céu de uma extremidade à outra, assim será o Filho do Homem no Seu dia. Mas primeiro é necessário que Ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração.

Lc 17, 20-25