Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Luta contra essa frouxidão

És tíbio se fazes preguiçosamente e de má vontade as coisas que se referem ao Senhor; se procuras com cálculo ou "manha" o modo de diminuir os teus deveres; se não pensas senão em ti e na tua comodidade; se as tuas conversas são ociosas e vãs; se não aborreces o pecado venial; se ages por motivos humanos. (Caminho, 331)

Luta contra essa frouxidão que te faz preguiçoso e desleixado na tua vida espiritual. – Olha que pode ser o princípio da tibieza..., e, na frase da Escritura, os tíbios, Deus os vomitará. (Caminho, 325)

Que pouco Amor de Deus tens quando cedes sem luta porque não é pecado grave! (Caminho, 328)

Como hás-de sair tu desse estado de tibieza, de lamentável languidez, se não empregas os meios? Lutas muito pouco e, quando te esforças, faze-lo como que zangado e com falta de gosto, quase com o desejo de que os teus fracos esforços não produzam efeito, para te justificares: para não te exigires e para que não te exijam mais. (Sulco, 146)

São Josemaría Escrivá

A alegria de uma pequena grande família cristã

Não é todos os dias, nem todos os anos, que uma família membro da Igreja Católica vê um dos seus filhos elevado aos altares, há cinco anos nesta data o Opus Dei estava em festa, festa que foi e é sinónimo de aumento de responsabilidades, pois a fasquia subiu para todos os seus filhos.

Até aqui a mola impulsionadora publicamente conhecida era a santidade do seu fundador, Josemaría Escrivá, a partir de então todos passamos a ser olhados também como filhos do “engenheiro”, D. Álavro del Portillo, bem-aventurado, homem cuja vida é um exemplo de santidade e que foi um fiel servidor do Senhor e do fundador da Obra que ajudou a expandir e crescer.

São múltiplos os testemunhos vivos sobre a sua bondade e fortíssima espiritualidade, que é difícil enaltecer um em particular, permito-me ainda assim, referir a entrega total de si mesmo em total dedicação e serviço a Deus, ao Opus Dei e ao próximo.

Louvar e agradecer a Deus por nos haver doado este exemplo de vida de santidade é nosso dever e nossa obrigação, que jamais devemos deixar esmorecer nos nossos corações.

Obrigado Meu Senhor e Meu Deus!

JPR

Um pobre [...] jazia ao seu portão

Concílio Vaticano II 
Constituição sobre a Igreja no mundo actual, «Gaudium et Spes», § 69


Deus destinou a terra com tudo o que ela contém para uso de todos os homens e povos; de modo que os bens criados devem chegar equitativamente às mãos de todos, segundo a justiça, secundada pela caridade. Sejam quais forem as formas de propriedade, conforme as legítimas instituições dos povos e segundo as diferentes e mutáveis circunstâncias, deve-se sempre atender a este destino universal dos bens. Por esta razão, quem usa desses bens não deve considerar as coisas exteriores que legitimamente possui só como próprias, mas também como comuns, no sentido de que possam beneficiar não só a si mas também aos outros.

De resto, todos têm o direito de ter uma parte de bens suficiente para si e suas famílias. Assim pensaram os Padres e os Doutores da Igreja, ensinando que os homens têm obrigação de auxiliar os pobres e não apenas com os bens supérfluos. E aquele que se encontra em extrema necessidade tem direito de tomar, dos bens dos outros, o que necessita [Nota: Nesse caso vale o antigo principio: «na necessidade extrema, todas as coisas são comuns, isto é, todas as coisas devem ser tornadas comuns». […] É claro que, para a recta aplicação do princípio, devem ser respeitadas todas as condições moralmente exigidas.]. Sendo tão numerosos os que no mundo padecem fome, o sagrado Concílio insiste com todos, indivíduos e autoridades, para que, recordados daquela palavra dos Padres – «alimenta o que padece fome porque, se o não alimentaste, mataste-o» –, repartam realmente e distribuam os seus bens, procurando sobretudo prover esses indivíduos e povos daqueles auxílios que lhes permitam ajudar-se e desenvolver-se a si mesmos.

Evangelho do dia 27 de setembro de 2019

Aconteceu que, estando a orar só, se encontravam com Ele os Seus discípulos. Jesus interrogou-os: «Quem dizem as multidões que Eu sou?». Responderam e disseram: «Uns dizem que és João Batista, outros que Elias, outros que ressuscitou um dos antigos profetas». Ele disse-lhes: «E vós quem dizeis que sou Eu?». Pedro, respondendo, disse: «O Cristo de Deus». Mas Ele, em tom severo, mandou que não o dissessem a ninguém, acrescentando: «É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas, que seja rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas, que seja morto e ressuscite ao terceiro dia.

Lc 9, 18-22