Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Rezemos perseverantemente pela instituição familiar

O início do mês de maio, especialmente dedicado a Nossa Senhora em muitos países, lembra-nos que temos de levar o ambiente de Nazaré a todos os lugares, as virtudes e a forma de atuar da Sagrada Família, de maneira muito particular através do exemplo de Santa Maria.

Celebramos hoje (1 de maio) a festa litúrgica de S. José operário: o homem em quem Deus confiou para cuidar de Jesus e da Santíssima Virgem, os Seus dois grandes tesouros na Terra. Esta festa, verdadeiro pórtico do mês de Maria, convida-nos a entrar mais intimamente na casa de Nazaré. E não esqueçamos que esse lar perdura agora na Igreja, verdadeira família de Deus, nos lares dos cristãos e nesta pequena família dentro da Igreja que é a Prelatura do Opus Dei.

Ao longo deste ano mariano, rezamos e rezamos, perseverantemente e de forma muito especial, pela instituição familiar, para que espelhe em plenitude o projeto de Deus e se adapte ao modelo divino que se nos mostrou em Belém, em Nazaré e em todos os lugares onde Jesus descansava das suas trabalhosas viagens. Como não pensar também na casa de Betânia, onde Lázaro, Marta e Maria Lhe ofereciam alojamento, para que o Mestre descansasse, esmerando-se para Lhe darem o melhor! Por isso o nosso Padre, como sabeis, chamava Betânia aos Sacrários, e animava-nos a ter contínuos detalhes de atenção e de carinho com Deus Nosso Senhor, adorando Jesus com Maria e com José.

(D. Javier Echevarría na carta do mês de maio de 2015)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

Evangelho do dia 1 de maio de 2019

«Porque Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu Seu Filho Unigénito, para que todo aquele que crê n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem n'Ele acredita, não é condenado, mas quem não acredita, já está condenado, porque não acredita no nome do Filho Unigénito de Deus. A condenação é por isto: A luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de que não sejam reprovadas as suas obras; mas aquele que procede segundo a verdade, chega-se para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas segundo Deus».

Jo 3, 16-21