Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

São Josemaría Escrivá nesta data em 1955


Chega a Milão, Itália, primeira etapa de uma viagem que o levará a França, Suíça, Bélgica, Holanda, Alemanha e Áustria. “Enchemos de Ave Marias e de canções as estradas da Europa”, dirá com frequência.

A unidade da família e a indivisibilidade dos filhos

O convívio é um termómetro garantido para medir a saúde das relações: se em família tem algum problema, ou uma ferida escondida, à mesa compreende-se imediatamente. Uma família que raramente faz as refeições unida, ou na qual à mesa não se fala mas assiste-se à televisão, ou se olha para o smartphone, é uma família «pouco família». Quando os filhos à mesa continuam ligados ao computador, ao telemóvel, e não se ouvem entre si, isto não é família, é um pensionato.
(…)
A memória das virtudes familiares ajuda-nos a compreender. Nós mesmos já conhecemos, e ainda conhecemos, quantos milagres podem acontecer quando uma mãe tem olhar e atenção, assistência e cuidado pelos filhos dos outros, além dos próprios. Até recentemente, era suficiente uma mãe para todas as crianças da praça! E ainda: sabemos bem que força adquire um povo cujos pais estão prontos a mover-se em proteção dos filhos de todos, porque consideram os filhos um bem indivisível, que são felizes e orgulhosos de proteger.

Papa Francisco na Audiência-geral do dia 11 de novembro de 2015, título da responsabilidade do ‘Spe Deus’

Tempo

«Resgatar o tempo, é sacrificar, quando chegue o caso, os interesses presentes aos interesses eternos, que assim se compra a eternidade com a moeda do tempo»

(Sermo 16,2 – Santo Agostinho)

Quão difícil é este resgate no mundo de hoje com os seus constantes apelos ao imediatismo. Ter a noção da efemeridade dos “bens” e “prazeres” que nos propõem se comparados com o verdadeiro bem, que é Deus Nosso Senhor e o Reino dos Céus, que Jesus Cristo Seu Filho nos anunciou, e com o real e verdadeiro prazer que é estarmos seguros do Seu amor eterno, é por si só uma enorme alegria.

Dirão os não crentes, jamais, trocar o certo pelo incerto, nunca!

Realmente sem o elemento essencial da fé e o racionalismo que ela nos assegura, sim, porque ter-se fé é ser-se racional, diria mesmo arriscando-me a que me apelidem de arrogante, ter fé é um ato superior de inteligência e muitos que categoricamente afirmam não a ter, fazem-no por absoluta ignorância dos textos Sagrados e por incapacidade total de os compreender ou por pura mandriice de os ler, mas ler não chega, há que estudá-los, lendo em paralelo o que ao longo dos séculos, Padres, Doutores da Igreja, Santos e grandes teólogos sobre eles comentaram.

Ah! Para o fazer é necessário tempo, pois, mas esse tempo é já um resgate.

JPR

O Evangelho do dia 16 de novembro de 2017

Tendo-Lhe os fariseus perguntado quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: «O reino de Deus não virá ostensivamente. Não se dirá: Ei-lo aqui ou ei-lo acolá. Porque eis que o reino de Deus está no meio de vós». Depois disse aos Seus discípulos: «Virá tempo em que desejareis ver um só dos dias do Filho do Homem e não o vereis. E vos dirão: Ei-lo aqui, ou ei-lo acolá. Não vades, nem os sigais. Porque, assim como o clarão brilhante de um relâmpago ilumina o céu de uma extremidade à outra, assim será o Filho do Homem no Seu dia. Mas primeiro é necessário que Ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração.

Lc 17, 20-25