Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Papa Francisco na Audiência geral (resumo em português)

Locutor: A Bíblia em diversas passagens nos fala dos perigos do poder e das riquezas. Em si mesmos, riqueza e poder podem ser bons e úteis ao bem comum, colocados ao serviço dos necessitados, com justiça e caridade. Mas quando são vividos como privilégio, egoísmo e prepotência, tornam-se instrumentos de corrupção e de morte, como aconteceu no caso da vinha de Nabot, narrado no primeiro Livro dos Reis. Vemos aqui, através do exemplo do rei Acab, até onde leva a sede de riqueza e poder: transforma-se numa cobiça que nunca se sacia e que não mede esforços para alcançar o que deseja, chegando até a matar. Contudo, a misericórdia de Deus é maior do que a maldade do coração humano. Cristo, verdadeiro rei, cujo trono é a Cruz, exerce seu poder entregando a sua vida, mostrando assim que a ternura pode sanar as feridas do pecado e mudar o mundo.

Santo Padre:
Saluto i pellegrini di lingua portoghese, in particolare i fedeli di Leiria-Fátima, di Nova Oeiras e Lisboa, come pure quelli venuti dal Brasile. Auguro che il vostro pellegrinaggio quaresimale a Roma fortifichi in tutti la fede e rafforzi, nell’amore divino, i vincoli di ciascuno con la sua famiglia, con la comunità ecclesiale e con la società. La Madonna vi accompagni e protegga.

Locutor: Saúdo os peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis de Leiria-Fátima, Nova Oeiras e Lisboa, bem como os fiéis vindos do Brasil. Faço votos de que a vossa peregrinação quaresmal a Roma fortaleça em todos a fé e consolide, no amor divino, os vínculos de cada um com a sua família, com a comunidade eclesial e com a sociedade. Que Nossa Senhora vos acompanhe e proteja!

O Evangelho do dia 24 de fevereiro de 2016

Ao subir Jesus para Jerusalém, tomou à parte os doze discípulos, e disse-lhes pelo caminho: «Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e O condenarão à morte, e O entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado, e ao terceiro dia ressuscitará». Então, aproximou-se d'Ele a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos, prostrando-se, para Lhe fazer um pedido. Ele disse-lhe: «Que queres?». Ela respondeu: «Ordena que estes meus dois filhos se sentem no Teu reino, um à Tua direita e outro à Tua esquerda». Jesus disse: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu hei-de beber?». Eles responderam-Lhe: «Podemos». Disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o Meu cálice, mas, quanto a sentar-se à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo; será para aqueles para quem está reservado por Meu Pai». Os outros dez, ouvindo isto, indignaram-se contra os dois irmãos. Mas Jesus chamou-os e disse-lhes: «Vós sabeis que os príncipes das nações as subjugam e que os grandes as governam com autoridade. Não seja assim entre vós, mas todo aquele que quiser ser entre vós o maior, seja vosso servo, e quem quiser ser entre vós o primeiro, seja vosso escravo. Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para resgate de todos».

Mt 20, 17-28