Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Nenhuma circunstancia poderá jamais justificar actos de terrorismo

Não á violência em nome de Deus: é o que reafirmou o Papa agora Emérito em 2011, numa carta enviada ao arcebispo de Nova Iorque Cardeal Timothy Dolan por ocasião do decimo aniversario dos atentados de 11 de Setembro.

Uma vez mais deve ser afirmado sem equívocos que nenhuma circunstância poderá jamais justificar actos de terrorismo. Bento XVI reafirmou com força o que já afirmara noutras circunstâncias: não se pode usar a violência em nome de Deus. A tragédia daquele dia – escreveu de facto Bento XVI é agravada pela pretensão dos autores do atentado de agir em nome de Deus. Mas cada vida humana – prossegue a mensagem – é preciosa aos olhos de Deus e portanto não se devem poupar esforços na tentativa de promover no mundo um respeito genuíno pelos direitos inalienáveis e a dignidade das pessoas e dos povos onde quer que se encontrem.

Dirigindo o seu pensamento às tantas vidas inocentes perdidas naquele ataque brutal o Papa confia – as á misericórdia infinita de Deus invocando a consolação sobre todos aqueles que foram atingidos pela perda dos próprios entes queridos.

Bento XVI louvou depois o povo americano pela coragem e generosidade que mostrou nas operações de socorro e pela prontidão em seguir em frente com esperança e confiança. Finalmente eleva a sua oração ardente para que um empenho firme pela justiça e uma cultura global de solidariedade contribua para libertar o mundo das reivindicações que tantas vezes são causa de violência, criando ao mesmo tempo as condições para uma maior paz e prosperidade na perspectiva de um futuro mais luminoso e mais seguro.

Rádio Vaticano em 2011

O Evangelho do dia 8 de janeiro de 2016

Sucedeu que, encontrando-se Jesus numa cidade, apareceu um homem cheio de lepra, o qual, vendo Jesus, prostrou-se com o rosto por terra e suplicou-Lhe: «Senhor, se Tu queres, podes limpar-me». Ele, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: «Quero, sê limpo!». Imediatamente desapareceu dele a lepra. Jesus ordenou-lhe que a ninguém o dissesse. «Mas vai, disse-lhe, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua cura o que foi ordenado por Moisés, para lhes servir de testemunho». Entretanto difundia-se cada vez mais a fama do Seu nome; e concorriam grandes multidões para O ouvir e ser curadas das suas doenças.16 Mas Ele retirava-Se para lugares desertos, e fazia oração.

Lc 5, 12-16