Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 2 de novembro de 2014

Oração pelos defuntos do Papa Francisco no Ângelus

Deus de infinita misericórdia, confiamos à tua imensa bondade aqueles que deixaram este mundo para a eternidade, onde Tu aguardas toda a humanidade redimida pelo sangue precioso de Cristo Teu Filho, morto para nos libertar dos nossos pecados. Não olhes, Senhor, para as tantas pobrezas e misérias e fraquezas humanas quando nos apresentarmos diante do Teu tribunal, para sermos julgados, para a felicidade ou a condenação. Dirige para nós o teu olhar misericordioso que nasce da ternura do teu coração, e ajuda-nos a caminhar na estrada e uma completa purificação. Não se perca nenhum dos teus filhos no fogo eterno do inferno onde já não poderá haver arrependimento.

Te confiamos, Senhor, as almas dos nossos entes queridos, das pessoas que morreram sem o conforto sacramental, ou não tiveram ocasião de se arrepender nem mesmo no fim da sua vida. Que nenhum tenha receio de te encontrar depois da peregrinação terrena, na esperança de sermos recebidos nos braços da tua infinita misericórdia. Que a irmã morte corporal nos encontre vigilantes na oração e carregados de todo o bem realizado ao longo da nossa breve ou longa existência. Senhor, nada nos afaste de Ti nesta terra, mas tudo e todos nos apoiem no ardente desejo de repousar serena e eternamente em Ti. Amen.

Ângelus do dia 01.11.2014

HINO

Não há vitória sem cruz:
Pela cruz se vai ao Céu.
Seja a morte apelo à Vida,
Como foi a morte em Cristo.

A Deus pertence o mistério,
Mas o mistério é promessa:
Em Jesus ressuscitado
Também nós ressuscitamos.

Por vossa misericórdia,
Dai-nos, Senhor, a ventura
De entrar na Manhã eterna,
Na glória do vosso Reino.

Deus dos vivos e dos mortos:
Crer em Vós é ter a esperança
De encontrar na luz de sempre
A paz do último Dia.

Bom Domingo do Senhor!

Correspondamos ao apelo do Senhor como nos fala o Evangelho de hoje (Mt 11, 25-30) e imitando Maria juntemo-nos a Ele submetendo-nos ao seu jugo porque o Senhor é doce, manso e humilde de coração.

Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor!

Testamentum Eternum - Canto cisterciense

«Eu Te bendigo, ó Pai»

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja 
Sermão 34; CCL 41, 423-426.


Somos convidados a «cantar ao Senhor um cântico novo» (Sl 149,1). É o homem novo que conhece este cântico novo. O cântico é alegria e, se reflectirmos um pouco, trata-se de um cântico de amor: quem sabe amar a vida nova conhece este cântico novo. Por isso, temos de saber o que é a vida nova, para podermos entoar este cântico novo. Tudo aqui pertence ao mesmo Reino: o homem novo, o cântico novo, a nova Aliança. O homem novo entoará um cântico novo e pertencerá à nova Aliança. […]

Dirás: «Eu canto esse cântico.» Cantas, sim, cantas e eu ouço-te. Mas toma cuidado para que a tua vida não contradiga a tua língua. Canta com a voz, canta com o coração, canta com a boca, canta com a tua conduta, «canta ao Senhor um cântico novo». Perguntas o que hás-de cantar Àquele que amas […], e que louvores poderás cantar-Lhe? Canta «os seus louvores na assembleia dos crentes» (Sl 149,1 Vulg). O louvor a cantar é o próprio cantor. Queres cantar louvores a Deus? Sê tu próprio aquilo que cantas. Tu serás o seu louvor, se viveres bem.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)