Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Transformação pelo Amor

Podemos assim compreender a novidade, a que a fé nos conduz. O crente é transformado pelo Amor, ao qual se abriu na fé; e, na sua abertura a este Amor que lhe é oferecido, a sua existência dilata-se para além dele próprio. São Paulo pode afirmar: « Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim » (Gl 2, 20), e exortar: « Que Cristo, pela fé, habite nos vossos corações » (Ef 3, 17). Na fé, o « eu » do crente dilata-se para ser habitado por um Outro, para viver num Outro, e assim a sua vida amplia-se no Amor. É aqui que se situa a acção própria do Espírito Santo: o cristão pode ter os olhos de Jesus, os seus sentimentos, a sua predisposição filial, porque é feito participante do seu Amor, que é o Espírito; é neste Amor que se recebe, de algum modo, a visão própria de Jesus. Fora desta conformação no Amor, fora da presença do Espírito que o infunde nos nossos corações (cf. Rm 5, 5), é impossível confessar Jesus como Senhor (cf. 1 Cor 12, 3).

Lumen Fidei, 21

Comunhão

« (…) estar em comunhão com Jesus torna-se comunhão com o próprio Deus, comunhão com a Luz e com o Amor; torna-se, assim, em vida recta e tudo isto nos une uns aos outros na Verdade. Só teremos algo a comunicar ao mundo quando virmos a Comunhão em toda esta profundidade e amplitude».

(Excerto artigo apresentado em 2002 no Congresso Eucarístico de Benevento – Joseph Ratzinger)

«Vinde a Mim, todos os que estais cansados»

Odes de Salomão (texto cristão hebraico do início do século II) 
Nº 30


Tirai água da fonte viva do Senhor (cf Jo 4,10; 7,37),
pois ela está aberta para vós.
Vinde, vós todos que tendes sede,
bebei a bebida que sacia.
Repousai junto à fonte do Senhor,
pois ela é bela e pura, sacia a alma.

Esta água é mais doce que o mel,
o néctar das abelhas não se lhe compara (cf Sl 19,11),
pois ela jorra dos lábios do Senhor,
do seu coração extrai o seu nome.

Ela jorra, ilimitada e invisível;
antes de ter aparecido ninguém a tinha visto.
Felizes aqueles que beberam
e saciaram a sua sede!

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 17 de julho de 2014

O «Vinde a Mim todos os que estais fatigados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas. Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo leve».

Mt 11, 28-30