Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 1 de abril de 2014

11 a 13 Abr (4º a 6º ano) Convívio Clube 7+ "A vida na Quinta" - Herdade Maria da Guarda - Serpa


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Queres curar-te? Não voltes a pecar

A inércia e o formalismo fecham a porta à salvação – esta a principal mensagem do Papa Francisco na missa desta terça-feira na Capela da Casa de Santa Marta. A leitura do Evangelho deste dia narra o encontro de Jesus com o paralítico que se lamentava de não conseguir entrar na piscina porque era sempre antecipado por outros. Jesus faz o milagre e o homem recomeça a andar. Tudo isto acontece em dia de sábado o que foi logo censurado pelos fariseus. Segundo o Santo Padre são duas atitudes de que enfermam muitos cristãos: a inércia, aqui personificada pelo lamento do paralítico e o formalismo paralisante dos fariseus no respeito pelo sábado:
“Eu penso em tantos cristãos, tantos católicos: sim , são católicos, mas sem entusiasmo, mesmo amargurados! ‘Sim a vida é assim, mas a Igreja... Eu vou à Missa todos os domingos, mas é melhor não me misturar, eu tenho a fé para a minha saúde, não sinto a necessidade de dá-la a um outro...’Cada um em sua casa, tranquilos para a vida... Tu fazes qualquer coisa e depois chamam-te à atenção: ‘Não é melhor assim, não arriscar...’ É a doença da inércia, da inércia cristã. Esta atitude que é paralisante do zelo apostólico, que faz dos cristãos pessoas paradas, tranquilas, mas não no sentido bom da palavra: que não se preocupam de sair para dar o anúncio do Evangelho! Pessoas anestesiadas.”

“Cristãos hipócritas, como estes. Apenas lhes interessavam as formalidades. Era sábado? Não, não se podem fazer milagres ao sábado, a graça de Deus não pode trabalhar ao sábado. Fecham a porta à graça de Deus! Temos tantos na Igreja. É um outro pecado. Em primeiro os que têm o pecado da inércia, não são capazes de andar em frente com o seu zelo apostólico, porque decidiram de pararem em si próprios, nas suas tristezas, nos seus ressentimentos. Estes não são capazes de levar a salvação porque fecham a porta à salvação.”

Os cristãos têm, assim, a possibilidade de ajudarem os outros com duas palavras ditas com ternura e com amor evitando o caminho da inércia, do formalismo e da hipocrisia – afirmou o Papa Francisco – que afirmou serem elas curar e não pecar:
“As duas palavras cristãs: Queres curar-te? Não voltes a pecar. Mas antes cura-se. Primeiro cura-se e depois não voltes a pecar. Palavras ditas com ternura e com amor. E este é o caminho cristão, o caminho do zelo apostólico: aproximar-se a tantas pessoas, feridas neste hospital de campo e também muitas vezes feridas por tantos homens e mulheres da Igreja. É uma palavra de irmão e de irmã: queres curar-te? E depois quando continua em frente, Ah, não voltes a pecar, que não faz bem. É muito melhor isto: as duas palavras de Jesus são muita mais belas do que a atitude da inércia e da hipocrisia.” (RS)

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

Catequeses preparatórias da Festa da Família 2014


No dia 25 de Maio de 2014, todas as famílias de Lisboa são convidadas a celebrar o dia do Senhor em conjunto com o seu bispo, na Festa da Família que se realiza em Mafra. Para melhor nos preparar para este grande acontecimento, a Pastoral Familiar do Patriarcado de Lisboa propõe um itinerário catequético composto por 5 encontros que se poderão realizar em família (tanto na Igreja Doméstica como na comunidade alargada). Entre 1 de Abril e 6 de Maio, os esquemas destes encontros serão disponibilizados semanalmente (com exceção da Semana Santa) de acordo com o seguinte programa:

1. A família, primeira educadora da Fé: 1 de Abril

2. A família, educadora da verdade do homem: o matrimónio e a família: 8 de Abril

3. A família, educadora da dignidade e respeito de toda pessoa: 15 de Abril

4. A família, aberta a Deus e ao próximo: 29 de Abril

5. A família, primeira experiência de Igreja: 6 de Maio

Familia Carmelita

A Igreja é Santa

«… é santa, não obstante compreender no seu seio pecadores, porque ela não possui em si outra vida senão a da graça: é vivendo da sua vida que os seus membros se santificam; e é subtraindo-se à sua vida que eles caem em pecado e nas desordens que impedem a irradiação da sua santidade. É por isso que ela sofre e faz penitência por estas faltas, tendo o poder de curar delas os seus filhos, pelo Sangue de Cristo e pelo dom do Espírito Santo»

(Paulo VI - Sollemnis Professio fidei, 19)

Seguir Francisco na busca do próximo

Creio não haver dúvidas que existem tensões e dissensões entre os cristãos, não vale a pena “taparmos o Sol com uma peneira”, mas vale a pena, por amor a Jesus Cristo Nosso Senhor, sermos humildes, pormos de lado as nossas vaidades e cheios de amor unirmo-nos à pessoa do Santo Padre e procurarmos chamar os que andam arredados da Igreja.

Àqueles que por um motivo ou outro possam não simpatizar com o Papa Francisco, rogo-lhes que pensem no superior interesse da nossa fé, que deverá ser inabalável em Jesus Cristo, na nossa amada Igreja e não se esqueçam do exemplar comportamento de humildade deste e sobretudo, que não se deixem intoxicar pelos conservadorismos que o tentam denegrir.

Muitos, que nunca pensaram interessar-se por temas da Igreja, despertaram a sua curiosidade e vêem no Papa Francisco uma inspiradora fonte de proximidade, que devemos apoiar incondicionalmente na esperança que esse interesse se transforme em conversão efetiva.

Somos muitos milhões, tenhamos pois a mesma atitude e coragem dos primeiros cristãos, com humildade, com caridade e amor, proclamemos aos “sete ventos” a nossa fé e não nos deixemos acomodar no silêncio e inação.

Que nunca nos pese na consciência «Por isso, não se podem desculpar. Pois, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram nem lhe deram graças, como a Deus é devido. Pelo contrário: tornaram-se vazios nos seus pensamentos e obscureceu-se o seu coração insensato. Afirmando-se como sábios, tornaram-se loucos» (Rom 1, 20-22)

JPR

O Evangelho do dia 1 de abril de 2014

Depois disto, houve uma festa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. Ora há em Jerusalém, junto da porta das Ovelhas, uma piscina, que em hebraico se chama Bezatha, a qual tem cinco galerias. Nestas jazia uma multidão de enfermos, cegos, coxos, paralíticos, que esperavam o movimento da água. Omitido pela Neo-Vulgata. Estava ali um homem que havia trinta e oito anos se encontrava enfermo. Jesus, vendo-o deitado e sabendo que estava assim havia muito tempo, disse-lhe: «Queres ficar são?». O enfermo respondeu-Lhe: «Senhor, não tenho ninguém que me lance na piscina quando a água é agitada; e, enquanto eu vou, outro desce primeiro do que eu». Jesus disse-lhe: «Levanta-te, toma o teu leito e anda». No mesmo instante, aquele homem ficou são, tomou o seu leito e começou a andar. Ora aquele dia era um sábado. Por isso os judeus diziam ao que tinha sido curado: «Hoje não te é lícito levar o teu leito». Ele respondeu-lhes: «Aquele que me curou, disse-me: Toma o teu leito, e anda». Perguntaram-lhe então: «Quem é esse homem que te disse: Toma o teu leito e anda?». Porém, o que tinha sido curado não sabia quem Ele era, porque Jesus havia desaparecido sem ser notado, devido à multidão que estava naquele lugar. Depois disto, Jesus encontrou-o no templo e disse-lhe: «Eis que estás são; não peques mais, para que não te suceda coisa pior». Foi aquele homem anunciar aos judeus que era Jesus quem o tinha curado. Por isto os judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas ao sábado.

Jo 5, 1-16