Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Fim do aborto gratuito


Caro amigo 

Foi criada esta petição contra o aborto gratuito.
Por favor assine e divulgue.

Carlos Fernandes
+ 351 937777771

«Para que o mal vença, basta que os bons nada façam.»
http://portugalprovida.blogspot.pt/

12 janeiro - 17:00 - Grupo Coral da Portela / Grupo Vocal di Sanctus - Seminário Maior de Cristo Rei (Olivais)


A nossa fé pode tudo! É vitória!

A fé pode tudo e vence o mundo: foi o que disse o Papa na missa presidida esta manhã, na Capela da Casa Santa Marta.

O centro da homilia do Papa foi o trecho da primeira Carta de São João, em que o Apóstolo insiste naquela palavra que, para ele, é a expressão da vida cristã: “permanecer no Senhor”, para amar a Deus e o próximo. Este permanecer no amor de Deus, explicou o Pontífice, é obra do Espírito Santo e da nossa fé:
Qualquer pessoa que permanece em Deus, que foi gerada por Deus, que permanece no amor, vence o mundo e a vitória é a nossa fé. Da parte de Deus, o Espírito Santo faz esta obra de graça. Da nossa parte, é a fé. É forte! E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé! A nossa fé pode tudo! É vitória! E seria bom se repetíssemos isso também a nós, porque muitas vezes somos cristãos derrotados. Mas a Igreja está cheia de cristãos derrotados, que não acreditam que a fé é vitória; que não vivem esta fé. E se esta fé não é vivida, existe a derrota, e quem vence é o príncipe do mundo.

Jesus – recordou o Papa – louvou muito a fé da hemorroíssa, da cananeia e do cego e dizia que quem tem fé como um grão de mostarda pode mover as montanhas. “Esta fé – afirmou – pede a nós duas atitudes: confessar e confiar.” Antes de tudo, confessar:
A fé é confessar Deus, mas o Deus que se revelou a nós desde o tempos dos nossos pais até hoje; o Deus da história. É o que todos os dias recitamos no Credo. E uma coisa é recitar o Credo do coração e outra como papagaios, não? Creio em Deus, creio em Jesus Cristo, creio… Eu creio naquilo que digo? Esta confissão de fé é verdadeira ou eu a digo um pouco decorado, porque se deve dizer? Ou creio parcialmente? Confessar a fé! Inteira, e não uma parte! Inteira! E esta fé deve ser inteiramente custodiada, como chegou a nós pela estrada da tradição: toda a fé! E como faço para saber se eu confesso bem a fé? Há um sinal: quem confessa bem a fé, toda a fé, tem a capacidade de adorar, adorar a Deus.

“Nós sabemos como pedir a Deus, como agradecer a Ele, mas adorar a Deus é algo mais”, prosseguiu o Papa, afirmando que somente quem tem esta fé forte é capaz de adoração. Para Francisco, o termómetro da vida da Igreja está baixo nesse sentido, pois são poucos os que têm a capacidade de adoração. Segundo ele, isso acontece porque na confissão da fé não estamos convencidos, ou parcialmente convencidos. E se a primeira atitude é confessar a fé, a segunda é confiar:
O homem ou a mulher que tem fé, confia em Deus: se entrega! Paulo, num momento difícil de sua vida, dizia: ‘Eu sei bem em quem tenho acreditado’. Em Deus! No Senhor Jesus! Entregar-se: e isso nos leva à esperança. Assim como a confissão da fé nos leva à adoração e ao louvor de Deus, confiar em Deus nos leva a uma atitude de esperança. Há muitos cristãos com uma esperança com demasiada água, pouco forte: uma esperança fraca. Por quê? Porque não têm a força e a coragem de confiar no Senhor. Mas se nós cristãos acreditarmos confessando a fé, custodiando-a, e confiando em Deus, no Senhor, seremos cristãos vencedores. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé!

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

Fazer filhos como coelhinhos irlandeses

Fala-se muito da Irlanda, da "saída à irlandesa" e não sei quê, da forma como Portugal deve imitar os indicadores macro não sei das quantas de Dublin, mas ainda ninguém falou do óbvio: nós só teremos salvação se começarmos a imitar a taxa de natalidade dos irlandeses (2,05, a mais alta da Europa). Os irlandeses fazem bebés como coelhinhos diabólicos e nós temos de encontrar maneira de replicar essa fuçanga reprodutora. Porque a grande conversa da nossa geração é só uma: se os bebés não começarem a cair dos céus, o corte nas pensões actuais continuará por tempo indeterminado e as pensões do futuro terão a consistência de um gambozino. Não é uma questão de vontade, é uma questão demográfica, empírica, factual.

Soluções? Políticas de família? Ok, muito bem. Sucede que as políticas de famílias implicam um divórcio temporário entre a mulher e o emprego, e este assunto ainda levanta ansiedades em Portugal. No ano passado, numa grande reportagem do Diário de Notícias ("Porque é que os Suecos têm mais filhos?"), a jornalista Céu Neves ouviu um casal sueco típico: "não é um risco ter filhos. E isso é bem visto por todos incluindo os patrões. O que é mal visto é uma mulher de 30 anos procurar emprego, porque se espera que tenha filhos e esteja com eles nos primeiros anos de vida". Ora, se um homem português dissesse publicamente que as mulheres devem ficar em casa dois anos a tratar dos filhos, o Carmo e a Trindade cairiam no dia seguinte. O sujeito seria acusado de machismo, de salazarismo. Se uma mulher portuguesa dissesse a mesma coisa, o Carmo e a Trindade cairiam duas vezes. A senhora seria acusada de subserviência, seria queimada nos autos-de-fé das brigadas da linguagem.

Moral da história? Se as suecas vivem bem com a ideia de ficarem dois anos em casa com os filhos, muitas e muitas portuguesas vêem isso como um sinal de subserviência e retrocesso. Mas eu percebo a reacção. As suecas não tiveram até 1974 um regime que consagrava legalmente o marialvismo. A minha mãe nunca aceitaria ficar em casa, precisava de um emprego, a sua identidade dependia dessa consagração pública . A geração da minha mulher não é muito diferente. As portuguesas ainda sentem necessidade de mostrar que não são as dondocas dos bordados. Além disso, vivem debaixo do grande medo: acham que serão despedidas se assumirem a gravidez e um largo período de licença. O medo não é descabido: se o patrão sueco vê a maternidade com bons olhos, o patrão tuga nem por isso . Mas, verdade seja dita, este ambiente laboral é apenas o espelho do ambiente caseiro. Na Suécia, não há tradição da empregada, porque os homens também ajudam nas tarefas domésticas. Perdão: esqueçam o "também ajudam". Na Suécia, os homens e as mulheres dividem as tarefas domésticas. Políticas de natalidade? Oferecer aventais aos marialvas da pátria.

Henrique Raposo in Expresso online AQUI

"Evangelii Gaudium" (45)

2. A inclusão social dos pobres
186. Deriva da nossa fé em Cristo, que Se fez pobre e sempre Se aproximou dos pobres e marginalizados, a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade.

Unidos a Deus, ouvimos um clamor
187. Cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo. Basta percorrer as Escrituras, para descobrir como o Pai bom quer ouvir o clamor dos pobres: «Eu bem vi a opressão do meu povo que está no Egipto, e ouvi o seu clamor diante dos seus inspectores; conheço, na verdade, os seus sofrimentos. Desci a fim de os libertar (…). E agora, vai; Eu te envio…» (Ex 3, 7-8.10). E Ele mostra-Se solícito com as suas necessidades: «Os filhos de Israel clamaram, então, ao Senhor, e o Senhor enviou-lhes um salvador» (Jz 3, 15). Ficar surdo a este clamor, quando somos os instrumentos de Deus para ouvir o pobre, coloca-nos fora da vontade do Pai e do seu projecto, porque esse pobre «clamaria ao Senhor contra ti, e aquilo tornar-se-ia para ti um pecado» (Dt 15, 9). E a falta de solidariedade, nas suas necessidades, influi directamente sobre a nossa relação com Deus: «Se te amaldiçoa na amargura da sua alma, Aquele que o criou ouvirá a sua oração» (Sir 4, 6). Sempre retorna a antiga pergunta: «Se alguém possuir bens deste mundo e, vendo o seu irmão com necessidade, lhe fechar o seu coração, como é que o amor de Deus pode permanecer nele?» (1 Jo 3, 17). Lembremos também com quanta convicção o Apóstolo São Tiago retomava a imagem do clamor dos oprimidos: «Olhai que o salário que não pagastes, aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos, está a clamar; e os clamores dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do universo» (5, 4).

188. A Igreja reconheceu que a exigência de ouvir este clamor deriva da própria obra libertadora da graça em cada um de nós, pelo que não se trata de uma missão reservada apenas a alguns: «A Igreja, guiada pelo Evangelho da Misericórdia e pelo amor ao homem,escuta o clamor pela justiça e deseja responder com todas as suas forças». Nesta linha, se pode entender o pedido de Jesus aos seus discípulos: «Dai-lhes vós mesmos de comer» (Mc 6, 37), que envolve tanto a cooperação para resolver as causas estruturais da pobreza e promover o desenvolvimento integral dos pobres, como os gestos mais simples e diários de solidariedade para com as misérias muito concretas que encontramos. Embora um pouco desgastada e, por vezes, até mal interpretada, a palavra «solidariedade» significa muito mais do que alguns actos esporádicos de generosidade; supõe a criação duma nova mentalidade que pense em termos de comunidade, de prioridade da vida de todos sobre a apropriação dos bens por parte de alguns.

189. A solidariedade é uma reacção espontânea de quem reconhece a função social da propriedade e o destino universal dos bens como realidades anteriores à propriedade privada. A posse privada dos bens justifica-se para cuidar deles e aumentá-los de modo a servirem melhor o bem comum, pelo que a solidariedade deve ser vivida como a decisão de devolver ao pobre o que lhe corresponde. Estas convicções e práticas de solidariedade, quando se fazem carne, abrem caminho a outras transformações estruturais e tornam-nas possíveis. Uma mudança nas estruturas, sem se gerar novas convicções e atitudes, fará com que essas mesmas estruturas, mais cedo ou mais tarde, se tornem corruptas, pesadas e ineficazes.

190. Às vezes trata-se de ouvir o clamor de povos inteiros, dos povos mais pobres da terra, porque «a paz funda-se não só no respeito pelos direitos do homem, mas também no respeito pelo direito dos povos». Lamentavelmente, até os direitos humanos podem ser usados como justificação para uma defesa exacerbada dos direitos individuais ou dos direitos dos povos mais ricos. Respeitando a independência e a cultura de cada nação, é preciso recordar-se sempre de que o planeta é de toda a humanidade e para toda a humanidade, e que o simples facto de ter nascido num lugar com menores recursos ou menor desenvolvimento não justifica que algumas pessoas vivam menos dignamente. É preciso repetir que «os mais favorecidos devem renunciar a alguns dos seus direitos, para poderem colocar, com mais liberalidade, os seus bens ao serviço dos outros». Para falarmos adequadamente dos nossos direitos, é preciso alongar mais o olhar e abrir os ouvidos ao clamor dos outros povos ou de outras regiões do próprio país. Precisamos de crescer numa solidariedade que «permita a todos os povos tornarem-se artífices do seu destino», tal como «cada homem é chamado a desenvolver-se».

191. Animados pelos seus Pastores, os cristãos são chamados, em todo o lugar e circunstância, a ouvir o clamor dos pobres, como bem se expressaram os Bispos do Brasil: «Desejamos assumir, a cada dia, as alegrias e esperanças, as angústias e tristezas do povo brasileiro, especialmente das populações das periferias urbanas e das zonas rurais – sem terra, sem teto, sem pão, sem saúde – lesadas em seus direitos. Vendo a sua miséria, ouvindo os seus clamores e conhecendo o seu sofrimento, escandaliza-nos o fato de saber que existe alimento suficiente para todos e que a fome se deve à má repartição dos bens e da renda. O problema se agrava com a prática generalizada do desperdício».

192. Mas queremos ainda mais, o nosso sonho voa mais alto. Não se fala apenas de garantir a comida ou um decoroso «sustento» para todos, mas «prosperidade e civilização em seus múltiplos aspectos». Isto engloba educação, acesso aos cuidados de saúde e especialmente trabalho, porque, no trabalho livre, criativo, participativo e solidário, o ser humano exprime e engrandece a dignidade da sua vida. O salário justo permite o acesso adequado aos outros bens que estão destinados ao uso comum.

Servir os outros esquecendo-se de si mesmo

Na primeira evangelização, aquela que se fez depois da Ascensão de Jesus aos Céus, a caridade fraterna foi – especialmente com os mais necessitados física ou espiritualmente, e também com os perseguidores – um dos elementos determinantes para a rápida expansão do cristianismo. «Vede como se amam!», põe Tertuliano na boca daqueles pagãos, maravilhados pela mensagem de Cristo. E acrescenta: «Vede como estão dispostos a morrer cada um pelo outro, enquanto os restantes estão mais dispostos a matar-se uns aos outros» [11].

Nunca como agora a comunicação foi mais fácil, rápida e completa. Esta realidade deveria favorecer também o sentido de unidade entre todos os homens. No entanto, como escreveu Bento XVI, «a sociedade cada vez mais globalizada torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos. A razão, por si só, é capaz de ver a igualdade entre os homens e estabelecer uma convivência cívica entre eles, mas não consegue fundar a fraternidade. Esta tem origem numa vocação transcendente de Deus Pai, que nos amou primeiro, ensinando-nos por meio do Filho o que é a caridade fraterna» [12].

S. Josemaria pregou incansavelmente, como já recordei, a importância capital do mandamento novo, que mandou registar num quadro, na primeira atividade apostólica do Opus Dei, a Academia DYA, há oitenta anos. Mas já antes, no lar cristão da sua família, tinha aprendido a servir os outros esquecendo-se de si mesmo. O exemplo profundamente cristão dos seus pais facilitou que no seu coração – primeiro de criança e depois de adolescente e de jovem – se enraizasse o sentido da fraternidade com todos, manifestada em ações concretas: dar esmola a quem precisa, ajudar os colegas nos trabalhos escolares, mostrar-se disponível nas necessidades espirituais dos outros…

[11]. Tertuliano, Apologético 39, 7 (CCL 1, 151).
[12]. Bento XVI, Encíclica Caritas in veritate, 29-VI-2009, n. 19.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de janeiro de 2014)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

Cristo, Alfa e Ómega

E disse-me ainda: «É verdade! Eu sou o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim. Ao que tiver sede, Eu lhe darei a beber gratuitamente, da nascente da água da vida».

(Apocalipse 21,6)

«(...), prefiro recordar que, no domínio religioso, o homem continua a ser homem e Deus continua a ser Deus. Neste campo, o cume do progresso já se deu; é Cristo, alfa e ómega, princípio e fim».

(São Josemaría Escrivá - Cristo que Passa 104)

«Jesus estendeu a mão e tocou-lhe»

Santo Afonso-Maria de Ligório (1696-1787), bispo, doutor da Igreja 
1º Discurso para a novena de Natal

«Cristo disse ao entrar no mundo: “Tu não quiseste sacrifício nem oferenda, mas preparaste-Me um corpo. Então, Eu disse: Eis que venho – como está escrito no livro a Meu respeito – para fazer, ó Deus, a Tua vontade.”» (Heb 10,5-7; Sl 40,7-9 LXX). Será verdade que, para nos salvar da nossa miséria [...] e para conquistar o nosso amor, Deus tenha querido fazer-Se homem? De tal maneira é verdade que é artigo de fé: «E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus [...] e Se fez Homem» (Credo) [...]. Sim, eis o que Deus fez para Se fazer amar por nós. [...] Quis assim manifestar-nos a grandeza do Seu amor por nós: «Com efeito, manifestou-se a graça de Deus, portadora de salvação para todos os homens» (Tt 2,11). O homem não Me ama, parece ter dito o Senhor, porque não Me vê. Vou tornar-Me visível, conversar com ele, e assim far-Me-ei amar, seguramente»: «Depois disto ela [a sabedoria do Senhor] apareceu sobre a terra e permaneceu entre os homens» (Br 3,38). 

O amor de Deus pelo homem é imenso, imenso e para toda a eternidade: «Amei-te com um amor eterno. Por isso, dilatei a misericórdia para contigo» (Jr 31, 3). Não tínhamos porém visto ainda como é grande, incompreensível; quando o Filho de Deus Se fez contemplar na forma de uma criança deitada nas palhas, num estábulo, manifestou-Se-nos verdadeiramente: «manifestou-Se a bondade de Deus, nosso Salvador, e o Seu amor para com os homens» (Tt 3,4). «A criação do mundo, observa São Bernardo, fez brilhar o poder de Deus, a governação do mundo, a Sua sabedoria; mas a encarnação do Verbo fez resplandecer a Sua misericórdia aos olhos de todos» [...].

«Ao desprezar Deus, diz São Fulgêncio, o homem separou-se d'Ele para sempre; e como o homem já não podia regressar a Deus, Deus dignou-Se a vir ao seu encontro na Terra.» Já dissera Santo Agostinho: «Não podíamos ir ao médico; por isso o médico teve a bondade de vir até nós.»

O Evangelho do dia 10 de janeiro de 2014

Sucedeu que, encontrando-se Jesus numa cidade, apareceu um homem cheio de lepra, o qual, vendo Jesus, prostrou-se com o rosto por terra e suplicou-Lhe: «Senhor, se Tu queres, podes limpar-me». Ele, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: «Quero, sê limpo!». Imediatamente desapareceu dele a lepra. Jesus ordenou-lhe que a ninguém o dissesse. «Mas vai, disse-lhe, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua cura o que foi ordenado por Moisés, para lhes servir de testemunho». Entretanto difundia-se cada vez mais a fama do Seu nome; e concorriam grandes multidões para O ouvir e ser curadas das suas doenças.16 Mas Ele retirava-Se para lugares desertos, e fazia oração.

Lc 5, 12-16